MEMÓRIA DA LOUCURA - ENTRE A PAIXÃO E A TRAIÇÃO V

Um conto erótico de Sidney (conto do Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3495 palavras
Data: 20/12/2022 21:23:44

5. Amigos e paixões são pra conservar

O ensaio com a Mel foi um dos mais fantásticos que eu já fiz. Primeiro fizemos fotos de retrato com ela pouco maquiada, quase ao natural. A beleza de seu rosto era algo estonteante. Depois mais maquiada, e com roupas descoladas, trajes de juventude rebelde, depois de menina comportada, depois de mulher elegante, com roupas finas, e depois de menina-moça de baby-doll e camisola. No final partimos para ensaio sexy e que terminou com ela nua.

Mel não se sentia constrangida diante das lentes, se exibia, se expunha, deixava a câmera devassar sua intimidade. Fizemos um ensaio de nu artístico espetacular, onde explorei detalhes de seu corpo em close total. Tenho até hoje, na parede o detalhe da sua xoxotinha, molhada, ocupando os um metro e vinte centímetros de um pôster espetacular. Aquela boceta perfeita para me acompanhar e me inspirar a vida toda. Por fim, três séries, com o corpo dela coberto por uma calda de mel, depois molhada com água, toda lavada e coberta de espuma. As fotos ficaram excepcionais e ela em nenhum momento se queixou, evitou uma pose, ou não obedeceu ao comando. Nem sequer uma reclamação ou questionamento.

Eu estava encantado e já morrendo de desejo. Por fim, nos tocávamos, nos beijamos e nos entregamos a um sexo delicioso numa cama de casal que eu tenho dentro do estúdio. Ali foi outra surpresa. Mel não tinha nenhuma timidez, nem vergonha, nem limite, gostava de tudo e procurava fazer sexo tentando ser o máximo e ter o melhor.

Ficamos mais de duas horas brincando com nossos corpos, interagindo de maneira integral, intensa, visceral. Gozamos muitas vezes.

Eu era um homem bastante experiente no sexo, um amante que as mulheres sempre elogiavam, mas perto da Mel, eu parecia não estar fazendo nada mais do que era minha obrigação. E ela me surpreendia com sensações e provocações deliciosas. Ela subiu em meu corpo e esfregava o dela se uma forma muito sensual, parecia uma massagem Nuru. Claro que fizemos sexo em várias posições e com orgasmos alucinantes. Depois de saciados e relaxados, deitados na penumbra, já de noite, Mel disse:

— O Gal é um grande amante também, um homem delicioso, completo, mas você consegue ser ainda um pouco mais surpreendente. Posso dizer que foi o melhor sexo que eu já tive, e olha que não sou iniciante.

Fiquei muito surpreso com aquela declaração dela. Jamais esperava que uma moça, tendo ficado a primeira vez apenas com um amante, pudesse falar com aquela simplicidade e sem rodeios. Exclamei:

— Você é mesmo especial. Jamais imaginei uma garota falar assim como você falou. De forma tão direta e simples.

— As coisas são simples. Quanto mais diretos e claros formos, menos enganos teremos. Para quê complicar?

Na mesma hora me lembrei do amigo dizendo que seria difícil eu não me apaixonar. E foi o que aconteceu. Naturalmente eu e ela passamos a ser um casal, cúmplice e inseparável. Mas a Mel sempre fez questão de deixar claro:

— Estamos juntos, mas nenhum é pertence do outro. Você é livre para fazer o que desejar, e ficar com quem tiver vontade. Eu apenas peço que não seja escondido. Sempre falaremos com o nosso par, nada faremos oculto. A regra serve para mim e você. Eu se desejar alguém eu lhe digo. Não faremos o que o outro não deseja, mas tentaremos fazer sempre o que o outro deseja. Está bom assim?

Naquele momento e naquelas condições, totalmente encantado por ela, eu concordei, e achei por bem aceitar. Pensava que estava começando um namoro temporário, e que valia a pena arriscar. Mas eu não fazia ideia do aprendizado que fui obrigado a ter, com ela, para me tornar de fato um homem liberal por completo.

