Evangelho

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 06/12/2022 01:14:29
Última revisão: 25/03/2024 08:28:11

Vou registrar para voces aqui mais uma de minhas fantasias, mulheres maduras são uma recorrência nos meus pensamentos, então já adianto para os que não sentem o mesmo, que o foco é esse novamente.

Se for religioso(a), e se ofender facilmente com o tema, por favor não leia.

Em um determinado momento da minha vida, tive familiares com problemas de saúde sérios, os diagnósticos não vem ao caso, nem o familiar, mas sempre me chama a atenção, como mesmo em um momento de sofrimento, conseguimos ser safados, canalhas, desonrosos.

O clima era horrível, de sofrimento, preocupação, e nestas situações, sempre temos aquele familiar religioso, que se propõe a realizar uma oração, uma reza.

Eu sou ateu desde muito novo, nunca acreditei em quase nada vindo deste tipo de coisa, sempre fui racional.

Apesar de entender o bem que reside na fé, sempre soube que esse bem raramente se propõe a aparecer, livre de interesses, poder, controle, manipulação.

Logo pensei, faça, mal não vai fazer, que seja.

Já sabendo que iria observar o ritual de longe.

Neste caso, o familiar em questão era bem religioso, a ponto de não propor uma oração, mas sim pedir a um pastor que a fizesse.

E por fim, esperamos, o tal pastor, para a" "bênção".

Sentado ali, consolando meus entes, perdido em pensamentos, ouço a campainha.

Observo a procissão, até que vejo, o "pastor", que na verdade se tratava de uma pastora. Acompanhada do que parecia ser seu marido? talvez ajudante fiel da igreja?

Na mesma hora senti meu olhar atraído.

Aparentando seus 45-50 anos, 1,65, algo em torno de 75-80 kgs pele morena escura, seios fartos, presos sob uma blusa social, discretamente transparente de cor laranja, cabelos compridos, lisos, até a cintura, uma saia jeans que se estendia até quase seu tornozelo, moderadamente apertada, revelando um quadril de respeito, que fazia uma cintura medio/grossa parecer medio/fina, óculos, labios fartos, sem batom, sem adereços, sem tinta nas unhas, um salto medio, que mostrava bem seus pés, absurdamente atraentes.

Permaneci ali imóvel a observar enquanto ela aos poucos ia cumprimentando um a um. Respondi com um aceno.

Para minha surpresa, ela me estende a mão, para me juntar ao que aparentava ser a oração.

Por mais que me sentisse incomodado, por fazer algo em que não acreditava, sabia que importava para muitos, e não iria me opor, além de estar curiosamente atraído por essa tal pastora.

Suas mãos eram lindas, moreno escuras, com a complexidade da maturidade, vasos aparentes, tendões saltados apesar de não ser muito magra, um roseado nas palmas ressaltado pela pele, quentes, macias.

Fechei os olhos, e aguardei suas palavras.

Terminou a oração e prontamente se virou ao seu companheiro, que carregava algo parecido com um pequeno vidro de óleo essencial.

Besuntou o dedo, e veio em minha direção, tocou minha testa, e fez um movimento que não pude identificar, imagino o que ela diria se soubesse o que pensava nessa hora.

Se voltou aos demais e repetiu o processo.

Nos deu uma palavra de força a mais, e nos convidou a congregar, se dispostos, quando possível em sua igreja.

Foi embora.

Eu só conseguia pensar no que tinha acabado de ver. Só conseguia pensar em como eu podia ter essa mulher pra mim, e sentia culpa por pensar nessas coisas em um momento desses.

Eu pensei, e cogitei, me aproximar, de verdade.

A primeira coisa que me veio em mente foi:

"preciso conhecer essa igreja"

"mas vai ser difícil só me tornando um fiel"

"será que ela percebeu algo?"

"será que dei muito na cara? olhando seu corpo, suas mãos, seus pézinhos?"

Logo desisti, imaginando que seria muito improvável ter qualquer proximidade, com a pastora de uma igreja enorme, e me forçando a ter hábitos religiosos que definitivamente não são da minha natureza.

Mas me imaginei pegando o contato dela, parecia mais plausível.

Por uma obra do destino, recebi uma mensagem da tal pastora, mas definitivamente uma mensagem padronizada, de fé, encaminhada a muitos.

Provavelmente algum familiar passou o contato de todos.

Não respondi.

Tudo a partir daqui, não passa de maquinações e fantasias.

1-"bom dia pastora, gostaria de agradecer a oração, foi muito importante"

2-"obrigada meu filho, é preciso ter muita fé"

1-"mas ainda não acredito que essa situação

possa melhorar"

2-"vai sim meu filho, é preciso ter fé no senhor"

1-"eu nunca tive muita fé pastora"

2-"como assim meu filho? a fé é o caminho da salvação"

1-"eu nunca acreditei, mas acho que foi importante o que a senhora fez, so queria agradecer"

2-"não foi nada, é a minha missão, e acho que agora sua mensagem é outro caminho que o senhor me apresenta, mais uma missão, a de restaurar a sua fé meu filho"

1-"como pastora?"

2-"cada caso é um caso meu filho, onde voce está agora?"

1-"sozinho, em casa, porque?"

2-"posso ir a sua casa fortalecer a oração, e guia-lo pelo caminho do senhor meu filho"

1-"agora?"

