Eu nunca vou esquecer a empregada que minha mãe contratou — Parte 5

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Heterossexual
Contém 2199 palavras
Data: 24/01/2023 10:57:57

Que beijo gostoso foi aquele? Que tesão do caralho eu senti quando a Alice me beijou repentinamente? Nossa! Meu pau começou a latejar e eu só a empurrei na parede do meu quarto nessa hora, foi tão forte que ela me abraçou ainda mais forte. Ela parecia está louca por mim há meses ou anos. Seus peitos durinhos estavam encostados e eu pude sentir cada detalhe de tudo — um donzelo sente todos os detalhes. Ela lambia minha boca, colocava a língua para eu chupar; ela chupava minha língua e me mordia, segurava meu rosto, descia as mãos pelas minhas costas e apertava minha bunda: foi incrível.

“Nossa, Alice, eu não esperava”, falei, tão louco para colocar o meu pau para fora e ela chupar.

“Não estava me aguentando mais”, ela disse, ofegante. “Mas calma aí, eu não estou querendo avançar o sinal não”, me empurrou um pouco, quando percebeu que meu pau estava latejando na bermuda.

“Você não quer?” Apontei para minha pica, encurvando meu corpo para ela ver o tamanho daquela rola.

“E como eu quero, nossa! Mas acho que, mesmo assim, passei do ponto contigo”, foi curta e grossa.

“Quem diria, você tão reservada e tímida”, falei, apertando meu pau.

“Está complicado para nós dois”, ela disse, ironicamente, quando percebeu que meu pau não parava de latejar. “Vou embora..., e não conta isso pra ninguém, certinho? Você gosta de sair falando com os meninos da escola, que eu já soube.”

“Soube o quê?” Fiquei curioso. Apesar de falarmos sobre garotas, nunca falei nada que o nome de alguma das meninas da escola, amigas ou pessoas que eu tenha ficado (somente a Vilma mesmo assim) estivessem na boca dos garotos.

“Ah, não posso falar agora. Eu só passei aqui porque eu precisava te dizer uma coisa, mas acabou que aconteceu diferente, sei lá. Minha mãe precisa de umas coisas para o almoço. Fui”

Ela virou-se e saiu rápido, como sempre fazia. Era seu jeito “estranho”: sem ao menos esperar, se virava e saia. Mas eu consegui alcançá-la rápido.

“Certo, tudo bem, sua apressadinha, mas o que vinha me dizer? Você disse que vinha me dizer algo, mas as coisas tinham acontecido diferentes. O que queria dizer?”

“O beijo fala por si só, Patrick, vou lhe deixar pensando sobre”, e finalmente foi embora.

“O beijo?” Pensei. “Será que ela quer namorar? E precisava me beijar para pedir? Isso eu já suspeitava. Ou será que ela queria transar? Não, não! Transar eu sei que não. Ela não parece ter transado com ninguém.” E assim fiquei pensando, na porta do corredor, depois que saímos do quarto e ela foi embora.

“Você se parece comigo”, disse meu pai, subindo as escadas.

“Eu mereço!” Falei sussurrando. “O que foi agora, pai?”

“Você acha que eu não percebi?” Ela andou até mim e ficou de frente, encostado nas grades de ferro. “Olha, eu prefiro que viaje com a gente, mas você precisa resolver essas coisas. Essa garota que passou por nós estava sorrindo feliz, acenou até para nós, lá na piscina. A única vez que uma garota fez isso na minha época ela ficou grávida de você!”

“Não estou ouvindo isso”, falei.

“Calma, calma. Agora é sério. Sua mãe é controladora, eu sei, mas você precisa se decidir como homem, sobre suas coisas. Se tem alguma coisa pendente, é hora de por um ponto final ou sair como um idiota, ou qualquer adjetivo que vai denegrir sua imagem como homem para sempre. Você está crescendo, e eu quero que você seja melhor do que eu fui.”

“Palavras bonitas pai, mas não é tão fácil assim”, falei, distraído.

“Agora vai tomar um banho na piscina pra baixar esse pau duro, que a coisa está ficando fora do controle, moleque”, ele saiu andando — e sempre me deixando constrangido.

Desci, fui à cozinha, coloquei umas coisas para comer e fiquei parado, pensando, vendo a Vilma passar várias vezes pela porta da frente para terminar o serviço diário, o que supostamente seria o último dela naquele dia. Por um lado eu tentaria com a Alice, algo novo, do zero, mas com a Vilma, eu poderia ter o quê? Me perguntava sobre o tempo todo. Não parecia me importar com o ex-marido/atual ou seja lá o que ele fosse, só queria reviver aquela transa perfeita, e todo aquele tesão que foi. E pela primeira vez eu faria o que meu pai me inclinou a fazer.

