Mulheres Devassas - Parte 18 - Presidente e Bobos

Um conto erótico de Fabiana
Categoria: Heterossexual
Contém 7143 palavras
Data: 18/12/2022 20:15:30

Assim que acabou aquela humilhação, eu fiquei com muita vergonha de mim. Eu não tinha coragem de olhar nos olhos de ninguém. Tenho certeza que todas ali estavam me julgando, pelo absurdo que eu acabara de fazer.

Eu fui chantageada e obrigada a fazer aquelas coisas, mas o que me dava mais vergonha era que uma parte de mim havia gostado daquela suruba. Que ódio! Minha vontade era de chorar, mas eu não daria esse gostinho pra ninguém. Decidi ficar muda, até porque todas nós estávamos meio que fazendo a mesma coisa.

Entrei na limusine, e quando fui me sentar, logo fui lembrada do motivo de estar calada. Minha bunda estava doendo e meu cuzinho ardendo.

Dei um leve gemido, que consegui disfarçar botando a mão na boca e fingindo dar um bocejo. Ninguém percebeu, e iniciamos a viagem de volta. O silêncio era ensurdecedor, e ninguém ousava trocar um olhar. Por um momento achei que a Kelly fosse falar algo, mas nada aconteceu.

A viagem finalmente chegou ao fim quando a limusine parou na porta do condomínio da Grazi. Kelly foi pegar o carro, e Paty pegou o celular pra pedir um uber, enquanto Grazi se despediu da gente. Logo em seguida, Kelly voltou já com o carro e eu fui para o outro lado esperar a Kelly abrir a porta do carona, já sabendo que a Paty iria no banco de trás, ou iria de uber. Kelly saiu do carro e foi falar com a Paty.

Kelly - Paty, por que está pedindo uber? Eu te levo.

Paty - Obrigada, mas eu não vou pra casa. Vou passar num mercado antes pra fazer umas comprinhas.

Kelly - Tem certeza? Eu te deixo lá?

Paty - Tenho sim! Já pedi o uber, e está chegando.

Kelly - Vamos então Fabi?

Eu acenei com a cabeça e entramos no carro. Novamente ao me sentar, fui lembrada do que tinha acontecido há algumas horas atrás. Assim que ela deu a partida, ela botou numa rádio qualquer, talvez porque o silêncio estava incomodando.

Kelly então começou a cantar junto como se nada tivesse acontecido. O pior de tudo era que ela estava cantando muito desafinada, e como se hoje o dia tivesse sido maravilhoso. Que vontade de dar um soco em sua boca pra ela parar de cantar!

Até que depois de uma nota mais desafinada que taquara rachada, ela mesmo deve ter se mancado e começou a falar.

Kelly - Canta comigo, Fabi! Sei que você adora cantar!

Fabi - Kelly, você perdeu a noção? Como você consegue ficar aí cantando toda alegre, sendo que acabamos de ser humilhadas. Eu transei com um travesti, Kelly! Com um travesti! E ainda estou com meu cuzinho ardendo porque nunca fiz algo daquele tipo. Pra você isso não deve ser problema porque você tá arrombada de tanto dar esse cu, mas eu não.

Kelly - Arrombada é você que ficou naquele dia com o caminhoneiro negão. Se esqueceu do jeito que você ficou?

Fabi - Foi diferente! Eu transei com um travesti, porra! E que ainda fez DP comigo com um cintaralho! Meus pais devem estar se revirando no túmulo neste momento.

Kelly - Já passou! Hora de seguir em frente.

Fabi - Nós fomos tratadas que nem animais usando coleira, e ainda fomos vendidas que nem mercadoria. Você tem noção do quanto isso foi humilhante?

Kelly - Ué, mas você também já se vendeu! Você é GP, não é? Qual a diferença? Não tô entendendo…

Fabi - Filha da puta!!!

Kelly - Para de graça, Fabi! Você que começou, me chamando de arrombada! Arrombada é o teu cu!

Fabi - Você se acha, né? Só porque tem esse jeito de malandra, que cresceu no morro, acha que sabe de tudo.

Kelly - Sei mais do que você…

Fabi - Você que pensa…

Minha vontade era de socar a cara dela, mas ela tinha razão em algum ponto. Eu era garota de programa, e vendia o meu corpo por dinheiro. Que vergonha! Que vontade de chorar! Mas eu não daria esse gostinho pra ela. Não mesmo! Me fiz de forte, e resolvi que era hora de jogar a merda no ventilador. Afinal, nós éramos amigas e tínhamos prometido que nenhuma de nós faria a outra de corna. Resolvi descer na entrada do prédio, e ao me despedir dela falei de uma forma bem debochada.

Fabi - Faz um favor pra mim? Avisa o Daniel que hoje ou amanhã não vai dar, porque estou assada e arrombada, mas depois de amanhã eu tô livre.

Kelly - O que?

Fabi - Sabe como é, né? A crise tá aí e eu tenho contas a pagar. E o Daniel é um ótimo cliente. Adoro suas gorjetas.

Kelly - Não acredito que você fez isso?

Fabi - Não posso perder clientela, amiga! Beijos…

Kelly - A gente combinou! Você me paga, sua puta!

Dei um beijinho no ombro, a la Vanessa Popozuda, e fui embora, deixando ela falando sozinha. Eu sabia que isso me traria complicações, mas eu já estava tão arrasada que não me importava com mais nada. Eu só queria descontar o meu ódio em alguém.

E eu ainda teria que chegar em casa feliz de ter voltado de um suposto Spa, e esconder de meu marido possíveis marcas pelo meu corpo, que eu até poderia dizer que foi do tratamento, mas não teria como explicar o cuzinho arrombado e a pepeka assada.

O mais estranho era saber que ele sabe das minhas traições, mas não joga na minha cara que sabe. Provavelmente não deve ter provas concretas, e eu vou continuar negando até o fim se for preciso.