2-"sim, agora, a palavra do senhor não tem hora"

A campainha toca, abro a porta e a convido a entrar, sentar na sala, tomar um café.

Com o mesmo vestuário, ela por um tempo me explica a importância da fé, do caminho.

Se levanta, me orienta a fazer o mesmo, e de frente para mim, coloca suas mãos a frente, com a palmas voltadas para baixo.

Respondo dando-lhe as mãos de baixo para cima.

Novamente sinto suas mãos macias.

Me ordena que feche os olhos, e passa a realizar mais uma oração.

Enquanto fala, sinto aos poucos suas mãos levemente forçando as minhas para baixo, para baixo e contra mim.

Descendo devagar, logo estamos os dois de mãos dadas, bem próximas do meu ventre.

A oração persiste, e logo sinto que um de seus dedos, se eleva em direção a mim, bate diretamente na minha calça, e no meu pau.

Imagino que tenha sido um acidente, mas enquanto evangeliza, sinto o mesmo toque, desta vez mais persistente, como se acariciando.

A oração termina, e rapidamente a pastora me ordena que continie de olhos fechados.

Ela diz:

-"voce acha que eu não percebi a maneira que olhou para mim?"

Antes que eu possa responder ela continua:

-"eu conheço esse olhar, já vi muitas vezes na minha vida como pastora, um mal muito grande reside em voce"

-"eu posso ajudar, mas voce precisa querer, voce quer meu filho?"

Ainda de olhos fechados eu levemente aceno com a cabeça que sim.

-"voce continua de olhos fechados, e faz como eu ordenar, tudo bem meu filho? "

Concordo.

Ela solta as minhas mãos, e ouço os sons dos eus passos, alguns ruídos que não consigo identificar.

Logo sinto o toque das suas mãos na minha cintura, e o movimento da minha calça.

Aos poucos sinto ela desafivelar meu cinto, abrir minha calça, seus dedos tocam a minha barriga enquanto ela abaixa minha cueca.

Ela expõe meu pau, o sinto exposto no ambiente, enquanto ela cuidadosamente expõe também meu saco e prende a cueca por baixo.

Já não sinto mais o toque das suas mãos.

Alguns minutos se passam e começo a me questionar se ela ainda está lá.

Suas mãos tocam minhas pernas sobre a calça, segurando firme, e logo sinto o calor macio, úmido, vindo de baixo, tocando meu saco e subindo até chegar na base do pau.

Ela repete na outra bola, e assim se mantém por um tempo, praticamente ignorando meu pau, lambendo, beijando e babando meu saco.

Ela chupa e abocanha, a sensibilidade é grande, e ela continua, como se fosse o último homem do mundo.

Logo sinto o calor da boca na cabeça, direto pra dentro, sem rodeio, ela suga como se quisesse o que há dentro de mim mais que qualquer coisa, a cabeça do pau chega a doer.

Com o pau na boca ela começa a mamar devagar, indo e vindo, por oras voltando a dar atenção ao meu saco.

Quando esboço alguma reação ela me repreende, e continua.

Mama como eu nunca tinha sido mamado, como se estivesse adorando meu pau e meu saco, ou me livrando do mal.

Começa a forçar ele cada vez mais fundo, em determinado momento sinto ela o forçando fundo, enquanto segura a respiração por alguns segundos e abraça a base do meu pau e bolas com a lingua.

O prazer é excessivo, o fundo macio da garganta dela na cabeça do meu pau, aliado a lingua macia quente na rais da minha bolas, sinto que começo a gozar.

Ela tira as mãos das minhas pernas e segura as minha mãos.

Nessa mesma hora ela percebe, me puxa com força, sinto seu nariz, seu rosto próximo do meu ventre, o macio dos labios da pastora agora vem junto com uma mordida leve na base do meu pau, a lingua que acariciava a raiz das bolas desaparece, e ela suga com força, como se mamasse com muita vontade, sinto o gozo sair mais pela sucção da boca dela, que pelo proprio movimento do meu corpo tentando gozar, dói, mas uma dor gostosa diferente.

Ela engole freneticamente, sinto a garganta se movendo sem parar roçando a cabeça do meu pau.

Parece que ela nem deixou o gozo cair na boca, parece que engoliu tudo de uma vez.

A pressão da mamada alivia, sinto ela abrir a boca soltando um suspiro fino.

Da mesma maneira que começou, cuidadosamente me cobre com a cueca, fecha minha calça, afivela meu cinto.

Ouço os sons dela se levantando.

Ainda de olhos fechados sinto ela segurar minhas mãos novamente e reposicionar como no início da oração.

Ela diz:

-"esse foi o primeiro passo meu filho, mas voce ainda vai precisar de muita oração entendeu? O mal que eu extrai foi só uma parte"

-"vamos precisar repetir essas orações, para coloca-lo no caminho"

Eu abro os olhos e me lembro que estou imaginando tudo isso.

Será que esse mal extraído também pelo cuzinho, pela bucetinha da pastora me garantem uma vaga no céu?

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Comentários

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Adorei seu conto, viu? Uma pastora bem safadinha extraindo o mal até a última leitada.

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Há varias formas de extrair o mal, não cabe a nós julgar os rituais de cada cultura rsrs.

Obrigado pelo comentário

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Estou precisando de uma pastora como essa para orar sobre mim.....

Parabéns.......

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