O presente inesperado da Patroa

Um conto erótico de Luke Black
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 15/12/2022 17:01:45
Assuntos: Heterossexual

Hehehehehe, se liguem só nessa:

Entrei de férias há poucos dias, acompanhei essa porra de vexame da Copa do Mundo, e aproveitei o descanso merecido depois de um ano de estresse para poder pintar uma parte da casa e mudar o quarto dos meninos pro nosso quarto. A casa virou de ponta cabeça, mas foi um esforço que rendeu frutos. A Tatiana fez isso porque o quarto deles era muito abafado e escuro. Estamos reformando. Colocamos os meninos no nosso quarto e mudamos pro deles.

Até aí, tranquilo. Quarto mais quente, porém mais escurinho. Olha as idéias da patroa, hehehe. A mudança foi boa porque agora eles dormem a noite toda sem invadir nosso cafofo. O caçula já foi desmamado, então tá tudo certo.

Primeira noite lá foi uma beleza. Quente pra um caralho, mas deu pra fortalecer uma trepada gostosa. Mas eu vou contar essa de agora porque foi a melhor de todas nesses dias em descanso da mente e do corpo:

Essa madrugada o meu caçula despertou com fome e chorando muito. Tati, como sempre mais alerta, levantou e só percebi porque o choro do meu filho aumentou. Comeu, tomou água, mas queria coisas que na hora não dava pra sair e comprar. Aí, perdi meu sono de vez, e acabei levantando também.

Depois de passar aquela irritação, logo meu filho voltou a pegar no sono. Mas eu , não. E tô acordado, até agora, contando pra vocês. Isso transcorreu não era nem três e meia da manhã. Vim pra sala, passei alguns sites pra ver o que tinha de interessante e abri alguns vídeos pra poder me distrair. A noite estava quente. Eu já estava suado. Abri a janela pra poder respirar o vento frio e puro da madrugada. Aplacou um pouco o calor que sentia.

Recebo uma mensagem no meu WhatsApp. Era Tati, claro. Especulei que apenas quisesse que eu voltasse a dormir.

Tatiana: Deu vontade de brincar.

Eu: Ah, é?

Tatiana: Vem colocar o amendoim no buraco do amendoim!

Eu: Você não tá falando sério.

Porra, noite quente pra caralho, e ela pensando em… bem, não tem hora certa pra pensar.

Tatiana: E por que não?

Eu: Espere só um pouquinho. Vou fechar as janelas e vou tomar um banho. Sua safadinha.

Depois de um belo banho pra tirar o suor e despertar o corpo, saí do banheiro, totalmente nu , ao escurinho do meu novo quarto. Não sei vocês, mas eu gosto de foder bem cheiroso e de boca bem lavada. Foi isso que fiz. Passei um desodorante, sem pressa, e então voltei meus olhos para o cafofo onde Tati se encontrava, apenas coberta pelo lençol… e bela, do jeito que veio ao mundo. Um brinquedinho sapeca era usado por ela enquanto eu estava ausente. Fechei a porta do quarto e engatinhei como leão até estar por cima dela, absorvendo a fragrância do seu corpo, antes de tomar um de seus seios e sugá-lo levemente. Sua mão começa a me masturbar. Pego seu brinquedo, na outra mão, e o coloco debaixo do travesseiro.

Ela vai apertando minha glande e massageando minhas bolas , enquanto brinco com seus mamilos intumescidos na minha boca. Ela geme e suspira, pedindo mais. Vou percorrendo seu abdome, umbigo, até chegar ao seu ventre e vê-la abrindo as pernas pra mim. Beijo sua virilha, suas coxas internas, e aspiro a fragrância que sai do meio delas. Preciso beber daquele mel. E prontamente a tomo em minha boca.

Eu: Um brinquedo faz isso aqui?

Tatiana: Não. Você faz melhor! Muito melhor, aaaaaiinn!

