A AVÓ GOSTOSA DE UM COLEGA DE ESCOLA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 3095 palavras
Data: 11/12/2022 20:51:05

Via de regra, temos boas saudades dos tempos de escola. Eu tenho, porém a minha grande saudade era desses tempos só que FORA da escola. DONA CARMINHA é a explicação. Os diálogos que traga no conto muitas vezes trazem expressões que talvez nem fossem usadas na época, mas refletem a realidade do ocorrido.

Não alcancei a popularização de computadores, muito menos celulares, na época de colégio. Era tudo via biblioteca ou enciclopédia que alguns tinham em casa. Quando eram trabalhos em grupo, o negócio complicava e a gente tinha de ir para o colégio muitas vezes, pois os integrantes às vezes moravam longe. Por isso que eu gostava de fazer trabalho em grupo com PEDRO, MARCOS e ANTUNES, todos morando na mesma região e permitia que a gente se encontrasse na casa de um de nós quatro. Normalmente, era na casa de PEDRO, pois a mãe era separada e trabalhava fora, o grupo se reunia na mesa da sala e, nunca faltava, por volta das 4 da tarde DONA CARMINHA trazia sempre um lanche para a gente. DONA CARMINHA era a avó materna de PEDRO, que morava na casa. A mãe de PEDRO era nova, menos de 40 anos, e DONA CARMINHA não tinha mais que 55 anos de idade.

Vale lembrar que se hoje os adolescentes consideram “velhas” pessoas de 40 anos de idade, na minha época era ainda mais. Eu não pensava como meus amigos, tinha uma tesão da porra na mãe de PEDRO, por conta do rabo grande dela e a mania de usar bermudas e shorts sempre que possível; DONA CARMINHA tinha uma bunda grande também (a filha teve a quem puxar), era uma senhora bem bonita de rosto (mais do que a filha), peitos médios e nunca a vi usando senão vestido ou saia. Nada de calça comprida, muito menos bermuda. Eu não a considerava alvo de minha punhetas (ou bronhas, como se diz por aqui em Pernambuco), o que não me impedia de sempre olhar para ela com análise de rosto e corpo, para julgar que ela deveria ter sido uma gata e tanto quando nova.

Tudo isso mudou quando, em determinado ano do colégio, tivemos vários trabalhos em equipe. A casa de PEDRO virou a “sede” da nossa equipe. Na época a gente já se acabava se masturbando, revistas pornôs era a fonte primária da imaginação, e tinha dia que eu chegava a olhar com certa lascívia para DONA CARMINHA, mais por tara do que por tesão legítima. Adolescente de verdade, com os hormônios estourando, tem tesão monstra e nesses dias até DONA CARMINHA entrava na mira. Mas só na mira, eu não pretendia nem imaginava atirar naquela avó.

Só que comecei a notar que DONA CARMINHA começou a me dispensar tratamento diferenciado dos outros colegas da equipe. O meu lanche vinha tão mais caprichado às vezes que era objeto de reclamação até do neto PEDRO. Sempre que ela trazia o lanche conversava um pouco enquanto a gente comia o pedaço de bolo, o sorvete, o picolé, etc. Notei que ela falava sempre perto de mim, não deixava de tocar na minha cabeça, põr a mão no meu ombro, um alisado a mais, batia em mim ao chegar ou a levar de volta os pratos para a cozinha, enfim, DONA CARMINHA começou a entrar nos meus sonhos eróticos.

“Será que a vovó quer brincar de médico comigo? Essa coroa será que dá um caldo? Essa velhinha nua, como será? Eu estou ficando doido ou DONA CARMINHA está me dando mole?”. Eram essas as perguntas que eu me fazia e não podia comentar com ninguém e confesso que nem com meus amigos de rua que não estudavam comigo eu quis tirar a dúvida.

