VIZINHA CRENTE E MARIDO ENVERGONHADO - 2

Um conto erótico de Logan (por Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 3441 palavras
Data: 20/12/2022 07:22:57

Segunda parte

No dia seguinte parecia tudo normal, era sábado e eu acordei um pouco mais tarde. Não demorou muito para a Guilherma mandar uma mensagem:

“Bom dia “seu Logan”. Dormiu bem? Nossa! Dormi muito bem. Adorei ontem. Hoje quando o Saul acordou de manhã, eu me levantei junto com ele, para fazer o café. Meus pais saíram logo e eu pude falar com meu marido sobre ontem.”

Eu dei bom-dia e exclamei “Que bom!” sem comentar mais nada. Ela logo mandou outra mensagem:

“Nossa, ele ficou muito excitado ao saber, um pouco nervoso no começo, mas depois eu fui explicando e ele se acalmou.”

Novamente eu respondi discretamente:

“Que ótimo! Bom saber. Sinal de que ele confia em você.”

Ela mandou outra mensagem:

“Verdade. Do jeito que você fez, ele reconheceu que pode confiar. Então, hoje eu não tenho aula no colégio. O Saul vai ficar na loja até final da tarde. E meus pais estão organizando reunião mensal na igreja. Estou livre para ter outra aula contigo.”

Não pude deixar de sorrir sozinho. A danadinha estava louca para aprender mais ainda. Perguntei:

“O seu marido sabe disso?”

Ela confirmou:

“Sabe, deu autorização. Ficou muito tenso e excitado, mas concordou.”

Perguntei:

“Você quer aula remota ou prefere ao vivo?”

Ela demorou uns trinta segundos pensando depois que leu antes de responder:

“Se puder ser ao vivo, eu quero. Mas como faz?”

Teclei:

“Se você for discreta, e escolher uma hora que não tem movimento na rua, pode pegar uma sacola com alguma coisa inútil a descartar dentro, sair de casa naturalmente e atravessar a rua. Vou deixar meu portão destrancado. Se alguém algum dia perguntar o que veio fazer, você dirá que me trouxe uma encomenda que entregaram na sua casa por engano e como eu estava tomando banho pedi que entrasse na varanda e colocasse sobre a mesa.”

Mais um pouco ela teclou:

“Bom, gostei. Pode ser. Mas então a que horas?”

Respondi:

“Dentro de vinte minutos estou livre. Pode vir.”

Eu tratei de me preparar para aquela aula. Fui até ao salão de jogos no final da varanda e afastei um pouco alguns móveis para abrir espaço. Depois peguei um colchonete que temos guardado para quando temos mais hóspedes na casa do que camas disponíveis, e coloquei no chão do espaço aberto, para fazer as vezes de um futon. Forrei com uma colcha e prendi em baixo para ficar bem firme. Pretendia fazer na Guilherma uma massagem para despertar sua sensibilidade corporal e sua sensualidade. Depois peguei um pote de creme hidratante para a pele, coloquei um pouco numa tigela de vidro, e despejei um pouquinho de água a fim de deixar um pouco mais líquido e menos denso.

Acendi duas velas aromáticas e liguei uma caixa de som com uma seleção especial de música suave para massagem. Fechei as cortinas das janelas, deixando a sala na penumbra. Quando terminei eu vi a mensagem no celular:

“Estou pronta.”

Teclei:

“Pode vir. “

E deixei o portão da rua, de entrada na casa, destrancado.

Em trinta segundos vi a Guilherma cruzar o portão de minha casa. Ele se vestia naturalmente como crente, uma saia escura e larga até nos joelhos, uma camisa tipo polo, de malha verde, comprida até bem abaixo da linha da cintura. E sapatilhas plásticas pretas. Nas mãos trazia um envelope grosso que parecia mesmo ser uma encomenda.

Eu reparei que ela havia feito uma maquiagem bem discreta, mas estava muito bonita, com os olhos ligeiramente realçados com lápis preto. Cumprimentei formalmente e a convidei a entrar no salão de jogos. Peguei uma jarra de suco na geladeira e ofereci. Ela aceitou. Vi que estava um pouco tensa e nervosa. Esperei que ela tomasse o suco. Pedi então que tirasse as sapatilhas e se sentasse em um pufe quadrado e almofadado, e me sentei em outro diante dela. Eu disse:

— Vamos primeiro quebrar essa tensão inicial. Faremos cinco minutos de silencio, feche os olhos, coloque as mãos em repouso sobre os joelhos, as palmas viradas para cima, e deixe apenas a música relaxar você. Faremos uma meditação suave, serena. Não pense em nada. Apenas saiba que está em paz, em segurança e na companhia de quem a respeita e quer o vosso bem.

