Minhas aventuras com a empregada - Parte 10

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Grupal
Contém 3235 palavras
Data: 20/12/2022 16:10:56
Última revisão: 27/03/2023 07:11:03

Minhas aventuras com a empregada - Parte 10

Capitulo 16 - Duvidas

Laura envolveu os braços em meu peito e apertou com força. Deitados, sem roupas após transar, ficamos naquela posição, escutando a respiração um do outro. Meus pais tinham ligado, horas antes, avisando que estavam na estrada, a caminho de casa. Dos 6 dias que passei sozinho, em todos Laura bateu a minha porta e fizemos amor.

Sentindo a chegada do fim, ela se agarrava em meu corpo, como se tivesse medo de me perder.

Mil pensamentos rodopiavam em minha cabeça, naqueles momentos finais. Um conflito infinito de dúvidas e indecisões. De um lado havia Gisele, minha musa que venerei e que pela fraqueza da carne acabei traindo. Do outro havia Laura, minha amiga na vida e na cama, desesperada pelo meu afeto e carinhos. Seria pedir muito ter as duas? A ganância seria minha queda? O que fazer agora? Sentindo os delicados dedos de Laura percorrerem minha espinha, eu tentava desenrolar esse nó Górdio.

Olhei pro relógio de cabeceira e notei que já eram 4 horas da tarde, o tempo passa rápido que estamos nos divertindo.

— Meus pais vão chegar a qualquer momento, é melhor a gente se vestir — falei pra moça que contava as pintas em minha pele.

Muito a contragosto, fazendo beicinho, ela levantou, buscando a calcinha e sutiã, que tinham voado longe, na euforia de se despir, quando chegou. Sentei na beirada da cama e fiquei admirando a cena. Seu longo cabelo negro como a noite, bagunçado pelas minhas mãos durante nosso ato de luxuria, seus pequenos seios pontudos, inchados pela sucção de minha boca, o sêmen que escorria pela sua perna. Recolhidas as roupas, ela correu pro banheiro, balançando a perfeita bundinha a cada passo.

Levei as mãos a cabeça e suspirei, Gisele chegaria no dia seguinte, eu não tinha nem ideia qual seria sua reação, quando eu confessasse. Em nenhum momento considerei manter em segredo o pecado, como um homem de verdade, decidi encarar as consequências de frente.

Quando Laura voltou, já vestida, eu ainda estava naquela mesma posição, nu.

— Não vai se vestir? — ela perguntou, com esperança de que tivéssemos tempo pra uma rapidinha.

Voltando a realidade, levantei e me vesti. Entendo o dilema que eu enfrentava, Laura abraçou-me e deu um longo beijo.

— Se essa for nossa última vez, só quero que você saiba que eu adorei cada minuto, a Gisele é uma moça de sorte — disse ela, me olhando nos olhos, sem um pingo de falsidade ou arrependimento.

Passei a mão em sua bochecha, admirando seu semblante de serenidade, como se estivesse disposta a se sacrificar pelo meu bem-estar. Uma vontade insana de lhe apertar, me desculpar, aninhar sua cabeça em meu peito e falar que tudo ia ficar bem, surgiu. Contive o impulso, seria crueldade fazer promessas que não conseguiria cumprir. Após um beijo na bochecha ela partiu, virando as costas e me deixando só.

Uma hora depois escutei a porta da garagem se abrir, minha família tinha retornado.

— Como foram as coisas, algum problema? — perguntou meu pai, analisando se tudo estava em ordem na casa.

— Tranquilo, e o pessoal la em Minas, como tá? — perguntei.

— Tudo bem, perguntaram de você, todos os seus primos tão namorando, não vai ficar pra trás heim — falou ele, dando uma piscada.

Ah meu querido pai, se você soubesse da metade do problema, ficaria assombrado. Obviamente não falei isso, mas pensei.

— Ta com fome? Aposto que só comeu miojo! — minha mãe entrou em cena, notando as panelas vazias sob o fogão.

— Comi agora pouco, vou dar uma deitada, acordei cedo — menti, eu só queria um tempo pra pensar.

Entrando no quarto, fechei a porta e desabei na cama, tentando descobrir uma forma de ter os dois pássaros na mão e nenhum voar.

Capitulo 17 - Confronto

A noite caiu e o amanhecer chegou, como é a ordem natural das coisas. Sem pregar os olhos a noite toda, nervosamente esperei a chegada de Gisele.

