Uma Boa Diversão

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2725 palavras
Data: 22/01/2023 00:06:31

Recentemente, me inscrevi em uma academia esportiva que mesmo sendo um pouco distante de casa tinha um preço mais acessível e bons treinadores; logo nos primeiros dias percebi que a maioria de seus frequentadores eram sujeitos marombados cuja principal preocupação era com sua imagem pública em redes sociais ou mesmo em suas próprias atividades profissionais; haviam bombeiros, policiais, fisiculturistas e mais uma gama de indivíduos ligados ao universo da aparência acima da essência; isso particularmente não me incomodava; pelo contrário, eu adorava ver a beleza plástica de seus corpos com a possibilidade de não desejar imitá-los já que minha idade jamais permitiria isso, exceto se eu adentrasse em uma seara muito mais obscura dos chamados suplementos ou “bombas”, e certamente não havia mais razão para isso.

É claro que também havia muitas mulheres lindas e exuberantes, mas curiosamente elas não se misturavam, a não ser para uma troca de informações úteis ao seu desempenho ou para conseguir informações sobre uma balada badalada ou locais da moda. Diante de tudo isso eu prosseguia na minha luta diária contra os efeitos gravitacionais da idade, sempre em visível desvantagem, do mesmo modo que eu aproveitava para cultivar novas amizades. Entre elas uma se destacou logo de início; tratava-se de um sujeito de uns trinta anos chamado Adamastor cujo sorriso fácil e a boa conversa chamaram minha atenção.

Adamastor já fora fisiculturista, porém viu-se obrigado a abandonar as competições após uma série de lesões que tornavam sua vitória ainda mais incerta vendo-se na necessidade de arrumar algo mais seguro e estável; foi admitido como segurança pessoal em uma empresa conceituada na qual cresceu rapidamente chegando ao cargo de chefe de equipe e depois de instrutor. Os braços e pernas musculosos cobertos por tatuagens eram a sua marca registrada que somava-se ao seu sorriso amigável e também o bom papo que mantinha já que mostrava-se uma pessoa de certa cultura geral.

Nossa amizade aprimorou-se e também aprofundou-se extrapolando os limites da academia com direito a alguns encontros para tomarmos café e ainda a oportunidade que ele me propiciou de conhecer as instalações do centro de treinamento da empresa de segurança; além disso, Adamastor me concedeu a realização de um desejo antigo de reaprender a manusear armas de fogo, coisa que se perdera nas brumas do tempo desde que eu servira o exército há muito tempo atrás, jamais obtendo uma nova chance praticar e que ele me oferecera de bom grado e sem custo.

Certo dia, ao término de meu circuito, fui procurado por Adamastor que pediu uma conversa em particular fora da academia; sugeri que fossemos até uma cafeteria que fica dentro de um supermercado próximo e que oferecia uma certa privacidade; ele aceitou a sugestão e depois de trocarmos de roupa partimos para o lugar que podia ser alcançado com uma breve caminhada; assim que entramos percebi como a figura dele chamava a atenção de todos aos seu redor; por ser um sujeito de altura considerável e musculatura proeminente mesmo sob roupas largas, Adamastor atraía para si olhares de homens e mulheres, fosse por cobiça ou por inveja ou ainda por ambos os sentimentos, o que o deixava desconfortável mesmo agindo com disfarçada indiferença.

Pedimos nossas bebidas e depois fomos para uma pequena mesa que ficava isolada no fundo da cafeteria onde poderíamos conversar tranquilamente. “O negócio é o seguinte, parceiro, um amigo meu conheceu um sujeito que é dono de uma produtora de vídeos eróticos para a internet e me chamou para conversarmos sendo que ele ficou interessado em mim para fazer vídeos de temática gay e isso me deixou muito a fim mesmo!”, comentou ele com tom sigiloso e voz baixa. De início fiquei um pouco surpreso com o assunto e não consegui entender logo de cara o que ele pretendia com aquilo; assim decidi cavar mais informações.

-Acho isso ótimo para você! – respondi após um breve intervalo – mas me parece que você ainda tem alguma dúvida sobre isso …, estou certo?

