O técnico da Internet

Um conto erótico de Fê Lau
Categoria: Heterossexual
Contém 2150 palavras
Data: 17/12/2022 16:56:29

Me chamo Vanessa e moro em uma cidade no interior de São Paulo, não é muito pequena, porém nos bairros todo mundo se conhece. Tenho 1,68 de altura, sou bem cheinha, bundinha farta e peitinhos que enchem uma mão com biquinhos marrons, cabelo longo e ondulado, boquinha pequena e olho puxadinho de índio. Com 18 anos, fui criada por pais evangélicos e ainda virgem, sempre fui muito curiosa e cheia de vontade de fazer coisas sexuais, mas tive poucas oportunidades. Meu maior tesão é fazer coisas com desconhecidos e nessa manhã tive a oportunidade de brincar com o técnico da Oi que veio arrumar a internet na casa dos meus pais.

Moro em um sobrado, no andar de baixo ficam a sala e a cozinha e no de cima uma sala de tv e os quartos, o modem fica na sala de cima, meus pais saíram e me deixaram para receber o técnico que viria as 8 da manhã. Dormi demais e a empregada me acordou avisando que o homem já estava esperando na porta, não tive tempo de me trocar, apenas escovei os dentes e desci de baby doll para receber o técnico. Me deparei com um homem de 40 e poucos anos, negro, com 1,80 mais ou menos de altura, corpo forte, com uma pancinha, mas imaginei que ele com certeza tinha um pau grande e grosso.

Ao me ver na escada, ele me olhou de cima a baixo, meu shortinho curto do baby doll e a blusinha de alcinha com os biquinhos dos meus peitos marcando. Pedi que subisse e ele obedeceu e foi parar na sala de tv, a empregada ficou na cozinha. Assim que ele subiu, sentei no sofá bem tranquilinha, mexendo no celular, as pernas cruzadas e olhando para ele mexendo nos fios e no aparelho. Ele estava em pé na minha frente, meio de lado pra mim e de vez em quando dava uma olhada em mim com o canto dos olhos. Na posição que eu estava sentada e com os braços segurando o celular em cima do joelho dava pra ver meus peitinhos pelo decote da camisetinha do baby-doll e notei ele olhando direto lá.

Meus olhos então foram para a calça de brim dele, que ficava abaixo da pancinha, e que tinha um volume se formando no meio das pernas. Brinquei com o interesse dele, cruzando e descruzando as pernas, deixando ele notar, pelas pernas folgadas do shortinho, a minha calcinha. O conserto do modem foi rápido, logo eu já estava com internet, porém assim que ele descobriu que estava tudo certo, inventou uma desculpa pra buscar outro aparelho no carro e instalar. Sorri pra ele e desci para abrir o portão e deixar ele aberto para o homem entrar de novo, descobri enquanto descíamos que seu nome era Cláudio. Quando ele voltou, subi as escadas na frente e ele ficou olhando pra cima, com uma cara sorridente e os olhos já mostrando uma malícia, ele tinha notado meu interesse em provocar e agora estava mais descarado em me olhar.

Quando chegamos na sala de tv, sentei de novo, dessa vez não cruzei as pernas, deixei um pouco abertas e ele percebendo isso, se ajoelhou quase na minha frente, fingindo conferir a tomada do modem. Parado lá apoiado em um só joelho, ele tinha as mãos na tomada, mas os olhos estavam no meio das minhas pernas, que eu fui abrindo lentamente, até o shortinho entregar metade da minha calcinha. Os olhos do técnico encontraram os meus e eu sorri, mordendo o lábio. Ele levantou e sem nenhum pudor, apertou o pau que já parecia bem grande e duro dentro da calça grossa.

Ele ficou em pé na minha frente e por alguns segundos, só me olhava nos olhos e apertava o pau que ficava cada vez maior por baixo da calça.

-- Terminei por aqui, moça. A senhora quer mais alguma coisa? – ele perguntou quando eu me remexi inquieta, olhando pra mão dele apertando o volume.

-- Err... o sinal... o sinal do wifi não tá pegando bem no meu quarto... o senhor pode vir dar uma olhada? – falei, molhando os lábios e passando a língua por cima dos dentes.

O negão sorriu e tirou a mão do pau. Ele tinha arrumado o volume na coxa e eu já estava arrepiada vendo o tamanho, minha bucetinha estava escorrendo na calcinha de tão excitada. Eu ia levar um desconhecido pro meu quarto e não tinha ideia do que podíamos fazer.