Quando entrei em casa, ele estava no sofá usando o notebook, e ao me ver disse que queria saber como tinha sido no Spa.

Fabi - Eu vou tomar um banho antes, mas já volto.

No banheiro pude ver melhor o estrago que haviam feito em mim. Meu cuzinho estava meio aberto ainda,e com menos preguinhas. Assim que a água bateu lá, ardeu muito. Que vontade de gritar um palavrão, mas acabei me contendo.

Depois que saí do banho usei alguns cremes e passei uma pomada no cuzinho pra ver se aliviava um pouco. Funcionou, mas eu sabia que isso iria durar pouco. Vesti uma roupinha bem folgada e fui à sala encarar o meu marido.

Contei tudo a ele que se passou no Spa. Lógico que eu menti. Ele me escutava, mas estava de olho no notebook, pesquisando e trabalhando para arrumar uma forma de solucionar os problemas financeiros.

Gabriel - Fabi, semana que vem, a empresa vai passar por umas reformulações, e eu, por ser um funcionário sênior, irei dar um dos treinamento lá na Barra da Tijuca no Hotel Ribalta. Provavelmente não irei jantar em casa, então você pode preparar a comida só pra você.

Fabi - Tudo bem, meu amor.

Gabriel - Acho que depois desse treinamento, eu conseguirei fazer novos contatos, com essa nova diretoria. Parece que esse novo Presidente é um cara bem exigente e não tolera falhas, mas recompensa muito bem os funcionários que se dedicam.

Fabi - Espero que você consiga cair nas graças dele. Está muito difícil fazer tudo. Estou ficando muito cansada. Hoje mesmo, estou tão morta de cansada que nem tenho forças pra comer.

Gabriel - Eu imaginei isso, e por isso fiz uma saladinha de palmito com tomate que você adora. Vou pegar pra você.

Fabi - Não precisa amor, eu já disse que estou sem fome.

Mesmo assim ele trouxe e insistiu pra eu comer um pouco. Será que essa salada está envenenada? Por que o Gabriel não me confronta? Por que ele não tem mais ciúmes? Alguma coisa está acontecendo. Talvez o problema financeiro seja maior que o problema em sua cabeça.

Fabi - Eu vou comer, mas só se você comer junto comigo.

Gabriel - Tudo bem! Eu adoro palmito.

Gabriel pegou o garfo e comeu alguns, e só depois disso me senti confortável em comer. Eu realmente precisava comer um pouquinho, apesar de estar muito cansada.

Fabi - Estava delicioso, meu amor. Só que agora está dando um soninho…acho que vou dormir.

Gabriel - A gente nem vai namorar um pouco hoje?

Fabi - Estou realmente cansada. O dia de hoje com as meninas foi muito cansativo.

Gabriel - Sei…

Fabi - Gabriel, qual o problema?

Gabriel - Você sabe muito bem, mas eu não quero brigar contigo.

Fabi - Eu estive pensando no que você disse, e acho que vou dar um tempinho delas. Acho que vou me dedicar mais à faculdade e a você também.

Gabriel - Promete? Vou cobrar isso…

Fabi - Prometo sim, mas eu preciso descansar.

Gabriel - Eu ainda preciso trabalhar. Até amanhã, meu amor.

Assim que entrei no meu quarto, meu celular fez um barulho de notificação de mensagem.

Coringa - Olá, Fabi. Como foi o dia no Spa? Fiquei sabendo que fez sucesso lá…

Fabi - Eu não estou nem conseguindo sentar direito.

Coringa - Eu queria ter visto pessoalmente, mas infelizmente não pude.

Fabi - O que você quis dizer com pessoalmente?

Coringa - Digamos que eu consegui ver um pouco da suruba através de um vídeo.

Fabi - Mas lá não é permitido filmar. O Casal Loucura deixou isso bem claro.

Coringa - As vezes me esqueço que você é muito novinha e ingênua kkkkk

Fabi - O que você quer da gente? Chega! Eu não aguento mais. Minha vida já tem problemas suficientes.

Coringa - Estou sabendo. Eu estive pensando numa forma aqui de todo mundo sair ganhando…

Fabi - Como assim?

Coringa - Fica quieta e presta atenção Fabiana. Eu já estou ficando de saco cheio disso tudo, e fazer essas brincadeiras com vocês além de sair muito caro, toma muito do meu tempo, e o retorno não está valendo tanto a pena.

Fabi - Então você vai parar e desistir de fazer maldade com a gente?

Coringa - De certa forma, sim. Eu tinha preparado um monte de coisas pra vocês, mas parece que algumas de vocês estão burlando minhas regras, e até contrataram detetive pra descobrir quem eu sou.

Fabi - Não é nada disso…

Coringa - Fabi, eu sei de quase tudo, e esse quase é meio preocupante. Eu queria jogar mais com vocês, até vocês não aguentarem ou até quem sabe implorar, mas novos jogadores entraram no jogo, e eu irei acabar com tudo mais rápido, porque é melhor sair do jogo enquanto se está ganhando.

Fabi - E como todo mundo vai sair ganhando?

Coringa - Algumas de vocês vão sofrer menos, e podem até sair por cima. Eu quero jogar um jogo com você, chamado Presidente e bobos. Já ouviu falar?

Fabi - Nunca.

Coringa - É um jogo de cartas, em que o vencedor da rodada se torna presidente e o restante são os bobos.

Fabi - Não estou entendendo nada.

Coringa - Você agora vai entender. Um amigo meu se tornou presidente de uma empresa, e ele queria organizar uma festinha de arromba para os funcionários, e eu falei com ele que conhecia a pessoa exata pra essa festinha.

Fabi - Seria eu essa pessoa?

Coringa - Exato! Soube que você está diversificando seu trabalho e está precisando de dinheiro. Então, esse meu amigo vai pagar uma grana boa, mas ele quer o serviço durante uma semana inteira, em tempo integral.