Um dia cheguei 30 minutos mais cedo do que o combinado, uma raridade, vez que a gente marcava de 14:30h, chegava depois disso e quase nunca começava antes das 15:30h, por conta das conversas sobre algo ocorrido, um jogo de futebol, meninas e por aí vai.

- PEDRO!, chamei no portão

- Entre, RAMON, ouvi DONA CARMINHA me respondendo

Eu ia de bicicleta, guardei-a no lugar de sempre (na garagem) e entrei na casa, sendo recepcionado por DONA CARMINHA.

- Entre, RAMON, PEDRINHO ainda está dormindo, disse ela bem baixinho

- Cheguei cedo mesmo

- Quer que eu vá chamá-lo ou espero os outros chegarem?

- Não, DONA CARMINHA, espere os outros. Eu cheguei muito cedo mesmo, porque tive de entregar uma encomenda na casa de um tio meu no caminho

- Quer um suco?

- Não precisa, não.

- Quer ver televisão?

- Não, tô bem demais

- Então vem para a cozinha, que a gente fica conversando

- Boa ideia

Ela foi andando na minha frente e notei, pela primeira vez, que ela rebolou além do normal. Impressão minha ou verdade? Sei que cravei o olhar na bunda dela que, de repente, se abaixa para pegar algo numa cadeira e aquele rabão cresce para mim. DONA CARMINHA se levanta, olha para trás, para mim, e dá um riso, pois me flagrou com os olhos na bundona dela.

- Se assustou, RAMON?

- Não, não, não, repeti meio perdido pelo flagra

- Pensou que ia ser atropelado pela minha bunda grande?, perguntou ela rindo e olhando nos meus olhos

- Não, DONA CARMINHA, foi apenas o susto pela rapidez da situação

- E eu me achando toda, pensando que você estava olhando para meu bumbum... ahhhhhhhh

- ah ah ah (ri sem saber o que dizer e ficando corado, pois eu estava olhando mesmo)

- Tô doida mesmo, um gato desse não iria olhar para o bumbum de uma idosa feito eu

- Não, DONA CARMINHA!

- Não, o quê? Não olharia mesmo ou não estava olhando?

- Não, quero dizer que... bom... (e aí chutei o balde, até para ser educado:) eu estava mesmo olhando para sua bunda ah ah ah

- ah ah ah. Gostou?

- É grande e bonita mesmo. A senhora é muito bonita

DONA CARMINHA se vira, aperta o vestido e mostra a bunda para mim, dizendo que ficava feliz de eu ter olhado para ela. Meu pau já estava ficando duro quando PEDRO acorda e atrapalha tudo. Nessa tarde, não consegui me concentrar, fui beber água mais vezes que o normal só para olhar para DONA CARMINHA, que me retribuía os olhares e risos, até mostrando a bunda de novo, insinuando-se.

Quando ela trouxe o lanche, ao contrário da maioria dos demais dias, não trouxe todos os lanches ao mesmo tempo, deixou um na cozinha e “justamente” o meu foi o que ficou lá.

- Deixa que eu vou buscar, disse DONA CARMINHA

- Não, DONA CARMINHA, eu vou

Assim, fomos os dois para a cozinha, quando ela me mostra um bilhete que escreveu (e não me entregou): “ligue aqui para casa amanhã às 14h. Se quiser ver mais...”. Eu gelei na hora, meu pau subiu de imediato e disse que sim. Eu sabia que PEDRO e ANTUNES estavam num torneio interno de futsal lá do colégio, amanhã haveria um jogo importante (todos tinham combinado de ir assistir ao jogo) e a tarde seria livre para eu, digamos assim, “ver mais” de DONA CARMINHA.

As aulas do dia seguinte pareceram demorar cem anos; mal almocei e esperar dar 14h – nem um minuto a mais ou a menos – foi um suplício. Disse que iria mais tarde para ver o jogo aos colegas de classe.

- Alô?

- Alô, é DONA CARMINHA?, perguntei nervosíssimo

- Oi, sim, é RAMON?