Levantei e fui andando pelo corredor, até que abri a porta e esperei ele entrar. Claudio parou perto da cama e olhou em volta, depois olhou pra mim parado e esperando.

-- Com a porta fechada... o sinal fica pior? – ele perguntou, rindo com cara de safado e eu concordei, fechando a porta.

-- Pode ver aí, quase não pega... – falei, encostando as costas na porta e colocando as mãos na cintura.

Claudio mordeu o lábio e colocou a mão no pau duro por baixo da calça e começou a esfregar enquanto me olhava.

-- Tem risco da empregada subir? – ele quis saber, me vendo ainda parada de costas pra porta.

-- Não, ela ta bem ocupada. E o senhor também tá muito ocupado aí... – fiz uma voz cheia de inocência e ele riu baixo, ofegando.

-- Po, moreninha, você ta me deixando doido, to em serviço. – ainda esfregando o pau, e me olhando, ele parecia indeciso.

Eu teria que ajudar ele a ver que eu queria uma safadeza, talvez só mamar aquela rola e deixar ele ir embora, afinal eu era virgem e só queria brincar e provocar ele.

-- Mas o senhor ta fazendo seu serviço, seu Claudio... Ta me ajudando com a conexão aqui no quarto. – falei, e fui devagar até perto dele, que me puxou e abraçou minha cintura, a cabeça na minha barriga, respirando fundo contra minha pele.

As mãos dele foram pra minha bunda e ele apertou forte e eu abracei a cabeça dele e fiquei afagando os cabelos enroladinhos no topo da cabeça. Ele olhou pra cima e sorriu, beijando por cima da camiseta.

-- Quer tirar essa blusinha pra eu chupar esses peitinhos? – ele perguntou, ainda apertando minha bunda e ofegando contra minha barriga.

Larguei as mãos da sua cabeça e puxei a camiseta por cima da minha cabeça, deixando meus peitinhos com os biquinhos escuros e durinhos a mostra. Claudio tinha uns lábios grossos e então me puxou e começou a lamber e chupar os meus peitos. Eu suspirava e gemia baixinho, acariciando a nuca dele. As mãos do técnico foram parar dentro do meu shortinho, acariciando minha bunda e os dedos rocando perto da minha buceta.

A língua dele rodeava o biquinho do meu peito e os dentes puxavam ele, me fazendo arrepiar e ficar toda mole de tesão. Ele ofegava como um animal acuado, e continuava a chupar e morder, alternando de um seio para o outro. Os dedos dele tomaram coragem e então ele puxou a minha calcinha pro lado e enfiou um dedo entre minhas pernas e sentiu escorregar, eu estava enxarcada.

-- Eta moreninha... ta com a buceta toda melada... doida pra dar...

Claudio sorriu e eu senti vontade de beijar ele, estava tomada por um tesão enorme, abaixei meu rosto e coloquei minha boca na dele, que tinha um gosto de café e pasta de dentes. Chupei a língua do negão, que deixava minha boca fazer o que queria da sua enquanto seus dedos deslizavam sem para na minha bucetinha.

-- Deita na cama pra mim, morena, deixa eu lamber sua xoxotinha... – ele pediu quando paramos o beijo e eu fiquei um pouco com receio.

Nenhum estranho antes tinha conseguido me chupar, mas eu estava tão louca de tesão que obedeci, tirei o shortinho e a calcinha e deitei, abrindo bem as pernas para ele ver. O negão não ficou vendo por muito tempo, puxou o pau para fora da calça e eu pude ver como era grande, preto e com uma cabeça larga e marromzinha. Um pau delicioso como eu via nos filmes pornô. Minha bucetinha toda arreganhada latejou, e eu tive que por os dedos nela e acariciar para evitar o vazio que sentia.

Claudio viu aquilo e ficou de joelhos no colchão, o pauzão pendurado no meio das pernas, e então ele mergulhou a cabeça no meio das minhas e a língua dele encontrou meu clitóris. Eu gemi abafado, com medo da empregada subir e nos pegar, mas a vontade era gritar de prazer. O negão lambia e chupava, enfiava o dedo grosso na minha bucetinha, depois descia a língua e enfiava ela na minha entradinha, e com o dedo, continuava a estimular o meu clitóris, meus quadris subiam e desciam, e minhas unhas estavam arranhando o couro cabeludo dele.

