O FETICHE DA FETICHISTA

Um conto erótico de VICTOR LIONHEART
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 13/12/2022 23:29:15

Nunca fui alguém que tive sorte com aplicativos de encontros/namoros e afins (Isso mudou recentemente e logo contarei essa história!). Entretanto, o fato de escrever contos me proporciona, não sempre, o sucesso que me falta nesses aplicativos. Um dos contatos recebidos foi de uma leitora nova e cheia de fantasias e fetiches, dentre os quais eu descrevo nos meus contos e eventualmente os pratico! Nas nossas conversas me contava como gostaria de experimentar praticas de BDSM e mesmo eu argumentando que não era a melhor pessoa para realizar seu fetiche, ela insistiu para que nos encontrássemos e que fizesse como descrevia nos contos!

O primeiro encontro aconteceu em um motel por apenas três horas deixou uma sensação que tínhamos feito tudo pela metade! As conversas que tínhamos via mensagem até altas horas da madrugada deixava isso bem nítido. Agora, seria o nosso segundo encontro e eu estava bem ansioso, não são muitas as vezes que me empolgo desse jeito, mas todo o tesão que nos permitimos naquele dia me fazia ferver, relembrar as marcas naquele seu corpo cor de ébano e os gemidos que dava quando aumentava a intensidade me enlouquecia! Não importava o quanto de pressão colocava, ela sempre pedia mais!

Teríamos mais tempo e tranquilidade, com meu singelo “arsenal” a disposição e na minha casa! A recebi ativando um de seus gatilhos, usando uma bermuda sem cueca que deixava marcando meu volume por baixo... o tempo era nosso, mas não queria perder nenhum segundo! Nos agarramos na área externa e ali ficaram as nossas roupas, levei-a a um banco de madeira no jardim e a coloquei de joelhos sobre o assento prendendo seus pulsos para trás com as minhas mãos. Sua buceta estava tão molhada que via escorrer pela parte interna de suas coxas e o usei para lubrificar meu pau antes de a penetrar de uma vez!

Estoquei forte do jeito que ela disse que queria que fosse, por vezes o banco balançava de forma que parecia que ia virar e mesmo assim ela pedia mais força e pressão. Os gemidos estavam deliciosamente altos assim como os xingamentos, que são um combustível para mim, mas certamente ia atrair olhares curiosos de vizinhos que tinham a janela mais alta e poderiam nos ver, então, a puxei para meu quarto e a deitei na cama:

- Quero que fique aqui, não me olhe!

- Tá bom!

Em minha cômoda, deixei separado o que pretendia usar nela naquele dia. Andei em sua direção com o cordão do roupão sobre os ombros e a gravata enrolada em uma das mãos. Ela permanecia deitada na cama como pedi e eu via sua respiração ficando ofegante com a expectativa do que estaria por vir, podia ver quão molhada estava quando abria e fechava as pernas fazendo com que seu mel lambuzasse suas coxas, seus dedos percorriam entre seus lábios e subia pela sua virilha fazendo uma deliciosa trilha!

Encaixei suas pernas em meus quadris e acariciei suas coxas, massageando e subindo em direção a sua virilha tocando levemente seus lábios úmidos e fazendo movimentos circulares, seu corpo dava leves espasmos de prazer e por vezes suas mãos seguravam meus pulsos! Resolvi pôr em prática o nó que havia treinado especialmente para ela. Nem precisei pedir e ela esticou as mãos em minha direção, passei a faixa pelos seus pulsos juntando-os e apertando o laço como uma algema, usando o restante da faixa para imobilizar seus antebraços! Debrucei-me sobre seu corpo circulando os piercings em seus mamilos com a língua e depois puxando com os dentes, sentia sua buceta ficando mais e mais molhada e mexia seus quadris passando-a em meu pau em riste almejando senti-lo dentro de si e eu a impedia de fazer!

- Só quando eu quiser, entendeu? – Disse calmamente a ela!

- Tá... – Respondeu ofegante!

Desenrolei a gravata de seda da mão e dando a primeira volta ao redor de sua cabeça e cobrindo com a parte mais grossa seus olhos e continuando até que estivesse totalmente vendada. Nesse momento eu percebi que nem precisaria de muito esforço para que a fizesse chegar ao orgasmo, todos os toques a arrepiavam e tinha prazer em sussurrar em seu ouvido que era minha putinha e repetir tudo o que pedia! As palavras eram

acompanhadas de gemidos e suspiros mais profundos, me afastei e fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei a forma de gelo, coloquei uma pedra na boca por alguns instantes e voltei até o quarto!

Estava da forma que a deixei, atada, vendada, molhada e cheia de tesão! Me coloquei entre suas pernas e passei o gelo que estava em minha boca por dentro de suas coxas, tentava em vão fecha-las e eu as segurava com firmeza para que continuassem abertas! Me aproximei de sua xana deliciosamente enxarcada naquele momento emanando todo o calor de seu tesão e a abocanhei ainda com o efeito do gelo que chupava!

Seu corpo dava fortes espasmos de prazer, gemia alto e se contorcia quando tocava a ponta da língua em seu clitóris, penetrei dois dedos e os movimentava dentro dela alternando o ritmo até que senti um jato morno alcançando até meu pulso. Seu corpo arqueava para trás e tremia em um orgasmo alucinante até que cessasse por completo depois de algum tempo, tirei os dedos dela e me admirei com todo aquele mel que havia lambuzado minha mão, passei a língua e chupei meus dedos para sentir seu gostinho e depois os coloquei em sua boca! Passou a chupa-los devagar e então foi aumentando o ritmo e os engolindo por completo como fez anteriormente com meu pau!

Levantei e passei a cabeça do pau entre os lábios de sua buceta e ao tirar, podia ver um fio de seu mel que o ligava a ela! Batia em seu grelo e encaixava a glande na entrada empurrando o suficiente para que soltasse um gemido e tentava de alguma forma engoli-lo. Tirava e voltava a esfrega-lo entre os lábios até que novamente anunciou seu gozo, acelerei os movimentos até mais uma vez ver seu corpo se contrair de tesão! Já havia conseguido o que queria, toda aquela brincadeira havia feito com que sentisse um tesão como poucas vezes sentia, então... a penetrei de uma vez!

As estocadas eram fortes e bem profundas, nossas virilhas batiam e ecoava um maravilhoso som meio úmido da mistura do nosso suor e prazer:

- Fode sua putinha. Não para, Vi!

Repetiu várias vezes até quando anunciei que ia gozar!

- Me dá seu leite! Eu quero na minha boca!

A posicionei com a nuca apoiada na beira do colchão e fodi a sua boca aproveitando para dedilhar seu grelo no processo. A pressão de sua boca me fez dar uma deliciosa gozada em sua garganta e mesmo depois, continuou ate que a ultima gota fosse tirada de mim!

Afastei-me da cama respirando fundo para recuperar o folego, observava que ela ainda tremia e gemia baixinho deitada na cama ainda atada:

- Vai me soltar agora?

Fui até minha cômoda e peguei minha palmatória improvisada (Na verdade é uma espátula de madeira, mas nunca usei com o fim que foi criada...rs):

- Claro que não! Ainda nem começamos!

Bati com ela em minha mão fazendo um estalo alto e indo em sua direção...

FIM

Espero que tenham gostado!

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