Ele obedeceu e cerrou os olhos. Ficou imóvel e eu também. Eu sabia que em total silêncio e imóvel, cinco minutos demoram a passar. Eu controlei pela música que tocava. Durante aquele tempo ela se mexeu um pouco no pufe, por três vezes, mas eu sabia que era a tensão inicial se dissipando. Passado aquele momento em silêncio eu falei com calma:

— Pode abrir os olhos. Para começar, eu queria que você me contasse como foi a conversa com o Saul de manhã.

Notei que a penugem dos braços dela se arrepiou. Guilherma respirou fundo e começou:

— Então, logo que ficamos sozinhos em casa de manhã eu disse que tinha que contar o que aconteceu.

Deu uma ligeira pausa, se mexeu no pufe e prosseguiu:

— Eu fui logo contando que depois que ele dormiu eu não conseguia dormir, estava muito excitada e carente. Aí, relatei o que estava sentindo e minha carência. Foi ótimo porque ele soube que quando vai muito rápido e dorme eu fico com vontade. Nunca havíamos falado sobre isso. Contei que trocamos ideia por mensagem e você me deu uma aula com muitas explicações.

Ela parou de contar, me observava. Sorriu e explicou:

— No começo ele parecia bem contrariado, angustiado com o que eu dizia, como se eu tivesse exposto nossa vida, mas eu expliquei que você me ensinou a fazer coisas que nunca ninguém foi capaz, nem ele, e eu adorei. Deixei claro que você foi muito importante e eu senti que está nos ajudando mesmo.

Agradeci e esperei que ela continuasse:

— Quando eu contei a ele os detalhes de como foi, como me ensinou a me excitar e me masturbar, e o prazer que eu senti, o Saul estava muito excitado. Mas já estava atrasado para sair e não pudemos fazer nada, deixamos para quando ele voltar hoje.

Eu fui direto:

— E você disse a ele que queria continuar as aulas?

— Disse sim, vi que ele estava bem excitado na hora. Perguntei se saber que eu estava sendo ensinada por você, e me abrindo contigo o deixava daquele jeito. Meio envergonhado ele admitiu. Eu confessei que queria continuar e se ele concordava. Ele falou que sentia muito tesão de me ver tão corajosa e arrojada. E que só de pensar que eu fiquei nua e me masturbei até gozar com você vendo o deixava completamente maluco. Ele disse: “Amor, foi ele que fez você gozar. Estava guiando você.”

Percebi que ele havia entendido tudo, e ao permitir que a esposa continuasse as aulas, estava de acordo com aquilo. E Guilherma se mostrava já descontraída. Então eu pedi que fosse ao banheiro no fundo da sala de jogos, se despisse completamente, se quisesse poderia tomar um banho, tinha toalhas limpas lá. Eu expliquei que ia fazer uma massagem em seu corpo para destravar sua sensibilidade e sensualidade.

Guilherma se levantou do pufe um pouco tímida, mas decidida, e foi ao banheiro. Eu aproveitei e me despi, ficando somente com uma toalha amarrada na cintura. Ouvi que ela se lavou no chuveiro, se enxugou e saiu enrolada na toalha de banho. Ela havia prendido o cabelo com elásticos num coque. Eu estendi a mão, pedindo a toalha e expliquei:

— A massagem tântrica é feita com as pessoas sem roupa. Ajuda a você a perder a vergonha, a culpa de estar nua e ganha autoconfiança. Deite-se de bruços no colchonete tente relaxar. Deixa a música ajudar você a se sentir tranquila.