O relógio de cabeceira já marcava 10 da manhã, quando escutei o alvoroço vindo da cozinha, desejando Feliz Natal e Feliz Ano Novo atrasado, Gisele trocava abraços com meus pais, encostei na soleira da porta e esperei minha vez. Ao notar minha presença, ela abriu um sorriso e me abraçou. Senti o calor do seu corpo, os seios se apertando contra meu peito, o cheiro daquele perfume que eu tanto adorava.

— A geladeira tá vazia, pode ir no mercadinho comprar algo pro almoço Pedro? — minha mãe pediu.

— Claro, me acompanha Gisele? Pra ajudar a carregar as sacolas. — falei, com um olhar que implorava pra ela aceitar.

— Vamo vamo, deixa só eu colocar as malas no quarto — ela respondeu.

Peguei uma das malas pra ajudar, colocamos sobre a cama, do quarto que ela dividia com meu irmãozinho, e partimos, a passos lentos, rua abaixo.

— E ai, como foi o Ano Novo na praia? Pegou umas gatinhas? — ela perguntou, agora que estávamos a sós.

— Tenho de te contar uma coisa — falei, muito nervoso, olhando pro asfalto, procurando as palavras certas.

— Desembucha homem, o que foi? — falou ela, impaciente.

— Então…. Sabe a Laura né, minha amiga — comecei.

Acenando com a cabeça ela confirmou.

— Meus pais, na volta da viagem, foram passar uns dias em Minas, acabei ficando 6 dias sozinho em casa — continuei, sem interromper, ela só escutou.

— A Laura veio me visitar, e tipo, a gente acabou transando — conclui, preparado pra o que viesse.

— Hum, e ai? — ela perguntou, confusa.

Não era de forma alguma, a reação que eu esperava. Imaginei que ela poderia ficar triste, ter uma ataque histérico, uma crise de choro, sei la. Tudo o que veio foi indiferença.

— Você não se importa? A gente tem um rolo, você se lembra né? — perguntei, incrédulo.

Gisele riu alto, com gosto, como se tivesse escutado algo absurdo. Minha surpresa só não era maior que a raiva.

— Contei uma piada? Não to te entendendo — confrontei ela.

— Pedro, entenda uma coisa: Nós transamos, fodemos como você prefere dizer, mas você tem uma vida inteira pela frente, é um lance legal, mas não temos nenhum compromisso, um com o outro — ela explicou.

Tentei falar algo, mas ela interrompeu e continuou.

— Essa Laura, é uma moça linda, fico muito feliz por você encontrar alguém na sua idade, e convenhamos, aposto que tua mãe vai ficar radiante quando você contar, que estão namorando — ela concluiu.

Igual a um peixe, fiquei de boca aberta, estupefato. Não só ela tinha aceito tudo, como se fosse a coisa mais normal do universo, como ela promoveu meu relacionamento com Laura pra um namoro, sem me consultar. Em choque, voltei a andar ao seu lado, de cabeça baixa, em passos vagarosos, sem saber o que dizer.

— E eu e você? Como ficamos? — perguntei, como uma criança que quer o doce inteiro, e não apenas um pedaço.

— Isso depende de você e da tua namorada, se ela não for contra compartilhar, tudo continua igual! — respondeu ela, sem se cansar de lançar bombas.

Fizemos as compras e voltamos pra casa, sem falar nada, cada um imerso nos próprios pensamentos.

Como se nada tivesse acontecido, ela ofereceu ajuda a minha mãe, pra preparar o almoço, quanto a mim, fui direto pro quarto, era muita coisa pra processar.

Levou quase três horas pra eu tomar uma decisão. Pegando o telefone da sala, disquei o número da casa de Laura.

— Oi Paulo, Feliz Ano Novo, imagino que você quer falar com a Laura, vou chamar ela — a mãe dela atendeu e me poupou trabalho.

— Alô, aconteceu alguma coisa? — a moça falou, sem conseguir disfarçar a ansiedade na voz.

— Vamos nos encontrar amanhã, quero falar contigo pessoalmente, passo na tua casa das 2, pode ser? — perguntei, sem dar explicação.

— Combinado — ela respondeu, sem pedir explicação.

Capitulo 18 – Encontro

Toquei a campainha da grande casa azul, conferi no relógio de pulso que eram 1:55. Tão rápido Laura saiu pela porta da frente, sua mãe apareceu na janela da cozinha. Expliquei no conto passado, mas vale a pena relembrar, ela e minha mãe se esforçavam muito fazer dos filhos, um casal. Abrindo o pequeno portão, a moça parou ao meu lado, esperando minha instrução de pra onde iriamos.

