Minha noiva é impossível. part. 2

Um conto erótico de Geraldo (recriação do Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 3619 palavras
Data: 06/12/2022 16:57:42
Última revisão: 07/12/2022 01:34:41

part. 2

No dia, seguinte, como já referi, fomos conhecer a tal praia mais afastada, que era de mais difícil acesso entre pedras e dunas de areia e vegetação litorânea.

Na noite anterior, eu e a Stefani tínhamos feito um sexo muito gostoso, animados pelo dia de praia, os estímulos dos olhares gulosos dos homens da praia, e também a sensação de que aquelas férias nos reservavam boas lembranças. Depois que eu havia me acostumado ao jeito da minha noiva ser, uma exibicionista bem desinibida, e com a cabeça liberal, a ponto de me convencer que se quisesse ser feliz junto com ela eu deveria me libertar de minha carga machista e preconceituosa, e aproveitar o que a vida tinha para nos oferecer de aventuras e prazer, eu fui ficando cada fez mais descontraído. E tanto ela como eu descobrimos que me excitava muito o jeito lascivo, safado e livre da minha noiva. Eu gostava do jeito safado dela. Bastou isso para a Stefani me provocar sempre com situações que me deixavam muito tarado. Ela adorava comentar comigo quando via um sujeito que lhe despertava o desejo, e essa cumplicidade me fazia ficar cheio de tesão nela. Ela também me mostrava as gostosas que me desejavam. Mas eu só tinha mesmo interesse nela. Logo depois ela já havia contado um pouco das trepadas que havia dado por fora, com os fotógrafos de ensaios, e ao me relatar detalhes me deixava cheio de tesão para pegá-la com tudo. Saber que me excitava fez com que ela ficasse ainda mais arrojada e safada.

Um dia a gente estava fazendo um lanche numa praça de alimentação de um shopping quando ela viu passar um dos fotógrafos que trabalhava com ela. Ela me mostrou:

— Olha lá, corninho, o fotógrafo que eu contei que já fiquei com ele.

Na hora a sensação foi de barriga gelada, e um pouco de ciúme, mas disfarcei. Era um coroa, de mais de cinquenta anos, cabelos grisalhos cortados bem baixinho, branco, de olhos azuis, não muito alto, talvez 1,76m e corpo normal, até uma certa barriguinha devido a idade. Era um coroa elegante que deve ter sido um jovem atraente na juventude. Estava numa fila de uma das franquias de comida.

Fiquei intrigado e disse:

— Caralho Stef, ficou com esse velho? O que foi que você viu nele?

Ela respondeu:

— No dia eu estava com muito tesão, ele olhava de um jeito muito provocante, mas não fez nada, nem se insinuou, fazia as fotos normalmente, dirigindo minhas poses, apenas elogiou e disse que eu era um pedaço do paraíso envolvido em pecado.

Stef deu uma olhada para ver a minha reação e prosseguiu:

— Aquilo mexeu comigo. Quando demos uma parada, eu de propósito fui só de calcinha para tomar lanche. Queria provocar mais.

Eu comentei:

— Safada, como sempre.

— Ele me admirava, cobiçava, eu via pelo olhar, mas ficou na dele. Acontece que ele falava coisas interessantes, é um homem vivido, experiente, passava uma masculinidade segura, e as outras duas mulheres, a outra modelo e a produtora de moda, demonstravam que tinham grande admiração, pois ele é um profissional com muito tempo de carreira, e já fez fotos até de famosas e editoriais de moda. Aquilo foi me deixando com mais vontade de provocar o desejo nele, queria que ele me cantasse, ou fizesse alguma provocação. Mas ele só olhava, e eu juro amor, aquilo foi me deixando com muita vontade de provocar ainda mais. Ele tem um humor divertido, fala coisas engraçadas, não se colocava como o pegador de todas, e aquilo mexia com o meu desejo. Me intrigava o motivo dele se manter discreto, mesmo eu ali com os mamilos durinhos na frente dele e minha pele toda arrepiada de desejar que ele me cobiçasse. Ele então, pegou a máquina e apontou para mim, perguntando se podia. Eu disse que sim. Ele fez fotos minhas bem de perto, detalhes, e disse: “Imortalizar a beleza e a sensualidade é uma obrigação para quem vive disso. Não se preocupe, depois lhe dou cópias das fotos”. Naquela hora eu já estava querendo mais do que tudo que ele colocasse aquelas mãos bonitas em mim. Ele tem mãos muito bonitas e bem tratadas, repare quando estiver perto.