No começo, encantados, nós nos bastávamos e estávamos sempre juntos e desfrutando do que podíamos. Depois de uma semana eu convidei a Mel para morar comigo. Ela aceitou. Passou a aprender a ser ajudante de produção das fotos. E eu fotografava mulheres bonitas, garotas aspirantes a modelos. Mas logo nos primeiros ensaios com modelos bonitas eu notava a Mel bastante excitada, olhando para elas com desejo. Até que poucos dias depois foi a vez de fotografar uma menina muito bonita para um ensaio sensual. Eu sabia que ela era bastante liberal pois já havia feito ensaio com ela outras vezes. E elas trocavam olhares de desejo. As duas se admirando. Logo quando acabou o ensaio, a Mel e a garota foram tomar um banho e demorou muito. Eu sabia que elas iriam se curtir. E curtiram. Uma hora depois a Mel veio me chamar para que elas me dessem banho. E a Mel me colocou na brincadeira delas. As duas eram bi, gostavam de mulher, mas gostavam mais ainda de homem. Me deram um bom trabalho aquela noite. Foi o começo da nossa vida liberal. Aos poucos descobri que a Mel adorava inovar, especialmente no sexo, e com isso, não só a quantidade de ensaios aumentou muito, pois ela descobria lindas garotas com sonho de serem modelos por toda parte, como também a nossa cama ganhou uma rotatividade de garotas espetaculares. Mel dizia:

— Vou comer e ser comida por muitas delas. Vem comigo que você vai gostar.

Para muitos homens, poderiam achar que “você é um felizardo, tem a mulher ideal”, mas eu confesso que precisa ter cabeça muito boa, ser mesmo liberal ao extremo, e ter um apetite sexual fora de série, pois a minha querida parceira Mel, era um furacão.

Minha vida conjugal liberal com a Mel, se contada em detalhes, dá não apenas um livro, um filme, mas certamente uma série. Foram muitas e inúmeras as nossas aventuras, os dois juntos.

Naquela noite mesmo, antes de eu ir surfar, a modelo que eu deixara dormindo em nossa cama foi um ensaio programado pela Mel.

Só que ela não pode estar presente, pois precisou viajar para resolver umas questões fora da cidade. E sem a presença da Mel, diante do impacto das lembranças que a semelhança daquela jovem modelo tinha com Salva, minha primeira mulher, na época da nossa separação, eu travei. Fiquei totalmente sem capacidade de ereção. Broxa e admirado, pois, estava com tesão.

Foram justamente essas confusões emocionais que me faziam recordar, sentado em minha prancha de surfe, olhando e esperando as ondas se formando lá longe ao amanhecer. Por tabela, fui catapultado para as recordações do dia em que a Mel novamente dormiu e transou bastante com o Gal, na nossa chácara em Petrópolis.

Foi logo no começo da minha relação com a Mel. O Gal estava saindo com uma garota muito bonita e gostosa, Chamava-se Miúcha. E a Mel estava muito a fim dela. Varas vezes tínhamos convidado o Gal e essa garota para irem passar conosco um final de semana na chácara. Mas por três vezes, as agendas de trabalho incompatíveis impediram. Finalmente, conseguimos marcar com eles. Eu e a Mel subimos a serra na sexta-feira de manhã, e o Gal ficou de pegar a garota e irem no final do dia. Mas o Gal acabou chegando sozinho, dizendo que na última hora a garota que também era modelo, tinha sido escalada para uma ação promocional de uma marca de cigarros, e não pode ir. Ele foi para não nos deixar sozinhos nem fazer desfeita.