Guilherma soltou a toalha e ficou nua na minha frente. Senti um arrepio enorme me percorrendo o corpo, diante da beleza sensual daquela linda jovem de formas estonteantes. Sua pele estava toda arrepiada de emoção. Ela obedeceu e se virou, abaixou e se deitou sobre o colchonete, como eu pedira. Peguei a toalha dela, retirei a minha e coloquei sobre o pufe ali ao lado. Depois me ajoelhei na beirada do colchonete e molhando a mão no creme hidratante da tigela, umedeci as palmas e fui delicadamente massagear um dos pés dela. Guilherma suspirou forte quando toquei nela, mas eu pedi que ficasse tranquila. Fiz a massagem em um dos pés, e depois no outro. Aquilo quebrou a primeira tensão de ser tocada por um estranho. Gradualmente, fui seguindo, fazendo massagem suave e relaxante nas pernas, uma de cada vez, subindo pelas coxas até perto das nádegas. A Guilherma já tinha a respiração mais ofegante. Depois eu passei para suas costas, ombros, braços, omoplatas. Fazia massagem relaxante, sem colocar muita força, mas ajudando a que a musculatura se descontraísse e ela se acostumasse com os toques em seu corpo. Levei mais de quinze minutos repetindo pernas, coxas, ombros, costas, braços, até chegar na região lombar e dos glúteos. Sempre umedecia as mãos com creme para suavizar o atrito. Reparei que ela continuava excitada, a respiração forte, mas a tensão havia se dissipado. Ela tinha se acostumado com os toques e sentia prazer com aquilo. Fiz então que se virasse um pouco de lado e fiz massagem na lateral de seu torso, nos quadris, e na coxa. Repeti o mesmo do lado oposto quando ela se virou. Aquilo ajudava para que ela de descontraísse, e assumisse sua nudez diante do massagista.

Então com ela novamente de bruços, iniciei a massagem sensual, com toques muito sutis sobre sua pele com a ponta dos dedos, apenas roçando de leve. Ela se arrepiou toda e suspirou profundamente e eu novamente pedi que relaxasse e se deixasse levar pelas sensações. Aí, passei a percorrer seu corpo, suavemente, até tocando entre as coxas, nas nádegas, próximo da xoxota. Guilherma dava suspiros fortes, entrecortados pela excitação.

Mais quinze minutos depois eu pedi que ela se virasse de frente, deitada de costas. Ela obedeceu e reparei os mamilos muito túrgidos. Estava excitadíssima. Então eu fiz novamente uma sequência de massagem relaxante na parte frontal de seu corpo, apenas para que se acostumasse com os toques e para estimular a sensibilidade da pele. Bastaram dez minutos para que eu notasse que ela se deixava levar, sem mais tensão.

Aí, passei para a massagem sensitiva e sensual, suavemente, delicadamente, fazendo com que ela soltasse pequenos suspiros e gemidinhos de prazer.

Eu estava excitado também, meu pau duro estava empinado, mas eu não fazia nada que levasse a ela pensar que eu estava me aproveitando. Apenas a massageava suavemente, despertando nela sensações nunca imaginadas antes, e ela gemia e às vezes se contorcia deliciada. Fui bem cuidadoso em massagear os seios, os mamilos, o ventre, a virilha, demorando muito para me aproximar da Yoni, a xoxotinha. Mesmo sem tocar em suas partes íntimas a Guilherma já gemia forte, se contorcia, estremecia, quase choramingava de prazer e foi fácil fazer com que ela separasse mais as pernas, para me facilitar o acesso à virilha e à região da xoxota. Muito lentamente e de modo suave, passei a tocar muito de leve no monte de vênus, na virilha, por fora de seus grandes lábios vaginais. Nessa altura sua xoxotinha já estava melada, escorrendo lubrificação, e ela tinha pequenos orgasmos suspirando e gemendo. Eu a tranquilizava e dizia sussurrando para que desfrutasse das sensações sem medo, se deixasse levar. Percebi que ela teve três orgasmos intensos antes que eu começasse a massagem em sua Yoni. Mas quando meus dedos passaram a tocar sua xoxotinha, suavemente, e gradualmente deslizar pela rachinha, abrindo delicadamente os lábios vaginais ela praticamente urrava deliciada. Então, comecei a fazer a massagem na xoxota, penetrando dois dedos, muito de leve, enquanto com a outra mão eu acariciava seu monte de vênus e tocava de leve no grelinho. Guilherma dobrou as pernas, se abriu como se pedisse para ser penetrada, e eu com os dedos a levava a picos de prazer intensos. Depois suavizava, esperava que ela recuperasse um pouco o controle, e voltava a massagear a xoxota e o clitóris, provocando novos orgasmos.