Fabi - Não sei se quero isso…

Coringa - Fabi, minha querida, você não tem que querer. Eu já combinei tudo com meu amigo, e você vai transar com muitos homens ricos. Uma parte da grana vai ficar comigo, pra pagar os custos que estou tendo, e a outra parte vai pra você. E eu falei que você é muito boa no que faz, que vão até te dar gorjetas. Só depende de você.

Fabi - Ok, já que não tem jeito, pelo menos farei uma limonada com esses limões. Quando, e onde?

Coringa - Semana que vem, no Hotel Ribalta na Barra da Tijuca.

Fabi - Hotel Ribalta? Não! Você não pode estar falando sério!

Coringa - Hahahaha Eu sabia que você ficaria surpresa…

Fabi - Não posso fazer isso! É cruel demais! O Gabriel não merece isso!

Coringa - Está com pena do corno? Você não queria transformar ele num corno manso? É uma oportunidade perfeita. E eu prometo que depois disso, você estará livre pra fazer o que você quiser da sua vida. Só tem que ficar calada, e ser muito espertinha no seu trabalho, para não ser vista pelo corninho, ou então você abre logo o jogo, e deixa ele ver ou saber.

Fabi - Não vou fazer isso. É muita crueldade!

Coringa - Se lembra quando o Gabriel disse que mexeu num dinheiro de um acionista? Esse acionista pode acabar denunciando seu marido, ou não. Depende só de você. Eu agora faço parte desses novos acionistas, porque eu comprei parte da empresa com esse meu amigo que agora é o Presidente. E aí? Topa ou não topa?

Fabi - Por que você está fazendo isso? Por que tanto ódio da gente?

Coringa - Com o tempo vocês irão descobrir, mas tudo o que eu fiz se trata de justiça. Até semana que vem.

Eu estava arrasada, mas com um pouco de esperança, porque apesar desse risco, eu traria bastante dinheiro dessa vez, e ainda ficaria livre do Coringa. O jeito era torcer para tudo dar certo e confiar no Coringa, mas eu tinha que ter um plano B, caso isso tudo desse errado.

Entrei na internet e fui pesquisar por câmeras para eu gravar tudo e se caso o Coringa não cumprisse o prometido, eu iria chantagear todos dessa empresa. Sei que muitos lá devem ter esposa e família.

Teria que ser uma câmera bem pequena e que fosse imperceptível. Eu vi várias possibilidades, mas não agradei de nenhuma, até que descobri um relógio espião que tira foto e grava vídeo com áudio. Era a melhor solução, porque se me obrigassem a tirar toda a roupa, eu manteria ao menos o cordão, os brincos e o relógio. Fiz o pedido, e em 2 dias ele foi entregue, e quando fui na portaria pegar a encomenda, eu encontrei com Daniel, e ele veio falar comigo e estava puto, dizendo que havia recebido o recado.

Fabi - Não deu, Daniel. A Kelly estava me perturbando e eu estava de péssimo humor. Ela começou a me xingar, e eu não aguentei.

Daniel - Ela me perdoou, mas ainda está nervosa e com muita raiva de você.

Fabi - Estou pouco me fodendo…e falando nisso, você quer marcar pra quando?

Daniel - Você não ouviu o que eu disse? Ela está com tanta raiva de mim, que eu quase perdi o privilégio do pudim.

Fabi - O que?

Daniel - Nada não, mas é melhor eu não me encontrar mais com você.

Fabi - Poxa, você é o meu melhor cliente.

Daniel - Melhor esperar a situação se acertar entre vocês, e eu também estou saindo agora de viagem e devo demorar um pouco, mas gostaria que você usasse isso aqui.

Fabi - É lindo esse cordão!

Daniel - É um cordão de São Cristóvão, e ele é o protetor dos viajantes. Sempre que sair de casa, use esse cordão que você estará protegida. Eu também uso um igual, e sempre consigo voltar pra casa.

Fabi - Obrigada, Daniel! Irei usar sempre.

Ele foi pra trás de mim para colocar o cordão, e eu aproveitei para dar uma reboladinha em seu pau, que começou a ficar duro, e imediatamente ele saiu da posição para nos despedirmos. Nos abraçamos e ele me deu um beijo na bochecha, bem no cantinho da boca, e foi embora.

Eu subi com a minha embalagem, e comecei a fazer testes com o relógio. Ele tinha um bom armazenamento interno, e eu teria que descarregar o seu conteúdo para liberar espaço. Gostei da qualidade, que apesar de não ser muito boa, iria servir para o meu propósito.

Os dias passaram, até que chegou o dia do treinamento. Gabriel estava se arrumando e eu já estava pronta aguardando ele.

Gabriel - Então você vai trabalhar essa semana no mesmo Hotel que eu?

Fabi - Coincidência, né meu amor? Um influencer de Salvador vai passar a semana inteira hospedado lá e vai fazer reuniões com outros daqui do Rio. Ele quer mudar o perfil do público alvo, e até mesmo pensa em mudar sua identidade visual.

Gabriel - Não sei se poderemos almoçar juntos, mas ao menos voltar para casa juntos acho que vai dar. Quem acabar primeiro, espera o outro.

Fabi - Ótima ideia. A gente vai mandando mensagem um para o outro.

Saímos de casa e fomos até a Barra. Fomos conversando sobre várias coisas, inclusive o Gabriel me perguntou sobre o cordão e eu contei para ele que foi um presente do Daniel. Ele também achou bonito, apesar de ter achado o tamanho meio exagerado. Continuamos a viagem e após alguns minutos, chegamos ao Hotel Encore Ribalta. Gabriel mandou uma mensagem avisando sobre a nossa chegada e mencionou que eu estava junto.

Gabriel - Fabi, meu Chefe pediu pra eu subir contigo, pois o novo Presidente quer conhecê-la.