Mel ficou meio desapontada, queria muito ficar com a Miúcha, mas não ligou muito. Como éramos bem amigos, nossos papos eram sempre animados e divertidos. Jantamos, acendemos a lareira, tomamos vinho, e a Mel já estava bem à vontade. Usava apenas uma camiseta comprida, sem nada por baixo. Nós na sala, recostados nos sofás, tomávamos vinho e papeávamos. Eu e o Gal usávamos moletons. E a Mel começou a me namorar, me beijar, se esfregava em meu corpo. Vestida como estava ela ficava muito provocante. Gal percebeu que estava sobrando, que em breve a Mel iria partir para cima de mim com mais intensidade, ele conhecia bem a amiga e seu fogo por sexo. Ele disse que o vinho dera sono, pediu licença e foi para o quarto dele, dormir. Eu e Mel ainda ficamos namorando um pouco na sala, desfrutando do resto do vinho e do calorzinho da lareira. Depois, fomos para o nosso quarto, e tivemos uma conversa franca. Eu comentei que ela estava muito exibida na frente do amigo, podia ter deixado o Gal constrangido. E a Mel com toda a naturalidade do mundo disse:

— Eu contava fazer sexo muito gostoso com aquela garota e com o nosso amigo. Ia ser uma festinha legal. Mas ela furou. Fiquei tarada o dia todo. Ainda estou.

Eu meio de gozação falei:

— Então para deixar seu amigo na vontade você ficou provocando ali na sala. Mostrou a bocetinha para ele várias vezes. Com essa camisetinha fina e curta, deixou ele de pau duro a ponto de o amigo pedir para ir dormir.

Mel me olhou com cara de safada e sugeriu:

— Então, vamos consolar nosso amigo? Vamos chamar ele para cá?

Eu olhei atento e notei que a Mel estava com vontade de aprontar uma novidade. Talvez tivesse saudade de uma trepada com o amigo.

Fui sincero:

— Se você está com vontade, com saudade, tudo bem. Pode ir, mas eu não estou querendo fazer ménage hoje. Se quiser vai lá e brinca com ele, mata sua saudade.

Mel respondeu:

— Mas não tem muita graça, eu deixar você aqui e ir lá ficar com ele. O bom é os três juntos.

Eu ri dizendo:

— Safada, gosta é da bagunça né?

Mel fez que sim. Me olhando com seu jeito de taradinha.

— Duas rolas tesudas amor, sabe o que é isso?

Naquele dia, talvez por não ter pensado naquilo antes, eu não estava preparado. E achava que o Gal, por sermos muito amigos, iria ficar constrangido de vir brincar com a gente. Falei a verdade.

— Mel, o Gal pode não estar preparado para um ménage comigo, como eu não estou. Ele se retirou. Se quisesse bagunça tinha ficado na sala. Talvez hoje fosse melhor você ir para lá. Provoca ele. Explica as coisas. Se está com desejo, fica com ele, e amanhã, quem sabe, ele se solta mais e eu também.

A boa coisa que a Mel sempre teve é que sempre falamos a verdade. Mel me abraçou carinhosa, me beijou e perguntou:

— Amor, você fala sério? Você é demais! Concorda com isso mesmo?

Eu disse que sim, dei um beijo e me expliquei:

— Você já transava com ele antes de me conhecer. Foi ele que me apresentou a você e deu força para a gente ficar juntos. E somos muito amigos mesmo. Com ele eu não tenho nenhum sentimento de rejeição ou de ciúme. Se você quiser, eu fico aqui de boa. Você é a minha mulher, ele é apenas uma brincadeira para acrescentar. Eu acho.

Mel disse baixinho no meu ouvido:

— Sente tesão nisso? Eu ficar com outro?

Fui verdadeiro:

— Eu sinto tesão em todas as suas safadezas. Adoro ver você cheia de tesão.

Eu dissera a verdade. Mas a Mel respondeu:

— Mas é sempre com mulher né? E gostosas. Você aproveita bem. Com homem nunca fiz estando com você. Não quer tentar?

Eu queria, de fato, que ela aproveitasse e confirmei:

— Eu fico com tesão, se você for, pode ir, mas depois você volta e eu aproveito.

Ela com voz ofegante disse:

— Quando eu voltar você já será meu corninho. Quer isso mesmo meu safado?

— Eu quero o que você tem vontade. Sinto tesão nas suas safadezas. Não me sinto corno. Corno é se fosse tudo escondido. Assumido como está não é traição.

Naquele momento foi inevitável lembrar que se a Salva tivesse a mesma atitude da Mel, talvez tudo na nossa vida teria sido diferente.

