Casal Curitibano -Primeira vez num cinema pornô

Um conto erótico de Casal Curitibano
Categoria: Grupal
Contém 1493 palavras
Data: 08/12/2022 08:14:42

Pura verdade que foi por acaso que entramos naquele cine pornô que tem na Rua Conselheiro Laurindo aqui em Curitiba. Por acaso e por impulso, pra ser mais preciso. Tanto é verdade que foi por causa dela que estávamos naquela rua num fim de tarde de sexta feira. Queria ela comprar alguma roupa vintage num daqueles brechós perto do Terminal do Guadalupe. Não tinha roupa vintage: só tinha roupa velha mesmo, na minha opinião. E Wilma demorou demais vendo todas as lojas, olhando todos os cabides e eu já estava entediado quando saímos da última, em direção à Marechal Deodoro, onde tinha deixado o carro no estacionamento. E a aparência da rua, já começando a anoitecer, mal iluminada, cheia de transeuntes, na maior parte masculinos, formado por nordestinos vendedores de redes, panelas e etc residentes ou hóspedes daqueles hotéis baixa renda que lá tem aos montes, me parecia suspeita e perigosa. Preconceito estrutural meu, possivelmente. Quase chegando na esquina da Comendador Macedo eu disse ou pensei:

- Ôpa…, quando passamos em frente do cine, que na verdade nem era cinema, pois anunciava algumas bugigangas, DVD’s, artigos eróticos e Kaiser latão a R$ 5.00.

Quando parei em frente à porta, já notei que chamávamos a atenção de alguns homens. Chamávamos modo de dizer, pois quem chamava a atenção era ela, com sua saia curta, pernas magras e seios pequenos despontando sob a camiseta, dentro de um soutien que eu considerava desnecessário que usasse, mas que ela nunca dispensava, porque não gostava de chamar atenção, num excesso de pudor, que, as vezes, me irritava, pois como voyeur assumido, gostava de vê-la chamando atenção e olhares da homarada. Mas, como era uma causa perdida, me acostumei que saísse com roupas sempre discretas. Me conformava, na verdade, porque ela compensava sexualmente de todas as formas que eu quisesse, mandasse e, em alguns casos, até a obrigasse a se sujeitar, como uma boa e dedicada submissa.

Ela nem questionou, como sempre, quando eu tomava alguma atitude, mesmo que intempestiva e temerária como aquela de entrar num cinema nada a ver com, modéstia a parte, nosso padrão. Pagamos os R$ 10,00 de entrada e não pude deixar de perceber o espanto do atendente por ver um cara entrando com uma mulher bonita como ela no seu estabelecimento. Posso afirmar sem medo de errar que Wilma tinha sido a mulher mais bonita que lá tinha entrado.

O local era quase deprimente: um corredorzinho escuro, com cheiro de mofo, com oito portas, sendo quatro de cada lado. Entrei numa das portas centrais, num cubículo que não caberia quatro pessoas em pé ou sentados, onde tinha um banco rústico, com uma tela de TV 21 polegadas embutida na parede, com um “menu” de filmes que poderíamos escolher. Como era irrelevante o que assistiríamos, apertei a tecla de um qualquer, já de olho nos dois buracos que havia na parede, um de cada lado. Eu já estava cronometrando e apostando comigo mesmo quanto tempo demoraria para que algo acontecesse. A bobinha ainda estava alheia de meus motivos para ter entrado no cinema e me olhou com cara de espanto quando o primeiro pau apareceu num dos buracos do Glory Hole. Sim, eu já conhecia estes tipos de cinema, pois havia tido algumas experiências em São Paulo, na Avenida São João, que um dia talvez eu conte. Mas, ela não tinha a menor ideia de algo assim e só soube o que fazer quando a fiz ficar de pé, levantei sua saia, tirei sua calcinha, enfiei no bolso e meti o pau na sua buceta. Ela pegou o pau que aparecia no buraco e ficou punhetando e logo teve que pegar mais um, que apareceu no outro buraco do lado esquerdo do cubículo. O primeiro pau, pequeno e fino logo encheu sua mão de porra e sumiu, o outro, um pouco maior, demorou mais alguns segundos e também gozou na sua mão. Ela ainda estava limpando as mão com as folhas de papel que tinha pendurado num cabidezinho quando mais dois paus apareceram. Um preto e grosso que julguei sem qualquer embasamento que deveria ser dum haitiano que estava ao lado do cine quando entramos e um outro pequeno, que parecia perdido no meio dos pentelhos. O preto gozou uma quantidade enorme de porra e o outro parecia que não ia gozar nunca, tanto que saiu do buraco e dava pra ver que tava tocando punheta e gozou, então, pelo buraco. E assim, foi, um pau saindo, gozando na mão dela, sumindo e aparecendo outros, quando gozei nela, deixando a porra escorrer pelas suas pernas, sem qualquer preocupação.

Tendo gozado, entreabri a porta e fiquei de cara por ver que tinha uns 15 homens do lado de fora. Pensando agora, eu deveria ter me assustado com aquela multidão, porque certamente, iriam querer participar de alguma forma e não tenho a menor ideia do que poderia acontecer se eu não fosse um marido liberal e voyeur, disposto a entregar minha esposa pra qualquer um que estivesse na fila. Mas, como eu era, simplesmente abri a porta e todos puderam ver ela em pé, de costas, com dois paus na mão, com a saia levantada, sem a calcinha, que estava no meu bolso. O primeiro entrou, segurou sua cintura e começou a fodê-la. Fodeu, gozou, saiu, entrou outro, fodeu e eu achei melhor tomar a precaução de dizer bem alto:

- Pessoal, sem camisinha não vai rolar…

Poderia ser desnecessário, mas a precaução estava tomada e fiquei prestando atenção pra evitar qualquer imbecil metido a esperto. Por já ter vivido experiência parecida em São Paulo, sabia que os que estavam ali também fariam policiamento e denunciariam quem tentasse sem.

