Pecado em Família. Parte XXXVI.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2331 palavras
Data: 23/01/2023 20:32:24

Este diário, aborda mais que o sexo. É mais sobre: família, amor, paixão, amizade, homofobia, sociedade e religião.

Comecei a escrevê-lo, com dezesseis anos, após um dia ter relações sexuais com meu pai. E assim, consequentemente, com mamãe e minha irmã, a Roberta.

Muitas pessoas sonham viver experiências audaciosas. A fim de fugir de suas rotinas. O que houve conosco, no passado, acontece em lares de milhares de famílias mundo afora. Ou, você pensa que incesto é ficção cientifica?

Minha opinião:

“Partilhar deste segredo foi sob diferentes primas. Mas, sei que apesar do (Incesto) ser discriminado e visto com maus olhos para muitas pessoas. Se as pessoas fossem mais livres não haveria essa questão preconceituosa. ”

O diário, contem 52 partes. Estamos na parte 36. °

Boa leitura!

Domingo, 27 de abril de 2014. Às 21:00.

Mais um final de semana acabando. Amanhã tem prova de História, nem estudei, rs. Se tirar um 8, está de bom tamanho, não gosto mesmo dessa matéria.

Ontem de manhã, a mamãe inventou de ir à casa da vovó e, demais parentes. Ela me chamou. Eu não quis ir. Chamou a Roberta. Ela também não quis ir. O papai, ela nem chamou, sabendo que ele não iria, rs. Então, ela foi sozinha. Pegou o carro e saiu após o café da manhã.

Sem a Dona Mayara em casa para preparar o almoço. Papai ligou no restaurante e encomendou o rango, rs.

Humm, tinha macarrão, arroz, feijoada, frango assado e carne assada. Estava deliciosa. Almoçamos (Eu, papai e a Roberta) na mesa da varanda ao som de sertanejo, rs.

Depois eu saí com as minhas amigas. Fomos ao parque municipal correr: “preciso me exercitar, não quero engordar e ficar uma baleia. ” O parque estava vazio devido ao tempo nublado. Demos uma volta-e-meia lá. Bebemos água, tomamos sorvete e fofocamos a vida alheia, rs.

Mais tarde, voltei para casa. A Roberta não estava. Havia saído. Papai estava com seu amigo. O Sr. Lúcio. Eles bebiam cerveja e assistiam futebol na televisão.

Fiquei no meu quarto conversando com os amigos via Skype. Depois acessei o site de Webstriper e transferi os cento-e-vinte reais para minha conta bancária.

Quando o jogo de futebol acabou, eu estava na varanda, vasculhando as redes sociais das pessoas.

O Sr. Lúcio despediu-se de mim e vazou do apartamento.

Papai veio todo engraçadinho para cima de mim, com hálito cheirando cerveja; falando que; eu estava muito gostosinha e que ele (pai) contava os minutos para o velho do Sr. Lúcio ir embora. Ele tocou meu corpo, sob a roupa, e depois, meus peitos dentro da blusinha.

Sexualmente, não estava preparada, mas, permiti-o, de tocar-me. Deu-me beijos. Um deles no canto do pescoço. E disse com uma voz rouca:

— Filha, você me deixa de pau duro. — Ele sorriu olhando nos meus olhos. Um sorriso sínico, depravado e maldoso.

Meu pai estava um pouco embriagado. Peguei no seu pau sob a bermuda para conferir se falava a verdade. É. O pênis estava mesmo duro e rijo feito ferro, rs.

Às vezes me pergunto: “será que o meu pai sente remorso, fazer, essas coisas comigo e com a Roberta? ”

Após ter pego no seu pênis. A gente se beijou e saímos da varanda para sala. Entre passos. Chegamos no meu quarto. Eu quase despida. A blusinha e o shortinho, ficaram jogados pelo caminho, no chão.

Deitada na minha cama, mais beijos e pegação. Cara… o meu pai tirou minha (calcinha) e a cheirou. “Meteu” a calcinha no nariz e tragou. Ainda bem que estava limpinha. Morreria ali, se ele fizesse cara de nojo, rs.