Beijo sua buceta sem pressa. Sugo seu grelo e busco em seguida seu mel ainda retido nas escuras cavernas de sua vagina. Ela arqueia seu corpo, buscando me engolir , ela não aguenta e começa a se contorcer. Enfio um dedo dentro dela e começo a meter. Logo, seu mel começa a verter com mais fartura. Ela pede pra ficarmos de 69. Deitei-me de ladinho pra ela me mamar gostoso. Aí ficou gemendo com a pica na boca enquanto eu surrava sua buceta carente com meus dedos e minha lingua e boca no seu grelo.

Tatiana: Mete um dedo no meu cuzinho, mete!!!

Agora ela pede no cuzinho porque já se acostumou. Tira debaixo do travesseiro um gel e me dá, para eu passar na mão. Encharquei os dedos e recomecei a fodê-la, agora no rabinho. Ela gira o corpo e fica por cima de mim, esfregando o grelo na minha boca. Seu mel começa a escorrer e regar meus lábios.

Tatiana: Porra, que delícia, amor! Eu tô gozandoooo!

Com a boca toda melada, levantei daquela posição e a fiz sentir todo o seu sabor num beijo sem mistério, sem virtude. As pernas ainda estavam sem forças. Foi necessário um tempinho, com muito carinho e estímulo pra ela recobrar os sentidos e passar a me satisfazer, se bem que eu tava de boa, mas ela pediu mais, e surpreendeu: pediu pra ser sodomizada, que delícia! Chupou meu caralho, já ereto como rocha, ficou de conchinha e ela mesma, após usar o gel para deixar meu pau todo preparado, colocou a cabeça na entrada do cuzinho e lentamente forçando-o para dentro.

Tatiana: Ainn, como você é grosso, amor!

Eu: Ainda dói?

Tatiana: Deslizou mais fácil, bem mais, só que eu fiquei toda preenchida, hummm!!!

Comecei metendo devagarinho. Apertadinha, maravilhosa, joga a bunda na minha virilha, busca meus lábios, sente ainda o seu sabor na minha boca. A sincronia está perfeita. Agora ela contrai, brinca com o cuzinho pra me enlouquecer! Danadinha, putinha!

Tatiana: Tá gostando de por o amendoim no buraco do amendoim, meu tesão?

Eu: Uau, você tá muito gostosa, sua cachorra!

Tatiana: Adora me xingar, né, filho da puta!

Eu: Vadia, gostosa! Toma amendoim bem durinho, toma!

Tatiana: Isso, fode, caralho!

Acelero as estocadas. Ela fica de bruços. Eu me amarro nessa posição, porque adoro comer por cima, também. Ela empina a bunda, eu continuo metendo sem dó, ela geme contra o travesseiro , sua bunda está vermelha com os choques na minha virilha. Meu gozo se aproxima. Eu soco seu rabo com força e a agarro pelos cabelos.

Ela chora. Será dor? Será tesão? Aquilo me excita.

Eu: Toma pica, filha da puta!!! Que cuzinho maravilhoso, pena que vou te deixar toda ardida! Vagabunda!!

Tatiana: Aaaaaiiiiiiinnnn, aaaaaaaaaahh!

A explosão segue com uma exaustão incrível. Dois corpos, suados, saciados, colados, e quando percebemos um raio de luz penetra pelas brechas da janela fechada.

Tatiana: A gente precisa viajar , amor. Precisamos de mais momentos assim. Mas é só nos dois.

Eu: Excelente sugestão. Mas já tem uma idéia!

Tatiana: você entra de férias dia 04 , não é?

Eu: É, por quê?

Tatiana: Pega minha bolsa ali.

Estava um comprovante de pagamento. Duas reservas para uma Pousada em Petrópolis. 3 dias. Uau!

Eu: Você não é fácil, hein!

Tatiana: Fácil não será sua tarefa, mocinho!

Papai Noel havia trazido meu presente com antecedência. Melhor surpresa não poderia ter imaginado.

Fim.

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