De como minha enteada tornou-se minha amante (3° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 1241 palavras
Data: 20/01/2023 08:08:31
Última revisão: 20/01/2023 10:04:22

Aviso: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidênciana medida que meus nervos se aproximavam de chegar ao lugar, comecei a prestar mais atenção em Sandra. Não como enteada. Não como a filha da minha mulher. Mas como a mulher que se tornou, indo para seus dezenove anos. Como fêmea.

Sandra havia se tornado um belo exemplar de exuberância feminina. Era uma deusa jovem exalando sensualidade e despertando desejos por onde passava. Seu corpo era a sublime representação da perfeição. Ela tinha praticamente a minha altura e, dependendo do tipo de calçado que usasse, fazia eu parecer um pigmeu. Suas pernas eram deliciosas e perfeitamente torneadas, desde as panturrilhas até as coxas, maravilhosamente grossas na medida certa. Um ou outro furinho de celulite não estragava nada. O bumbum não precisava de nada pra segurar: era durinho, levantado e redondinho. De calça jeans ou legging só servia pra acelerar meu coração. Esses dois modelos moldavam perfeitamente o triângulo onde ficava o seu tesouro de xoxota, com destaque para a racha suculenta e proeminente. "Será que era peludinha, raspadinha, greluda, carnuda, delicadinha?" - especulava eu. Não era sarada de academia, mas praticamente não tinha barriga, onde se destacava um umbiguinho de fazer babar de desejo. Os peitos, ah, os peitos… Dois bicudos encantos do céu para serem mamados e apertados… Os seios eram médios, longe de serem grandes nem muito pequenos; eram exatamente proporcionais ao tamanho do seu tórax. Não precisava usar aqueles sutiãs que mais parecem apetrechos de selar cavalo, mas podia usar delicados sutiãs de alças finas, camisetas sem mangas ou blusinhas de alcinha. Mas o rosto de Sandra era o que eu mais gostava de admirar! Ela não puxou nada da mãe. Eu não conheci seu pai biológico. De onde saiu tanta beleza? O rosto oval exibia um par de lindos olhos castanhos bem escuros, quase negros, bem grandes, cujo olhar me hipnotizava! Era um olhar vivo, brilhante, expressivo, misterioso e encantador! Dava vontade de passar horas admirando aqueles olhos! Tudo o que ela sentia era para mim exageradamente demonstrado naqueles olhos: quando ela os abaixavam de tristeza ou vergonha; quando ela os arregalavam de surpresa; quando ela os movimentavam de um lado para o outro por medo ou tentando disfarçar algo; quando ela os fixava prestando atenção. Eu chamava de "os dois olhões da Sandra", e eram perfeitamente emoldurados por sobrancelhas de volume médio, extremamente bem cuidadas e ligeiramente arqueadas.

O nariz, outra maravilha! Pequeno e bem feito, era o ideal pra ela. Um pouquinho chato nas bases, mas nada exagerado, com a ponta se prolongando de maneira proporcional, formando uma quase imperceptível bolinha na extremidade. Não era um nariz arrebitado, mas também não era um nariz adunco, em forma de bico de tucano. Era um nariz digno de uma rainha, que apontava para frente, harmonizando o rosto lindo.

A boca era pequena, de lábios semi-carnudos bem distribuídos, feitos para beijar. "Devia fazer um efeito lindo chupando um cacete", pensava eu com sacanagem algumas vezes. Quando sorria, isso sim, produzia um espetáculo celestial, mostrando dentes brancos e perfeitos. O queixo era pequeno e discreto, casando perfeitamente com o conjunto da obra prima que era seu rosto. Os cabelos, na infância cacheados, agora eram artificialmente e constantemente lisos, compridos na altura do meio das costas. Atualmente estão castanho-escuro, mas Sandra gosta muito de tingí-los de outras cores, o que me preocupa pela quantidade de química que ela usa naquele sonho de cabeleira.

