Pecado em Família. Parte XXXV.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 1574 palavras
Data: 20/01/2023 21:38:23
Última revisão: 21/01/2023 09:43:21

Este diário é baseado em fatos reais. Contada em primeira pessoa. Escrito entre 2013 a 2017.

É sobre minha vida, mas também da vida de outras pessoas: familiares, amigos, namorados e vizinhos.

Há alguns anos. Eu, e meus familiares, cometíamos incesto. E o porquê, entrei nisso?

Imaturidade. Paixão. Safadeza. Acho que foram muitas razões. Dê certa forma. Tudo isso, eu não me arrependo.

O texto foi alterado, tirando informações pessoais.

Se o incesto; é um dos maiores mitos da relação humana, podem entender como o que quiserem. Vivi isso, e ninguém pode tirar de mim.

Sexta, 18 de abril de 2014. Às 02:30.

Todos falam sobre as dificuldades em se ganhar dinheiro. Cara… não ganha dinheiro quem não quer.

Estava me exibindo na (Webcam) para um cara do Rio de Janeiro, do site de Webstriper.

Em meia-hora. Faturei; cinquenta-e-cinco reais. Comprei uma máscara para cobrir o meu rosto. É só mostrar os peitos, as coxas, a buceta e a bunda, eles ficam doidinhos.

Desligarei o PC e dormir. Estou “morta” de sono.

Tchauzinho!

Domingo, 20 de abril de 2014. Às 10:00.

Mamãe e o papai foram na missa. Cara… há muito tempo, não frequento igrejas. Olha faz uns quatro anos, rs.

Meu… agora me fale? O que os dois foram fazer na igreja?

Se nesta madrugada a família estava “debaixo” dos lençóis? Caso eles confessem ao Padre; que estão possuindo as filhas. Sairão da igreja algemados pela polícia, rs.

“Não quero nem pensar num negócio desses, sabe? — Seria uma tragédia para a família. ”

Vou tomar café da manhã e sair com as amigas.

Tchauzinho!

Terça, 22 de abril de 2014. Às 21:30.

Ontem foi feriado de (Tiradentes). Estava frio e garoando.

No almoço, tivemos visita. A vizinha do 62. A Dona Shirley. Ela veio almoçar conosco. A Roberta não estava, havia saído com a namorada.

Gosto da Dona Shirley. Ela é bonita. Separada. Tem 54 anos, mas nem parece. Flagrei papai dando umas olhadas na retaguarda da mulher, rs.

Enquanto almoçávamos. Cara? Veio-me àqueles pensamentos malucos. Só eu mesma para pensar numas coisas doidas.

Já pensou; se a mamãe convidasse a Shirley para transar conosco, numa noite dessas?

Seu Reginaldo ia gostar. Todo mundo pelado no quarto, na cama. E papai fodendo geral. Minha buceta chega a coçar de pensar nessa possibilidade.

A dona Shirley deve ser “foda” fodendo. Ela deve ter transado muito nesta vida. Hora ou outra. A vejo circulando com um homem pelo condomínio.

A Roberta apareceu com a namorada mais tarde. A menina é muito tímida, pelo menos conosco.

Fiquei o dia todo em casa. Não tive vontade de sair.

Próximo do anoitecer. Papai recebeu a visita de um cliente da empresa. Um senhor alto, elegante e bonito.

Eles tiveram reunião no escritório durante duas horas.

Já pensou? Se apareço nua no escritório e transo com papai na frente do sócio? Ou melhor. Transo com os dois?

Será que papai ia gostar? Um, na buceta. E o outro, no cu?

Um tempo depois. A namorada da Roberta e o sócio do papai foram embora perto das oito horas da noite.

Papai pediu duas pizzas para o jantar. A família ficou reunida na mesa da varanda.

- Humm, as pizzas estavam deliciosas. Uma, era calabresa. A outra, frango com catupiry. Amo comer pizza. Quem não ama?

Conversamos durante o “jantar”. Comi dois pedaços de pizza. Falamos de várias coisas. Uma delas foi. (Anticoncepcional).

Eles (pais) cobraram de nós. Atenção e cuidado.

Também, cobramos do Seu Reginaldo. O uso de preservativos. Às vezes ele esquece de usar e depois nos cobra. Engraçadinho, rs.

Meu? Tenho uma família muito doida:

Do nada. A mamãe arrastou a cadeira para trás. Levantou. E sentou no colo do papai. Eles começaram a beijar na nossa frente. A Roberta olhou nos meus olhos e riu com cinismo, como uma retardada com diarreia, rs.

Olhando a cena “pitoresca”. Acompanhando os desfechos. Ou seja. Vi quando a mamãe tirou a calcinha. Ali, cara, na nossa frente. Mas, a questão foi mais complexa.

Ninguém acreditaria em mim, se eu dissesse…

Uma das justificações possíveis dela ter feito isso, foi?

“Talvez se as pessoas fossem mais livres nas suas emoções e sexualidade. Que não houvesse esta questão, principalmente das mulheres. Porque somos discriminadas e vista com maus olhos diante dos homens. ”

O ato de estar numa relação de incesto. Nos faz assistir cenas demasiadas. Para outros, àquilo seria bizarro.

O cenário foi idílico e particular. Cara? Meus pais, começaram a transar na nossa frente. Eu sorri.

Amo viver essas experiências audaciosas, a fim de fugir das rotinas, mas achei cômico deparar com àquela cena.