Eu estava atento no sujeito, e na história que a Stefani me contava, e ansioso para saber os detalhes. Cutuquei:

— Vai conta mais.

— Então, ele fez umas fotos, me olhava bem nos olhos, e eu quase sentia que ele me dizia telepaticamente que estava louco de vontade. Aí, do nada, ele disse: “Vamos voltar ao trabalho, estamos aqui para isso!”. Eu fiquei meio invocada, e fui fotografar, mas estava meio emburrada, ele reparou e disse: “A beleza emburrada tem sua graça, mas não para esse tipo de foto de venda. Mostra esse seu sorriso lindo que ilumina tudo!”

Stefani deu uma pausa, olhou para ver onde o fotógrafo estava e notando que ele estava prestes a pagar sua compra disse:

— Amor, vou encurtar. Naquele dia eu não aceitei que ele ao terminar o trabalho deu tchau e foi embora. No dia seguinte teríamos que continuar. E eu estava mordida de raiva dele ter agido daquela forma. A experiência dele me fez querer, e achar ele o máximo. No dia seguinte, ele prosseguiu as fotos normalmente, fotografando as duas modelos alternadamente, e eu e ela estávamos quase o tempo todo sem roupa perto dele. O cara se controlava e mantinha a calma. Ele me entregou um pen-drive com as fotos que fizera e eu não vi o resultado até que no meio da tarde, acabamos a série de fotos. Ele me viu trocando de roupa e disse bem baixinho, para as outras duas não ouvirem:

— Se quiser ver as suas fotos tratadas como ficaram, espero você no meu carro que está atrás do prédio no estacionamento. Eu olhei para ele muito feliz. O safado me ganhou na base da minha própria vontade. Eu saí e fomos para o estúdio dele. E lá eu entendi de uma vez por todas que a experiência de um homem vale dez vezes mais do que todas as barrigas de tanquinho juntas.

Eu exclamei:

— Foi bom então?

— Que é isso amor! Uma loucura. Nunca tinha ficado com um homem maduro, e ele arrasou. Vou contar…

De repente a Stefani interrompeu o que estava falando, e se levantou acenando para o fotógrafo que vinha caminhando lentamente pela praça de alimentação com uma bandeja onde um prato exibia três esfihas de carne e dois quibes fritos. Ele parou e a reconheceu, vindo em nossa direção. Stefani nos apresentou:

— Geraldo, este é o Leno, o fotógrafo que fez aquelas fotos lindas que eu tenho no poster em casa. Leno, este é o Geraldo, meu noivo.

Me levantei para cumprimentar e esperei ele apoiar a bandeja de comida na mesa. Estendi a mão e ele apertou. Uma pegada firme, segura. Ele disse:

— Muito prazer. Então tu é o felizardo. Noivo dessa princesa?

Eu juro que na minha cabeça eu o ouvia dizendo: “Você é o corninho dessa gostosa? Comi muito a sua noiva”.

Mas eu contive meus pensamentos, focando no papo e confirmei:

— Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas eu tenho um raio que me fulmina todos os dias quando encontro a Stef.

Ele riu, simpático e respondeu:

— Aproveite cada descarga elétrica. Uma tempestade dessa você nunca vai achar igual. Sua noiva é maravilhosa, e está a caminho de ser uma celebridade entre as modelos sexy. Posso afirmar.

Fiz o convite para ele se sentar à nossa mesa. Nós já havíamos comido, mas ele começou a se atracar nas esfihas e ficamos conversando. O papo era mesmo agradável, o Leno tinha um humor sadio, irônico, e mostrava que sua jovialidade se mantinha, mesmo com mais de cinquenta anos de estrada. Eu disse que admirava muito as fotos que ele fez da Stef, que ela ampliou em posters lindos. Então, ele falou:

— Eu adoraria fazer um ensaio bem sexy com ela, com muitas fotos de nu artístico. Essa beleza tem que ser imortalizada e venerada.

Depois, mudou de tom e perguntou:

— Tu concordaria com isso?

— Eu, claro, só depende de a Stef querer.

Stefani deu risada e disse:

— Qual é amor! Eu vou amar. É só você marcar Leno. Para quando?

Ele disse que iria ver uma agenda. Ainda conversamos mais e ele perguntou se eu tinha ciúme da Stefani. Eu sorri e confirmei:

— Tenho muito, mas ela sabe me convencer e eu acabo sempre relevando as safadezas dela.