Acho que já deu pra perceber minha fixação em Sandra. Não era paixão. Não. Definitivamente não. Era o mais puro e claro desejo carnal de possuí-la, de comê-la loucamente e constantemente. Batia várias punhetas imaginando comê-la ou como é que ela dava aquela misteriosa bucetinha. Será que era escandalosa? Será que era discreta? É claro que imaginei, planejei, fantasiei inúmeras situações em que pudesse pintar a oportunidade de eu dar uma cantada certeira, mas, iria funcionar? Pra começar, nunca pintava essa oportunidade. Cansei de ficar sozinho em casa com ela quando era mais nova, mas naquela época nada disso povoava minha mente. Depois de adulta, quase não ficávamos a sós em casa. E tinha aquele detalhe: se desse pra falar com ela, como reagiria? Podia topar, como também eu poderia causar um desastre sem precedentes na minha vida, na vida dela e na da mãe dela. Não tinha como. Não tinha jeito. Só restava mesmo desfrutá-la em solitárias punhetas ilustradas por fotos dela que eu surrupiava do celular da mãe. Fotos essas que ela tirava quando ia a piscinas ou cachoeiras com amigas e amigos e compartilhava com a mãe. Fotos de biquíni que revelavam o espetáculo do seu corpo. Destaque para aquela xoxotinha acomodadinha naquele pedacinho minúsculo de pano. Pedacinho minúsculo de pano… Com o tempo, passei a frequentar sorrateiro o banheiro social da casa depois que ela saía do banho. Pegava a calcinha que ele acabava de tirar, fosse de rendinha, transparente, minúscula ou comportada, observava e cheirava avidamente. O cheiro forte de urina confirmava o que Joana já tinha me contado uma vez: Sandra não enxugava a buceta depois de fazer xixi. Abaixava a calcinha, mijava e recolocava a calcinha. Pra mim não tinha importância. Cheirava assim mesmo. Procurava um cheiro que fosse típico de sua chaninha. Às vezes encontrava. Às vezes via manchas brancas que poderiam ser dos líquidos da lubrificação natural da sua vagina. Ou de excitação. Ou será que era de porra? Acho que não… Às vezes cheirava até na região onde ficava o cuzinho. Todo cheiro dela me servia. Me deixava inebriado.

Sandra se comportava comigo de maneira natural. Falava de tudo, menos de intimidades. Eu também. Agia como se não existisse nada sexual no qual ela pudesse me atrair. Não me insinuava pra ela nem me exibia, até porque não dava… E ela também não se insinuava pra mim, sequer provocava qualquer situação que levasse a conotações sexuais. O máximo que fazia era usar um short mais curto ou uma calça mais apertada. Aí ela não demorava muito perto da gente, saía logo. De roupa de dormir eu só via de relance. Exceto quando algumas vezes ela vinha em nosso quarto e mansamente deitava em nossa cama, entre eu e Joana, para conversar sobre alguma bobagem do seu dia-a-dia. Eu olhava de canto de olho para suas pernas e sua bunda, já que ela deitava de bruços como se estivesse a se bronzear à beira da piscina. Tomando cuidado para Joana nem ela perceberem. Acredite em mim: você não faz ideia do suplício que é ter uma enteada adulta e gostosa em casa. É um grande sofrimento!

E assim nossa vida doméstica ia se desenrolando. Sandra já tinha vinte anos. Eu nunca a tinha visto nua em nenhum momento de nossa convivência, muito menos adulta. Sandra também nunca tinha me visto nu. Mas dois fatos que aconteceram próximos ao tema central desta estória podem ter sido o ponto de partida para as coisas chegarem onde chegaram. (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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Primeiro parabéns por não querer enganar os leitores e assumindo ser uma história fictícia, e completando é uma história muito boa.

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Obrigado, Marcelo, pelo comentário e elogio. Continue acompanhando. Vai ficar mais picante daqui pra frente.

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Estou acompanhando. Contos bem escritos, estruturados e detalhistas. Espero que a partir do próximo o clima 🔥. 3 estrelas

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que droga

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