Mel meu me deu um beijo muito gostoso e falou com aquela voz rouca de quando fica tarada:

— Amor, que delícia você dizer isso. Eu o amo muito mesmo. Você é o homem mais gostoso que eu já fiquei na minha vida, mas o Gal é quase tão bom. A única diferença é que faz tempo que eu não fico com ele e deu vontade. Gosto de variar um pouco, preciso de novidade.

Só de sacanagem, eu perguntei:

— A única diferença é só isso mesmo, saudade?

Mel sorriu, e falou baixinho:

— Seu puto, safado, você sabe, o Gal tem menos grossura no pau e para comer o cuzinho sem machucar ele é imbatível. Estou com saudade de dar meu cuzinho para ele.

Dei um tapa na bunda dela, com força, para arder e disse:

— Putinha safada! Agora eu vou ficar aqui de pau duro pensando na sua foda com o Gal lá no outro quarto.

Ela riu com jeito muito sem-vergonha, o olhar brilhando, e me dando um beijo falou:

— Safado! Gosta disso né? Corno tesudo! Fica sim amor, de pau bem duro, que depois eu volto e conto como foi que você virou corno do seu amigo, aí então a gente vê melhor essa diferença.

A safada nem esperou minha resposta. Saiu do quarto, nua, fechou a porta e foi.

Estava fazendo frio e eu tratei de me enfiar debaixo dos edredons, meu pau duro como rocha, pensando como a minha mulher era deliciosamente safada, mas sem esconder nada. Com aquela franqueza a gente se entendia perfeitamente. Fiquei quieto tentando relaxar, mas não relaxava. A ideia dos dois fodendo no outro quarto não saía da minha cabeça e meu pau até doía. Não aguentei de curiosidade, abri a porta sem fazer barulho, atravessei a sala e fui ouvir perto da porta do outro quarto. Eles estavam conversando e Mel explicando ao Gal que eu que tinha dado a ideia de ela ir ali dar para ele e matar a saudade. Eles conversam em voz normal pois nossos quartos eram distantes, separados pela sala, então, não teria como eu ouvir o que falavam lá do nosso quarto. Acontece que eu estava ali colado na porta. E ouvi o Gal comentar:

— Tá bom, tudo bem, a gente transa, mas como eu vou encarar o Lobas amanhã?

— Normal. Foi ele que me deu a ideia de eu vir. Aposto que ficou tarado pensando na gente aqui fodendo gostoso. Ele vai ser um corninho mais tesudo. Melhor que seja com o melhor amigo dele.

Gal tentava questionar.

— Mas o Lobas nunca gostou de ser corno. Ele separou da outra por isso.

— É diferente. Ela enganou ele. Foi traiçoeira. Magoou. Ele já me contou tudo. Eu nunca vou enganar, já vim para cá com ele sabendo que com você ele vai ser meu corninho. Nosso corninho. E quando voltar eu conto tudo como foi. E ele vai ficar tarado.

— Caralho Mel, assim você me assusta. E se ele surtar? Se ficar chateado comigo?

Eles já estavam se acariciando, pois eu ouvia a fala afetada pela excitação. Mel respondeu:

— Surta nada, ele adora você. Precisa ver como ele ficou de pau duro quando eu disse que gostava de dar meu cuzinho para você.

— Porra! Disse isso?

— Disse. Falei que ele é o macho mais gostoso que eu conheço, e é verdade, mas você não fica atrás, e para comer meu cuzinho é o melhor. Ele tem aquela rola grossa e grande. Sempre é um parto.

— Quer dizer que ele sabe que você veio dar seu cuzinho pra mim?

— Sabe. Só o cuzinho não, vou dar muito, a boceta também que eu estou tarada hoje e sinto saudade. Quase chamei você lá na sala. Não fiz porque não tinha falado com ele.

— Puta merda, Mel, que safada, você quer me fazer botar chifre no meu amigo?

— Precisa ver como ele ficou tarado com isso. Eu falei que queria duas rolas tesudas, e ele disse que amanhã a gente pode brincar juntos.