Ele deu uma boa risada simpática e a Stef me cutucou na costela.

Resolvi jogar limpo e falei:

— A Stef já me contou que você ensinou muita coisa do sexo para ela. Fique tranquilo. Entre a gente é na base da sinceridade.

Leno acenou com o cabeça, fazendo que sim, com simplicidade, e depois respondeu:

— Não é para qualquer um. Admiro essa vossa liberalidade. Eu respeito muito. E confesso que se eu tivesse menos uns vinte e cinco anos, ia entrar nessa disputa pelo coração dessa princesa. Ela sabe que a quero muito bem. E tu tem meu respeito.

Eu vi que ele falava com sinceridade, e sem convencimento. A Stefani respondeu:

— Ah, que fofo! Tu sabe que mora no meu coração. Mas meu coração já é do Ge, pois eu também não vou achar outro tão maravilhoso como ele.

Foi uma conversa muito descontraída, que me ajudou a perder o medo de assumir o tipo de vida e de relação que a gente tinha. E quando, depois, a Stefani me contou em detalhes, em casa, como foi a trepada com o Leno, eu fiquei morrendo de tesão e com um pouco de ciúme, pois ela confessou que adorou cada pegada.

Contei essa passagem para deixar claro que depois de um tempo, eu havia adquirido muito mais confiança na minha noiva. E falávamos de tudo abertamente.

Ela percebera que sempre que contava as safadezas dela, as trepadas que havia dado com os fotógrafos, eu ficava muito tarado. Ela dizia:

— Que gostoso amor. Sempre que eu conto uma safadeza, e como tu foi meu corninho, o nosso tesão sobe pras cabeças.

Era verdade. A gente ficava muito tarado e eu me habituei quando ela me chamava de corninho. Entendi que era uma maneira dela marcar a nossa cumplicidade na safadeza. E nossas trepadas eram muito boas, com a Stefani contando muita coisa bem tesuda.

Mas, voltando às férias, finalmente, no começo da manhã chegamos na tal praia deserta. Realmente era como nos haviam informado. Poucas pessoas passavam pelo local, a maioria só pescadores locais.

Fomos para o lado esquerdo, onde tinha umas pedras entre o mar e a mata, sentamo-nos na areia sobre a esteira que eu havia levado e ficamos conversando. Stefani com um biquíni ainda menor do que o da véspera, vermelho, tanguinha mínima e a parte de cima que mal cobria os mamilos. Ela se desenrolou da canga que usava como saída de praia, deixou a bolsinha que levava à tiracolo no chão, e se deitou de barriga para cima, para se bronzear mais. Eu olhava para ela ali, linda, deliciosa, comecei a lembrar dos desejos dela. Falei:

— Aqui a praia está deserta, podemos aproveitar bem.

Stefani sorriu e respondeu:

— Hoje eu quero dar aqui na praia, ao sol, sem medo de ser feliz. E se aparecer gente eu finjo que nem vi.

Ouvindo aquela conversa meu pau foi aumentando dentro do calção. Ajoelhei ao seu lado e comecei a beijá-la com bastante vontade. Acariciava seu corpo suavemente, e o clima foi esquentando. Puxei a parte de cima de seu biquíni para o lado e comecei a chupar seus peitos. Não são grandes, são médios, mas bem durinhos. Ela começou a ficar bem excitada com a situação. Gemeu:

— Ah corninho, que chupada gostosa! Você é muito gostosinho.

Nós dois estávamos bem excitados. Afinal, estávamos numa praia onde pessoas poderiam aparecer a qualquer momento. Ao longe, no mar, vi um barco com três pescadores, mas parecia estar distante. Se viesse para a praia demoraria a chegar.

Stefani se ajoelhou na esteira, puxou meu calção e tirou meu pau que já estava duro para fora. Ela lambeu a rola, exclamou:

— Olha pra isso! Que delícia!

— Você gosta de uma rola, não é mesmo?

Ela fez “hum, hum”. E caiu de boca. Nossa! Como ela chupa gostoso! Passava a língua sobre a cabeça da rola, descia, lambia meu saco. Olhava para mim com cara de safada. Meu pau latejava! Ela disse:

— A primeira vez que eu chupei o Leno assim ele delirou, quase gozou na hora. Ficou louco.

A safada sabia que falar aquilo naquele momento me deixava mais tarado. Exclamei:

— Putinha, mamou muito na rola dele?

