Fala galera hoje venho contar algo que começou a rolar comigo e minha mãe no auge da pandemia. Eu sei que isso é algo que eu não poderia contar pra ninguém já que isso estragaria completamente a minha vida, então resolvi escrever aqui compartilhar um pouco do que vivi.
Não é algo normal, eu sei que é imoral e reprovável pela sociedade e eu nem discordo, só não consigo controlar o meu desejo. Minha paixão por minha mãe vem desde a infância, uma vez escutei na aula de filosofia que os meninos nessa idade viam a mãe de uma maneira diferente mas não sabiam o que era, que isso muda conforme o tempo, mas comigo foi diferente.
Minha mãe sempre foi muito linda e muito bondosa comigo, eu não tive como não me apaixonar por ela e deseja-lá. Até os 8 anos tomei banho com ela e na época era o momento que eu mais aguardava no dia. Passei minha adolescência buscando o máximo ver minha mãe no banho ou trocando de roupa, sempre me interessei por contos e pornôs relacionados a incesto, tudo na expectativa de um dia conseguir realizar meu maior sonho.
Sou moreno, de 1,78 de altura não vou falar muito sobre minhas características mas vou descrever as da minha mãe. Minha mãe tem cabelos castanhos, boca e nariz perfeitos, olhos castanhos, seios médios um pouco caído, bunda na medida (não gigante e nem pequeno), cintura larga.
Atualmente vivemos com meu padrasto que tem uma condição boa e era bem legal até o momento que começa a minha história. Eles começaram a namorar a três anos viviam em lua de mel, não se desgrudavam por nada. Porém,meu padrasto é uma homem mais velho, anda muito estressado por causa da pandemia que prejudica a sua empresa e acabou ficando um tremendo pé no saco aqui em casa. Diferente do início, já não estava mais tratando minha mãe bem e muito menos eu.
Minha mãe andava meio triste, vivia reclamando dele, das grosserias e da ausência em casa, eu sempre tentando alegrar e tornar tudo mais leve para ela. Eu nunca tive muito esperança de que iria rolar algo entre a gente por ser algo completamente absurdo pra sociedade, mas a partir desse momento comecei a tentar aproveitar a oportunidade que a vida me proporcionou.
Eu sempre fui muito de brincar com ela, fazia elogios, sempre deixando ela com a autoestima elevada, quando eu vi ela meio tristinha eu disse:
- Pq uma mulher tão linda como vc esta com essa cara de desânimo?
- Ah vc sabe né?! O João (nome fictício pro meu padrasto) tá muito chato esses dias, não quer fazer nada, não me procura, to me sentindo um lixo de mulher.
- É mas vc tem a mim. Vamos assistir um filme, não fica assim...
Ela topou, vimos o filme juntos, demos risada ela ficou super bem. Mas, logo depois que o filme acabou, chegou meu padrasto com a chatice de sempre e Ela logo voltou a ficar desanimada e eu fui pro meu quarto fazer minhas coisas.
No outro dia eu acordo e vejo minha mãe preparando o almoço. Eu dou um abraço nela de costa e dou um beijo na sua bochecha.
- Bom dia pra mãe mais linda e cheirosa do mundo
- Bom dia querido
Foi passando os dias e eu sempre a elogiava e tentava divertir ela. Como era algo que fugia do normal, ela estranhou e logo perguntou:
- Vc tá me bajulando muito em, vai querer algo caro de presente de aniversário?
- Não, não, eu acho que tô bajulando até pouco.. haha
- Ah tá bom então. Vc não quer me falar alguma coisa?
Eu fiquei meio surpreso com a pergunta, mas sabia que não era sobre o meu desejo, ela jamais iria imaginar isso.
- Não tenho não, pq?
- Sério? Eu acho que vc tá namorando e não quer me contar
- To não, mas se vc quiser eu aceito (dei risada pra parecer só uma brincadeira)
- Bobo. Se vc namorar alguém fica tranquilo que eu não vou ficar tão chata contigo como da última vez.