Ele me chupou bem rapidinho. Abrir-me toda e fui penetrada na entrada da vagina. Como se estivesse entrando pela minha alma. Ficamos olhando, com sorrisos. Debochando da sociedade, e de todos.

Enquanto excitava-me debaixo dele. Meu pai, movimentava o quadril, penetrando com movimentos repetitivos.

Sua expressão, era de quem que queria transar a todo custo até chegar ao orgasmo. Senti cada penetração na vagina. A cena teve um toque breve de violência.

Às vezes, o Seu Reginaldo perde o controle, sabe? Em alguns momentos, tive que arranhá-lo, pelas consistências das penetrações.

Papai, com seus movimentos, arqueava sua barriga sob a minha barriga. Minha costa afundava no colchão.

Sua boca macia chupava meus peitos. Perdi a sanidade, gemendo. Ora de olhos fechados, ora de olhos abertos. Uma sensação gostosa e confortável. Como, o toque suave da seda.

Meu pai, meu prazer, fez-me atingir o clímax. Gozei ouvindo nossos gemidos misturado, com o barulho da televisão na sala.

Perdi o (time) após o orgasmo. Fui à lua e voltei cambaleando. Sorri para ele. E ele sorriu para mim.

Em seguida:

Beijou-me o pescoço; sentia seu toque na pele, o perfume do seu corpo, o odor de cerveja que inalava de dentro da sua boca.

Eu, me mexi e fiquei em cima dele, saltitando, mexendo o quadril. Uma sensação confortável de liberdade, gemendo, puxando seus cabelos descabelados.

Ele disse assim para mim:

— Oh, não pare, meu amor. — Papai repetiu essa frase duas vezes com olhos, cheio de amor olhando para mim.

Seus gemidos mais fortes davam a crer que seu orgasmo vinha a galope.

Tenho meu pai, como o máximo da masculinidade, sim. Ele é bonito, inteligente, rico, de personalidade forte, conexão perfeita: “será que o papai não se arrepende depois? Porra, sou a sua filha? ”

Mas, depois de alguns instantes. Papai gozou sob minha barriga e, em si próprio. Pela enésima vez.

Cara? Olha só: “Esses dias atrás; conversamos sobre esse assunto. Ele que não põem o treco, e depois fica cobrando.

No chuveiro, “lavamos o pecado” enquanto a água rolava pela nossa pele com toques quentes misturados de um mundo proibido que não sabemos como resolver.

“Estaríamos loucos? Dia a dia cometendo esse pecado? ”

Meu pai perguntou; se, eu ia sair mais tarde? Disse que; sim. Questionei-o, da razão desta pergunta.

Ele desconversou, saindo do meu quarto rindo, catando a roupa sem dar explicação, rs.

Ontem, fui com a Fernanda, Gisele, a Flávia, e a sua prima, a Antonella, para uma festa eletrônica em…

Dançamos, bebemos, curtimos à noite toda. Conhecemos belos rapazes. Inclusive. Fiquei com um bem bonito. Chama-se: Bernardo, têm 24 anos, tem carro.

Ele é gerente de loja dos supermercados do pai. Bom partido, rs.

As meninas ficaram com os demais rapazes. Turminha boa a dos moços. Só riquinhos, rs.

“Apesar de manter relações sexuais com meu pai. Ele permite, eu, e a Roberta, conhecermos outras pessoas. ”

Ao final desta festa. Peguei o contato do Bernardo, para eventuais futuros encontros. Rolou química, rs.

Cheguei em casa às cinco da manhã. Entrei descalça no apartamento para não fazer barulho e acordar o povo.

Passei pela sala. Entrei no corredor dos quartos. No quarto dos meus pais. Flagrei papai, e a Roberta dormindo nus, abraçados. A safada, aproveitou a minha ausência, e a ausência da mamãe para fazer a festa com o “velho”.

