Thais, a exibicionista gostosa.

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Heterossexual
Contém 1810 palavras
Data: 21/12/2022 17:19:09

O ano era 2016, tinha terminado um noivado de 4 anos e tudo que queria era curtir. Numa sexta-feira qualquer fui a um pub com meu irmão e uns amigos. Em determinado momento notei de longe uma morena muito gostosa me olhando e resolvi me aproximar para ter certeza que era para mim que ela estava olhando.

Fiquei pro ali, dançando perto dela, notei ela me olhando, mas para fazer um charme, fiquei de lado pra ela, um metro e meio mais ou menos de distancia e as vezes me virava pra olhar. Ela sempre me olhava, e algumas vezes ficava de costas me mostrando a bunda empinada e rebolava gostoso. Numa dessas, me aproximei muito, fiquei a poucos centímetros pra encoxá-la olhando ela com as mãos no joelho me olhando nos olhos, nossos olhares era só desejo e putaria. Não quis ser invasivo e deixei ela dar o último passo. Ela percebendo que eu esperava pelo último passo dela, ela então olhou pra minha linha de cintura e aproximou roçando a rola na minha virilha. Dançamos um pouco juntos e então, eu a puxei e a beijei gostoso. Continuamos nessa “namorando” e dançando gostoso por um tempo até que minha bebida acabou e disse a ela que ia ao bar pegar algo pra beber e perguntei se vinha junto assim poderíamos nos apresentar.

Ela fez que sim e só então descobri que seu nome era Thais, poucos anos mais nova que eu e morava com um das meninas que estava com ela. A conversa rolou bacana, curtimos a noite e mais tarde a chamei pra ir embora. A amiga dela já tinha ido e minhas cias também. Apesar de morar com meus pais, eles estavam viajando então a chamei pra minha casa.

Ainda na garagem, logo que descemos do carro, a agarrei gostoso e nos beijamos bem gostoso, foi uma loucura bem gostosa, em dado momento, a chamei pro quarto. Lá, a peguei gostoso, uma mão na cintura, outra no cabelo, a beijei gostoso, minha passei pelo seu corpo, entrando por debaixo de sua blusa e busca o fecho de seu sutiã, desabotoo, enquanto a outra mão puxa mais seu cabelo, fazendo-a oferecer o pescoço para que eu possa beijá-la, agora minha mão procura pelo seu peito. O tenho inteiro em minha mão e aperto com vontade, a afasto um pouco e com outro puxão de cabelo a faço virar de costas pra mim. Thais está de frente pra parede, com as duas mãos e o rosto apoiados na parede o que a faz empinar a bunda pra mim. Com a outra mão, levanto sua saia e vejo uma minúscula calcinha vermelha enfiada na bunda. Pego em sua cintura e a encoxo gostoso e digo:

– Rebola gostoso na minha rola safada! Não é isso que tava querendo a noite toda?

Ela apenas geme gostoso e obedece, me curvo sobre ela, fazendo meu corpo encaixar no seu, como sou bem mais alto, minha rola esta na sua bunda e minha boca em seu ouvidos ali a estimulo se esfregar em mim, em meio a elogios, minha mão segue em seus cabelos dominando sua posição, enquanto a outra passeia dos seus peitos à sua bucetinha melada.

Em determinado momento, eu a solto, e com as duas mãos em sua cintura, a prendo mais ainda na parede, levanto sua blusa, tirando-a por completo junto com o sutiã, minhas mãos procuram pelo botão da saia e desabotoo, abaixo sua saia e a deixo só de calcinha e um salto altão. Então paro, a pego pelos braços e a faço virar pra mim, levanto seu braço no tradicional movimento de fazê-la dar uma voltinha pra mim. Ela o faz, mas quando para, pergunta sem entender:

– O que foi?

– Nada, estou apenas admirando, da uma desfilada pra mim. Ela sorri sem graça e abaixando a cabeça diz:

– Tenho vergonha.

– Na hora de se esfregar em mim não teve vergonha, e tenho certeza que agora também não tem. Você gosta de se exibir que eu sei. Anda logo safada! Desfila pra mim. Exibe este corpo lindo pro seu macho, que ele tá mandando.

A expressão em seu rosto vai de tímida a muito tesão em segundos e ela diz: Coloca uma música pra mim então. Pego o celular e coloco o primeiro funk que aparece no app de música pra mim e ela desfila gostoso, o espaço é pequeno então são apenas alguns passos, ela para e rebola gostoso com as mãos no joelho depois volta e como estou sentado na cama, ela rebola de novo esfregando sua bunda em meu peito. A pego pela cintura e começo a beijar sua bunda, logo ela esta apoiada novamente na parede, meio que de 4 e eu ajoelhado atrás dela com a língua em sua bucetinha. Ela tenta se esquivar e diz que está suja e por isso não quer ser chupada.

– Você não está suja, está com um cheiro que adoro e seu sabor deve estar maravilhoso, fica quietinha e deixa eu te chupar que em troca eu me esforço ao máximo para que goze em minha boca.

Ela colabora por alguns segundos, mas logo em seguida se esquiva de novo. Eu então digo:

– Vai dificultar? Então espera um segundo.

Vou ao guarda roupas e pego minhas amarras. Mando ela deitar e colocar os braços para trás, e a amarro na cabeceira da cama. Logo depois levanto suas pernas e também amarro na cabeceira. A cena que tenho é a seguinte:

Uma puta morena gostosíssima, um pouco cheinha, mas só suficiente para ter bundão e peitão, de pernas grossas e tudo durinho em minha cama, com os braços e as pernas amarrados acima da cabeça à minha disposição. Me coloco na posição pra chupar, a olho nos olhos e digo:

– Agora eu vou te chupar como quiser e a única opção que tem é me ensinar te fazer gozar.