-De verdade tenho sim! – disse ele com tom ainda mais reservado – primeiro preciso te dizer que a grana é boa e que o tal produtor concordou que eu usasse uma máscara para não revelar minha identidade …, sabe como é, né? Se o pessoal da firma descobrir pode pegar mal! Por outro lado ele me pediu um videobook que eu descobri depois que é uma espécie de portfólio e foi aí que o bicho pegou!

-Pegou porquê? O que tem de errado nisso? – tornei a questionar não compreendendo o que Adamastor tanto temia – creio que é comum nesse ramo que os atores tenha esse portfólio.

-Isso eu entendi, mas o problema é que eu não tenho um! – respondeu ele em tom de desabafo – E nem sei como fazer isso! Por isso imaginei que você sendo uma pessoa experiente poderia me dar algumas dicas.

Fiquei tocado com a confiança que Adamastor depositava em mim, mas por outro lado eu não tinha qualquer experiência no assunto; mesmo assim observando sua expressão cheia de expectativas não pude me furtar ao compromisso de ajudá-lo; pedi que ele me desse o endereço eletrônico do tal site e disse a ele que faria algumas pesquisas sendo que voltaríamos a falar sobre o assunto quando eu obtivesse mais informações. Percebi de imediato a expressão de alívio em seu rosto e um sorriso largo de satisfação por minha concordância em ajudá-lo.

Nos dias seguintes pesquisei muito sobre o assunto e cheguei a conversar com algumas pessoas; entre elas havia um rapaz de nome Rafael que aceitou até mesmo um encontro comigo para discutirmos o tema e seus possíveis desdobramentos. Fui ao encontro dele em seu estúdio onde produzia vídeos variados e pequenas peças publicitárias para anunciantes de poucos recursos. “Olha só, vou e dar a real, tá; pra fazer um videobook temos diversas técnicas desde algo bem simplório até algo mais requintado; o problema é que para esse assunto do seu amigo precisamos sim de um tema que chame a atenção de quem vier a ver os vídeos que vamos produzir!”, explicou ele com tom professoral sem descer às minúcias tecnológicas.

-Um tema que está em moda é o da submissão ou dominação – respondeu ele quando lhe perguntei sobre quais eram as possibilidades existentes – Podemos pensar em algo que chame a atenção não apenas pelo porte do ator como também o desempenho que o destaque entre muitos.

Depois de muito pensarmos cheguei a uma ideia que Rafael gostou muito propondo-se, inclusive a produzir alguns vídeos sem custo para Adamastor; deixei o assunto em banho-maria alegando que precisava ter uma conversa com meu amigo e ver qual seria a sua reação. Nos despedimos com Rafael insistindo para que eu convencesse Adamastor a aceitar a ideia. Já no dia seguinte, ao término das atividades na academia convidei-o para tomarmos outro café no mesmo local de antes e assim que lá chegamos eu expus a ideia.

-Olha, sinceramente, gostei disso – respondeu ele com franqueza e sem rodeios – só tem um detalhe em que eu gostaria da sua ajuda.

-Claro, meu amigo, basta dizer o que preciso fazer – respondi de pronto ocultando a euforia que estava dentro de mim.

-Você faria esses vídeos comigo? – perguntou ele com tom encabulado e olhar temeroso – Você é uma pessoa que eu confio e sei que não faria nada para me prejudicar …, então, o que me diz.

Fiquei letárgico por alguns minutos não porque temia aceitar o convite, mas sim porque não sei até onde eu poderia ir com Adamastor sem que isso o magoasse ou nos distanciasse de vez. “Tudo bem! Eu faço isso com você!”, respondi com tom firme quebrando o silêncio. Adamastor abriu um enorme sorriso de felicidade e então pusemos a detalhar todos os passos desde a preparação até a finalização do vídeo. Quando liguei para Rafael ele ofereceu suas instalações para nossos ensaios como também apresentou-se para que fizéssemos o roteiro a quatro mãos.

Quando tudo ficou pronto, já na saída da academia, mostrei o esboço do roteiro para Adamastor cuja expressão inicial foi duvidosa, não me permitindo saber qual a sua verdadeira impressão. Ao terminar de ler ele pediu um tempo para analisar melhor o texto levando-o consigo; não fiz restrições embora não conseguisse esconder minha expressão aflita com sua reação inicial; nos despedimos e eu fui para casa já pensando no pior. Todavia para minha surpresa no dia seguinte Adamastor mostrou-se eufórico com a ideia e já veio dizendo que conseguira uma dispensa de uma semana no trabalho para que pudéssemos nos dedicar ao videobook. Combinamos de nos encontrar na tarde do dia seguinte no estúdio de Rafael fornecendo a ele o endereço.