- Sou eu, DONA CARMINHA, é que a senhora ontem...

- Eu sei, querido. Tô lembrada, disse cortando minha conversa

- Pois bem, estou cumprindo a minha promessa de ligar

- E então, vai cumprir a promessa de vir aqui agora? Estou sozinha

Não deu 15 minutos e a minha bicicleta já estava na garagem da casa de PEDRO e, eu, sentado na sala. coração a mil do nervosismo. DONA CARMINHA estava com uma blusa e uma saia que eu nunca tinha visto. A blusa era normal, a saia era a mais apertada que eu tinha visto ela usar. Notei que ela tinha também colocado batom e o cabelo estava bem arrumado.

- E então, RAMON, veio conhecer mais de perto a minha... particularidade?

- Foi o que a gente combinou

- Isso. E quase que não durmo esperando esse momento

- Eu também, ainda estou meio nervoso

- É, mas vamos ficar tranquilos que é melhor. Que algo para beber?

- Água ou suco

Ela se levanta, passando o rosto perto do meu, como se fosse me dar um beijo, vai à cozinha, pega um jarra de suco, dois copos e me chama: “Vem, vamos tomar um suco num lugar melhor, aí na sala é ruim”.

De pau já duro, fui seguindo o rabo dela e entramos no quarto dela. Não tinha ar condicionado, era um ventilador de teto que resolvia o problema, pois o quarto era nascente e tinha árvores do lado de fora que garantiam o bom clima. Eu entrei, ela fechou a porta, colocou suco nos dois copos, bebemos olhando um para o outro, sem falar nada.

- Pretensão minha ou você já olhava para a minha bunda antes?

- ah ah ah. É bonita e grande, DONA CARMINHA

- Quer vê-la ao vivo?

- Estou aqui para isso

- Você conheceu mulher já, RAMON? Não precisa mentir.

- Sim, sim. Só não digo que sou um experiente (eu já tinha trepado com umas menininhas, nunca com uma mulher experiente e muito menos com uma vovó, ou seja, já não era tão tarimbado no sexo e muito menos com uma coroa)

- Ótimo, mas saiba que a idade que altera nossos corpos nos traz outras vantagens. “Panela velha é que faz comida boa”, como se diz

- Eu acredito nisso

Não deu um minuto e DONA CARMINHA tirou o copo da minha mão, me encostou na parede e veio me beijar na boca. A textura da pela dela foi o primeiro impacto, não ruim, apenas diferente; o beijo dela era muito mais lascivo que as das menininhas da rua e do colégio nas festinhas. Ela se esfregava em mim com os quadris, foi tirando a minha camisa e saia dela (que caiu facilmente, apesar de mais apertada). As carnes mais flácidas de DONA CARMINHA também me chamavam a atenção; as menininhas eram todas durinhas. E, mesmo assim, eu fiquei com uma tesão enorme daquela mulher se atracando contra mim.

Em pouco tempo eu já estava de cueca e ela de calcinha e sutiã brancos, nunca esqueci. As mulheres adultas não usavam fio dental como calcinha; as idosas usavam aquelas calcinhas enormes, mas DONA CARMINHA usava roupas íntimas modernas para época, nada de calçolões. Naquele amasso, meti as mãos na bunda grande dela e quase gozava ao fazer isso.

Deitamos nus cama, ela apenas de calcinha, deixando os peitos meio caídos mas ainda dando um caldo livres para meus beijos e lambidas. DONA CARMINHA me deixava alisar a xoxota dela, mas parecia ter vergonha de tirar a calcinha. Forcei e ela tirou tudo. Pude então analisar aquele corpo. Sim, a idade não era escondida, entretanto a xoxota enorme, cabeluda (com pentelhos bem tratados e cuidados), a maior que eu tinha visto, e a bunda realmente era melhor do que com vestido. Grande mas até dura para a idade e a ausência de trabalho em academia. Com celulites e estrias? É claro que sim, mas nada que matasse a minha tesão (e até hoje, do que me lembro, pegaria aquela DONA CARMINHA sem dificuldades). Ela tinha mais orgulho da bunda, fazia questão de me guiar para ela sempre que podia.