Eu com 17 anos tinha namorado uma menina por uns 10 meses e minha mãe não curtia muito ela. Ela estava muito super protetora e parecia meio ciumenta, vivia implicando com a guria. Sabe como é ciúmes de mãe.
- Só tenho olhos pra você, minha gatona cheirosa.. haha
Consegui deixar a minha mãe mais alegre naqueles dias e no final de semana seria meu aniversário e eu chamaria alguns amigos e familiares pra uma festa, poucas pessoas sem aglomeração. Não seria como as outras graças ao covid, mas seria legal reencontrar o pessoal.
Meu padrasto precisou viajar por conta da empresa, a sua grosseria e rispidez dele com a minha mãe acabou que aumentou minha proximidade com ela. Chegando perto do meu aniversário eu chamei a minha mãe, peguei em sua cintura e balancei a gente de um lado pro outro e abri um sorriso e disse:
- Mãe vc vai aceitar namorar comigo no meu aniversário?
- Hmm acho que vou aceitar
Ela deu uma gargalhada e eu dei risada junto, parecia que ela entraria na minha brincadeira. Dei um beijo no rosto dela e disse que a amava ela disse que me amava tbm e fomos assistir tv.
Cheguei perto dela e ela colocou sua cabeça em meu ombro e eu comecei a fazer carinho na sua cabeça, um cafuné. Elogiei o cabelo cheiroso e brilhoso que ela tem e ela agradeceu. Enquanto eu fazia cafuné ela fazia carinho na minha coxa, passava a mão lentamente e deslizava as unhas. Não deu pra evitar minha excitação, mas não tenho certeza se ela viu. Não sei se seria bom, então.. segue o jogo.
Chegou o meu aniversário e eu e os convidados estávamos todos curtindo. Minha mãe que gosta de tomar uma cerveja já estava um pouco alterada. Eu estava comemorando e aproveitando para tomar umas também, queria ver se ajudava a criar coragem pra fazer algo mais ousado quando todos fossem embora.
Depois q todos foram embora, minha mãe me chamou para organizar as coisas na edícula, limpar a bagunça. Eu disse que depois limpava, que era dia de comemorar, chamei para entrarmos e tomar a saídera. Assim que ela entrou tomei coragem e disse?
- Espera! Vc tem que me dar um presente.
- Ué eu já te dei um presente
- Fica aí parada
Eu apaguei a luz e trouxe a ela uma cerveja e uma pra mim
- Vamos ficar aqui só um pouquinho
- Hmm tá bom garoto
Depois de beber um pouco, coloquei a música que ela gostava e chamei ela pra dançar. Nós dançamos agarradinhos e eu não tive como não segurar minha excitação. Ela percebeu mas não falou nada. Sua respiração ficou mais pesada, fui criando coragem, me deixando levar pelo momento, abracei com mais força e dei um cheiro no cangote, sentir o perfume dela, aquele cheiro gostoso, mesmo depois de suar se divertindo me deixou cego...
Arrisco um beijo no seu pescoço e ela tenta esconder com seu ombro, mas logo ela me aperta um pouco mais, sentido cada vez mais minha rola pulsando dentro da calça. Resolvi provocar, baixinho no pé do ouvido eu disse:
- Melhor parte da festa estar assim com VC, agora Falta o presente da minha namorada, lembra?!
Ela sorri e olha nos fundos dos meus olhos, não falou nada. Depois de poucos segundos trocando olhares com ela, eu resolvo abraçar ela em forte, beijo seu pescoço e levo minha boca em direção a sua. Ela não esquiva só que não abriu a boca, então foi praticamente um selinho. Ela então fala:
- Tá bom né filho, já ganhou seu presente
Ela fala isso em um tom meio envergonhado, se vira de costas pra mim e vai em direção a sala... Na hora não pensei em nada, minha reação foi travar, mas por um instante tento deixar o clima mais leve, corra até ela, pego pela cintura e faço uma brincadeira tola sobre estar de aniversário.
Ele se solta, da um sorriso lindo e, nesse hora, eu abraço e digo o quanto ela é linda, que adoro ver ela sorrindo! Ela responde?
- Vc me faz muito feliz, é um ótimo filho e será um ótimo pai de família.
- Obrigado, vc é a mulher mais importante para mim, quero estar com vc para sempre!
- Que lindo ouvir isso, até me arrepio com essa declaração, faz tempo que não ouço nada do tipo.
Nessa hora, tomado por todos os desejos de anos, eu resolvo beijar ela, uma das mãos por trás da nuca a outra na cintura, puxo e dou um beijo gostoso, ela resiste no início, mas logo se deixa levar, resolve se permitir viver aquele momento único comigo, algo que será nosso segredo para sempre!
Sem demorar muito e ainda não acreditando no que estava acontecendo, eu viro ela de costa para mim, encosto ela na parede da sala e começo a beijar seu pescoço, respirar forte na sua orelha, tudo enquanto a mão desliza por todo seu corpo...
Agora de frente, tiro a alça do vestido, e vou logo chupando os peitos dela, ela permanece desde o início com os olhos fechados, se deixando levar pelo momento, como a chupar seus seios, passo a língua neles, dou umas mordidinhas, chupo com vontade! Nessa altura, minha mão já estava por baixo da saia, fiquei acariciando aquela boceta linda, não era toda raspadinha como a das meninas que eu já havia saído, era mais peluda uma, quente e todo melada...
Cada toque, cada movimento com as mãos eu ouvia ela gemer, suspirava e se contorcia, eu tremia de nervoso, por mais que já tivesse imaginado mil vezes aquilo, nada se compara a viver o momento.
Tomada pelo tesão, ela não pensou duas vezes, resolveu mostrar do que era capaz e como uma avalanche, foi tirando minha roupa, agarrou firme na minha rola, se ajoelhou na frente e abocanhou, chupava com vontade, sugava, como que pedindo para eu gozar! Foi de mais, nunca tinha me relacionado com uma mulher mais velha que eu, o toque dela era diferente, a forma como fazia, tudo era ótimo!
Não quis correr o risco de ela se arrepender, sem pensar, ali mesmo na sala, coloquei ela sentada de pernas aberta no sofá e chupei aquela buceta cheirosa, toda melada! Eu passava a língua, abocanhava, esfregava, coloquei dois dedinhos dentro e iniciei um vai e vem, uma massagem lá dentro... Não demorou muito, senti o corpo dela estremecer, arrepiando todinha, um gemido alto e aquele gosto forte de quem acabava de ter um orgasmo delicioso!
Não havia muita conversa, só ação, troca de olhares. Logo foi ficando de quatro e eu finalmente soquei gostoso naquela buceta, ela gemia alto, fazia questão de mostrar que estava adorando ser fodida por mim! Fui acelerando as socadas. Estava para gozar, até que em um raro momento de fala, ela diz:
- Vai, filho. Mete tudo amor! Goza gostoso, goza tudo na mamãe! Enche minha buceta de porra, amor!
- Ahhh, mãe, que gostoso, mãe! Vou gozar, ahhh, vou...vou gozar, ahhh! Ahhhhh!
Foi tão forte que chegue a dar uma parada após a estocada final. Empurrei tudo dentro de com força até o fim, numa reação natural de depositar minha gala o mais fundo das suas entranhas. Nessa hora, ela fez algo incrível, com os músculos vaginais ficou massageando meu membro, espremendo o cilindro, apertando com as paredes internas daquela buceta gulosa.
Gozamos juntos! Fui pro banho, na volta o quarto dela estava trancado.
Nos dias seguintes ela mal conversou comigo, foi bem seca. Eu respeitei e decidi não tocar no assunto, vivo como se nada tivesse acontecido, mas não vejo a hora de ter minha mãe outra vez.