— Quer dar uma volta na pracinha? — perguntei.

Acenando que sim com a cabeça, ela me acompanhou. Sua mãe assistia tudo, com um sorriso de orelha a orelha, com certeza ansiosa pra correr pro telefone e ligar pra minha.

Em silêncio andamos as duas quadras de distância até a humilde pracinha, que era composta de algumas árvores e um banquinho de madeira. Sentei nele e a convidei a fazer o mesmo.

— Então, o que você qu….— ansiosa, ela tentou falar algo.

— Conversei com Gisele ontem — interrompi.

Os dois grandes olhos verdes me fitaram com atenção, esperando a conclusão.

— Se você quiser, podemos virar namorados — conclui, retribuindo o olhar.

Sem aviso, ela voou em minha direção, beijando minha boca e apertando meu pescoço com os braços. A alegria dela imensa, partiu meu coração não poder retribuir com a mesma empolgação. Muito perceptiva, ela notou.

— Mas tem um porém, não tem? É a Gisele né?— ela perguntou, quando nossas bocas se separaram.

— Desculpa Laura, eu gosto muito de você, mas é uma situação de merda, me sinto um lixo em te colocar nessa bagunça — falei sinceramente.

Com ambas as mãos ela apertou meu rosto, puxando pra perto do seu, olhos nós olhos.

— Se esse é o preço, estou disposta a pagar! Mas se lembre que no fim do dia você é meu! — ela falou, sem gaguejar.

Parece que a vida tinha me reservado as duas mulheres mais piradas do planeta. Se fosse hoje em dia, meu coração teria parado na hora. Eram muitas emoções pra apenas dois dias.

— Você tá maluca? Entende o que tá dizendo? É loucura! — quase histérico, falei.

Com um sorrisinho malandro, ela deu um tapinha de leve no meu rosto.

— Bobinho, um dia você vai esquecer ela, nessa hora eu vou te vencido, paciência é uma virtude. Só peço uma coisa: quando você encostar a cabeça no travesseiro, a noite, que só eu esteja em seus pensamentos — muito confiante, ela disse.

Sem palavras, apenas concordei com a cabeça.

— Ótimo, agora vamos, vem comprar um sorvete pra tua namorada — ela levantou, pegando minha mão e, me arrastando em direção a banquinha de jornal.

Segui ela, como um cachorrinho obediente, confuso, mas feliz.

Capitulo 19 – Nova Rotina

Acreditem se quiser leitores, mas quando anunciamos nosso namoro, nossas mães estouraram fogos de artifícios. Não é uma metáfora pra felicidade. Elas literalmente forçaram os maridos a ir na lojinha, e comprar fogos de artifício. Minha vida renderia um roteiro de filme de comédia essa altura.

Minha velha apertava Laura e beijava suas bochechas, quase esmagando ela em infinitos abraços apertados.

Abraçando e beijando as bochechas de Laura, minha velha parecia se esforçar pra lhe esmagar. Incapaz de escapar, a moça apenas sorria.

— Quando é o casamento? Você vai ficar linda de branco! Digo, ainda mais linda! Olha amor, ela não parece uma bonequinha? — ela fazia planos, apontando pra meu pai a beleza da namorada do filho.

Do meu lado, a coisa não ia muito melhor.

— Cuida bem da minha menina moleque, corto tuas bolas fora se você fizer besteira — o pai dela fez piada, gargalhando e me passando uma lata de cerveja.

Gisele que observava tudo de longe, achava muita graça em tudo, segurando o riso ao ver a cena.

Foi assim que me tornei um homem comprometido. Mal sabiam eles, o que se passava por baixo dos panos….

Foi em uma tarde de terça-feira que nosso arranjo foi posto a teste. Sem cursinho e nem aulas, todas as tardes de Janeiro seriam livres. Com a cabeça entre as coxas de Gisele, ela puxava meus cabelos enquanto eu fazia sexo oral, imensa foi minha surpresa, quando escutei alguém bater a porta. Com um pulo, desesperado, coloquei a cueca do avesso e vesti a bermuda, sem nem lembrar de vestir a camisa. Suando, corri até a sala e atendi. Laura me esperava.

— Laura — falei, sem saber o que fazer.

Entendo que tinha me pego numa hora ruim, sem rodeios, ela passou pro mim e entrou na casa.