Fabi - Por mim tudo bem, mas não posso demorar.

Fomos até o sétimo andar, onde fica o terraço e também fica a sala de reuniões. Na verdade duas salas de reuniões e uma outra sala onde seria servido o coffee break.

Chegamos ao local, e quase ninguém havia chegado. Estavam lá o Chefe do Gabriel, que se chamava Gustavo, e que os mais íntimos chamavam de Guga. Kim estava lá também, que ao me ver deu um sorriso malicioso. E atrás dele haviam mais duas pessoas que eu não conhecia.

Guga - Bom dia, Gabriel! Esse aqui é o novo Presidente da empresa, Sr. Bruno Fidouro e ao seu lado o Vice-Presidente, Sr. Fausto Miamoto.

Gabriel - Bom dia, Sr. Fidouro. Bom dia, Sr. Miamoto.

Bruno - E essa linda jovem seria, a Sra. Sua esposa?

Kim - Sim! É a Sra. Fabiana. Como vai? Já tem um tempo que a gente não se vê, mas encontrei com aquela sua amiga da faculdade. O apelido dela é Scarlet. Ela lhe mandou lembranças.

Fabi - Por favor, me chamem de Fabiana. Senhora me faz envelhecer muito, e quanto a minha amiga, nem falo muito mais com ela hoje em dia.

Gabriel - Nunca ouvi falar dessa sua amiga… Qual o nome dela mesmo?

Fabi - Juliana. É que ela lembra a Scarlett Johansson.

Bruno - Bem, Gabriel, você ficará aqui conduzindo o treinamento e a palestra na sala de reuniões. Enquanto isso, eu e o Sr. Fausto ficaremos na sala ali atrás fazendo entrevistas para conhecer melhor os nossos funcionários. O Kim vai nos ajudar nessa parte, e irá chamar alguns funcionários em duplas ou trios.

Fausto - Serão quantos funcionários que passarão por esse processo?

Gabriel - Acho que uns 50 mais ou menos. Pode chegar a 60 se fizerem novas contratações durante a semana.

60 programas? Eles estão de sacanagem…Isso é impossível.

Kim - Eu não sei se conseguiremos. O cronograma parece meio apertado.

Guga - Se for necessário, poderemos estender pelo sábado e domingo. Acho que ninguém vai se opor a isso. O que você acha, Fabiana? Você libera o Gabriel pra trabalhar no fim de semana?

Fabiana - Bem, eu acho que 60 é muita coisa pra somente uma semana. Não sei se isso vai ser muito produtivo.

Bruno - Ah, nós iremos dar um jeito nisso. Tudo funciona bem, com o devido incentivo feito de forma correta. E eu adoro o cronograma apertado. Diria até que quanto mais apertado, maior e melhor será a satisfação em bater a meta.

Fausto - Iremos bater todas as metas. Podem ter certeza disso.

Eu estou muito ferrada! Ferrada não, fodida e vai ser literalmente. Se eu não aguentar o primeiro dia, eu vou desistir.

Kim - Gabriel, se você quiser preparar o seu material, sinta-se à vontade, que eu acompanho a sua esposa até o elevador.

Gabriel - Tchau, meu amor!

Fabi - Boa sorte, meu amor!

Kim foi me acompanhar até o elevador e me disse que enfim iria conseguir me comer, e que ele mal poderia esperar. De repente, o celular dele toca, e ele fala que vai me passar o recado.

Kim - O Bruno quer que você volte lá e dê um beijo bem apaixonado no seu marido, enquanto olha para o Fausto e pra ele.

Fabi - Vocês um dia me pagam…

Voltei até lá e dei um beijo de novela no Gabriel, com bastante língua e saliva. Deixei Gabriel desconcertado, e ele ficava me pedindo pra parar, que o seu Chefe e Dono da empresa estavam vendo. Virei a minha cabeça pra eles, e quando olhei em seus olhos, dei uma piscada pra eles. Me despedi de Gabriel, e voltei para o elevador.

Kim - Você não vai descer. Vamos dar a volta aqui pelo terraço e iremos entrar pela porta lateral que fica no fundo da sala onde iremos brincar contigo.

Fui seguindo o Kim, pela lateral do terraço, até que chegamos numa porta. Assim que entramos, Kim mandou uma mensagem, e logo em seguida Bruno e Fausto entraram na sala.

Bruno - Iremos te explicar como vai ser o seu trabalho, sua putinha. O seu trabalho já está pago ao nosso amigo em comum, mas você só irá receber no último dia. Eu não deveria falar, mas acho que o valor pago pode servir de incentivo para que você faça tudo perfeitamente. Seu salário por uma semana de trabalho será de 100 mil reais.

Meus olhos arregalaram na mesma hora, pois eu não esperava por isso.

Bruno - Só que destes 100 mil, a metade ficará com o nosso amigo, mas não fique tão triste, porque você ainda pode conseguir gorjetas dos nossos funcionários. Eles nem sabem ainda que terão sexo com uma garota de programa de luxo, que é esposa de um colega de trabalho. Eles não serão forçados a fazer nada, mas se quiserem algo, terão que pagar o preço.

Fausto - Fizemos uma tabela de valores. Que vai de 200 reais até mil.

Kim - Duzentos vale um boquete, quinhentos vale um sexo tradicional e mil reais vale tudo. Cada grupo que entrar na sala, terá 1 hora pra ficar contigo.

Fabi - OK. Vamos começar logo com isso…

Bruno - Kim, você dá a volta pra recepcionar o pessoal e fica lá junto com o Guga pra distrair o corno. Depois a gente faz uma troca, porque eu e o Fausto vamos estrear essa putinha.

