Acostumei com a rola do vovô em meu cusinho

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Lésbicas
Contém 2287 palavras
Data: 20/12/2022 22:37:48
Assuntos: Anal, Corno, Incesto, Lésbicas

Eu e minha mãe, aceitamos o convite do meu avô viúvo (pai do meu pai) pra ficar morando com ele até as coisas voltarem ao normal.

Meu pai que estava desempregado e passando por dificuldades financeiras foi trabalhar em Portugal. A intenção dele era, se caso desce tudo certo, nos levar também pra Portugal.

A casa do meu avô tinha apenas dois quartos, e um foi preparado pra que eu ficasse junto com minha mãe. Eu sentia pena dela, pois ainda não tinha chegado aos quarenta e um corpaço que me fazia invejá-la, ter que ficar sem marido pelos próximos doze meses. Eu pelo menos tinha um namoradinho a tira-colo.

Meu avô estava com aproximadamente uns 52 anos e ainda bem forte… Ele vivia apenas de sua abastada aposentadoria, fazia tudo pra que não nos faltasse nada.

Minha mãe acabou arrumando um emprego de secretária com um amigo do meu avô que tinha um escritório de contabilidade…

Com meu pai só conversávamos por via internet. Tudo corria normalmente, até que um dia (sábado) acordei e indo até a cozinha encontrei meu avô, e minha mãe ainda de camisola preparando o café.

Disse que ia tomar um banho rápido e fui pro banheiro. Abri o chuveiro e fui fazer um xixi… Mas quando percebi que a água não estava esquentando resolvi chamar meu avô ou minha mãe pra mudar a chave do chuveiro, pois tinha medo de levar um choque, que se encontrava no “modo frio”.

Ao me aproximar da cozinha parei estupefata olhando minha mãe debruçada sobre a mesa com a camisola levantada e meu avô com as calças arriadas fazendo movimentos de vai e vem com sua virilha batendo repetidamente na bunda dela.

Minha mãe gemia baixinho, e, de repente meu avô parou tirando… Ele tinha me visto parada olhando pra eles.

Mas antes dele falar alguma coisa, minha mãe que tinha o rosto virado pro lado contrário, sussurrava quase implorando.

–Não pára Pedro… Sogro safado!! Só...só desliza... deslizapouco mais lento tua... tua piroca pra dentro e... e pra... pra fora de meu...cusinho! Não pára… não para! Já estou quase go go gooozando!!…

Meu avô fazendo sinal com um dedo sobre sua boca indicava que era pra eu ficar em silêncio, voltando a fazer movimentos pra frente e pra trás cada vez mais rápido…

Pude ouvir minha mãe dizendo que estava gozando e meu avô novamente me olhando fez gestos com a mão pra que eu me afastasse. Mas, eu estava paralisada e presenciei minha mãe rebolando freneticamente sua bundona na virilha do meu avô, que não tardou muito a rugir alto enquanto gozava.

Após um tempinho, meu avô deslizou sua ajumentada rola do cusinho da minha mãezinha. Ela se aprumou ao mesmo tempo em que se virava e tascou um apaixonado beijo nele.

Voltei pro banheiro e acabei tendo que tomar banho frio… Excitada, toquei uma siririca com a imagem da rolona de meu avô fodendo o cusinho da minha mamãe.

Na frente do meu avô, da minha mãe ou com eles juntos, me esforçava pra agir naturalmente daí em diante

. Como eu estudava na parte da tarde, na parte da manhã eu sempre ficava sozinha com meu avô após minha mãe sair pra trabalhar.

Só na quarta-feira quando estava tomando meu café; minha mãe já tinha saído, meu avô sentou na minha frente.

– Que bom que você soube guardar segredo!

Eu sem olhar diretamente pro meu avô.

– Faz tempo que você faz isso com minha mãe?…

– Não Cristina… É que sua mãe, sem seu pai, passou a sentir falta; você entende?

– Entendo sim vô… Não se preocupe.

Dias depois meu avô me pediu pra que eu saísse pra ele poder ficar sozinho com minha mãe… Ele me deu dinheiro pra eu ir lanchar no shopping e voltasse só depois de duas horas.

No dia seguinte na cozinha.

– Você e a mãe transaram ontem?

– Ué… Foi por isso que pedi pra você ir pro shopping. Mas oh! Continua segredo, ok?

– Pode deixar vô… Só que eu tinha vontade de ver vocês de novo… Kkkkkk.

– Por mim não teria problema… Mas lógico que sua mãe não ia aceitar de jeito nenhum, né?

– Tô brincando vô… Isso é uma coisa muito íntima de vocês.

– Mas você sabe que só faço isso pra ajudar sua mãe, né?

– Sei sei!! Tá bom vô… Eu acredito!

– É sério… Até você se precisasse, eu te ajudaria.

– Ahammmm??? Como assim vô?

Ele sempre rindo.

– Ué, vai que você fique sem transar com seu namorado por muito tempo!

– E você ia fazer comigo o que anda fazendo com minha mãe?