-Olha, de verdade não sei como te agradecer pela força! – disse ele com tom muito amigável abrindo um largo sorriso – Acho que graças a você esse lance vai dar muito certo!

No dia seguinte nos encontramos no estúdio de Rafael e ele já pediu ao Adamastor e também a mim que nos vestíssemos com as indumentárias escolhidas para iniciarmos os ensaios; no meu caso minha roupagem era bem simples composta por uma espécie de saia de couro usada pelos romanos e um cinturão (confesso que me senti um pouco ridículo, mas não tinha como recuar); já Adamastor tinha algo mais esmerado composto por um macacão de bombeiro com insígnias uma máscara tipo “V”, botas e uma peça adicional que eu ainda não fazia ideia de como era.

Começamos com ensaio com ele andando de um para o outro reclamando da vida e de como era infeliz por não encontrar alguém para saciar seus desejos ocultos; depois de algum tempo entrei em cena munido de uma chibata e bancando o dono do pedaço, mandando ele se calar. Ele esboçou uma reação, mas eu me aproximei e fingi chicoteá-lo; Adamastor recuou fingindo receio; mandei que ele se sentasse no banco que havia no cenário e depois dei a volta ficando atrás dele.

Depois de abrir a parte superior do macacão, dei início a uma sequência de carícias com as duas mãos em seu peito largo e peludo e fui descendo até a virilha metendo a mão para dentro dela até encontrar um volume escondido em alguma coisa feita de látex; notei que Adamastor ficou arrepiado com meu toque, mas fingi não perceber e continuei até chegar na sua pistola que já estava bem dura; fiquei surpreso ao tatear suas dimensões descobrindo um membro de excelente tamanho, e com um calibre digno de respeito; fiquei punhetando a vara por algum tempo até encostar minha boca em seu ouvido ordenando que ele ficasse de pé e se despisse.

Ele obedeceu e despiu o macacão ostentando uma minúscula tanga de látex cujo volume pulsava insistentemente; ordenei que ele exibisse seus músculos como faria em uma sessão de fisiculturismo, ao que ele aquiesceu mostrando-se muito desinibido em sua exibição; em seguida ordenei que ele rebolasse exibindo seu material o que ele também obedeceu sem problemas. “Agora, vem aqui que vou te deixar pelado!”, tornei a ordenar ficando surpreso com a obediência de Adamastor embora não pudesse ver suas reações faciais. Fiquei atrás dele como se estivéssemos diante das câmeras de filmagem e usando um óleo de amêndoas comecei a lambuzar seu peitoral descendo suavemente até a tanga que também massageei por algum tempo.

Em seguida segurei o clips lateral dela puxando-o com força e deixando Adamastor totalmente nu com o pau em riste; untei o bruto aproveitando ainda para aplicar uma vigorosa punheta que ele pareceu gostar; permanecemos assim por algum tempo e logo ordenei que fossemos até a cama que ficava em outra extremidade do estúdio; mandei que ele se deitasse de barriga para cima e besuntei seu corpo mais algumas vezes, detendo minha atenção naquela piroca cuja rigidez eloquente me deixava muito excitado. Para deixar a situação mais próxima da realidade usei os laços de corda presos nas laterais de cama para amarrar braços e pernas do Adamastor deixando-o imobilizado. Untei minhas mãos com óleo de amêndoas e passei a esfregá-las por toda a região do ventre com especial atenção na piroca, nas bolas e também no cuzinho sendo que este último ao ser dedado fez Adamastor soltar um grunhido rouco, mas sem reagir em contrário.

Continuei com a massagem alternada com uma vigorosa punheta, apertando as bolas e tornando a dedar o cuzinho apertado do meu parceiro; ficamos assim por um bom tempo até que o sujeito começou e se contorcer na cama gemendo e grunhindo, a indicar que seu gozo estava bem próximo; acelerei meus movimentos de manipulação dedando o cu mais algumas vezes ansioso por vê-lo atingindo o orgasmo. “Vamos, meu macho gostoso! Goza pro seu dono, goza! Quero ver seu leitinho jorrando, bezerrão safado! Goza!”, disse a ele com tom enfático intensificando ainda mais todos os movimentos.