— Vou te esperar no teu quarto, não precisam ter pressa, só guarda um pouco de energia pra mim — ela foi em direção ao quarto, sem esperar resposta.

A situação era surreal demais pra ser compreendida, poupei o esforço e apenas aceitei.

Tirei a bermuda ali mesmo e, com o membro duro balançando, andei até o quarto de meus pais. Querendo dar um show pra minha nova namorada, Gisele berrava sem pudores. Virando-me de barriga pra cima ao ficar satisfeita, ela cavalgou com vontade na pica.

— VAI PAUZUDO, FODE TUA PUTA — ela gritava, se divertindo em provocar Laura.

Quando terminamos, peguei as roupas no chão e rapidamente fui pro meu quarto. Gisele fez o mesmo, mas em direção ao banheiro.

— E ai pauzudo? Foi bom pra você? — Laura perguntou, dando risada.

Aquelas mulheres iam acabar me matando. Tentei roubar um beijo, mas ela desviou.

— Vai lavar esse pinto antes, tá todo melado, vou ficar aqui te esperando — ela me expulsou.

Tomei uma ducha rápida antes de voltar, limpinho e pronto pra segunda rodada. De calcinha e sutiã, Laura me esperava, estendida, na cama.

Dei um beijo em sua barriga antes de buscar a boca, dessa vez ela aceitou.

Enrolados em um abraço, criamos um mundinho particular que só nós dois existíamos, as mãos desbravando as curvas um do outro. Da soleira da porta, Gisele assistia tudo, em silêncio. Quando voltei a ficar duro, Laura tirou a calcinha, pronta pro sexo.

— Vai direto pro final? Nenhuma preliminar? O Pedro adora um boquete…. — Gisele perguntou, casualmente.

Concentrados em outro assunto, nem tínhamos percebido ela ali.

— É mesmo? Você nunca me falou isso? — Laura entrou na brincadeira.

— Você nunca perguntou! — respondi.

Vendo agora, todas as nossas transas, até aquele momento, tinham sido bem ‘normais’. Tirando o ocasional oral que eu fazia nela, a maioria era beijinhos e papai e mamãe.

— Usa a língua pra brincar com a cabecinha, ele vai ficar louco, confia em mim — Gisele deu a dica, com uma piscadinha.

Seguindo o conselho, Laura provou o gosto de meu pênis, desajeitadamente pela inexperiência, mas muito esforçada. Se aproximando, pra lhe ajudar, Gisele se ajoelhou do lado da cama e passou a dar instruções.

— Isso, agora engole bem, deixa a saliva escorre, pega tudo com a mão e espalha, faz uma bagunça — ela observava de perto e ensinava.

Maravilhado com o esforço das duas em me satisfazer, como um rei, coloquei as mãos atrás da cabeça e aproveitei.

— Assim que você gosta amor? Ta gostoso? — Laura perguntava.

— Aham, tá ótimo — eu respondia, gemendo.

— As bolas, não esquece delas, com a mão livre você pode brincar com elas, só cuidado pra não apertar muito forte, se não vai machucar — demonstrou Gisele, massageando meu saco.

Testando na prática, Laura fez o mesmo, cada uma apertando um testículo.

— Outra coisa que ele adora, é chupar boceta — Gisele disse.

— Disso eu sei! Ele parecia um esfomeado na nossa primeira vez, parecia que ia me engolir inteira — Laura contou.

Como se trocassem receitas de bolo, as duas moças compartilhavam experiências comigo.

— Sabe o que é um 69? — perguntou Gisele.

— Um número? — respondeu Laura, muito inocente.

— Quase isso, digo a posição sexual — Gisele riu — Passa as pernas por cima dele e oferece a xoxota, dessa forma os dois podem se divertir — ela explicou.

Empolgada pela ideia, rapidamente a moça obedeceu, me presenteando com sua parte intima. Devorei a bucetinha de Laura com vigor, tomando seu suco e me deliciando com sua carne quente.

— Nossa, porque você nunca me mostrou isso antes? Você tava escondendo o jogo? — falou Laura, excitada com a sacanagem, rapidamente voltando a me engolir.

— Ele tem essa mania, guardar uma carta na manga, pra surpreender — Gisele me dedurou.

Apenas o som de engolidas e lambidas quebrava o silêncio naquele quarto. Gisele guiava a mão e boca de Laura, sem usar palavras.