Enquanto Kim saía da sala, Bruno e Fausto vieram pra cima de mim. Eles me despiram num movimento sincronizado, tirando toda a minha roupa. Bruno era um cara jovem ainda, por volta dos 30 anos. Ninguém diria que seria presidente de uma empresa, mas hoje em dia é cada vez mais comum que pessoas mais jovens estejam em cargos assim. Ele era musculoso, e tinha a pele bronzeada de Sol. Diria até que ele deve passar mais tempo na praia do que num escritório. Era alto e tinha um rosto quadrado bem marcante.

Fausto, no entanto, era baixinho, gordinho e bem mais velho. Esse sim, tinha cara de presidente de empresa. Cabelos grisalhos, um cheiro forte de loção pós barba, e seu rosto era daqueles bem arredondados, olhos pequenos e bochechas fartas com um bigode grosso bem cuidado que parecia uma escova de pelos.

Quando me viram nua, foram vários elogios, e enquanto Bruno se apropriava do meu corpo, Fausto tirava a roupa e o que eu vi não era uma visão tão bonita, mas era trabalho e isso significava dinheiro pra poder ajudar o Gabriel, mas principalmente me ver livre do Coringa.

Quando trocaram de posição, foi a vez de Bruno se despir, e Fausto vir me agarrar. Quando ele começou a me beijar dava aflição, porque seu bigode me fazia cócegas. Felizmente, Bruno voltou e assumiu a liderança, mostrando que era por isso que tinha o cargo mais alto da empresa. Eles me colocaram em cima da mesa, e Bruno direcionou seu pau para a minha boca, enquanto Fausto chupava a minha bucetinha. Seu bigode se esfregando em meu corpo me deixavam com vontade de rir, mas tentei me concentrar porque Bruno era um cara bem dotado e estava querendo transformar a minha boca em buceta. Ele queria a todo custo enfiar aquilo tudo na minha boca, e não era pouca coisa, mas eu já estava com a boca toda preenchida.

Fausto apesar de tudo, era habilidoso com a língua, e me fez ter o primeiro orgasmo. Quando ele se levantou, e se posicionou pra enfiar o seu pau em mim, que era grosso, Bruno não deixou, e veio tomar o seu lugar.

Bruno - Eu irei primeiro. Fui eu que trabalhei durante toda essa transação.

Fausto - OK, filho! Você merece. Pode inaugurar a transação.

Bruno abriu uma gaveta, e retirou uma caixa cheia de preservativos. Pegou um e vestiu em seu pau, e logo depois começou a enfiar em mim até colocar todo o seu pau dentro de minha bucetinha. Ele tinha uma pegada forte, e enquanto ele bombava em mim, o seu pai ficava olhando e se masturbando, aguardando a vez dele.

Eu sabia que Gabriel estava por perto, e por isso eu tentava me controlar para não gemer muito alto ou gritar, mas estava ficando bem complicado, porque Bruno tinha uma pegada forte. Eu já estava começando a gostar, quando ele gozou e encheu a camisinha.

Mal ele saiu, e seu pai tomou o seu lugar, e apesar de ter um pau de tamanho menor, ele era grosso e entrou bem justo em mim. Tão justo, que me fez arrepiar e gemer, e como ele era mais baixo do que eu, ele estava passando dificuldades para continuar. Ele desistiu, e me mandou ficar meio de quatro, meio ajoelhada em cima de uma cadeira.

Assim que eu fiquei, ele mexeu na cadeira fazendo descer até a altura que ele queria, e agora sim, ele colocou seu pau em mim com mais força e me fez gemer de novo. Era muito grosso, e estava me fazendo gemer bem gostoso. Bruno, estava olhando e se masturbando, mas viu que seu pai estava se cansando um pouco e teve uma ideia. Ele segurou na cadeira, e ficou empurrando e puxando. Como a cadeira tinha rodinhas, seu pai ficou parado só recebendo minhas bundadas em sua virilha, e fazendo seu pau penetrar até desaparecer completamente dentro de mim.

Eu não aguentei muito tempo, e logo gozei dando um gemido um pouco mais alto.

Bruno - Quieta putinha! Se gemer alto seu marido vai escutar.

Fausto - Essa ruivinha é maravilhosa! Que bucetinha apertada! Eu vou gozar… Aaaaaah puta que pariu…

Bruno - Senta na cadeira, putinha! Você vai me chupar até eu gozar na sua boca.

Fausto - Filho, é uma pena que eu tenha que viajar amanhã, mas irei voltar na sexta, porque quero ela de novo. Quero comer o cuzinho dela!

Bruno - Relaxa, pai! Depois a gente contrata ela, se não der pra voltar na sexta.

Eu estava chupando aquele pau que estava muito duro, quando de repente a porta se abre e entra o Kim.

Kim - Cansei de ouvir a palestra daquele corno! Tá gostando dela, Doutor Bruno? O boquete dela é bom, né?

Bruno - É uma maravilha!

Fausto - Eu vou me arrumar e assistir a palestra do corno. Quero ver se a gente mantém ele na empresa, ou não.

Eu comecei a chupar com mais força, e ele começou a gozar em minha boca. Pensei em ir ao banheiro, mas não tinha jeito nesse momento, e eu tive que engolir. Estava tudo acontecendo tão rápido, que eu esqueci de botar o relógio pra gravar. Resolvi pedir água e algo pra comer, e enquanto estavam resolvendo isso, eu liguei a câmera do relógio.

Bruno - Kim, é o seguinte. Você vai ficar aqui o tempo todo hoje, e amanhã você troca com o Guga. Então, toma conta dessa putinha, e não deixa ninguém bater nela, pro marido não desconfiar. Entendeu?

Kim - E em relação às mulheres? O que devemos fazer?

Bruno - Depois a gente reúne elas e diz que a entrevista com os homens foi sobre assédio no trabalho e por isso demorou mais um pouco.

Nesse momento, Gustavo entra na sala trazendo água, suco e lanche.

Guga - Aqui está, Doutor Bruno. Já está na hora de você falar e se apresentar aos funcionários.