- Você já chupou uma buceta, RAMON?

- Mais ou menos, respondi praticamente mentindo, pois tinha dado umas lambidas safadas numa coleguinha safadinha

- Quer me chupar?

- Quero! (é agora que eu aprendo, pensei)

DONA CARMINHA abriu as pernas e mandou eu ir. Ela, percebendo meu nervosismo, foi me guiando, dizendo como fazer, onde e como chupar, dizendo que a xoxota dela era bem cheirosa pois ela cuidava muito bem da buceta desde nova, falou do que era e onde era o clitóris, e por aí vai. Entre acertos e desacertos iniciais, quando olhei para cima já via DONA CARMINHA se contorcendo de tesão, apertando minha cabeça com as coxas, empurrando com as mãos minha boca na xoxota dela. Foi o primeiro pré-gozo que experimentei. Sim, o cheiro inicialmente me pareceu bem “diferente”, o sabor nem tanto, só que a tesão e a continuação da chupada em pouco tempo me deixaram loucos por aquilo.

- Vem me comer, RAMON

Ela me puxou e eu montei nela. Meu pau entrou facilmente naquela xoxota grande e lubrificada. Era quente demais, nunca tinha penetrado algo tão quente e molhadinho como a buceta de DONA CARMINHA. Trepamos no papai-e-mamãe. Gozei primeiro e ela pediu para eu continuar mais um pouco, com cuidado para o pau não sair, e gozou em seguida. Nunca tinha visto uma mulher virar os olhos e gemer tanto como ela. As pernas grossas dela me soltaram e eu continuei em cima dele por alguns minutos. Deitei de peito para cima e DONA CARMINHA foi me alisar e me beijar, dizendo que tinha adorado, que fazia muitos anos que não trepava (quase 12 anos, fizemos as contas depois), que a rotina caseira dela impedia conhecer um homem, que mulheres da idade dela tinham muita dificuldade de achar alguém, etc.

No segundo round, eu nem pedi: DONA CARMINHA é que me ofereceu o cu. Depois de me ensinar como penetrá-la com carinho e sem pressa (somente em outras ocasiões é que ela me disse que cu era para ser chupado também e eu descobri e adorei essa "arte"), ficou de quatro na cama e eu metia a rola no buraquinho de trás dela. Não ficou muito bom porque a bunda dela era grande e meu pau não era (nem é) um pé-de-mesa, então, eu me sentei na cama e ela sentou no meu pau, ficou mexendo os quadris no meu cacete e, a melhor posição, comi o rabo dela de frango assado.

Já era quase 4:30h da tarde quando saí da casa de PEDRO / DONA CARMINHA. Foi uma tarde excelente de sexo, carinho e descobertas.

A partir de então, iniciei um relacionamento com DONA CARMINHA. Às tardes, quase sempre, porque PEDRO ia treinar ou participar de jogo. O quarto dela era nosso ninho. Teve dia de eu chegar às 13h e sair depois das 17h, trepando muito. Nos encontros da equipe do colégio, eu e ela sempre procurávamos um jeito de nos beijar, trocar uns amassos e até dar uma rapidinha – o que possível se PEDRO estivesse dormindo quando eu chegasse. As rapidinhas eram no quarto também, pois DONA CARMINHA abria a porta para mim e já ia para a cama, tirar a calcinha e a saia ou o vestido e me aguardar já deitada. Uns breves amassos, uma trepada, uma gozada, eu me limpava e ia para a sala, esperar PEDRO acordar ou os colegas chegarem. Fiquei viciado em trepar com DONA CARMINHA. Ela chegou a ir na minha casa, certa vez, apenas para ser comida por mim na sala (não tinha ninguém na casa). Ela levantou o vestido, tirou a calcinha, ficou de quatro, meti-lhe a rola naquela xoxota deliciosa, gozamos e ela foi embora. Mas também teve vez de a gente transar na minha cama.