— Acho que tá na hora heim, qual vai ser a posição? Mostra pra amiga o que você tem guardado — Gisele perguntou pra Laura.

— Sei lá, Paulo sempre vem por cima e eu deixo ele fazer tudo — Laura respondeu.

— E você quer prender teu homem só com isso? Criatividade mulher! Tenho uma ideia: fica de quatro, abre bem as pernas, e se entrega inteira, deixa ele se divertir! — Gisele falou.

— É isso que você quer amor? Quer me comer de quatro? — Laura me consultou.

Pausei o oral pra acenar que sim, com a cabeça. Avida em testar novas posições, Laura se inclinou na beirada da cama e me ofereceu a bundinha.

— Não é exatamente assim que pensei, mas vai servir igual, vai la galã, mostra pra tua mulher como se faz — Gisele falou pra mim.

Abri bem as nádegas de Laura e vi seu botãozinho, lembrei que ainda não tinha cumprido a promessa de deflorar o cuzinho de Gisele. Agora eu teria de convencer duas em vez de apenas uma. Notando meu olhar de desejo, ela interveio.

— Cuidado quando oferecer a bunda pra ele, uma vez ele quase meteu no meu cu, sem nem pedir — Gisele advertiu minha amada.

Cobrindo rapidamente com a mão, Laura tampou minha visão.

— Nem pense nisso — ela advertiu.

— Que injustiça, eu me desculpei depois! — falei, fingindo estar magoado.

— Me engana que eu gosto safado, agora corta o papo! Vou te dar uma mão — Gisele disse.

Segurando meu pênis, ela apontou pra entrada apertada de Laura, empurrando meu quadril pra começar a penetração. Segurei os quadris da moça com firmeza e empurrei, bem devagar.

— Isso que é uma injustiça! Se fosse comigo você teria metido tudo de uma vez, sem nem se preocupar — Gisele reclamou.

— METE TUDO! — Laura quase gritou, tomada de tesão pela posição vulnerável.

Com prazer, obedeci minha prometida, deslizando tudo em um movimento, abrindo caminho naquela gruta apertada e molhada.

— Que safada, olha como ela tá ensopada, é isso que chamam de amor? — Gisele falou com sarcasmo.

Peguei cabelo de Laura, enrolei e puxei. Forçando seu corpo inteiro contra minha vara. Respirando com força, ela empurrava a bunda contra meu quadril.

— Olha esses peitinhos, bem durinhos e empinados, aposto que você já mamou neles, você é tarado por teta — Gisele falou, passando a mão nos peitinhos de Laura, apertando os mamilos e torcendo.

Em êxtase, de olhos fechado, minha namorada metia. Igual a uma estátua, deixei ela se esforçar pra conseguir o prazer que tanto queria.

Toda a situação era um absurdo, pensei que nada podia mais me surpreender, Gisele desafiou minha imaginação. Passando os dedos pelo rosto de Laura, ela roubou um beijão de linguá. Tão erótica foi a cena que não consegui suportar. Cravei os dedos nos quadris e tomei o controle. Quando o gozo chegou, urrei de prazer enquanto disparava jatos de sêmen na gruta de Laura, bombando até a última gota sair. Tive o melhor orgasmo de minha vida, pelo menos até aquele momento….

Quando larguei seu cabelo, ela caiu pra frente, sem forças. No meu egoísmo não percebi, mas ela tinha gozado também.

Como uma professora orgulhosa da aluna, Gisele acariciava suas costas, passando os dedos entre os fios que se esparramavam.

— Muito bom, você tem muito a aprender, mas leva jeito pra coisa — ela falou.

Deitei, exausto, entre minhas duas meninas, em jubilo, ansioso pelo futuro promissor.

CONTINUA

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Comentários

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O conto é bom mais pode dar continuidade a Presença de Aline e Gatinha e cavala esses parecem que vão ficar muito interessantes

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Tudo a seu tempo.

Essa serie estava meio abandonada, mas foi a primeira que comecei a escrever e a mais longa até o momento, tenho um carinho especial por ela.

Quanto a Presença de Aline, originalmente era ter apenas 5 partes, mas revisando, notei que ficaram umas pontas soltas. Quando a inspiração bater, vou escrever um extra curtinho, pra amarrar tudo.

Gatinha e Cavala me parece, por uma boa margem, a favorita dos leitores. Tenho alguns rascunhos prontos, mas estou escrevendo com cuidado redobrado. Tenha paciência, pode levar um tempinho, mas vai sair.

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