Digo uma coisa: “É pôr essas razões que não trago mais minhas amigas para dormir aqui em casa.

Cara? Já pensou: “se uma delas vê isto, como, eu ia explicar? ”

Em seguida, entrei no meu quarto, trancafiei a porta. Tomei banho rapidinho e capotei na cama de sono, rs.

Hoje, domingo, basicamente não aconteceu nada. Fiquei o dia inteiro fora de casa. Mamãe chegou da vovó após o almoço. A Roberta saiu com a namorada. O papai ficou trabalhando no escritório.

Salvo isto aqui e enviar, o texto, no e-mail.

O site deve estar cheio de homens. Vou tomar banho. Colocar uma roupa sexy. Colocar a máscara. Ligar a Webcam, e me exibir para os fãs e ganhar dinheiro.

Tchauzinho!

Quarta, 30 de abril de 2014. Às 22:00.

Amanhã é feriado. Porra, feriado na quinta? É a mesma coisa que chupar bala na embalagem, rs.

Pela manhã, papai preparou panquecas com ovos frescos. Ele é caprichoso, estava delicioso. A Roberta comeu feito uma “cabrita esfomeada”. Tomamos o café na mesa da varanda. Mais tarde, todos nós saímos.

Fui com papai de carro para o colégio. No caminho, a minha mão esquerda tocava uma punheta nele.

Uma das coisas que, o Seu Reginaldo ama, é, quando, masturbo-o. O lencinho fica sempre aposto, para que ele não mele às calças, rs.

Cara… já me acostumei com isto; “sei que a minha alma está encomendada ao capeta. Ops: a alma de todos, rs. ”

Mostrei meus desenhos de roupas para o meu pai. Ele olhou para eles (desenhos) durante bom tempo. Elogiou-me pelo talento. Fiquei tão feliz. Tenho talento. Um dia abrirei a minha própria loja.

Na escola:

Basicamente nada aconteceu de importante. Entra professora. Sai professora. Mudo de classe. Entra professor. Na hora do intervalo. Fofocas. Termina intervalo. Aulas e mais aulas. Hoje, voltei com a Fernanda de ônibus.

Voltei do colégio. Almocei e fui para o curso de informática.

Quando cheguei do curso. Coloquei uma roupa de ginástica e malhei na academia do condomínio.

O personal trainer até que é bonitão. Chama-se: Alberto.

Primeiro, fiquei pedalando na bicicleta ergométrica. Depois, foi musculação. Após a aula, voltei para o apartamento cambaleando de dor nas pernas, rs.

Quando papai chegou do trabalho, eu estava dormindo. Coisa rara, é, dormir esse horário.

Seu Reginaldo queria “brincar”. Mas, inventei alguma desculpa mais ou menos aceitável e ele me deixou em paz.

Cara... o exercício da academia acabou comigo, rs.

Tchauzinho!

Sexta, 2 de maio de 2014. Às 20:30.

Acabei de ligar o PC. Acabei de tomar banho. Estou com meus cabelos molhados, sentada na cadeira do computador, com a toalha enrolada no corpo.

Meu pai e eu, acabamos de transar na sala, no sofá.

Começou assim:

De manhã, quem me levou ao colégio, foi a mamãe…

Meu pai teve que sair cedo, porque aconteceu um problema na empresa. O gerador de energia quebrou. Ele saiu às pressas para resolver o B.O.

Na escola tivemos prova de português. A professora só passará as notas segunda-feira. Depois das aulas. Voltei para casa. Almocei. Conversei com a Dona Rita (empregada). Ela disse; que vai me ensinar fazer bolo formigueiro. Só quero ver o desastre, rs.

Aí fui de ônibus para o curso de corte e costura. O desafio de hoje, foi projetar uma jaqueta estilo militar, uma coisa meio Sg Rambo, rs.

Mais tarde, voltei para casa. Fiquei no quarto comendo (Rufles e Doritos) enquanto conversava com a Gisele, e outro amigos via Skype.