— Mamei, fiz ele gozar na minha boca duas vezes. O pau dele não é grande como o seu, mas é médio, é gostoso, branquinho, cabeça vermelha, sempre duro. E ele fode muito tempo sem perder o embalo. Me fez gozar demais.

Eu a ouvia falar e aumentava minha volúpia, me segurando para não jorrar. A safada estava mamando com a rola toda enfiada na boca, até na garganta.

Naquele momento passou perto de nós por detrás das pedras um homem aparentando ter uns 30 anos, magro, forte, bem moreno. Era um pescador e eu não sabia de onde ele apareceu.

Apesar de estarmos meio escondidos entre as pedras ele nos viu. Stefani que estava de joelhos sobre a esteira, também percebeu a passagem dele. A safada deu uma olhada para o lado, mas continuou chupando meu pau. Chupava até com mais vontade. Eu abaixei um pouco o torso e perguntei baixinho:

— O pescador está olhando. Não sente vergonha de se exibir mamando, com meu pau na sua boca na frente de um estranho?

Ela nem respondeu, fez apenas um "não" com a cabeça. Depois gemeu:

— Fico mais tesuda!

Sua buceta estava toda molhada a essa altura, visível pela mancha formada no seu biquíni.

O homem vendo que nós não parávamos, veio caminhando bem calmo em nossa direção, para assistir. Ele não tinha camiseta, o torso desnudo. Ele se sentou numa pedra a uns 5 metros de distância e ficou nos observando sem falar nada. Reparei que o calção folgado dele estava com um grande volume na frente, indicando o pau duro.

Confesso que fiquei com um certo receio da situação, mas o tesão falava mais alto. Eu sou lutador, tenho faixa preta de Karatê, e por isso não fico com medo, mas a gente nunca sabe o nível de loucura dos outros. Mas tarado como estava nem pensei em pedir pra Stefani parar. Ela continuou me chupando só que ficava olhando para o sujeito com cara de safada. Parecia querer provocar ainda mais aquele estranho. Notando a provocação dela, o pescador tirou o pau duro para fora do calção. Era uma pica preta e ainda maior do que a minha. Ele começou a bater uma punheta lentamente, olhando minha noiva chupando meu pau, com os peitinhos de fora.

Stefani já não se aguentava mais de tão tarada, realizando uma das suas fantasias. Ela parou de me chupar, levantou e me pediu:

— Me come! Vamos fazer um showzinho! Estou maluca de tesão!

Arranquei de uma vez a tanguinha do biquíni, virei-a de costas e levei um pouco para frente até ficar apoiada na pedra. Ela de pé com as mãos apoiadas na pedra. O pescador ficou ainda mais perto. Puxei suas pernas para ficarem mais separadas, ela empinou a bunda e enterrei meu pau com vontade na xoxota encharcada. Ela gemeu alto, ofegou:

— Ah, caralho, que enfiada! Mete na sua puta!

Comecei a bombar com ritmo, ainda não coloquei força. Quando olhei para o lado o pescador já estava sem calção, a um metro da gente, olhando para a bundinha empinada da minha noiva. Eu socava a pica nela por trás e ele ficou batendo uma. Não falamos nada. Mas ele entendeu que a gente não ia parar. Ele também estava muito tarado com aquela situação e ouvindo a Stefani gemer:

— Vai corninho, mete, mete gostoso, fode a sua noiva putinha, pro negão ver.

Vi que eu não ia aguentar segurar o gozo por muito tempo. Tirei a rola da boceta da Stefani, joguei nossa toalha no chão sobre a esteira, coloquei ela de quatro e me ajoelhando atrás dela agarrei na cintura e voltei a foder aquela buceta gostosa. Nós dois estávamos alucinados com a situação muito provocante de foder na frente de um homem desconhecido que se masturbava. Stefani tinha ficado de frente para o nosso observador e começou a provocá-lo, fazia cara de tesão, passava a língua nos lábios, mostrava para ele. De repente, o homem mostra a rola para a Stefani balançado, oferecendo. E ela geme:

— Corninho, eu vou chupar a rola do negão.

Eu só pude exclamar:

— Caralho Stef! Tu é louca? É isso mesmo?