Uns oito já tinham entrado e saído do cubículo quando resolvi facilitar a vida dela e de todos, trazendo-a para fora, praticamente, jogando no meio daquela homarada. De início, ela de pé, sendo alisada por alguns, outros enfiando os dedos, apalpando, acariciando, até que no meio daquilo tudo, ela estava de quatro no carpete, bunda empinada, à disposição de todos. E não sei quantos foram. Acho que os que foderam, saíam e contavam lá fora o que estava acontecendo pois não parava de ter homens, que olhavam, fodiam, ficavam tocando punheta assistindo. Não tenho a menor ideia de quantos foram, se a fodiam na buceta ou no cu, se eram grandes, pequenos, enormes, brancos ou pretos…

Duas vezes eu me meti no meio deles e a fudí. Uma vez no cu e outra na buceta, e por senti-la toda aberta e arregaçada, gozava rapidamente, pois esta sempre foi uma das melhores sensações que tinha com ela: meter meu pau na sua buceta ou cu já arregaçado, o que fazia bastante, seja com outros homens, com vibradores, com pepinos e abobrinhas. Achei ainda mais excitante por notar que ela não tinha percebido que era eu, nas duas vezes.

Eu já não tinha a menor ideia de quantos a foderam, pois em certo momento, fui pegar uma cerveja e quando voltei nem dava pra chegar perto dela, de tão lotado que estava o corredor. Tinha perdido totalmente a noção da hora quando o atendente veio avisar à meia-noite que:

- Chega, pessoal, vai fechar…

Ia começar a me preocupar com possíveis revoltosos que não iriam querer perder a chance de uma trepada grátis e fiquei pasmo que todos começaram a sair docilmente, talvez porque o atendendo veio com um segurança e foi expulsando a turma pra fora.

E foram saindo, até que ficou ela de quatro no carpete, de bunda pra cima, numa situação que não soube definir se era patética, excitante, degradante ou sei lá o que. Fui até ela e disse:

- Vamos…

Ela levantou, trôpega, se apoiando no meu abraço e nem percebeu que estava ainda com a saia levantada, sem calcinha, camiseta toda molhada, de porra e suor. Baixei sua saia, não me dei ao trabalho de pegar a calcinha no bolso nem colocá-la e dei uma risada quando ele disse:

- Quero minha sandália…, que o segurança achou jogadas uma em cada canto.

Ainda bem que o estacionamento estava pertinho, pois ela andava como se estivesse bêbada e tivemos a sorte de chegar bem quando estava sendo fechado e considerei que se pegássemos um Uber o motorista iria estranhar a situação dela, o cheiro de porra que me parecia que se sentiria a metros e metros de distância.

Já no carro, ela disse:

- Estou morta...

Dei risada:

- Qualquer uma estaria…

Ela não acreditou quando disse que eu achava que ela tinha sido fudida por mais de 30 homens , talvez até 40. Ou mais, porque, realmente, estava uma confusão enorme de homens entrando e saindo daquele cinema.

E se você que está lendo isso também não acredita no que contei, vá lá na Conselheiro Laurindo, quase esquina com a Comendador Macedo e pergunte pro atendente do único Cine Privé se alguma vez ele deu um monte de ingressos grátis pra um casal que lá foi certa vez...

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Comentários

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Que mulher safada essa..tesão. Minha ex-mulher tinha vontade de conhecer um cinema porno, mas aqui em SP a maioria é mais pra gays, mesmo assim numa segunda chuvosa levei ela num que fica no largo do arouche bem a noite só pra ela ver. Ficamos 20 minutos e como eu previa estava bem vazio...mas matou a curiosidade. Já minha namorada atual, como trabalhou fazendo programas já tinha frequentado com clientes e conhecia uns que eu nunca tinha ouvido falar..kkkk.No fim foi ela que me levou.

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Outra coisa, vi que vc menciona "negro". Sua mulher gosta de um negro? Ela deve ser uma branca deliciosa. Vc não descreveu ela cara

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Não. Não fazia diferença pra ela. Inclusive tamanho, grossura etc.

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Cara vc me fez ir longe. Kaizer. Essa cerveja não vejo desde que eu era um rapaz vendo nascer meu primeiro filho. Vlw aí por me fazer regressar a um tempo gostoso da vida, que eu nem conhecia as tribulações de um casamento.

Fora isso, conto delicioso do caralho, cara. Eu não tenho coragem de entrar em um cinema mas admiro muito quem tem coragem e se mete de cabeça em putarias desse e de outros tipos, gozam gostoso e são felizes. E sua mulher, piranha tarada gostosa do caralho. Pilantra safada. Lendo isso fiquei de pau duraço. Ainda bem que tô deitado no descanso agora.

Mas me diz, isso foi real msm ou vc fantasia que isso aconteça?

Tesão do caralho

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Na época Kaiser era a cerveja da moda..rs...Nem sei se existe ainda.

Foi tudo verdade sim, sem nenhum exagero. Tivemos outras aventuras parecidas, que um dia eu conto.

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Em Curitiba tem vários. Mas conheço esse da Tibagi, outro na Vila Hauer e na Tibagi.Mas este é bem baixo nível, sem bem que rola sexo com travestis no palco mesmo, enquanto passa filme. Tem até lugar pra transas ao lado do palco.

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amigo, adorei seu conto, moro em ctba e nunca fui num ligar desse

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