Papai chegou dez para sete da noite. Foi direto para o quarto se lavar. Quando voltou, vestia camisa branca e bermuda jeans. Sua refeição estava quente sob a mesa com a taça e seu vinho predileto.

Ele ficou tão orgulhoso de mim. Estou me aproximando do ponto de me aceitar como (filha, amante ou meio-esposa).

Seu Reginaldo tocou em mim. Colocou às mãos nos meus seios sob minha camisetinha. Agradeceu. A gente se beijou por um pequeno período.

Para outros, isso seria uma situação embaraçosa. Mas aqui em casa, não. Papai agradeceu-me outra vez, sentou-se e foi jantar. Conversamos enquanto ele comia.

Quando terminou de comer. Papai foi para o quarto. Voltou cinco minutos depois. Seu Reginaldo havia ido escovar os dentes, sua boca inalava pasta dental.

Sentamos no sofá da sala. Ele ligou a televisão. Perguntou-me; como foi meu dia, na escola e no curso.

Seu Reginaldo; é um pai presente, bom, mas, um pai que cobra resultados. Conversamos. Rimos. Falamos bobagens.

Estava prevendo, o que ia acontecer. A gente se beijou. Em meio caminho dado. Eu estava pelada, deitada no sofá como se ele datilografasse meus pensamentos.

Só o tempo dirá. Se um dia enjoarmos. Mas hoje. Foi louvável meus esforços. Estávamos cheios de vontades. Repleto de pecado. Ele é um pai tipo especial que ama, que briga, que dá apoio, que dá sexo.

Jesus Amado: “não nos (leve) para o inferno. ”

Foi suave quando me penetrou na tranquila e aconchego do lar. Pareceu quase inocente, mas, quem dera, saboreamos o gosto proibido da fruta.

Seu beijo era quente, seguro. É o meu pai quem eu quero. É ele que eu desejo. Estaria sendo desonesta se dissesse que não gostei, rs.

Só escutamos gemidos, pareceu que desligamos do mundo. Estou falando no bom sentido palavra, hein?

De certo modo, acho que somos uma família de loucos, rs.

Meu pai me comeu em “pecadinhos”, até saborear tudo. Por exemplo: no papai e mamãe, de ladinho, por cima dele (de frente e de costas), de quatro — virados para a porta.

A minha buceta estava em saltos, sentindo o pênis quente e molhado. Enquanto a minha cona sentia isso. Meus ouvidos, ouviam falas depravadas de um pai. Palavras sem pudores naquela excitante transa, numa melodia perfeita.

É incrível como os nossos corpos encaixavam-se, as nossas bocas sempre coladas. No entanto. Papai tentou resistir e não foi capaz de aguentar o prazer altamente sexual.

Sob meus peitos, intensos orgasmos. Em uso intencional da palavra. Meu pai sujou-me toda com esperma.

Cara… Ele pode ser o meu pai, mas não perdeu o jeitão de garanhão do passado. Todavia, correspondeu com à expectativa.

Tomamos banho juntos no banheiro dele. Gosto desses momentos, de ensaboá-lo, de beijá-lo no banho.

Quando saímos do banheiro para o quarto, a gente se beijou na boca. Os olhos azuis do Seu Reginaldo, estavam vermelhos, era cansaço e sono. Então disse à papai; que ia para o meu quarto estudar, mas vim para escrever, rs.

Acho que, a Roberta já chegou do trabalho. Ouvi seus passos de mula manca. A mamãe ainda não chegou. Deve ter ido ao salão de cabeleireiro. Também, preciso passar no salão da Cibele. Meus cabelos precisam ser aparados na ponta. Acho que, vou pintá-los, talvez...

Estou com fome, mais tarde, quando todo mundo estiver roncando ligarei a Webcam para os assinantes do site.

Se na descrição da minha página, eu botasse assim: “transo com o meu pai”. Será que os caras ficaram animados? Acreditariam em mim? Será que eu faço?

Melhor não, não posso vacilar. Se meu pai ou alguém aqui descobrir, estou fodida na marmita, rs.

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

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