– Se você quisesse, é claro!

– E você acha que eu já transo com meu namorado?

– E não transa?

– Bem… Só às vezes, quando vou na casa dele e os pais dele não estão.

– E as vezes, você não sente falta de sexo?

– Sinto né vô… Mas consigo me controlar.

– Então… Se precisar de mim, é só falar!…

– Nossa vô… Você é muito sem-vergonha, kkkkk… Voce é um jumento! Eu não ía aguentar!! Ahahahah!

– Não sou não… Só que depois de ficar sozinho por muito tempo, tenho duas mulheres lindas morando comigo.

– Mas pelo que vejo, além de transar com minha mãe, pensa em transar comigo também, né?

– É… Só que nunca vou forçar nada… Só se você aceitasse.

– Tá bom vô… Vou pensar nisso, tá?

Aquela conversa foi fazendo minha bucetinha ficar latejando e toda molhadinha, que tive que ir pro meu quarto e tocar uma siririca pra me aliviar.

Logo no dia seguinte, antes de tomar o café, foi tomar banho e novamente a chave do chuveiro estava no frio. Como estava calor, até dava pra tomar banho, mas resolvi me enrolar em uma toalha e chamar meu avô pra mudar pro “banho morno”.

Ele mudou e abriu o chuveiro.

– Vê se ficou boa, ou se mudo pro “quente”?

Com minhas pernas tremendo e o coração disparado, tirei a toalha do meu corpo e fui entrando no box já enfiando o corpo debaixo da ducha…

Meu avô só enxergava meu traseiro todo nú.

– Tá boa sim vô… Obrigada!…

Eu que achava que ele ia querer aproveitar a oportunidade, achei estranho ele sair do banheiro. Terminei meu banho e ao chegar na cozinha não vendo meu avô resolvi ir até seu quarto. Minha mãe já tinha saído pro trabalho.

Entrei e ele estava deitado, pelado, de pau duro apontando pro teto. Ele me vendo na porta.

– Quer vir aqui, Cristina?

Me aproximei da cama de olho daquela pirocona grande e grossa.

– Quer deitar um pouco aqui comigo?

Só sentei do seu lado.

– Porque você está assim?

Ele mexendo no seu pau com sua própria mão.

– Estava esperando por você!

– É?????…

– Quer brincar um pouco com ele?

– Brincar?

– É Cristina… Vai me dizer que você não brinca com do seu namorado?

Levei a mão segurando aquela trolha dura que nem uma rocha.

– Brinco sim!…

– Então… Pode brincar com ele também… Você já chupou seu namorado?

– Vô?????

– Eu adoro chupar uma bucetinha… eu chupo a sua, se quiser!

Fui reclinando e dando alguns beijinhos na ponta.

– Me chupar vô, é?…

– É Cristina, seu namorado nunca te chupou?

Eu já colocando a boca em torno daquela pirocona.

– Nunca!…

Comecei a chupar e logo estava mamando e punhetando meu avô, que gemia.

– Que boquinha gostosa… Chuuuuupa… Chuuuuuupa!…

Quando ele disse que ia gozar, mesmo antes de tirar a boca recebi um jato forte de porra que bateu na minha garganta… O resto me lambuzou o queixo e as bochechas.

Depois, ele mesmo tirou meu short e minha calcinha pra começar a lamber minha xoxota e ficar mordiscando levemente meus lábios vaginais… Urrei de prazer.

– Ooooooh vôôôôô!!!!! Maaaiiiissss… Maaaaiiiissss…

E tive um orgasmo delicioso, coisa que só conseguia quando tocava siririca… nem meu namorado me fazia gozar daquele jeito. Fomos tomar nosso café da manhã, e depois ele me puxando pra sentar no seu colo.

– Me mostra seus peitinhos?

Levantei minha blusa tirando-a por cima da cabeça e logo meu avô caiu de boca chupando bem gostoso e ao mesmo tempo com a mão brincando com o biquinho do outro.

– Hummmmmm… Hummmmmmm…

Senti vovô ficando de pau duro debaixo da minha bunda e novamente minha bucetinha foi ficando toda molhadinha.

– Que me colocar na mesa, igual fez com minha mãe?

Ele novamente tirou meu short e minha calcinha, me posicionou encostada na mesa com minha bundinha empinada, e me mandando abrir as pernas foi colocando seu pau na portinha.

Quando ele começou a empurrar e fui sentindo entrando aquela coisa grossa na minha delicada bucetinha foi me dando um calor por todo meu corpo.

– Enfia tudo vô… Aaaahhhh… Aaaaahhhh… Aaaaiiiiiii!!!!

O pau grosso fazia uma pressão enorme na minha bucetinha e o vai e vem foi me fazendo ter o meu segundo orgasmo com meu avô, gemendo muito alto.

Tô goooozannnnndo vô… Meeeete… Meeeeete!!!!

Ele ainda ficou socando por mais uns dois minutos antes de tirar e gozar sobre minha bunda

Antes de ir tomar um novo banho, voltei a sentar no seu colo, peladinha da cintura pra baixo.