A Roberta arrastou a cadeira para trás e, levantou-se, fechando as cortinas escuras da varanda.

Fiquei parada, olhando, fantasiando a mais habitual putaria da raça humana.

A Roberta não perdeu o (time). Após fechar as cortinas. Foi tirando sua roupa. Jogando tudo no chão. Olhando para mim como se dissesse: “ué, você não vem, retardada? ”

— Isabel, pegue duas camisinhas na minha gaveta…

— Vai logo… — (Mamãe disse com braveza essas palavras enquanto saltitava a cona no pênis do papito).

Velho… é sério. Tomei um susto quando ela falou, rs.

Arrastei a cadeira para trás e levantei. Saí da varanda olhando a putaria dos meus pais na varanda entrando na sala seguindo para o quarto. Abri a gaveta da cômoda. Tinham mais de dez preservativos. Peguei duas e voltei.

Mal eu cheguei na varanda. A Roberta, nua, veio até a mim e tomou as camisinhas da minha mão. Pegou uma. A outra caiu no chão. Papai a tinha chamado para sentar nele.

A (rata) tem uma agilidade de abrir embalagens de preservativos. A mesma agilidade de botar no pênis.

Na minha mente. Parecia que, estava assistindo cena de um filme pornô. Mas, era os meus familiares em ação.

Quando a mamãe saiu do colo do meu pai. A Roberta sentou no colo dele. Eles se beijaram um tempo.

Cara? Eu vi, quando o pênis do papai penetrou a cona da Roberta. Eles gemeram. Minha buceta estava “fervendo”.

A mamãe ficou do lado deles olhando, passando às mãos nos peitos da Roberta e beijando eles dois.

E, eu parada feito uma idiota constrangida, rs.

Cara… é sério, não sei o que acontece comigo. Às vezes travo feito burro na lama, rs.

Naquela altura achei toda àquela cena um pouco controversa, diferente de qualquer coisa que vi.

Do nada a mamãe olhou para mim. Um olhar transtornado de erotização. Olhos esbugalhados derivado de sorrisos. Como se ela tivesse vindo de outro mundo.

Papai e a Roberta transavam. Ele sentado na cadeira. Ela saltitando por cima. Uma cena forte para quem não está acostumado. Certas coisas, nem é bom escrever.

Ela a (mamãe). Vagarosamente, veio até a mim. Tocando na minha roupa, na minha pele, nos meus cabelos. Ela tinha um doce sorriso no canto dos lábios (havia maldade).

Sem demagogia. Ela tirou minha roupa delicadamente na varanda, na frente de todos. Começou pela blusinha azul. Depois meu shortinho preto. A calcinha veio em seguida.

Não sabia se a olhava, ou olhava para os dois transando.

Mamãe deu em mim. Um beijo na boca. Não foi um beijo qualquer de (mãe e filha). Mas, um beijo de mulher para mulher, de amantes, de olhos fechados.

“Cara… nunca nessa vida, achava que teria coragem de fazer essas coisas com a minha mãe, nem com mulher alguma, não sou lésbica, ou era assim que eu pensava. ”

Quando papai deu três (tapinhas) na bunda da Roberta, e a mandou levantar. Estava tudo a posto para mim. Uma deliciosa foda com o “velho”. Apesar de haver ali um fator extremamente maluco e perturbador, eu fui, rs.

Claramente o papai me quis. Antes que, eu fosse por cima. Com a ajuda da Roberta, ele trocou de preservativo.

Em seguida chamou-me para que me ajuntasse a ele. Achei àquilo delicioso, obedeci e fui.

Quando a gente começou a transar. Seu corpo estava quente. Havia química. Os nossos corpos encaixavam-se perfeitamente. As nossas bocas pareciam uma festa eletrônica de línguas, que dançavam ritmado numa melodia perfeita. A minha temperatura, se misturou com a dele. Foi delicioso. Proibido. Inexplicável.

Meu… como saltitei naquele pênis rijo com às mãos sob seus ombros afastando qualquer possibilidade de sair de lá. Mamãe, e a Roberta se beijavam do nosso lado, encostadas na mesa há menos de um metro de nós.

Minha cona ganhava o tesão do meu pai. Não era isso que eu queria. Eu queria transar com papai sozinho. Estou com ciúmes, caralho, rs.

Minha buceta estava aos saltos e doida para sentir o orgasmo descer. E desceu. Dei um grito tão alto, que as duas pararam de beijar olhando a putaria rolar.

Caralho… GOZAR. Era tudo o que eu precisava.

Papai olhou para mim orgulhoso. Beijamos por um tempo. Em seguida, saio de seu colo. A Mamãe assume o “trono”.

Eles finalizaram enrolados num sexo lindo de ver.

Nem todos os filhos têm oportunidade de ver os pais fazendo amor. Acompanhei até o final, com a Roberta do lado. E vimos o Seu Reginaldo ejacular na mamãe…

Cara… a gente se abraçou e beijamos após a transa: “se todas as famílias fossem assim, o mundo seria melhor. ”

Meus pais foram tomar banho no banheiro sozinhos.

Peguei minha roupa do chão e, tomei banho no meu quarto. A Roberta foi para o quarto dela.

Depois disso, não aconteceu nada. Cada um foi dormir no seu canto, rs.

Boa noite!

Tchauzinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Isabell a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

Foto de perfil de RoseRosa

Tu é doida e corajosa expor sobre incesto. A turma aqui é de família.

0 0