Bruno sai da sala, enquanto Kim já está chupando meus peitos.

Kim - Eu sabia que esse dia chegaria, e eu nem vou precisar pagar.

Fabi - Pega leve comigo, Kim. Se você for legal comigo, eu serei muito boa contigo.

Kim - Não sei…Seu marido vive pegando no meu pé. Ele me deixa puto com as atitudes dele.

Kim foi tirando a roupa e o Gustavo também. Logo, ele voltou a chupar os meus peitos e Gustavo começou a chupar a minha bucetinha. Discretamente eu mexia com o braço pra tentar filmar seus rostos e o que eles estavam fazendo comigo. Passei a usar o nome deles também, pra forçar com que falassem e assim fazê-los se comprometer mais ainda.

Fabi - Dr. Gustavo, você está me deixando doida… Que língua gostosa você tem! Que boca deliciosa!

Guga - Vou fazer você gozar na minha boca, sua putinha gostosa!

Fabi - Kim, quero ver se você é bom mesmo!

Kim - Você vai ver o que eu vou fazer contigo… Guga, deixa eu dar um trato nessa putinha. Até sonho com ela eu tive.

Kim me colocou de joelhos e me fez chupar o seu pau que já estava duro.

Kim - Quero que você deixe bem babado. Chupa bem gostoso que eu vou te dar o que você merece.

Chupei o pau dele fazendo bastante sucção pra que ele gozasse bem rápido, e assim seria menos um, mas acho que ele percebeu a minha intenção, e falou pra eu ficar de quatro. Ele pegou uma camisinha pra colocar, e assim que fiquei de quatro, ele se posicionou atrás de mim e começou a enfiar o seu pau em mim. Entrou até fácil, porque eu já estava um pouco arrombadinha, sem falar que eu estava bem molhada também.

Kim - Aaaaah, que bucetinha quentinha…Que delícia!

Fabi - Ai, Kim…. Devagar…assim você me machuca…

Kim - Você vai ver sua putinha, vou te deixar arrombadinha.

Eu ria por dentro, porque eu falava essas coisas pra mexer com ele, e ele estava realmente acreditando que estava me machucando. Estava bem tranquilo, até que ele me obrigou a empinar bem a bunda e fez eu ficar com a cara encostada no chão. Percebi que ele se ajeitou um pouco e achei que ele fosse querer enfiar atrás, mas em vez disso, ele recolocou em minha bucetinha, pra logo em seguida colocar um de seus pés em cima do meu rosto fazendo certa pressão. Me senti um pouco humilhada com isso, mas o pior era sentir o seu chulé. Tive que aguentar firme, e por sorte essa situação deve ter lhe causado um certo prazer e ele não demorou a gozar.

Kim - Que putinha deliciosa! Vai lá, Guga, porque daqui a pouco você vai ter que voltar pra reunião chata.

Guga - Eu já estou em ponto de bala. Até a camisinha eu já coloquei.

Fabi - Pode vir, amore. Pode vir que eu estou com vontade. Acho que ninguém está conseguindo dar conta de mim.

Falei dessa forma pra deixar o Kim meio pra baixo.

Guga - Fica de quatro então, porque eu quero o seu cuzinho.

Fiquei de quatro novamente, e o Gustavo começou a chupar a minha bucetinha e o meu cuzinho. Usava os dedos também, e finalmente senti prazer de novo. Comecei a gemer bem gostoso, falando que estava muito bom. Realmente estava muito bom, mas eu estava exagerando um pouco pro Kim se sentir inferior.

Na verdade, nem precisei me esforçar muito porque o Gustavo sabia tratar bem uma mulher, e eu gozei bem gostoso com ele.

Guga - Que melzinho delicioso essa putinha tem! Vou usar o seu proprio melzinho pra lubrificar o seu cu, sua putinha.

Ele enfiou o dedo na minha bucetinha, recolhendo o meu gozo e botava no meu cuzinho. Fez isso umas três vezes e depois ficou enfiando dois dedos no meu cuzinho. Estava muito gostoso, e quando o Gustavo colocou seu pau no meu cuzinho, foi só prazer. Além de estar bem lubrificado, seu pau não era muito grosso e isso foi muito bom pra mim. Ele socou firme e com bastante intensidade, o barulho de sua virilha batendo no meu bumbum eram como aplausos pela sua performance em saber comer um cuzinho. Ele aguentou ficar assim por mais quase dez minutos, até que gozo, e mesmo com camisinha pude sentir a intensidade de seus jatos.

Guga - Meu Deus! Que cuzinho maravilhoso! O Corno do Gabriel é o cara mais sortudo do mundo.

Kim - Era, porque agora muita gente vai ter essa sorte.

Guga começou a se vestir, e o Kim já estava vestido. Antes do Guga sair, ele colocou uma ficha vermelha num pote, e cobrou do Kim que colocasse alguma.

Kim - Você merece uma ficha verde, e olhe lá. Se arrumar, porque nós iremos chamar dois funcionários pra fazer a entrevista.

Fui me vestir e aguardar os próximos clientes. Eu poderia relatar como foi a performance do Jarbas, Ivan, Reinaldo, Geraldo, Osmar ou do Fabrício, mas nenhum deles se destacou na performance, e eu estava muito cansada e com os joelhos meio doloridos. Ganhei fichas vermelhas de todos eles, e acho que isso era um bom sinal.

Kim - Seu trabalho hoje acabou, mas tem uma última coisa a fazer. A Palestra está acabando, e teremos um lanche para os funcionários. Você irá dar a volta para aguardar o seu marido na recepção.

Fabi - Pra que isso? Por que humilhar ele tanto assim?

Kim - Porque o Gabriel quer que a gente trabalhe feito mulas, pra ele bater as metas. Ele humilha todos os funcionários, e essa semana será a nossa forra. Quem não sabe que você é a esposa dele, vai passar a saber.

