Minha vida de Cuckold (Corno) (O ínicio)

Um conto erótico de Paulo Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 23/01/2023 13:38:53

Como tudo começou!

Todas as taras e fetiches nessa vida têm um começo. O meu foi um fato, bem doloroso, que descobri ainda na adolescência. Pois é meus amigos...

Nessa época eu namorava havia uns 06 meses com a Alessandra, uma menina linda, branca como porcelana, cabelos pretos, compridos e lisos, uma bonequinha. E embora ela fosse nova, seu corpo já chamava atenção, tinha uma cintura pequena, bumbum farto, seios médios, poderíamos falar que realmente era um tesão de menina.

Acontece que a família dela, assim como acorre normalmente com as famílias brasileiras, se reunia eventualmente para confraternizações entre amigos, vizinhos, aquele churrasco despretensioso que todos fazemos com as famílias, enfim...

Acorre que entre os membros dessas famílias existia o Alberto. Era um rapaz bem mais velho e experiente que eu. Eles já se conheciam desses eventos e já haviam conversado inúmeras vezes, pois ele era amigo dos primos dela e tinham vários assuntos em comum.

Ocorre que em um fatídico final de semana no mês de agosto, a mãe dela quis levar as filhas para uma excursão da igreja, onde o ônibus iria sair as 23:30hs da minha cidade para um evento no dia seguinte na cidade de Anhembi na região do encontro das águas, onde uma santa se encontra nos rios, com passeios de barcos, orações, enfim.

Foram ela, a irmã mais nova, e uma amiga.

E adivinhem quem foi nessa excursão também? Pois é... a família do Alberto. A princípio ele não iria nessa viagem, mas quando soube que a Alessandra estava nela, prontamente se ofereceu para acompanhar a mãe e a irmã dele.

Chegando no ponto indicado para iniciarem a viagem ele perguntou para a Alessandra se não queria sentar-se com ele no fundo do ônibus para irem conversando já que a viagem iria ser longa. E a danada aceitou.

Fizeram a viagem.

Na semana seguinte a Alessandra, do nada, termina o namoro comigo.

Fiquei sem chão. Sem saber o porque uma menina que era a minha primeira namorada, pessoa que eu achei que iria ficar o resto da vida, terminaria comigo, sem eu ter feito absolutamente nada demais. Sem entender nada, só me restou me recolher.

Acontece que uns 15 dias depois, amigos em comum me falaram que ela tinha “ficado” com esse Alberto durante a viagem. E, finalmente, eu achei o motivo do término.

Os meus pensamentos borbulhavam imaginando o que eles faziam a noite no ônibus, no local, e na volta. Fiquei imaginando-a beijando apaixonadamente um rapaz bem mais velho, foi um duro golpe.

Porém o inesperado também aconteceu. Quando percebi estava no banheiro, e pensado em tudo o que poderia ter acontecido acabei me tocando. Gozei várias vezes.

A primeiras sementes de todas as minhas taras e fetiches estavam plantada. E não teriam volta.

Resumindo, depois de 02 anos desse fato nos encontramos em um evento da cidade e voltamos, casamos 13 anos depois desse novo início de namoro, tivemos 02 filhos e formamos uma família linda.

Ocorre que o fato da traição não saia da minha cabeça, e sempre que podia eu a questionava sobre o que eles faziam, como, onde...

Ela nunca queria falar sobre o assunto.

Porém com os filhos já mais crescidos, a minha pulsão em ser cuckold só aumentava. Eu desejava e muito ver ela dando fervorosamente para outros na minha frente, e isso só crescia...

Resolvi me abrir a falar com ela a respeito e como esperado ela negou veementemente. Me disse que eu não a amava mais, e tudo mais que vocês podem imaginar.

Demorou uns seis meses até que ela aceitasse sair sozinha com outro homem (história que contarei posteriormente), e com a confiança que eu realmente gostava de ser um cuckold, consegui que ela se abrisse e contasse o que realmente aconteceu naquele fatídico dia.

Relato dela:

“... _Naquele dia eu nem imaginava que ele iria na viagem, porém ele chegou de surpresa e me perguntou se eu queria sentar com ele no fundo do ônibus para ficarmos conversando, o ônibus chegou e eu aceitei.

O ônibus saiu e ficamos por um bom tempo conversando, até que ele encostou a sua perna na minha, eu fiquei sem saber o que fazer e acabei deixando... Ele então pegou na minha mãe e perguntou se ele podia me beijar, eu estava nervosa, mas acabei concordando.