-- Que bucetão gordinho e docinho, morena... – ele disse, sorrindo entre minhas pernas – E bem lisinho, do jeito que eu gosto...

O negão voltou a me lamber e quando ele começou a socar dois dedos e passar a língua rápido no meu clitóris, gozei forte nos dedos dele, abafando os gritos no travesseiro apertado contra meu rosto.

Ainda ofegante e vendo o rosto dele satisfeito, notei que ele ainda estava com o pau bem duro e que não ia gozar fácil.

-- Quer me dar esse bucetão? – ele estava se preparando para me penetrar quando eu fechei as penas e sorri.

-- Sou virgem, moço... você é muito grande... vai me rasgar toda. – choraminguei e ele veio pra cima de mim e me beijou rápido, me olhando nos olhos.

-- Eu faço de vagarzinho, moreninha... você vai gostar demais! – ele prometeu, passando a cabeçona do pau na minha bucetinha gozada e me fazendo delirar.

Mas eu sabia que não íamos ter tempo de foder muito ali, corríamos o risco de eu ser flagrada pela empregada ou gemer muito alto.

-- Melhor não, seu Claudio, posso gemer alto e a empregada ouvir. Já estamos a muito tempo no quarto né? – avisei e ele só balançou a cabeça e saiu de cima, sentando na ponta da cama um pouco frustrado.

Ainda massageando o pau e com as calças abaixadas eu me levantei pelada e com as pernas bambas do orgasmo e me ajoelhei na sua frente.

-- Vou dar uma mamada pro senhor não perder a viagem. – brinquei e ele sorriu.

Segurei com as duas mãos o enorme pau preto do negão e comecei a passar a língua na cebeçona marrom, beijando devagarzinho e tentando soltar o máximo de saliva nele que conseguia.

-- Que linguinha gostosa, minha delícia... – ele afagava meus cabeços e ofegava enquanto eu brincava apenas com a cabecinha do pau.

Depois de alguns minutos lambendo, comecei a forçar alguns centímetros dentro da minha boca, fazendo um vai e vem devagar, babando o máximo que consegui aquele pauzão. Minha boquinha era pequena, mas já estava deslizando junto com minhas duas mãos, olhava para cima e ele fechava os olhos delirando. Mamei forte e até onde consegui, e o pau parecia uma barra de aço, não gozava por nada.

Comecei a empurrar cada vez mais fundo na garganta e notei que ele agora estava gemendo mais alto e rouco, e empurrando minha cabeça contra o enorme pau. Quando ele forçou e senti a ponta do pau na garganta, engasguei e coloquei o membro dele pra fora todo babado. Ele me olhou, recuperando o folego e com lágrimas nos olhos, riu de mim e passou os dedos nos meus lábios inchados e babados.

-- Chupa agora só a cabecinha, vou dar leitinho nessa boquinha safada.

Eu sorri, animada, comecei a beijar e chupar a cabeça enorme daquele pau e logo ele ficou todo tenso, o pau pulsava forte e quando punhetei com força, o jato de porra veio direto na minha cara, entre os olhos e nos meus lábios.

O gemido que ele deu foi rouco e baixo, e me deixou muito excitada, quase pensei em dar pra ele ali, só pra sentir o jatão de porra dentro da minha buceta. Mas me controlei, me ergui, tentando lamber a porra dele dos meus dedos e dos meus lábios.

Suspirando, Claudio se levantou, ajeitou a cueca e a calça, arrumou o pau que ainda estava duro, e beliscou o biquinho do meu peito.

-- Pronto, moça, tudo certo agora. Ta tudo funcionando. – com um sorriso cínico, ele avisou.

Eu vesti meu baby doll sem calcinha dessa vez e ele ficou me esperando, saímos do quarto e ele pegou a maleta de técnico e começamos a descer as escadas. Já no portão, agradeci e ele me pediu meu número de whatsapp, passei e ele sorriu, dizendo que quando eu precisasse é só chamar.

Voltei pro quarto e tomei um banho, bati uma siririca demorada, pois ainda estava com muito tesão. Quando saí do quarto recebi uma foto no whatsapp, um pauzão duro e preto e o áudio do senhor Claudio dizendo:

-- Uma lembrancinha, morena, se mudar de ideia e quiser me dar seu cabaço...

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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