Eu não tinha o que fazer, só aceitar. Desconfio que essa parte não tinha nada a ver com o Coringa. Era só o Kim buscando a sua própria vingança. Terminei de me arrumar e fui até a porta lateral para contornar o terraço e fiquei esperando no hall do andar, onde havia uma mesa com vários canapés e bolos. Após dez minutos, comecei a ouvir um burburinho e as pessoas começaram a chegar no hall.

Alguns chegando ali, me reconheceram como a esposa de Gabriel e vieram me cumprimentar de uma maneira formal. Fiquei observando alguns dos que me comeram e eles ficaram de olho em mim, mas mantendo a distância. Gabriel, ao me ver, veio diretamente a mim todo sorridente, como se o dia dele tivesse sido bom.

Gabriel - Oi, meu amor! Faz tempo que está aqui?

Fabi - Cheguei ainda pouco. Resolvi ficar aqui pra não causar problemas.

Gabriel - Estou muito cansado. Vamos embora?

Fabi - Vamos, também estou cansada.

Gabriel - Antes eu vou ao banheiro. Vai ser rápido.

Ele dá um beijo em mim, e eu reparo que algumas pessoas ficam olhando e cochichando. Enquanto Gabriel vai ao banheiro, Bruno aparece e fala comigo que me aguarda amanhã. Continuei a cumprimentar algumas pessoas que eu conhecia, e que mal sabiam que daqui alguns dias iriam estar comigo naquela sala, fazendo sexo.

Gabriel que estava bem humorado antes de entrar no banheiro, agora estava mais sério, e com a cara amarrada. Ele meio que se despediu de todos ali presentes e me chamou já na entrada do elevador.

Fabi - Tudo bem, Gabriel?

Ele olhou pra mim com uma cara muito estranha e apertou o botão do elevador.

Fabi - Gabriel, o que houve?

Gabriel - Nada, Fabi. É que às vezes, nós achamos que conhecemos as pessoas que convivem com a gente, mas a verdade é que não conhecemos nada.

Ai, meu Deus! É agora! Ele sabe de tudo!

Fabi - Não entendi, meu amor. O que quer dizer com isso?

Gabriel - Confiança, Fabi. Confiança em pessoas que não merecem.

Fabi - Gabriel, eu…

Gabriel - Eu não esperava isso, Fabi. Eles vão me demitir assim que acabar a semana. Depois de todos esses anos…

Fabi - Gabriel, eu não sei o que dizer.

Gabriel - Deixa pra lá. Tudo vai se resolver. Eu só quero chegar em casa e dormir.

Eu o abracei e dei um beijo em seu rosto. Achei que ele fosse retribuir de alguma forma, mas ele estava frio e distante, como se estivesse pensando em algo.

Chegamos ao térreo, e fomos para o estacionamento pegar o carro pra ir embora. A viagem de volta foi super esquisita, comigo perguntando as coisas e Gabriel respondendo somente o necessário. Monossilábico, na maioria das vezes, e isso me causava uma angústia porque eu não conseguia entender os motivos dele agir assim. Gabriel era ciumento, possessivo, e cheio de si, mas agora parecia outra pessoa. Eu realmente queria entender o porquê disso tudo. No momento, a única explicação que eu tinha era que ele me amava tanto, e preferia fazer vista grossa do que enfrentar a realidade.

Fomos parando de falar, até que chegamos em casa e fomos tomar banho, comer alguma coisa e dormir. De madrugada, eu levantei para ver como tinha ficado a gravação. Conectei o cabo usb no relógio e quando fui ver no notebook, fiquei com muita raiva porque por algum motivo não havia gravação nenhuma.

Fabi - Porcaria de relógio Xing ling!

Comecei a ver vídeos na internet e fiz testes de novo, e agora eu acho que entendi o que estava fazendo de errado. Voltei pra cama e fui dormir.

No dia seguinte, e durante a semana eu continuei a fazer os programas, enquanto Gabriel dava palestras e esclarecia as dúvidas aos funcionários. Poderia falar sobre todos os programas, mas poucos foram acima da média. A maioria estava nervosa por fazer isso sendo observado por outros, inclusive na frente do Chefe. Alguns até broxaram, e eu tive que me esforçar pra fazer com que ficassem duros. Afinal, além das gorjetas, que eles me davam depois que me fodiam, eu iria usar as gravações para foder eles.

Dessa vez, as gravações funcionaram e eu tinha boas cenas mostrando rostos e também sons de suas vozes. No final do último dia, o Kim me esculachou um pouco, batendo na minha bunda e deixando marcas. Ele também gozou na minha boca e queria que eu beijasse o Gabriel logo em seguida. Não topei. Ele insistiu e disse que me daria um bom dinheiro para ter esse prazer, mas decidi não fazer isso. Além de ser o cúmulo do desrespeito, eu não daria esse gostinho ao Kim, e seria muito arriscado também porque o Gabriel não é bobo, e com certeza iria perceber.

Bruno fez então uma última proposta que eu achei bem arriscada, mas ele disse que dobraria o valor do dinheiro. Durante o jantar no restaurante do hotel, eu teria que fazer sexo oral nele, ficando embaixo da mesa, sendo que o Gabriel estaria nessa mesa. Ele me explicou como seria feito, e eu acabei topando.

No restaurante, eram 5 mesas grandes, e enquanto estávamos comendo, o Dr. Fausto chamou Gabriel para uma conversa a dois, e eu aproveitei e disse ao Gabriel que iria ao banheiro. Quando eu vi que o Gabriel não mais me via, eu fui em direção ao Bruno, e entrei pra debaixo da mesa dele.

Abri o zíper e comecei a chupar o seu pau que já estava quase duro. Não sei o que se passava nas mesas, mas eu escutava algumas coisas como ela é muito puta mesmo, corno otário, trouxa, o maior corno do mundo, puta das putas e por aí vai.

