Minha doce corretora - Parte I

Um conto erótico de Vinho Bordeaux
Categoria: Heterossexual
Contém 659 palavras
Data: 20/12/2022 02:11:07

Após três anos de namoro Renata e eu decidimos que era a hora de morarmos juntos. Sem pompas e cerimônias, queríamos a comodidade de um novo apartamento. Morar mais próximo dos nossos trabalhos era um desejo, que só não era maior do que a necessidade que tínhamos de apimentar ainda mais a nossa relação que sempre foi quente. Rê tem 25 anos. Loira com cabelos longos, 1,75, tem um rostinho de menina e um par de coxas que sempre me enfeitiçou. Seus 63kg sempre foram bem distribuídos e seu bumbum durinho e seus seios médios, com biquinhos rosados, sempre foram a minha maior tara desde a faculdade.Ela é o que chamam de "falsa magra", se é que esse termo existe.

Eu me chamo Miguel. Aos 28 anos tenho um ar de homem mais velho. Sempre procuro usar camisas sociais e roupas formais. Por outro lado, meus 1,89 chamam a atenção. Tenho 90kg, também sou branco, tenho barba e sempre tive pernas grossas, característica marcante abaixo da minha cintura.

Rê e eu começamos a procurar imóveis através de um aplicativo até que encontramos um bom apartamento na zona sul. Dois quartos, cozinha e uma varanda que me fez pensar nas possibilidades que poderíamos aprontar. Por sermos um casal liberal, não foram poucas as vezes que nos divertimos a três. Então, transar na varanda seria algo bem excitante.

Babi foi a nossa corretora. Pela foto do aplicativo, notei um rostinho quase juvenil, apesar do ar profissional. Fiz o primeiro contato e percebi que ela era o tipo de mulher capaz de tornar qualquer conversa agradável. Por telefone, notei uma voz delicada e alegre, ambas na mesma medida. Não pensamos duas vezes e agendamos uma visita, que aconteceu no dia seguinte, já no final da tarde.

Chegamos ao imóvel pontualmente às 18:00 e Babi nos aguardava com uma blusinha branca levemente decotada, uma saia preta a um palmo do joelho e um saltinho que valoriza seu belo par de coxas. Ela era mais baixa que a Rê, apesar de ambas terem o mesmo rostinho de menina. Trocamos algumas simpáticas palavras e subimos.

Deixei que Babi fosse na frente. Afinal, meu instinto mais sacana implorou para ver aquele bumbum com um pouco mais de calma. Renata, que de ingênua não tem nada, percebeu as minhas intenções e entrou na brincadeira. Beliscou o meu braço e disse baixinho no ouvido: "se quiser, terá que me colocar na brincadeira". Era a deixa que eu sonhava.

Entramos no apartamento e reparamos que o imóvel estava conforme as fotos. Apesar do lugar não ter morador, tudo estava limpo. Babi nos conduziu por cada cômodo, sempre na nossa frente. Quando a nossa corretora nos levou até a varanda, ela deu uma olhadinha pra trás e percebeu que eu não tirava os olhos do seu quadril. Com um sorriso malicioso, Babi perguntou: "gostou da vista, Miguel?". E riu de um jeito delicioso.

Nunca fiz o tipo tímido. Já sabendo que Renata também se interessou, respondi que nós dois adoramos a vista desde que chegamos. Novamente Babi riu e virou para a nossa direção. Por intuição peguei Babi e Renata pelas suas cinturas e coloquei as duas coladas em meu corpo. Beijei Babi, Renata e vi as duas se beijarem lentamente, roçando nas minhas coxas.

Minhas mãos queriam descobrir um pouco mais daquela corretora gostosa. Então, desci minha mão e descobri que a safada estava com uma pequena calcinha de renda. Apertei cada pedacinho de sua bunda enquanto Rê descia em direção a minha calça. Minha namorada sabia o quanto eu adorava aquela visão e enquanto abaixava a minha calça, revelando a minha cueca, ergueu uma de suas mãos para abrir minha camisa, chamando a minha atenção.

Rê tirou o meu pau pra fora e punhetou com uma das mãos.Com a outra mão foi a vez dela procurar o corpo delicioso da Babi, subindo a mão pelas coxas da corretora até chegar na buceta.

Continua...

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