Ela erguia as pernas, suspendia os pés, se abria toda, me deixando tocá-la com total liberdade e notei que estava totalmente entregue ao prazer, sem mais nenhum tipo de receio ou trava. Havia levado aquela moça inexperiente ao ápice das sensações mais prazerosas que uma massagem tântrica pode oferecer. E ela foi num crescendo, gemendo alto, intensamente, trêmula, e explodiu num hiper orgasmo que a fez ejacular forte, soltando fluidos e urina pela vagina. Guilherma tremia como se tivesse convulsões, choramingava, suspirava, gemia, e eu fui lentamente suavizando os toques e deixei que ela mesma descarregasse toda aquela energia da Kundalini. Durante quase um minuto ela gemeu e se estremeceu toda, experimentando o fluxo liberto daquela energia que a fazia sentir no êxtase supremo.

Finalmente, ela foi relaxando, abaixou as pernas e ficou ali estendida totalmente relaxada, tentando respirar e recuperar o fôlego. Esperei ajoelhado ali perto.

Durante uns dois minutos fiquei ali sentado sobre meus calcanhares, relaxando, e esperando que a Guilherma se recuperasse. Ela abriu os olhos e espreguiçou. Sorriu um sorriso lindo. Eu sorri de volta. Não precisava dizer nada, tudo havia sido sentido e entendido na prática. Ela finalmente exclamou:

— Meu Deus! Que coisa maravilhosa! O que foi isso?

Eu respondi:

— Você teve, através de uma massagem tântrica, uma explosão da sua Kundalini. A energia Kundalini, conhecida também como Shakti, é uma energia espiritual que está localizada na base da coluna. Uma maravilha da criação. O conceito de energia Kundalini existe há séculos e foi mencionado em antigos textos védicos de 1.000 anos antes de Cristo. A Kundalini Shakti é considerada a consciência divina presente no corpo, dividida entre a parte superior e inferior do corpo, e ao ativar essa energia de forma segura, ela ajuda a equilibrar os chakras, aumentar o nível de consciência e bem-estar. Quando a energia Kundalini Shakti é despertada e se expande dentro de nós, toda a nossa vida se torna uma sensação de plenitude e de felicidade.

Guilherma estava encantada e me olhava com uma admiração tão grande que até eu fiquei emocionado.

Ela se ergueu, se sentou, depois ficou de joelhos e veio me dar um abraço. Totalmente nua, a sensação era deliciosa para mim, sentir aquele corpo quente e vibrante em contato, pele com pele. Ela falou:

— Que sensação maravilhosa! Estou me sentindo no paraíso. Ao mesmo tempo tenho um tesão incrível e perdi o medo de me entregar a isso.

Deixei que ela ficasse abraçada ao meu corpo. Percebi que ela estava manifestando uma atitude de gratidão, e, também, demonstrando o prazer. Eu sabia que se a beijasse e a acariciasse ela se entregaria ao sexo sem nenhuma restrição. Mas mantive o abraço sob controle embora meu pau estivesse pulsando de vontade. Eu falei:

— Agora, você vai poder explicar ao seu marido, como é ter a plenitude do prazer e que ele precisa aprender também a lhe dar essas sensações. Isso, entre um casal que se gosta, é uma forma deliciosa de integração e complementaridade.

Percebi que ela estava sensível e queria sexo. Queria se entregar. Eu falei:

— Vocês precisam dar um jeito de vir aqui juntos, ele vai assistir uma massagem dessa, aprender, e ver você sensual e tesuda como está agora, querendo sexo intensamente.

Vi que ela se mostrava toda arrepiada. Desfiz delicadamente o abraço, e me afastei um pouco. Expliquei:

— Se eu praticar sexo agora com você, poderia ser entendido por ele como uma forma de me aproveitar do seu estado de desejo. Não podemos deixar isso acontecer. Mas se fizermos depois, na presença dele, ele vai entender e permitir que aconteça, pois estará aprendendo como fazer. Entende?

Notei uma ligeira expressão de frustração em seu semblante mas ela se controlou. Então, ela fez uma coisa inesperada. Pediu:

— Por favor, me deixe pegar no seu pinto? Fiquei com muita vontade desde ontem.