Stefani deve ter dado sinal com o olhar para ele, pois de repente, o homem vem decidido com o pau na mão, abaixa um pouco, agarra a cabeça dela e mete o pau na sua boca. Eu até assustei, pensei em esboçar uma reação, mas quando vi que ela estava lambendo o saco e chupando a picona com vontade, fiquei travado. A minha noiva estava gostando daquele ménage de surpresa. O negão estava parado, nem segurava a cabeça dela mais. Stefani é que estava chupando por conta própria, lambendo aquele pau desconhecido. Eu não tinha muito o que fazer e não queria cortar o tesão da Stefani.

Fiquei com um pouco de ciúmes e raiva dela fazer aquilo assim sem combinar, mas o tesão do momento foi muito maior. Meti mais rápido agarrado na bunda dela, fui aumentando as socadas mais fortes e acabei gozando muito na boceta melada. Stefani gemia e gozava também, sem parar de chupar o negão. Quando ela conseguiu respirar, tirou o pau do negão da boca e gemeu:

— Ah, corninho tesudo, que delícia, estou gozando muito.

Finalmente, eu acabei de jorrar e tirei meu pau da xoxota. Ela ainda chupou o cara por mais um minuto de forma intensa, tirava a rola da boca, batia com ela na face, e parou, virando para mim falou:

— Amor, eu vou dar para esse negão safado! Estou maluca de vontade.

Eu não sabia o que dizer. Me sentia tarado de ver a Stefani tão tesuda. Estava sem camisinha e alertei:

— Não trouxe camisinha.

A safada da minha noiva gemeu:

— Pega na minha bolsinha que tem. Por favor.

Peguei a bolsinha dela ali no chão sobre a esteira. Ela se levantou, empurrou o negão que acabou, sentado na pedra. Stefani gemia:

— Ah, corninho estou tarada, quer me ver dando para ele?

Eu peguei a camisinha e naquela hora queria ver sim, então disse:

— Se tu quer, vai em frente. Está muito tesuda!

Ela estendeu a mão e pegou a camisinha que eu segurava, e tratou de rasgar o envelope e vestir a rola preta. Era grande, não mais grossa do que a minha, mas devia ter mais dois centímetros de tamanho no mínimo. Era uma senhora jeba. Stefani segurou na rola encapada, a camisinha só ia até na metade, ela me mostrou e falou:

— Olha só que tesão, amor. Quer ver sua noivinha safada levando rola de outro? Quer me ver dando para o negão? Tem tesão de ver?

Eu estava de pau duro de novo. Ela nem esperou eu falar nada, e já se encostou no colo do negão, com um pé no chão e a outra perna erguida, encaixou o pau na sua xana e foi cavalgando feito uma louca. O negão segurou na cintura dela para dar equilíbrio e a pica foi se enfiando na xoxota, enquanto a Stefani gemia deliciada:

— Ah, caralho, que delícia! Essa pica é quente amor!

Eu nunca a tinha visto daquele jeito! Era a primeira vez que via minha noiva dando para outro na minha frente. Já tinha fantasias como aquela, mas na vida real a emoção e muito maior. Eu estava tarado. Ficaram naquela foda por uns 10 minutos.

Eu assistia admirado, porque em vez de achar ruim, ou ficar com ciúme, eu senti um tesão louco de ver aquilo acontecer e como a minha noiva estava tarada de realizar aquela loucura. A safada gemeu alto, estremeceu e gozou duas vezes. As únicas palavras que o sujeito falou naquela situação toda: "Ah, vou gozar! Ajoelha gostosa que quero esporrar na tua cara, putinha!"

Stefani se ajoelhou na frente dele, o negão arrancou a camisinha e os jatos saíram fortes. O lindo rostinho da minha noiva ficou todo melado. Tinha porra na boca, no nariz, nos olhos, no cabelo, escorrendo pelos peitos.

Stefani ficou um pouco parada recuperando o fôlego. Depois se levantou e caminhou para o meu lado, dizendo:

— Olha para isso amor! Que loucura!

A seguir ela andou nua para o mar, uns vinte metros e com água pelo joelho com a mão em concha pegou água e se lavou. Eu fiquei olhando para ela e nem vi para onde o negão se mandou. Quando eu dei conta ele já não estava mais ali.

Stefani voltou e se enxugou com a toalha. Ela ainda nua me abraçou, me beijou e disse:

— Ah corninho, obrigada, eu realizei uma fantasia que sempre tive vontade.

Eu apenas falei:

— Caralho, Stefi, tu é muito doida! Que loucura!

Ela sorriu concordando, mas falou:

— Contigo junto eu não tenho medo de nada.