– Adorei vô!

– Caralho Cristina… Foi a bucetinha mais gostosa que já meti.

– Safado, kkkkk!…

Ele passando e até enfiando o dedo na minha bucetinha.

– Safadinha do vovô!…

Combinamos de que eu ia continuar fingindo que não sabia de nada sobre ele e minha mãe, e que, só íamos poder fazer mais sexo quando estivéssemos sozinhos em casa… Não podíamos dar nenhuma bandeira.

Passei quase todos os dias fazer alguma sacanagem com meu avô: Mamava na sua piroca até ele gozar em minha boquinha. Ele chupava ou metia na minha bucetinha me fazendo ter deliciosos orgasmos.

Um dia estávamos deitados na cama após ele meter muito na minha bucetinha, ele disse que minha mãe não tinha experiencia em dar a bundinha e relutou em liberar o fiofó e só passou a gostar de dar o cusinho com ele, pois meu pai não se empolgava muito em enrabá-la.

– Ué vô, é que ela não sabia como ía ser, né?

– Eu sei… É que quando era mais novo eu gostava muito de uma bundinha.

– É vô? De homem também?

– Kkkk… Cheguei a comer algumas de homem, também!…

Não conseguia entender como meu avô naquela idade conseguia ficar de pau duro com tão pouco tempo após ter gozado sobre meus peitos, após meter na minha bucetinha. Eu estava acariciando seu pau mole que começava a reagir.

– Você é tarado?…

– Hummmm… Não! Por quê?

– É que você já está ficando de pau duro!…

– É que você está mexendo com ele, ué!…

Continuei mexendo até que ele ficou bem duro. Com a intenção dele meter novamente na minha bucetinha e me fazer ter um novo orgasmo, fui ficando de quatro sobre a cama a seu pedido.

Ele meteu por alguns minutos na minha bucetinha e parou com seu pau todo enfiado em mim acariciando minhas nádegas e passando o dedo no meu cuzinho.

Senti a mão dele na minha nuca gentilmente empurrando pra baixo até que fiquei com o rosto pousado no colchão. Meus joelhos estavam apoiados no colchão e minha bunda arrebitada e arreganhada pra receber a torona daquele meu avô safado e roludo.

Mas foi a umidade da saliva e da ponta de sua língua saracoteando em volta de meu anelzinho que me fez ficar desvairada e relaxada o bastante pra querer todas as pirocas do mundo no meu cusinho!

Meu orgasmo se iniciou quando uns dois centímetros da língua dele conseguiu quebrar a resistência do meu anus. Os grunhidos dele soavam como rugidos de uma animal no cio. Isso me aumentava cada vez a aproximação do clímax, me deixando toda tremula.

Eu gemia e gemia. Não me lembro de quantas vezes eu balbuciei que ele me enrabasse. Então percebo que a frente das coxas dele se encostam no posterior de minha coxas.

– Meu amorzinho, vou lambuzar meu páu com o melado da bocetinha, ok!?

– Cristy, você já deu a bunda pro namorado?

Quando ele falou sobre minha mãe, cheguei a imaginar ele me comendo por trás… resolvi ser bem sincera.

– Já sim vô… Mas meu namorado não conseguiu me penetrar por inteiro, pois eu fico muito tensa!…

Ele tirando da minha bucetinha e encostando no meu cuzinho, disse roucamente.

– Ele deve ser muito bobão… Você tem uma bundinha e um cuzinho lindos.

Senti meu avô forçando seu pau no meu cuzinho e travei.

– Relaxa Cristina… Só vou enfiar a cabeça, tá bom?

– Tá bom vô!…

Quando a cabeça entrou, rebolei sentindo a pressão… Ele segurando minha cintura com as duas mãos.

– Posso enfiar mais um pouco, posso?

– Aaaaaaahhhhhh… Pooooode!…

Senti aquela trolha alargando meu cuzinho até que seus pentelhos encostarem nas minhas nádegas…

Ele tinha enfiado tudo. Lógico que doía um pouquinho, mas, era algo tão prazeroso que voltei a rebolar e pedir pra ele começar a meter.

– Ooooh meu Deus… Que cuzinho gostoso!…

– Vai vô… Mete mais forte… Vaaaiiii. Vaaaiiii!!!!…

E sua virilha passou a bater forte nas minhas nádegas por vários minutos, até ele ficar parado e gozando lá no fundo… Delicioso!

Meu pai voltou somente um ano depois, para ficar apenas um mês de férias. Ele desconfiava que minha mãe tinha outro homem e ela também sabia que ele devia ter outra mulher em Portugal… Mesmo assim devem ter transado muito.

Meses depois, nas minhas férias, fui pra Portugal ficar alguns dias com meu pai. Lá é que fui descobrir que ele morava em um dos quartos do hotel. Em apenas três dias, do sofá fui ficar com ele na cama e acabou rolando (mas essa é outra história).

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Grande Helga sumida amo seus contos, no seu blogger tem outros contos amiga nota mil parabéns.

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