Eu fiquei de joelhos no colchonete com o pau empinado e esperei. Ela segurou com expressão de tarada, acariciou, masturbou um pouquinho e perguntou:

— Posso beijar?

Eu fiz que sim, sem falar. Ela contou:

— Eu li uma narração sua de uma moça que lambe, e chupa o pau do amante, e fiquei muito curiosa de fazer isso. Meu marido não deixa, acha que é uma atitude pecaminosa. Foi assim que nos ensinaram. Tenho muita vontade de fazer e saber como é.

Eu estava admirado com o que ela me revelava. Como poderiam ter vida sexual satisfatória se estavam tão reprimidos daquele jeito? Eu concordei:

— Tudo bem, pode fazer. Mas pode ser que eu goze com isso.

Ela me olhava fascinada e concordou:

— Isso, por favor, goza, quero sentir como é. Tenho muita vontade.

Eu empinei um pouco o pau para a frente e disse:

— Vem, pode chupar, evite bater os dentes.

Guilherma se curvou e pegando no meu cacete, cheirou, depois deu umas lambidas, exatamente como eu havia escrito numa das minhas narrativas. Ela ronronava de excitação como uma gatinha dengosa. Colocou a cabeça da pica na boca e lambeu, e aos poucos foi se acostumando com ela, e passou a mamar como uma bezerrinha. Eu olhava aquela gracinha de moça, ajoelhada na minha frente, chupando minha rola, deliciada de poder fazer aquilo. Ela exclamou:

— Nossa, que pau gostoso!

Eu estava vibrando com a rola a ponto de explodir de tão tarado. Deixei que ela chupasse por mais de dois minutos e aos poucos dela foi naturalmente se acostumando, com uma das mãos apoiava o meu saco, acariciando levemente, e com a boca sugava a piroca, fazendo com que fosse até ao fundo da garganta e depois recuava.

Eu não resisti e enfiando uma mão por baixo do seu corpo, segurei em um dos seios, apertando de leve e massageando o mamilo. Ela gemeu alto, e sugou mais intensamente meu pau. Eu disse:

— Pode se masturbar enquanto chupa, se quiser.

Ela na mesma hora colocou a mão na própria xoxotinha e começou a se acariciar como havia aprendido na noite anterior. Logo ela estava gemendo. Chupou minha rola com tanto desejo que eu disse que iria gozar. Ela pediu:

— Goza, goza pra mim. Quero chupar tudo.

Na mesma hora aquilo me contagiou. Exclamei:

— Que delícia, safadinha gulosa!

Eu sabia que não ia conseguir segurar muito. Meu pau foi ficando cada vez mais tenso, pulsando, ela sugava forte, e poucos segundos depois eu entrei em orgasmo, ejaculando em sua boca. Os jatos saíam com força e ela quase se engasgou, mas conseguiu se manter chupando, e mesmo com alguma porra escapando, ela engolia a maior parte das golfadas grossas. E ela também gozava se masturbando. Foi intenso.

Depois que eu havia gozado tudo e ela lambido completamente, se ergueu e então eu dei um beijo em sua boca, agradecendo. Eu perguntei:

— Como será a reação do Saul quando souber disso?

Guilherma sorriu e falou:

— Eu sei como contar. Meu marido tem muitas fantasias mais ainda está preso no modelo mental da religião. No fundo ele gosta, mas é tímido e envergonhado. Estou fazendo ele mudar.

Perguntei:

— Não periga ele se sentir traído, ofendido e ficar com raiva?

Guilherma parecia segura do que dizia:

— Eu percebo que ele fica excitado, e gosta. Ele não tem experiência, mas já leu muito. Eu vou contando e perguntando se ele está excitado e ele confirma. Mesmo com vergonha sei que ele adora. Eu sei que vai gostar.

Tratei então de explicar a ela o fetiche do Cuckold, que chamamos de corno. Comentei que tudo indicava que o Saul tinha aquele mesmo fetiche. Ela concordou:

— Eu já perguntei a ele se tem curiosidade de me ver fazendo sexo com outro homem, como lemos no seu texto. Ele, mesmo dizendo que considera pecado, já assumiu que sente tesão de imaginar isso.