Nos vestimos sem falar mais uma palavra. Nem vimos para que lado o homem foi.

Voltamos para a nossa praia, para a barraquinha e tomamos umas cervejas geladas. Estávamos realizados naquela manhã.

Continua.

leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Esses contos é igual filme pornô lê quem quer assiste quem quer, muitas vezes nem toda leitura nem todo filme agrada todo mundo, mas temos que respeitar a forma que o autor coloca as coisas e eu dou nota 10 por isso.

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Esses contos que vemos aqui é igual o filme pornô lê quem quer e assiste quem quer, cada um tem um ponto de vista, mas não podemos ficar criticando o autor se o cara é corno ou não. Mas temos que dar os parabéns da forma que o autor coloca o texto de fácil entendimento colocando cada personagem no seu devido lugar parabéns Leon!

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Obrigado. Creio que a verdadeira definição de conto é uma história curta, sempre muito interessante e cativante, e quando se trata de erótico, ter mais de 50% do conteúdo de teor erótico, sexual ou excitante. Esse vício das séries pelos canais a cabo estão desvirtuando um pouco as características dos contos aqui publicados. Acho que mais do que 4 partes, já não é mais conto, mas uma novela, ou obra dramatúrgica seriada de conteúdo erótico. Os autores estão criando verdadeiras sagas, dramas, epopeias, por conta de uma trepadinha fora do relacionamento, um beijo de mulher numa outra mulher dentro de uma balada, um tesão repentino em algum personagem que passa várias partes sofrendo para dar umazinha mal dada. Francamente. Eu ando carente de bons contos eróticos que nos deixem sem fôlego e de xibiu piscando depois das primeiras 30 linhas. Está um deserto. Cada dia mais pobre de erotismo e cheio de drama de chifres, gente deprimente, filhos que fodem a mãe, pais que estupram as filhas, e mães que dão para os filhos, cheias de justificativas de que o marido não dava mais no couro. Tá feio o negócio. Obrigado por sua leitura e comentário.

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Leia a resposta abaixo. Oobrigado.

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Não se engane, o fotógrafo estava pensando o quanto você é corno e não só ele todos amantes dessas mulheres pensam assim e os maridos sempre vem com a conversa de que foi um bom papo o fulano é educado e etc vocês mesmos se enganam.

Tenho pena de casais que querem entrar nessa vida e pega como exemplo os contos desse autor e de outros achando que é as mil maravilhas.

Geralmente são casamentos fracassados ( geralmente não todos) mas tem em casa um marido ou mulher bacana e no final preferem esse AMOR liberal do que cada um seguir seu caminho.

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Rapaz...

Me surpreendi... nao pela resposta, que achei perfeita, mas por ser voce a dar.

Mas fiquei curioso... existe "especialista em vida liberal"? Tipo psicólogo, analista, ou algo assim?

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Uai que trepada gostasa amigo quase gozei kkkkk ok, desculpa perguntar como tá segunda temporada do primo, alguma data para publicar a continuação amigo ou nosso mestre erótico kkkk parabéns Leon mais uma vez parceiro.

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Eita!

Mineiro gosta de praia pra caramba.

Já deu umas ideias pra minha viagem com a Nanda. Só não sei se ela vai topar...

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Você sabe que eu sempre quis transar na praia, né!? 🤤

E até hoje você não realizou a minha fantasia.

E aí, doutor!? Vai ser com você ou vou ter que terceirizar? 😁

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Venham na Bahia que tudo acontece. O casal vai amar o meljor destino do Brasil kkkk

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Tá louca, jacaroa!?

😁

Até que uma praia não seria ruim, não. Vamos em Abricó??

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Aproveita, pois geralmente é uma experiência única. Ainda mais se estiver ventando.

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Hahaha Lembrei de Cabo Frio, venta mais do que o tal do Morro dos Ventos Uivantes, hahaha bem lembrado

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Dica importante. Ter umas garrafinhas d´água pra despejar nas partes antes do início dos trabalhos. Senão verão que um grão de areia pode ser mais incômodo do que se imagina. Hahaha Todo cuidado é pouco e dentro do mar também tem areia em suspensão na água. Já passei por vários testes no meu tempo de surfista.

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Topar ela topa, eu acho. Mas tem que tomar cuidado com a areia... Esfola bem se não tiver cuidado. Já fui vítima de uma pepeka à milanesa de areia. Uiiiii.

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