Nos beijamos por um tempo, o ônibus todo escuro, a maioria das pessoas em nossa volta estavam dormindo, e ele começou a me apalpar e passar a mão por todo o meu corpo, até que as suas mãos entraram com baixo da minha camiseta, levantando o meu sutiã. Meu seio cabia inteiro em sua mão e com seus dedos ele massageava meus mamilos enquanto me beijava. Nunca alguém tinha feito isso comigo, e foi uma sensação muito boa e gostosa.

Ficamos assim por um bom tempo, até que delicadamente ele levanta minha camiseta, eu tentei resistir, porém ele me beijando pediu para eu o deixasse chupar os meus seios, e eu, naquele estado, consenti. Ele levantou e meus seios ficaram a mostra. Com volúpia ele chupava meus seios... de um mamilo no outro, as vezes tentado colocar o máximo que podia na boca, e suas mãos procuravam minha bucetinha por cima da calça mesmo...

Ele tentou abaixar minha calça mas eu não permiti, porém eu deixei que ele passasse a mão em mim por cima da calça mesmo... Eu vestia uma legging e podia sentir todos os seus dedos me manipulando e vou te falar que realmente era gostoso.

E assim ficamos a noite toda, e na volta fizemos exatamente o mesmo, porém ele colocava a minha mão por cima da calça dele para que eu pudesse sentir como estava duro... e assim fizemos até chegarmos em casa...”

Gente, eu nunca tinha sequer encostado nos seios dela durante os seis meses de namoro, no máximo uma passada de mão na bunda... éramos adolescentes... novinhos... era namoro de criança....

Depois eu perguntei: “_Mas e depois? Nesse período que ficaram juntos você deu para ele?...”

“_Não... não chegamos aos finalmentes..., você sabe da minha criação, você sabe que foi você quem tirou a minha virgindade...”

“_Mas o q mais vocês fizeram?, vai me conta, pode contar, você sabe que eu gosto...”

“_Bom sempre que nos encontrávamos fazíamos isso... ele passava a mão e chupava meus seios, passava a mão no meu bumbum e na minha bucetinha por cima dos shorts..., porém teve uma vez, que estávamos em um evento, uma festa junina, e ele me levou à um estacionamento, sozinhos, ele me encostou em um carro.... e ali começamos a namorar, novamente muitas chupadas nos seios, passadas de mão... mas nesse dia ele colocou sua mão por dentro da minha bermuda legging, e eu permiti que ele colocasse somente a ponta de seus dedos na minha bucetinha... ele ficou um bom tempo me manipulando e me chupando os seios... Vou te dizer q foi muito bom...”

“_Mas foi o máximo que fizemos... logo depois ele precisou se mudar com a família para outra cidade e nunca mais nos vimos...”

Gozei gostoso com ela me contando tudo isso.

No próximo conto eu descrevo como eu consegui convencer ela a ingressar nessa vida, e como foi o seu primeiro encontro.

Espero que tenham gostado! Um grande abraço a todos!

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Comentários

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Ela deve ter dado uma mamada nele, amigo. Rs

Muito bom! Ainda casou e a transformou numa putinha particular. 3 estrelas. Ansioso pra ler as primeiras fodas da sua esposinha com outro...

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Bela narrativa, remontando ao início do seu fetiche e como foi que o gatilho foi disparado. Escreve corretamente e narrou muito bem. Excelente. Muito realista. 3 estrelas. Torcer para os moralistas e puritanos não virem aqui desfiar o seu rosário de considerações e julgamentos.

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Não existe corno quando se libera a esposa... não vejo que o personagem tenha sido traído. Foi mais prazeroso a ele que a esposa

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Gostei do seu comentário, é a mais pura verdade.

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Jorge AF, me permita discordar da sua frase. Por ela, fica entendido que o corno é apenas o elemento traído. Está errado. Mas o termo em inglês Cuckold, que aqui se traduz como corno, ou chifrudo, define que é o marido que permite que a companheira tenha outros parceiros sexuais. De forma consentida. Eu insisto para que leiam e pesquisem, para que possamos retirar o estigma negativo desse termo "corno" = Cuckold. A traição, é algo abjeto, muito feio, que mostra a quebra da fidelidade, da confiança, o enganar. O traído, não é corno, é uma vítima de uma pessoa mau caráter e não um corno. Será corno se ele consentir. Foi o moralismo cristão que carimbou esse estigma nessa palavra, fruto de uma sociedade moralista, machista e repressora. Temos que acabar com isso.

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Realmente muito bom esse conto, bem excitante gostei de ler é super real.

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