A Namorada do Meu Irmão

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 17/12/2022 21:50:13

Eu nunca fui do tipo mulherengo. Tive poucas namoradas e quase nenhuma boa história sobre sexo para contar. Porém quando meu irmão começou a namorar Jéssica, isso mudou.

Eu tinha 19 anos na época, meu irmão, Caio, 26. Jéssica tinha 25. Era uma morena sensacional, tinha 1,63, seios lindos, a pele morena clara pintada por várias tatuagens, tinha lábios curvilíneos lindos e um jeito de safada que deixava qualquer um babando por ela.

Eu tive bastante inveja do Caio ter arranjado uma mulher assim. Porém, eu e Jéssica nós dávamos super bem. Às vezes pensava que nos dávamos melhor do que ela e o Caio. Durante as festas, reuniões de famílias e afins, Jéssica sempre estava conversando comigo. Tínhamos muitas coisas em comum, a principal era o gosto musical. Éramos dois metaleiros, conversávamos sobre nossas bandas favoritas, shows que planejávamos ir, se Metallica era melhor que Megadeth, ou se o Paul Dianno era melhor vocalista que o Bruce Dickson.

Enquanto isso, meu irmão parecia não dar a menor bola para a Jéssica. Na verdade, sempre achei que ele não tratava ela da forma como ela merecia. Talvez Jéssica pensasse assim também, e por isso fez o que fez.

Eu não tenho certeza se ela já estava interessada em mim antes. Sou bastante ruim em pegar os sinais das mulheres, mas o primeiro que notei foi quando Jéssica me mandou uma foto da sua nova tatuagem, o logo do Mayhem logo abaixo do seu seio esquerdo. O que me fez estranhar aquela atitude no início foi que na foto que ela me mandou ela estava nua, tapando o seu seio apenas com a sua mão, sendo que ela conseguiria me mostrar a tatuagem se tivesse tirado a foto de sutiã ou até mesmo um top.

Ela perguntou se eu gostei e respondi que sim. Não éramos muito de conversar por telefone, só conversávamos quando nos víamos. Mas a partir daí nos falávamos praticamente todo dia.

Além disso, nossas conversas também mudaram um pouco. Além de falarmos de música, volta e meia Jéssica vinha me perguntar alguma coisa relacionada à sexo, pegação e outros. Quando eu disse que não namorava ninguém há um bom tempo, ela falou "Ah, para, um garoto bonito como você não ter ninguém afim? Deixa disso."

Eu fui notando aos poucos esses sinais de que ela estaria afim de mim, mas no começo eu não acreditava. Primeiro por ela ser a namorada do meu irmão, e segundo por eu ser mais novo e ainda me achar pouco caminhão para a praia que era Jéssica. Achava que era só paranoia, que estava vendo pelo em ovo e que aquilo era só o jeito dela. Porém logo descobri que não era.

Um dia ela me mandou uma mensagem dizendo que havia conseguido um disco do Holy Mountain, do Sleep, e me convidou para ir à sua casa ouvi-lo. Sleep é a minha banda favorita, e o Holy Mountain meu álbum favorito. Logo, foi bem fácil aceitar o convite.

Quando eu cheguei em sua casa, Jéssica me recebeu usando uma camisa do Death, com a gola cortada a mão para fazê-la ter um decote bastante chamativo, e um short jeans rasgado bem curto, deixando à mostra seu belo par de pernas.

A gente foi para o seu quarto, onde ficava o seu toca-discos. Jéssica tinha uma invejável coleção de LPs, que ela sempre dizia ter uma sonoridade muito melhor que qualquer Spotify. Ela falou para eu me deitar na cama e ofereceu um beck que ela tinha guardado no criado-mudo. "Não dá pra ouvir Sleep sem estar doidão, né?" Ela falou, e estava certa.