Na piscina, entrei, e fiquei olhando para a Vilma. Às vezes ela olhava, mas virava o rosto, disfarçando. Outrora ela me olhava e eu percebia, mas faltava coragem de dizer algo. Demorei quase uma hora para resolver falar com ela, e isso só aconteceu porque ela se sentou na cadeira para comer um pedaço de carne.

“Já volto”, falei para meu pai, que estava de saída da piscina.

“Eu vou almoçar e já volto”, ele disse.

Andei até a Vilma, mas ela levantou-se para sair. “Ei, espera”, falei. “Preciso te perguntar uma coisa importante.”

“Seja rápido, que seus pais vão almoçar.”

“Você nunca gostou de mim? Nem um pouco?”

“Você sabe que gostei”, ela disse, um pouco desnorteada, olhando para os lados, meio descontente.

“Olha, eu acho que não vou viajar não”, falei empolgado.

“Por quê?” Ela parecia não entender.

“Ah, sei lá, tenho muitas coisas que se ligam a mim por aqui. Tenho o campeonato — na verdade mais dois campeonatos —, tenho os estudos, meus amigos e você.”

“Eu não seria seu real motivo para ficar, porque você sabe que estou enrolada com o pai da minha filha”, ela parecia estar mentindo, percebi.

“E por que não os encontrei lá na sua casa, quando fui esses dias?”

“Você voltou lá?” Ela parecia enfurecida agora.

“Ah, eu tive uma conversa com um colega meu sobre você, sem citar seu nome é claro, e ele me disse que você deveria gostar mesmo, real de mim, e que eu fosse tentar lutar por você a todo custo. Não é foi por ele ter dito isso, eu já estava disposto, você sabe”, gesticulei abrindo os braços.

“É, não estou mais com ele. O problema é que ele viajou e levou minha filha para passar três dias, mas até agora não a trouxe. Disse que traria nesse final de semana, mas não trouxe. Eu não aceitaria esse emprego mais, mas preciso pagar um advogado para conseguir afastá-lo da minha filha. Ele já me bateu, enfim...”

Nessa hora eu fiquei muito puto. Me segurei para não dizer barbaridades e gritar enfurecido.

“Eu voltei com ele porque pensei que ele tinha mudado...”

“Ah, não, sério. Me desculpa, mas você não deveria ter escondido isso de mim.” Tentei me controlar.

“Você faria o quê? Usaria suas espadas de Star Wars contra ele?” — nem espada Star Wars eu tenho. Ela adorava exagerar.

“Vilma, isso é sério, só eu estou vendo isso? Sua filha deveria estar contigo.” Fui curto e grosso, como ela adora ser comigo.

“O dinheiro que você me adiantou naquele dia ele usou para viajar com ela, pois disse que não tinha.”

“E por que deixou sua filhar ir?”

“Sob ameaça. E eu sei que ele não prejudicaria ela”, falou engolindo seco.

“Meu Deus! Sua filha está em perigo. Esse cara é desiquilibrado, Vilma”, andei de um lado para o outro. “Olha, ao invés de ficarmos falando coisas com coisas aqui, eu vou resolver isso agora. Por favor, vem comigo.”

Falei com o meu pai, que era influente e conhecia advogados ótimos para o assunto. Minha mãe bancou todos os honorários e o caso se estendeu por quase dois meses. Nas primeiras semanas o ex dela foi procurado pela polícia e acusado de manter a filha distante da mãe — existe termos técnicos para esses casos. Vilma se ausentou do trabalho até que as coisas se resolvessem, e meus pais só viajaram depois que conseguiram colocar o cara preso. Descobrimos que ele tinha a espancado várias vezes. Foi terrível.

Na semana em que o ex dela foi preso, Vilma voltou a trabalhar lá em casa. Meus pais teriam agora mais uma semana até viajarem em definitivo. Mas algo complexo, e ainda mais complexo aconteceu.

“Obrigado por tudo”, disse Vilma, enquanto eu jantava. Ela agora estava morando na nossa casa, no quarto do primeiro andar. “E obrigado por não me forçar ou querer algo mais enquanto estou morando aqui”.

“Que isso, jamais faria isso contigo depois do que você passou. Você precisava mesmo era de descanso e espaço para pensar na vida.”

“Como você ficou tão maduro em tão pouco tempo?”

“Meu pai”, demos risada nessa hora. Ele vinha descendo com um terno preto, todo boladão, como se estivesse indo para uma reunião de negócios.

“Do que estão rindo?”

“De você!” Falei, e rimos mais. “Disse a ela que você me ajudou a amadurecer, porque sempre esteve presente na minha vida me dando bons conselhos”, e nesse momento demos gargalhadas. Ele não achou nenhuma graça.