Então, eu falei que ela poderia despertar nele essa vontade, já que tudo indicava ele ter o desejo de vê-la fazendo sexo com outro. E expliquei que eles poderiam dar um jeito de vir à minha casa no dia seguinte. Domingo.

Guilherma sorriu, pareceu achar ótimo e prometeu que ia falar com o marido.

Ela então, agradeceu, disse que tinha que ir, antes que a rua se movimentasse muito, se levantou e foi se vestir. Ficou pronta e novamente me agradeceu. Pouco depois eu fui dar uma olhada na rua e vendo que estava totalmente deserta, fiz sinal de que ela poderia sair. E ela se foi.

Tudo indicava que o dia seguinte teria ainda mais emoções.

Continua

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Maravilha de conto, super delicioso amei cada palavra 😍

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Excelente conto, muito realístico, sei de alguns casos meio parecidos de iniciação.

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Grande professor! Um verdadeiro mestre na arte do sexo!

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Recebi uma mensagem de um leitor que deseja escrever contos, e não consegue ver minha resposta. Vou colocar aqui: RR45, ninguém nasce pronto, só Mozart e Beethoven. Comece escrevendo, vai errar mas sempre receberá retornos que ajudarão a melhorar. É como andar de Bike. Se não começar, nunca saberá. A qualidade vem com o tempo.

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Jó 74 - recomendo você ler na ordem, 1, 2, 3, 4 e verá que não terá mais dúvidas. O marido sabe de tudo.

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No capítulo 3 ela ajuda o marido a contar ao Logan que ficou muito excitado quando ela revelo que chupou o pau do Logan e ele gozou na boca e a esposa engoliu. Logan insiste para ele assumir que adorou saber do que houve. Atenção aos detalhes das conversas!

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Só tesão meu amigo isso é coisa de louco amei parabéns nota mil e mil estrelas kkkkk

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Ótimo conto Leon, muito ansioso para a parte 3!

Quando sai ? Espero que o quanto antes.

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Não demorou muito né? Vai ler.

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vc foi show neste conto, essa massagem deve ter sido divina

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Preciso deixar claro. Não sou escritor que escreve em busca de estrelas ou votos, não mendigo comentário. Mas eu adoro receber comentários e as críticas que são educadas e respeitosas. Mostra que o leitor além de ler, teve o interesse de interagir. O escritor que escreve e publica de graça, para alegria dos leitores, está se realizando e não competindo. Mas como alguns sabem que eu sou daqueles que não leva desaforo para casa e quando percebo que o leitor está na verdade tentando me tirar do sério, eu fico nas tintas, subo nas tamancas, rodo a pochete e enfio o dedo bem fundo, dobro e rasgo. Tenho me patrulhado para não fazer mais espalha brasa e nem entrar nas provocações. Agora eu estou igual ao presidente eleito. Leon paz e amor! Hahahaha Que viva a Argentina, salve los hermanos, que os canarinhos se passando por pombos deram uma baita de uma broxada. Quem já jogou futebol sabe que eles não mereceram.

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Tem pessoas que realmente são complicadas. Eu particularmente, só leio contos com essas temáticas (Cuckold, traição e etc). Então, nem leio contos com outras temáticas, já que eu não gosto. Esse cidadão que criticou o Leon, deveria fazer exatamente isso. Não gosta da temática, não leia, porra.

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Me desculpe germany. Achtung!!! Só uma pessoa sem noção, como você, não sabe ainda que existe as indicações de tags, para mostrar os assuntos do conto. Vejamos este. Assuntos: Heterossexual, Esposa, marido envergonhado, crente, Fetiches, aprendizado, iniciação sexual, massagem sensual, Massagem Tântrica, orientador, Corno, Sexo oral. Pronto. Você não leu isso? Onde está escrito aqui traição, sacanagem, orgia, mentiras, vilanias, escrotidão? Amigo, atenção. Meus contos abordam esta temática quase sempre. Se você não gosta, paciência, não leia. Mas não precisa choramingar insatisfação aqui nos comentários. Pode ser? Não agrega. Aqui não é a sua praia, nem confessionário. Ou então, você está só com vontade de encher o saco. O que também desagrega. Evite. Não se frustre. O site está cheio de outros contos, procure o que lhe agrada e siga.

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