Adamastor contorceu-se descontrolado e quando finalmente retesou os músculos projetando seu corpo para cima o gozo farto sobreveio em jatos espessos saltando no ar para logo a seguir desabar sobre o ventre suado de Adamastor; em poucos minutos tinha eu nas mãos uma piroca amolecendo aos poucos enquanto eu admirava o corpo suado do atleta cuja respiração recuperava seu ritmo e os músculos relaxavam. Soltei as amarras e ele sentou-se sobre a cama. “Cara isso foi demais! Acho que nunca tive uma gozada tão foda assim! Você é mesmo um mestre nisso”, comentou ele em tom elogioso. Ficamos a descansar por algum tempo conversando amenidades até Rafael chegar com um tablet na mão. “Pessoal fiz uma prévia e acho que ficou demais! Deem uma olhada!”, comentou ele com tom esfuziante estendendo o apetrecho para nós.

Tanto eu quando Adamastor gostamos muito da prévia e Rafael já estava querendo saber quando faríamos o definitivo; sugeri que fizéssemos na manhã do dia seguinte com a concordância de Adamastor que parecia eufórico com tudo aquilo. Rafael também ficou muito alegre já pensando em outras cenas para mais vídeos. “Sabe que vocês formam uma boa dupla! Aliás, posso contar com você também, né?”, perguntou ele para mim; olhei para Adamastor cuja expressão parecia pedir o mesmo e acabei aceitando. Depois de um merecido descanso eu pedi licença para tomar uma ducha. E qual não foi minha surpresa quando Adamastor surgiu dentro do banheiro para me fazer companhia.

-Você é mesmo bom com as mãos! – disse ele com um tom hesitante tendo em uma das mãos a rola já em franco processo de pujante ereção – Queria saber se também é tão bom com a boca!

Eu bem que podia resistir àquela provocação e desdenhar a chance de ter o mastro daquele deus grego dentro de minha boca, porém aquele era um momento para abandonar a razão e deixar-se levar pela emoção; me pus de joelhos e segurei o bruto lambendo desde as bolas até a glande que eu espremi com a língua algumas vezes antes de prendê-la entre os meus lábios para apertá-la suavemente ouvindo Adamastor gemer de tesão enquanto acariciava minha cabeça.

Matei minha vontade de mamar aquele homem de formas atléticas e cujo olhar guardava uma singeleza incomum e fiquei ainda mais feliz quando ele avisou que o gozo sobrevinha contorcendo-se até eu sentir os jatos quentes e espessos sendo esguichados para dentro da minha boca preenchendo-a por inteiro; fiz um certo esforço para reter a carga de esperma de Adamastor que surpreendeu-se ainda mais ao me ver engoli-la diante de seus olhos. “Olha, parceiro, sempre que você quiser te deixo me mamar porque nenhuma mulher que tive até hoje é tão jeitosa quanto você nesse quesito!”, disse ele enquanto nos enxugávamos o que me deixou surpreso e arrebatado.

Na semana seguinte nos encontramos para gravar o vídeo e desta vez não estávamos a sós no estúdio, pois havia Rafael e uns dois ajudantes com mais câmeras; conversei com Adamastor e pedi que relaxasse naquele momento. “Se puder, feche os olhos e apenas sinta!”, arrematei antes que ele pusesse a máscara. Gravamos o vídeo de uma só vez sem precisar retomar em algum ponto e Rafael nos elogiou pelo desempenho. Depois de entregar uma cópia para Adamastor Rafael prontificou-se para fazer a divulgação para outras produtoras. E com o tempo Adamastor conseguiu ganhar uns trocados com essa nova atividade sem abandonar a de segurança pessoal; afinal, se alguém pudesse reconhecê-lo mesmo com a máscara isso não seria problema; nossos encontros rarearam por conta de horários e compromissos, mas ele ainda me procurou algumas vezes para ganhar uma suculenta mamada!

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Comentários

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Show. Sempre nos presenteando com contos deliciosos que fazem a gente desejar fazer parte das cenas que ficam tão reais com a sua riqueza de detalhes. Aquele banho de óleo me fez gozar. Obrigado

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Delícia de "" faz de conta "" . . .

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E por acaso o faz de conta as vezes é melhor que a realidade? Pense nisso!

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