Houve um tempo de silêncio, onde eu ouvia beijos e gemidos. Eles já estavam se acariciando. Meu pau trincava de tão duro. Jamais poderia imaginar que viveria aquele momento, com a mulher que eu adorava e o meu melhor amigo. Pensei: “Ainda bem que é meu amigo mesmo. Tentou até evitar. Esse merece. ”

Nisso ouvi a voz do Gal dizendo:

— Ah, delícia. Ninguém chupa uma rola como você! Uma loucura.

Mel sorriu excitada e falou:

— Chupo porque adoro ver um macho tesudo com minha boca babando no seu cacete. Mamo cheia de tesão.

Gal exclamou:

— Mel, você é uma puta, a mais deliciosa das putas que eu já conheci. Só um cara fodão como o Lobas para estar à sua altura. Eu tenho o maior tesão em você, nas suas safadezas, mas respeito o meu amigo.

Ela deve ter parado de mamar a piroca para dizer:

— Então me fode gostoso, seu puto, mete essa rola na minha boceta que está melada desde cedo hoje, só pensando na safadeza. E faz o seu amigo ficar nosso corninho logo. Ele vai morrer de tesão, e depois a gente vai poder foder muito juntos. Ele vai adorar e você também.

— E você não vai gostar nada né sua vagabunda?

Escutei outro tapa estalando. Mel soltou um “ai” abafado, sorriu:

— Ui… Eu vou delirar. Tudo que eu mais quero. Os dois machos tesudos me devorando de tudo que é jeito. Ai, ai, isso, mete…

Eu ouvia aquilo com meu pau babando. O caralho dava solavancos e batia na barriga acima do meu umbigo. Duas vezes tive vontade de entrar ali, mas me contive. Achei que eles deveriam aproveitar sozinhos. Eu já estava louco para chegar o dia seguinte. No fundo havia adorado poder ouvir a conversa. Sentia que eles seriam sempre transparentes comigo. E por incrível que possa parecer, eu não sentia ciúme da Mel, pelo contrário, estava muito feliz de ter chegado naquele nível de sinceridade e entendimento. Nisso, comecei a ouvir os ruídos característicos da foda com as pélvis se chocando. Eles gemiam sons que eu não entendia e às vezes ouvia a Mel falar:

— Isso, tesão…, fode…, isso…, mete na minha xana…, ah….

O Gal também exclamava:

— Caralho, Mel, que gostosa a sua bocetinha! A mais gostosa que eu já fodi…

— Mete, mete, vai foder muito ainda, junto com meu corninho! Vou dar gostoso pros dois!

— Porra Mel, será que eu consigo? Com ele junto?

— Claro, vai ficar tarado. Quero ver meu corninho maluco de tesão vendo você me comendo na frente dele.

— Porra! Mel! Safada! Assim que piro o cabeção! To quase gozando já.

— Isso, me fode, estou gozando na sua rola! Ah, queria ver meu corninho muito tarado assistindo isso!

Nessa hora eu não consegui mais segurar o tesão e segurando meu pau com força bati umas poucas vezes e logo estava jorrando porra em jatos fortes, fazendo esforço fenomenal para não gemer de prazer. Gozei muito, minhas pernas ficaram bambas e eu tratei de voltar para o quarto e deitar na minha cama. Até o frio havia passado. Nem tive forças para limpar as gozadas que deixei no chão perto da porta do quarto onde eles estavam. Mas eles continuaram lá e uns vinte minutos depois eu me levantei e pegando papel higiênico no banheiro, voltei para junto da porta deles. Logo deu para ouvir as socadas fortes do Gal metendo na Mel, e ela gemendo:

— Isso, fode, faz forte, que delícia…. Ai meu cuzinho, to atoladinha, que tesão! Adoro a sua rola no meu cuzinho.

Meu pau já estava duro novamente. Tratei de me abaixar e limpar os jatos de porra do chão que era de tábuas corridas enceradas, mas como a sala só tinha a claridade da lareira que ficara acesa, eu não vi direito se limpei tudo. Logo me levantei ouvindo ainda as socadas, os tapas na bunda e o Gal chamando a Mel de putinha safada, cadelinha tesuda. Ele socou firme, eu ouvia minha mulher gemer, suspirar e pedir para ele meter que ela ia gozar de novo. Quando eu ouvi os dois urrando e gemendo, no clímax do orgasmo, eu esperei um minuto até que eles diminuíssem o ímpeto da foda.

