La Verga Hipnótica

Um conto erótico de MWL
Categoria: Heterossexual
Contém 678 palavras
Data: 23/01/2023 16:36:45

Cheguei em casa no final da manhã, depois de um dia de escola. Estava cansado, suado e com sono. Rapidamente corri ao banheiro e tomei uma bela ducha fria. Quando saí do banho, me enrolei na toalha e fui ao meu quarto.

Lá em casa morávamos eu e meu pai, apenas. Há três anos ele estava separado da minha mãe e eu, que era o filho mais velho deles, resolvera ficar com o meu velho, enquanto que meus irmãos menores ficaram sob a tutela da minha mãe.

Minha avó estava lá em casa por aqueles dias. Ela sempre aparecia uma vez ou duas por mês para nos ajudar na organização da casa. Limpava, organizava, fazia comida para dias e depois voltava para a casa dela, onde morava com o meu avô.

Ela tinha por volta dos setenta anos. Era alta, gordinha, branquinha e tinha um ar sempre alegre e bonachão. Vestia vestidos longos, usava óculos e não esquecia nunca de se perfumar.

Pois bem, entrei no quarto, fechei a porta, me livrei da toalha e me deitei na cama, aproveitando o friinho do ar condicionado que eu ligara. Vi que a porta do guarda-roupas estava aberta, assim também como algumas gavetas. Vovó estava organizando as minhas roupas, pensei.

De repente, ela bateu à porta e antes que eu pudesse me cobrir, já foi entrando.

- Vó, estou pelado!

- Vixi! - exclamou, dando um passo atrás, esperando que eu me organizasse, mas logo depois entrou novamente.

Eu havia apenas colocado a minha mão direita sobre o meu pênis. Sorri e disse:

- Vó, continuo sem roupas!

- Tem problema, não, filho! Saio já, estou só terminando aqui.

Sentei à cama e fiquei conversando com ela.

- Vó, você não fica constrangido com minha nudez, não? Afinal de contas, já tenho dezoito anos!

- Não, filho! Fique tranquilo! - ela apenas organizava as coisas e nem me olhava.

Aquela situação foi revelando em mim um desejo de exibicionismo pervertido, de modo que o meu pênis ficou totalmente ereto e nem que eu quisesse eu conseguiria escondê-lo com a minha mão. Mas o mantive coberto, apenas na parte da glande, enquanto o corpo grosso e cheio de veias revelava meus pêlos e a minha púbis.

Vovó se voltou para colocar algumas peças de roupas na cama e viu. Notei que seus olhos miraram a minha nudez. Ela não se conteve e falou:

- O que é que é isso, menino!

Eu fiquei parado, quieto, assustado! Mas ela voltou a perguntar e eu com o coração quase parando, disse que era sem querer. Ela sorriu e puxou o meu braço, deixando que a minha nudez total se revelasse.

Meu pau saltou, cabeça grande, arroxeada, prepúcio repuxado.

- Acho melhor você se vestir, agora, meu filho!

- Por quê, vó?!?! Algum problema?

- Eu sou sua avó e não fica bem eu ficar vendo você nu desse jeito. Você já é um homem.

Levantei para me vestir e ela sem disfarçar acompanhou o balançar da minha pica dura, enquanto eu procurava uma cueca no guarda-roupas.

Perdi totalmente o pudor e e até o respeito. Tomei a sua mão e pus sobre o meu pau e ela o apertou e punhetou levemente. Foi o suficiente para eu tomar coragem e tocá-la nos seios e sentando na cama puxá-la para o meu colo.

Em nenhum momento vovó se recusou ou se fez de difícil.

Então subi o seu vestido e tirei a sua calcinha. Peguei a sua vagina escondida sob o tecido farto da vestimenta e senti os pêlos e o grelo. Deitei-a sobre a cama e beijando a partir de suas panturrilhas, subi até às coxas e encontrei a sua boceta. Chupei-a.

Retirei o restante de sua roupa, lambi seus seios grandes e amolecidos e encaixei calmamente a minha pica dura em sua gruta. Ela gemia baixinho, sem falar nada. Já gozara enquanto eu a chupava, como que convulsionando. Depois mais uma vez quando a penetrei com o meu pau duro e depois me acariciou maternalmente quando eu gozei dentro dela.

Foi a experiência mais louca e mais excitante que eu tive na minha juventude.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive MWL a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários