Abduzida por um pau alienígena

Um conto erótico de Lupi
Categoria: Heterossexual
Contém 1555 palavras
Data: 07/12/2022 02:28:32

Júlia, 18 anos

Foi no dia do meu aniversário. Minha família era bem pobre, então eu não tive festa. Mamãe conseguiu um bolinho com minha madrinha e minha prima trouxe o cento de salgadinhos. Eu não ganhei presentes, mas fiquei muito feliz. Comemos, rimos e jogamos alguns jogos de tabuleiro e cartas e depois fomos dormir.

Eu fiquei até um pouco mais tarde mexendo no meu celular, conversando com minha amiga Aninha e não me lembro quando dormi. Só sei que eu acordei com muita dor de cabeça. Tipo, muita mesmo. Daquelas que é difícil até abrir os olhos. E meu quarto estava muito claro. Será que eu tinha esquecido de apagar as luzes? Estranho.

Tentei me virar para o outro lado e dormir de novo, mas não consegui me mexer. Foi quando percebi que estava com as mãos e as pernas presas. Os meus olhos se abriram instantaneamente e o brilho de um comodo completamente branco e cheio de leds me surgiu. Meu deus. Será que eu estava sonhando? Ou quem sabe, passei mal e fui parar no hospital? Mas isso não explicava o porquê dos meus pulsos e dos meus tornozelos estarem algemados à cama.

Quando pensei em gritar, uma porta de ferro se abriu e alguém vestido todo de branco entrou. Ele ou ela estava usando um uniforme estranho e com óculos que cobriam metade do rosto, como a viseira de um capacete.

— Ei! Onde eu estou? — perguntei, e minha voz saiu estranha, rouca, como se eu não a usasse há vários dias. O estranho não me respondeu. — Ei!

Ele falou algo em uma língua estranha e veio até mim. Meus olhos se arregalaram ao perceber que aquela pessoa tinha pelo menos dois metros e meio de altura e que haviam antenas saindo pelos seus cabelos. Jesus Cristo! Comecei a rezar e implorar a todos os santos que eu conhecia que me acordasse daquele pesadelo.

Mas a criatura só se aproximou cada vez mais e puxou uma mesa cheia de utensílios estranhos para perto de mim. Pareciam instrumentos médicos, mas eu não fazia ideia de para que serviriam. Eu me senti em uma mesa de tortura e comecei a gritar pedindo por ajuda, que alguém me tirasse dali. Mamãe! Pai! Irmãzinha! Onde vocês estavam?

Eu estava histérica. Então a criatura murmurou algo naquela língua estranha e se afastou. Quando saiu da sala, uma espécie de fumaça surgiu por todos os lados. Eu inalei. E desmaiei.

Acordei novamente em algum momento. Tonta. A dor de cabeça havia passado, mas ainda havia um incômodo no meu corpo. Quando despertei, senti que estava livre. Meus pulsos e tornozelos estavam soltos, mas o alívio durou pouco. Eu ainda estava na sala branca muito iluminada, e estava nua dessa vez. Nem sinal das minhas roupas. A sala também estava vazia, exceto por um enorme telão de vidro em uma das paredes que mostrava imagens assustadoras de mim mesma. Meu corpo estava escorregadio, como se houvessem esfregado um óleo em mim.

Um som surgiu de algum alto falante da sala e um alarme, então uma das portas se abriu novamente. Mas de lá não surgiu aquela criatura com antenas e corpo esguio. Meus olhos se arregalaram. Eu vi um monstro. Não podia ser descrito como nada menos que um demônio. Era azul, parecia peludo e tinha um oar de chifres gigantescos como os de uma cabra. A criatura bizarra tinha músculos sobre humanos e os olhos eram brilhantes e leitosos.

Também estava nu. Com um pau duro muito grande apontado para cima.

Sem pensar, eu gritei e corri para o lado oposto. Bati nas paredes e berrei em desespero. Deus! Alguém tire-me daqui! Mas ninguém veio ao meu resgate. A criatura alienígena-demônio grunhia atrás de mim, e os sons pareciam muito macabros. Eu sentia ele se aproximando e tremia de medo. Ele farejava alto e se arrastava até mim, como se estivesse curioso. Então ele me alcançou, antes que eu pensasse em correr.

Me puxou pela perna e me derrubou no chão. E eu fiquei lá, paralisada, olhando bem para o rosto dele. O seu nariz era grande, muito parecido com o de um humano, e me cheirava dos pés à cabeça. Logo foi a vez da sua língua. Ele me lambeu a boca, como se experimentasse, e inclinou a cabeça para o lado. Eu não fazia ideia do que estava fazendo, mas parecia tão confuso quanto eu.

De repente, uma voz surgiu novamente no alto falante e ele ergueu a cabeça, como se ouvisse. Como se entendesse. Então voltou os olhos para mim, e deu uma lambida longa no meu seio. Sem querer, eu gemi, surpresa. E ele pareceu gostar do som. Grunhi, quando uma série de lambidas seguiu a primeira, cobrindo meus seios de uma baba espessa e sem cheiro. Eu estava muito confusa e assustada, mas meu corpo estava arrepiado e quente.

Algo se remexia em minha barriga, e eu percebi que era seu pau, duro, se esfregando e soltando um líquido branco como porra aos montes pela cabeça inchada e roxa. Só aquela cabeça devia ter uns 10 centímetros de circunferência. Eu estava com medo, mas curiosa depois que o choque inicial passou. Eu não era virgem, já havia visto paus antes, mas um daquele... com certeza não era humano.

Ele continuava a chupar meus peitos em sua boca quente e eu agora começava a me remexer, os sons pecaminosos deixando a minha boca sem ressalvas. Agarrei seus chifres, puxando o rosto da coisa contra mim e ele começou a sugar com afinco, jorrando sua porra sem parar como um cachorro e me cobrindo de leite branco.

Sem perceber, eu gozei.

Enquanto eu me recuperava, desfalecida no chão e tentando respirar, ele não parou, mas largou os meus peitos inchados e sensíveis. Sua língua desceu pela minha barriga suja de sua porra, virilha e coxas. Logo então ele puxou uma das minhas pernas para cima sem delicadeza e eu me assustei, arregalando os olhos quando ele encontrou minha buceta nua e toda meladinha. Antes que eu pudesse tentar impedir, sua língua atacou ali. Era áspera contra a pele sensível da minha buceta, e absolutamente delirante. Eu gemi e solucei, enquanto a coisa azul se deliciava com os sucos da minha vagina. Ele enfiava a língua dentro como se procurasse por mais, como se o sabor dos meus líquidos fossem viciantes.

Sua baba grossa se misturou com meus sucos, e escorria pela minha virilha, descendo para o meu cu que piscava sem parar. Logo ele também foi vítima, sendo socado por aquela língua incansável. Eu me entreguei, rebolando na boca daquele alienígena azul demoníaco e não sei quantas vezes gozei. Só sei que quando fui virado como um saco de batatas, eu senti que a coisa iria ficar feia de verdade:

Ele estava esfregando a cabeça do pau gigantesco no meu buraco.

Puta que pariu.

— Esper... AH!

O grito morreu seco na minha garganta quando a cabeça forçou, passando e alargando minha buceta. Pu-ta Que pa-ri-u! Eu engasguei. Não conseguia sentir o ar nos pulmões. Ele segurava minhas duas pernas e empurrava mais. Eu sentia as veias pulsarem, a medida que ele entrava mais. Ainda havia tanta porra saindo pela cabeça que eu me sentia sendo gozada, e o líquido facilitava a invasão, mas ainda assim ardia como o inferno. Minha buceta tentava expulsar e eu tentava chutá-lo, mas seus pulsos prendiam meus tornozelos. Eu estava cheia até a barriga. E porra continuava sendo expelida.

Quando percebeu que tinha ido até o fundo e meu útero doia como uma dor de cólica chata, ele parou de tentar empurrar. Eu tinha a impressão de que não tinha entrado nem metade. Então ele tirou tudo. E socou de novo. E tirou. E socou. E eu estava ficando louca. Meus olhos reviravam por trás das pálpebras e minha boca não parava fechada. Eu gemia e gritava e delirava e xingava, e em algum momento comecei a pedir por mais.

Os sons sujos que aquilo fazia não era humano. Minha buceta expurgava porra a cada movimento e ele enfiava mais fundo, grunhindo como um bicho e farejando nas minhas costas. Eu sentia os pelos se esfregando em mimha pele nua e causando pinicões, mas isso nao era nada comparado ao atrito de seu caralho alargando a minha buceta. Eu nem consigo contar o tempo em que permaneci sendo fodida. Mas eu gozei incontáveis vezes. Suas mãos ainda mantinham minhas pernas abertas quando ele grunhiu alto e se levantou, me trazendo junto como se eu fosse uma boneca. Parecia uma cena bizarra de hentai 3d, onde um monstro demoníaco soca o pau em uma garota com três vezes menos do seu tamanho. Mas era assustadoramente gostoso.

Não sei em que momento desmaiei, mas eu me sentia extremamente satisfeita. Como sabia que nunca mais me sentiria com um homem normal. Eu estava arruinada, destruída, fodida para sempre.

Quando eu acordei na manhã seguinte, no meu quarto, até tentei pensar que tudo não havia passado de um sonho. Um sonho muito louco e bizarro e que havia me feito gozar na calcinha. Exceto que eu não estava de calcinha. Eu estava totalmente nua. Com a buceta inchada e os peitos machucados.

E como descobri depois de algumas semanas, estava grávida de uma criatura alienígena que muito provavelmente nunca mais veria na vida.

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Foto de perfil de lupilupiContos: 5Seguidores: 11Seguindo: 2Mensagem Sou Lupi, tenho 24 anos e amo escrever histórias.

Comentários

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Lupi sua linda amei seria pedir muito uma continuação ou como um reencontro 😍

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Adorei esse conto Lupi!!! Que história foda e bem escrita!!!

Espero que continue escrevendo e que escreva mais alguns textos como este hehehe.

Parabéns mesmo!!!!

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Oie😄

Parabéns Lupi!

Que narrativa maravilhosa.

Sua sci-fi é ótima. Tomara que vire uma série ou uma antologia.

Vc vai focar nesse gênero e terror também?

Arrasou!

Bxos😙

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Obrigada, Yeon-In Maythe!

Gosto muito de escrever todo tipo de gênero, então não pretendo focar em nenhum em específico! Mas gosto muito desse estilo mais dark ou creppy.

Você também arrasa na escrita!

Beijos!

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