Começo então chupando atrás de sua perna, bem perto de sua virilha. Chego pertinho da buceta, e ela geme forte. Quero tortura-la o máximo então mudo de perna e repito o movimento de beijos, lambidas, mordidas e chupões pela perna, passando pela virilha indo em direção à sua bucetinha, e a única coisa que ela pode fazer é gemer e sentir tesão, ela está amarrada e não consegue fazer nenhum movimento. Quando aos seus lábios, abro a boca num movimento como se fosse chupá-la, mas coloca a boca bem perto da sua bucetinha, bem pertinho, minha boca está a menos de 2mm de sua bucetinha, sinto seu cheiro e ela com certeza sente o calor da minha boca e minha respiração, ela anseia pelo meu toque, não suportando o deseja ela diz:

– Por favor, me chupa.

– Quer sentir minha boca nela?

– Quero, quero muito.

– Mas você quase não está tão quietinha, achei que não tava gostoso.

– Não quero fazer barulho e acordar todo mundo.

– Não tem ninguém pra te ouvir, pode gritar a vontade.

– Hummmmm que delícia. Então por favor, me chu.....

No meio de sua frase eu cai de boca em sua bucetinha. Ela era do tamanho exato pra minha boca, com um único movimento toda sua rachinha cabia na minha boca e eu a devorei como se beijasse uma boca. E pense num beijo que me esforcei.

Em determinado momento, eu me concentrei apenas no seu grelhinho e com uma mão procurei pela entrada de sua buceta. A penetrei com um movimento contínuo, mas bem lento, queria que ela sentisse cada centímetro do meu dedo. Já entrei com o dedo um pouco inclinado pra cima, roçando com firmeza naquele pedacinho de textura diferente que as mulheres têm na entradinha da buceta. (É muito gostoso tocar ali e é o ponto mais sensível da mulher, pelo menos dentre aquelas que já toquei).

Mantive minha boca sugando seu grelhinho, enquanto meu dedo a penetrava entrando e saindo com intensidade, bem rápido, como se a penetrasse com vigor. Ela gritava e pedia para não parar.

– Por favor, não para eu vou gozar, tá muito gostoso. Meu Deus, estou gozando! Nossa! Que delícia, nunca gozei tão gostoso. Não para!

Aquelas palavras soaram como músicas para meus ouvidos e apenas me incentivava. Quando ela acabou de gozar, me pediu um minuto para respirar mas parti pra cima dela e a beijei gostoso, mas quando fui penetrá-la, percebi que meu amigo ainda estava mole.

É isso amigos. Broxei. Acontece, depois dos 30 quando você bebe mais que determinado ponto.

Ela percebeu e perguntou se tava tudo bem. A desamarrei e me sentei na cama e a expliquei o que tinha acontecido e pedi desculpas. E disse que queria chupá-la mais, mas pra ele subir, só depois que o álcool passasse. Ela me abraçou e disse:

– Por hora ta tudo ok. Como fazemos pra agilizar isso?

– Preciso de um tempo dormindo. Você pode dormir aqui ou quer que a leve embora?

– Se não se importar, posso dormir sim.

Então nos deitamos e ela dormiu no meu peito. Também dormi gostoso. Não sei quanto tempo depois, acordei com a rola bem dura. “É agora que acabo com você safada” pensei um pouco alto.

Então me desvencilhei dela e deitei de barriga para baixo com as pernas abertas. A chupei um pouco por trás, dando ênfase na entrada de sua bucetinha que ainda estava melada e no cuzinho e então me coloquei por cima dela, com a rola roçando em sua bucetinha e em seu cuzinho, na intenção de acordá-la. Quando vi que acordou, disse:

– Tenho uma surpresa pra você safada! Empina essa bunda gostosa que vou te penetrar bem fundo.

– Hummm delícia hein! Mete gostoso vai. Disse ela empinando a bunda pra mim.

Num movimento só a penetrei firme e bem gostoso. Ela gritou gostoso e eu comecei a meter bem cadenciado e forte. Meti bastante. Quando meu braço doeu, pedi que ficasse de quatro pra eu meter melhor ela obedeceu com pressa e ficou bem empinadinha. Com um joelho atrás dela e um o pé apoiado ao lado de sua cintura meti muito forte e rápido. Até gozar BEM gostoso. E ao que ela me disse, também gozou, umas 3 vezes. Até cairmos exaustos um ao lado do outro.

– Valeu a pena esperar o álcool passar, nossa gozei muito gostoso. Conversamos mais um pouco e dormimos até amanhecer.

Quando acordamos, disse que não tinha nada para pra tomar café da manhã em casa e a chamei pra comer na padaria da esquina e de lá a deixei em casa, trocamos contatos e combinamos de encontrar naquele dia. Assim nasce uma amizade colorida que durou mais de um ano.

Obrigado a quem leu até aqui. Esta história terá varias partes, algumas já estão escritas e publicadas. As demais ainda estou pensando se escrevo. Comentem para eu saber se estou no caminho certo e caso vocês gostem, vou tentar escrever as outras partes em breve.

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Comentários

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Nossa vim de curiosa e não me arrependi não, ótimo conto, vou ler a continuação em breve.

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