Aí eu me afastei novamente sem fazer barulho, voltando ao meu quarto. Meu pau estava rijo e latejando de novo. Eu não sabia se a Mel viria logo para o nosso quarto ou iria ainda ficar mais um tempo lá. Mas eu não queria correr o risco de ser surpreendido ouvindo atrás da porta. E eu não tinha mais sono. Estava aceso e curioso para ver como a Mel iria me contar o que fizeram. Seria mais um teste sobre a sinceridade e transparência deles.

Mas ela não voltava.

Continua

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

NOTA DO AUTOR: Esta história é parte integrante de meu próximo romance a ser publicado em breve. Trata-se de uma história de pessoas reais cujos nomes foram alterados propositalmente. Portanto, direitos reservados e história exclusiva. Não é permita sua reprodução. Vou publicar aqui algumas partes, até onde acho que é conveniente. Faz parte da divulgação de minha próxima obra.

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Comentários

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Mais um episódio ótimo! Explica bem a diferença entre traição e ser liberal. Se a pessoa faz escondido, é porque não quer que a outra saiba, isso é quebra de confiança. Quando os dois sabem, é diferente.⭐⭐⭐

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Pra passar por isso, podia ter conversado com sua ex esposa! E voltar a ser feliz....acho que nasceu pra ser corno....

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Ate aqui, a parte do Sidney, a história deixa uma imensa lição, liberais ou não, o problema está sempre na falta de comunicação. Como liba outra parte, comentarei no fim dela.

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Apesar de ainda não me conformar em não ter aceitado a "escorregada" da Salva, essa descricao da Mel e o Gal foi fantastica.

Imagino que dia seguinte deve ter sido uma coisa de louco, a menina deixando os dois macho alfa acabados... mostrando que alfa de verdade e ela.

Algo me diz que essa serie vain parar por aqui... risos.

A continuação leremos quando o romance for publicado.

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Cara que fantástico este conto,mel foi um anjo para vida dele, sincera ao ponto de falar abertamente que ninguém era de ninguém,mas estariam sempre juntos,adorei está menina,e ele ouvindo eles no quarto ao lado, compreensão,amizade e o resumo desta história

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Bianca12@, essa história é longa, eu publiquei um pequeno trecho, da vida desses personagens. A história completa estará no meu próximo romance, cujo título é esse mesmo. AInda penso publicar algumas partes aqui à medida que eu for revisando. Obrigado.

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O cara é tão bom que a mel precisa do amigo pra satisfaze-la

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Yuri1111 - Você não se aguenta de inveja né? Olha seus comentários, em vez de perceber a maravilha que é poder provar de todos os sabores das frutas do pomar, você acha que só pode gostar de uma única fruta? Rapaz, está ficando feio. Você deve só comer muxiba da Xepa, se é que ainda come alguma coisa, e fica mordido quando os personagens liberais desfilam aqui nos meus contos se deliciando de aproveitar de tudo. Lamentável. Sou solidário com a sua frustração. E entendo o seu sofrimento. Mas foi você que quis. Agora aguenta.

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Leon, não vou ficar repetindo o quanto esta boa essa leitura..kkk

mas olha achei uma coisa interessante preciso perguntar.

Essa história em algum momento pode cruzar com aquela outra da menina que faz o ensaio e transa com o fotografo e com a esposa dele? achei muita coincidência.

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Neto, parabéns pela sua memória e capacidade de associação. Sim, essa parte do livro é muito antes do Sidney conhecer a Martha, apresentada pelo Lee. São anos na vida desses personagens. Muito bom. Gostei de ver. Obrigado.

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Seus contos são ótimos Leon, estou na espera da parte 3 do conto "vizinha crente e marido envergonhado" poste o quanto antes pfvr

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Uma história excelente parabéns

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Nossa nunca vi tanto tesão amigo parabéns nota mil

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