“Sua mãe me fez uma proposta”, Vilma disse.

“Qual?”

“Ela quer que eu vá para São Paulo trabalhar lá, vai me ajudar com o que eu precisar.” Ela parecia muito empolgada. “Eu gostei da ideia porque assim vou evitar ficar distante do meu ex e das coisas que passei por aqui. Não tenho família aqui, você sabe.” Ela parecia ter percebido meu olhar complexo. “Você não gostou, não é?”

“Não, não é isso. Incrível. Sério mesmo. Incrível”, fui direto.

“Você ainda não quer ir para São Paulo, é isso?” Ela perguntou descontente. No fundo ela estava mais conectada a mim agora, achou que poderíamos manter algo agora que tudo tinha “mudado”, de certa forma. Mas aí lembrou-se de Alice, que há algum tempo sempre estava me procurando e falando comigo.

“Nossa, sabendo que você vai agora, eu quero ir mais que tudo.” Falei rápido.

“Não parece. É a Alice?” Ela parecia não querer perguntar.

“É”, não quis esconder.

“Vocês estão... namorando?”

“Não, não. É que... ficamos... ficamos de nos resolver sobre algumas coisas”, eu estava ainda mais enrolado do que antes.

“Tudo bem”, Vilma saiu chorando. Aquilo foi um baque para mim. Se eu resolvesse ficar, provavelmente ela teria que ficar, porque não iria para São Paulo sabendo que eu precisaria de alguém por aqui — a menos que contratasse outra empregada. Mas indo, ela sabia que teria paz e mais oportunidades — e estava empolgada com minha presença, mesmo sabendo que não seria nada simples ter um relacionamento com ela por lá. Enfim...

Corri até Vilma. “Por favor, não fica assim, eu gosto tanto de você”, passei minha mão nos cabeços dela. A consolei, e a abracei.

“Não sei o que fazer”, ela disse, assustada.

“Eu vou com você para São Paulo, prometo.”

“Sério?” Olhou nos meus olhos, esperando uma confirmação.

“Sim, é sério.” Falei.

Ela me abraçou forte, não se segurou e me beijou. Beijou como nunca. Meu rosto estava sendo segurado por suas mãos, enquanto sua boca me devorava. Eu voltei a sentir todos os sentimentos que sentira por ela em questão de segundos. Toda aquela atmosfera da época, empolgação e sensações brotaram em pouco tempo. Eu estava novamente naquela situação delicada.

“Nossa, nossa”, falei duas vezes.

“Vem”, ela disse, me puxando para o quarto dela.

“E sua filha?”

“Acho que está passeando com sua mãe”, ela disse, me puxando rápido.

Trancou a porta rápido, me levou até a cama dela, baixou minha bermuda, e começou a lamber meu saco até a cabeça da minha pica. Abriu minhas pernas e me masturbou com a boca. Meu pau ficou duro na hora, quase que instantaneamente depois daquilo. Eu não estava acreditando que ela estava tão empolgada comigo assim. Ela começou a sugar minhas bocas dizendo “que saco cheio é esse, Patrick?” E minha glande ficou exposta, esperando-a revezar a língua lá e cá. Nossa! Eu surtei de tesão.

“Deita”, ela falou. Levantou a saia, andou de joelhos pela cama e foi até meu rosto, colocando a buceta inchada na minha boca. Se debruçou na cama com as mãos quando não aguentou minha língua sugar seu clítoris com suavidade. Minha língua invadia as brechas da calcinha dela que eu puxei com os dedos. Ela logo tirou a calcinha quando teve a oportunidade e aquele pacotão ficou livre, todo pronto para eu invadi-lo. Foi gostoso demais.

“Caralho, precisamos ser rápidos, pois...” não consegui terminar o que tinha começado, quando ouvi as mãos de criança batendo na porta do quarto.

“Já vou”, ela gritou. “Vai pro banheiro agora e não sai”, disse nervosa.

Quando abriu a porta, minha mãe tinha levado a filha dela para ela. Nossa, eu fiquei nervoso nessa hora. Elas ficaram conversa um pouco, mas esse pouco pareceu 1 hora.

“Meu amor, vai brincar”, ela disse com a filha. Depois foi no banheiro e antes mesmo de sair com a filha para que eu saísse, ela se abaixou para me chupar e fazer gozar. Ela me chupou forte, naquela tensão, rápido, que eu só consegui sentir o gozo chegar. Minha rola ficou ainda mais dura, e quando menos esperei, ela levantou-se e mirou sua buceta para que eu gozasse nela. Minha rola escorregou e entrou quase toda. Gozei tão gostoso lá dentro que me debrucei nos braços dela. Fiquei sem forças até de bombar um pouco.

Continua...

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