Deitei-me na cama, acendemos o baseado e começamos a ouvir o disco. Sentia o clima esquentando entre nós à medida em que queimávamos juntos. A erva era bem forte, e quanto mais chapado eu ficava, com mais vontade de beijar Jéssica eu ficava. Nos entreolhamos, e demos um sorriso um para o outro. Ela perguntou do que eu estava rindo, e eu disse que não era nada. "Você fica muito fofo quando tá nervoso." Ela falou. Eu disse que não estava nervoso, mas já suava frio naquele momento. "Tá sim, e nós dois sabemos por quê." Ela disse.

Ela então segurou na minha mão, entrelaçou os seus dedos no meu e me olhou de volta. Seus olhos pareciam como os de uma serpente pronta para dar o bote em sua presa. Quando a sexta faixa do disco começou, a própria Holy Mountain, ela se aproximou de mim, sua presa, e atacou. Não com suas presas, mas com os seus lábios, me dando um beijo quase tão viajante quanto a erva que fumávamos. Eu não resisti ao desejo, mesmo que eu achasse uma total vacilação com o meu irmão, eu era incapaz de colocar a razão em cima da emoção naquele momento.

O beijo foi seguindo o ritmo da canção, quando a música desacelera a intensidade, por volta dos quatro minutos, nos entreolhamos, como se pela primeira vez pensássemos no que estávamos fazendo, e se deveríamos continuar. E quando o riff rasgado e psicodélico retornou, demos seguimento ao que estávamos fazendo.

Tirei a camisa de Jéssica, que por sinal estava sem sutiã. E comecei a beijar os seus peitos. Em seguida, enfiei minha mão por dentro dos seus shorts e comecei a lhe masturbar. Jéssica gemia mais alto que o solo de guitarra. Ela abriu o short e deixou que eu lhe tocasse com mais intensidade.

Quando a música parou, eu também parei por um instante. "O que houve?" Ela perguntou. Respondi: "Tem que virar o disco pro lado B.". "Ah é, verdade." Ela falou e se levantou para mexer no toca-discos. Em pé, pude apreciar com todos os detalhes o lindo corpo que ela tinha. Suas curvas eram suaves, mas belas, me deixava com muito tesão.

Enquanto ela virava o disco, eu comecei a tirar minha roupa, meu pau já estava rígido, mas mesmo assim ela veio me chupar quando voltou. Apoiei as minhas costas na parede e ela se deitou de bruços. Começou a chupar pela glande e depois colocou tudo na boca. Era uma safada mesmo, deixou meu pau todo babado e dava na cara com ele, me provocando, dizendo o quanto estava louca para sentir aquele cacete grosso na sua boceta.

Eu, então, realizei o seu desejo. Ela pegou uma camisinha no mesmo criado-mudo que estava o baseado, abriu e colocou no meu pau antes de sentar em cima dele. Ela foi deslizando bem devagar. Mas depois que entrou tudo começou a quicar nele. A música que tocava, From Beyond, ditava o ritmo da nossa foda. Ela quicava de fazer barulho, ranger a cama e de gemer alto. Volta e meia ela parava e rebolava um pouco, me fazendo ir nas alturas.

Eu então deitei ela na cama, vim por cima lhe beijando e metendo com vontade. Jéssica tinha um piercing na língua, que deixava um gosto metálico e frio quando eu a beijava, e eu estava adorando aquilo. Eu mordia os seus lábios de tanto tesão enquanto socava fundo a rola dentro dela. Ficamos assim até eu finalmente gozar. Quando terminou, quase que ao mesmo tempo que o álbum, só tirei a minha camisinha e joguei fora.

Queria ficar lá mais um tempo, ir para uma segunda vez, porém eu tinha um compromisso. Depois daquele dia, no entanto, passamos a nos ver mais vezes, sempre para ouvir algum álbum e transarmos. No começo ainda sentia um pouco de culpa, mas depois de 7 ou 8 fodas eu já nem lembrava que ela era a namorada do meu irmão. Continuamos nos vendo até depois que eles deixaram de namorar por mais alguns meses, até que as coisas simplesmente esfriaram. Porém eu nunca vou esquecer do dia em que eu transei pela primeira vez com a namorada do meu irmão.

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