Sem exageros, acho que eu e DONA CARMINHA trepávamos umas 6 a 8 vezes por mês.

Tudo acabou quando a mãe de PEDRO decidiu ir tentar a vida na Europa, na Itália mais exatamente. A situação no Brasil estava muito ruim, ela arranjou uma possibilidade por lá e nunca mais nos vimos ou nos falamos. A nossa despedida foi uma tarde num motel excelente de Recife, DONA CARMINHA pagou tudo até o táxi. Fiz cara de adulto, mas ainda não tinha idade para frequentar o lugar ah ah ah. Eu acho que nosso relacionamento durou uns três anos, bem intensos mesmo. A frequência diminuía muito nas férias escolares principalmente quando PEDRO não viajava, o que deslocava nossos encontros para minha casa (o que ficava mais difícil de não ter ninguém).

Muitos anos depois encontrei MARCOS (um dos quatro da equipe de colégio) num hotel em Maceió. Ele estava morando no Rio Grande do Sul, já casado e com filhos, e estava na cidade para negócios profissionais. Foi recíproca a alegria do encontro. Conseguimos uma noite para tomar uma e conversar sobre nossa época no colégio, falando sobre tudo, professores chatos, matérias difíceis, alunas lindas, nossas paixões mal resolvidas, jogos, trabalho em equipe, etc.

MARCOS, que nunca chegou a ser um amigo meu e há anos não nos falávamos, a gente nada sabia da vida atual do outro, sempre educado me disse após alguns goles de bebida:

- RAMON, vai me perdoar, mas me tira uma dúvida de décadas

- Opa, o negócio vai ficar sério, zombei

- É verdade que você comia a avó do PEDRO?

Mesmo após tanto tempo, aquela pergunta me pegou de jeito, devo ter ficado destreinado, pois ele riu e disse:

- Nem precisa responder mais. Já sei a resposta

- Não, peraí, MARCOS

- Vai mentir para mim, RAMON? A avó dele era uma coroa até gostosona, não vou mentir

- É que, você sabe...

- Vai, porra, conta dos detalhes.

Como já fazia muito tempo, contei tudo a MARCOS, que disse que só começou a desconfiar depois que a mãe dele (de MARCOS) certa vez fez um comentário maldoso sobre eu estar sempre perto da casa de PEDRO quando ela passava para ir trabalhar depois do almoço. “Eu não sei não o que aquele seu amigo faz tanto por ali”. MARCOS começou a prestar a atenção durante os nossos trabalhos em equipe e notou que eu e DONA CARMINHA mantínhamos certos carinhos e troca de olhares não comuns para a diferença de idades. Mas MARCOS era um adolescente ainda, desconfiava e não quis acreditar sem uma prova concreta, até porque era uma “velha” com um “boyzinho” e poderia tudo ser engano. Ficou com medo de indagar algo com ANTUNES ou comigo mesmo. O próprio MARCOS me disse que chegou a me ver entrando na casa de PEDRO quando sabia que PEDRO não estava em casa, e me disse que até se insinuou um pouco para DONA CARMINHA, não obtendo qualquer êxito, sendo solenemente ignorado pela minha CARMINHA.

MARCOS disse que ia bater uma punheta pensando em DONA CARMINHA em tesão retroativa, pois enfim se liberou de uma dúvida que carregava.

E eu fui para o meu hotel fazer o mesmo, pois aquele rosto bonito, aquela xoxota cheirosa, aquela bunda grande e gostosa, aqueles peitos meio flácidos que eu adorava chupar e deitar a cabeça em cima, aquele nosso carinho e respeito, aquela mulher maravilhosa até hoje tem um espaço no melhor das minhas lembranças.

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