Senti o pau do Bruno pulsando e eu sabia que ele ia gozar. Tirei da boca, e fiz com que ele gozasse na toalha da própria mesa. Usei a toalha para limpar seu pau, e o guardei na calça. Passado uns minutos ele disse que eu podia sair, e voltei ao meu lugar. Procurei por Gabriel, e vi que ele estava conversando com o Gustavo desta vez. Logo em seguida, eles voltaram, e Gabriel se sentou ao meu lado. Continuamos a comer, até que Bruno se levantou e propôs um brinde.

Bruno - Gostaria de agradecer a todos a hospitalidade comigo e com o meu pai. Gostaria de agradecer também a uma pessoa muito especial que proporcionou a todos nós uma grande experiência durante essa semana. Um brinde ao Gabriel, e também um brinde à sua linda esposa Fabiana.

Todos ovacionaram e brindaram, mas o olhar de Gabriel era como se fosse a de um animal que não tira os olhos da sua presa. Não sei o que se passava naquela cabeça, mas boa coisa não era.

Depois do jantar, queríamos ir embora, mas todo mundo queria falar com Gabriel e dar um tapinha nas suas costas. Levamos quase 15 minutos para conseguir sair dali. Voltamos pra casa e repetimos o ritual da semana. Tomamos banho, e fomos dormir, pois já tínhamos comido no hotel.

O final de semana passou, e o Gabriel nem me deu atenção, ficando o tempo todo grudado no notebook e celular. Ele parecia tão compenetrado que me assustava, pois nunca vi o Gabriel tão focado assim.

Na noite seguinte, o Coringa resolveu fazer contato.

Coringa - Boa Noite, damas! Sentiram saudade? Tenho certeza que sim. Foram tantas emoções naquele dia, que eu até resolvi dar um descanso a vocês, só que não hahahahahaha Fabi e Grazi estão com a agenda cheia, e nem estão dando conta das coisas, e por isso achei melhor dar um tempinho a vocês.

Kelly - Quando isso vai acabar? Já não sofremos demais?

Coringa - Que sofrimento? Desde quando gozar é sofrimento? Por que é isso o que vocês mais fazem nessa vida…

Grazi - Você fodeu a minha vida!

Coringa - Eu te dei escolhas, mas que culpa eu tenho se você faz escolhas ruins? Acho louvável você querer proteger as suas amigas, mas a verdade é que se você realmente amasse sua família, as escolhas teriam sido diferentes, só que você escolheu a si própria e satisfazer a sua luxúria e prazer.

Grazi - Mentira!

Coringa - Acredite no que você quiser, mas o que eu quero mesmo, é propor mais um desafio a vocês, que eu irei chamar de Ronda.

Fabi - O que teremos que fazer dessa vez?

Coringa - Esse desafio é bem simples. Vocês terão que fazer uma chupeta numa pessoa, e aquela que demorar mais tempo a fazer essa pessoa gozar, irá perder o desafio. Lembrando, que se alguém não quiser fazer o desafio, já perde automaticamente. Entenderam?

Kelly - Parece fácil…

Paty - Qual a pegadinha?

O Coringa resolve fazer uma chamada de vídeo.

Coringa - O tempo. Vocês competirão entre si, mas esqueci de mencionar um detalhe. Essa pessoa será um motorista de aplicativo, e vocês terão que fazer essa chupeta enquanto ele dirige em alta velocidade. Adeus, damas!

Paty - NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO!!!!!!!

Kelly - Calma Paty!

Grazi - O que houve?

Paty - Ele sabe o que eu fiz! Ele sabe o que eu fiz!

Fabi - O que foi Paty? O que você fez?

Kelly - Vocês sabem porque a Paty, nunca senta no carona? É porque ela se envolveu num acidente horrível fazendo exatamente isso que o Coringa propôs.

Paty - Isso não pode ser coincidência! O Coringa é alguém que quer se vingar pelo que eu causei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive MisterAnderson a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muitíssimo bem escrito e muito bem planejado! ⭐⭐⭐💯

0 0
Foto de perfil genérica

Comecei a ler esse conto e não consegui para de todos os personagens, só estou com pena das filha da Grazi pois, foi muita humilhação para ela na festa. Aguardo novos capítulos o suspense está ótimo. Parabéns Mister Anderson.

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Marcelo 74, obrigado pelo comentário e que bom que está gostando. Ta saindo mais um agora. Abraços

0 0
Foto de perfil genérica

Coitado do Gabriel, e saber que tem muito marido que é traído e nem desconfia.

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Sim, marcelomotta. Infelizmente, mas o contrário também. Muita esposa também é traída e nem desconfia.

0 0
Foto de perfil genérica

cara esta ficando cada vez mais doido...muito bom

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Realmente. Ainda vai ter coisas mais doidas. Umas duas ou três... Obrigado pelo comentário.

0 0
Foto de perfil genérica

Excepcional Senhor Anderson! Parabéns e melhoras!

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Obrigado Militar. Ja estou ótimo. Tomando os cuidados pra nao transmitir isso pra ninguém, mas ja estou bem.

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Ô Mister Anderson, até eu que gosto de ver o circo pegando fogo fiquei penalizado com a Fabi, foi pesadíssimo esse castigo e humilhação que ela e por tabela o marido passaram, tu é cruel demais heim? Kkkkkkk

O capítulo está muito bom.

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Tá com pena da Fabi, meu amigo...leva ela pra casa kkkkk se você acha qie foi pesado, imagina o que vai acontecer com a Paty... Abraços Morfeus.

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Mister Anderson, se cuida aí, Covid-19 não é brincadeira, espero que esteja bem, um abraço.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de MisterAnderson

Ate o Natal é difícil, mas a situação delas está ficando insustentável...

0 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Desculpem a demora do capítulo. Covid me pegou e olhar muito pra tela me dava dor de cabeça, mas agora está tudo ok. Boa leitura a todos.

0 0