O Pantanal continua

Um conto erótico de Tecio
Categoria: Gay
Contém 882 palavras
Data: 21/01/2023 23:05:55

Continuando o romance que começou de forma inusitada já que deuses do sexo conspiraram a nosso favor pois, o grupo de quatro que iria pescar virou eu e César, o ar refrigerado do meu quarto não funcionou o que me obrigou a dormir no quarto dele e o resto foi que eu comi muito ele na segunda noite na casa.

Acordamos as 4:30h para pescar como no dia anterior ainda cansados, César acordou um pouco frio comigo, e apressado. Fiuei na minha, pensei que não podíamos demonstrar nada diferente já que a mulher do caseiro, que morava em uma casa no fundo do terreno iria arrumar a nossa casa e hoje fazer almoço, me lembrei e fui ao meu quarto desfazer minha cama para pensarem que eu havia dormido lá, escovei meu dente no outro banheiro e voltei pra sala para tomar café e irmos para a pesca.

Um dia bom com clima quente no pantanal e pra mim que nunca tinha ido estava tudo empolgante e ainda bons peixes mas, César distante poucas palavras do jeito que não gosto, coisa mal resolvida. Chegamos em casa a moça, que não lembro nome tinha feito um delicioso almoço, para quatro pessoas, ela não sabia da desistência. Ela e o marido comeram conosco e durante a conversa ele disse que tinha uma bela região para pescar mas depois das 17h. Então combinamos que no dia seguinte, penúltimo dia iríamos somente a noite, dia livre. Nem sei se seria bom ou ruim pelo jeito que Cesar estava.

Acabei de almoçar fui para o banho , no meu quarto, realmente estava precisando de uma banho. Lavando a pica senti a rola ardendo esfolada de tanto socar aquele cuzinho virgem, aproveitei e peguei o KY. Meu pau tem 16x5 cm a cabeça fica bem inchada quando fico com tanto tesão como na noite anterior e como a pele retrai toda deve ter me esfolado por isso. Um leitor falou para eu me descrever então vai, sou branco com poucos pelos, 1,80cm e cerca de 86kg e coxas bem grossas já o Cesar é um pouco mais baixo e mais magro cerca de 79kg, sarado com um pica de 15cm mas bem grossa , dá até certo medo, peludo e branco.

Depois do banho fui dormir no meu quarto e acordei por volta de 18h com a casa escura e vazia, Cesar estava à beira do rio pescando com tarrafa sozinho. Passei repelente e fui lá fora:

-Tudo bem, pegou alguma coisa?

-Só mato e toco de árvore.

-Você ta bem? Lembrei logo do outro cara que eu tive que se arrependeu, dois arrependidos ia ser demais eu ia acabar na terapia.

-Tô, eu vou tomar banho depois a gente conversa.

-Tá bom, vou ficar aqui vendo o sol descer todo me chama quando quiser. Fiquei ali pensado, que merda é essa o cara gozou e gemeu com a rola enterrada no cu, ficou me beijando depois agarrado, disse que nunca tinha gozado assim. Porra o que tem errado?

Depois do banho me chamou no quarto, o Ar já estava ligado e ele só de cueca, sem o pijama de ontem. Tentei abrir a conversa.

- Cadê o pijama?

- Tá cheio de porra e com pouco de sangue, você me arrombou. Não consegui sentar direito no barco.

-Desculpa mas, o tesão.... nem consegui terminar a frase.

-Adorei ter dado o cu pra você pensei nisso o dia todo, no seu pau , você me beijando, que eu quero comer também.

Começamos a nos beijar apaixonadamente, deitamos pelados já num 69 que durou até ele encher minha boca de porra. Enchi a boca e fui logo beijá-lo deliciosamente bebemos o leite dele e depois ele pediu para tomar uma gozada na boca, ajoelhou no chão e eu na beira da cama dei de mamar, ele que não quis me beijar depois de tomar gozada, falou que queria beber sozinho. Joguei ele na cama buscando a boca dele pra beijar e ele se virando me deu a língua vazia. Ficamos namorando até as rolas subirem.

Com as picas duras falei que como eu estava com cuzinho ardendo eu queria rola. Me pôs de quatro no pé da cama, com meu cu cheio de Ky, começou a empurrar aquela cabeça inchada.

-Seu cuzinho apertado amor.

-Ta me abrindo todo. Depois que a cabeça entrou parecia que tinha uma bola de sinuca dentro de mim. Aguardou um pouco e foi empurrando o resto, senti seu saco bater, ele caiu nas minhas costas entrou tudo. Começou a socar devagar e eu ja estava sem ação. Segurou-me pelos meus ombros o barulho da socada era delicioso. Fez declaração de amor com pau dentro de mim. Me levou pra cama metendo de bruços, mordendo minha nuca e enfiando a lingua no meu ouvido, quase sai do ar eu só pedia para nao parar. Depois se encostou na cabeceira e pediu para eu sentar, encaixei e fui descendo com meu ja largo, galopei segurando no pescoço dele, sentindo o pentelho nomeu rabo. Parei beijando na boca ele começou socar, senti a rola inchar veio jato de porra, apertei, tentei, com o cu. Caímos de lado agarrados, escorrendo leite pelo cu. Adormecemos, não sei que horas ele me acordou beijando e me disse:

- Meu cu não tá ardendo mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive tecio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários