Larissa, exibicionista e safada 2

Um conto erótico de felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 05/12/2022 21:32:31

Olá gente, aqui quem fala é a Larissa, mais a maioria me chama de Lari.

Sou eu quem contarei o que aconteceu no restante da nossa viagem a Cancun e umas coisitas mais.

Sugiro que leiam a primeira parte para entenderem tudo que irá acontecer.

Bom, assim que terminei a dancinha pro Carlos minha bucetinha estava toda molhada, não sabia dizer ainda se era pelo exibicionismo ou pelo fato de estar vendo duas rolas lindas na minha frente. Só sei que cai de boca na rola do Fê que estava sentado na cadeira do lado de pau duro como nunca tinha visto antes, parecia uma rocha, fiquei de quatro mamando muito e depois que me lembrei do Carlos, ele estava encarando minha bundinha de quatro e com certeza vendo tudo, até meu cuzinho.

Carlos – misericórdia, que raba gostosa Lari.

O Fê deu aquele sorriso de orgulhoso e ao mesmo tempo tesão pela minha mamada, quando ele está assim sei que posso me exibir como quiser que ele não liga, vai ficar é mais tarado e me comer como um louco. Nas nossas conversas em particular sempre fantasiamos cmg pelada em público, sem calcinha mostrando para alguém, ou até me exibindo pro seu amigo, mas não fantasiamos transando com um terceiro, mas acho que o Fê tem vontade de me ver com outro, só não tem coragem de admitir ainda. Mas essa viagem está servindo para realizarmos muitas delas e queria ver até onde ele iria.

Lari – amor, deixa o Carlos pegar no meu bumbum? –

Fê – vc quer me matar né minha putinha? – dai ele ficou pensando uns segundos e falou pro Carlos – só pode pegar em, não abusa!

Vi que Carlos mesmo tendo gozado a pouco tempo já estava com o pau duro de novo. Ele de joelhos atras de mim e começou a me apertar abrindo mais minha bunda e eu que gosto de judiar abri mais minhas pernas mostrando tudo pra ele. Não sei como descrever a sensação de ter uma rola enorme atras de mim doida pra me comer, mas jamais pediria isso sem ter certeza que o Fê concordaria, minha vontade de realizar essa fantasia não era maior que o amor que sinto por ele. Tinha medo dele pensar que sou uma traidora, puta ou sei lá.

Carlos apertava meu bumbum com os dedos bem perto do meu cuzinho, me abrindo toda, e acho que foi algum gatilho pro Fê, que logo anunciou que iria gozar, aumentei a velocidade e ele jorrou tudo na minha boquinha, lambi tudo sem desperdiçar nada. Dai começam a bater na porta, era a Jully que tinha acordado, peguei a toalha e corri pro banheiro e o Fê foi abrir enquanto Carlos tentava esconder a ereção na cueca.

Foi a primeira vez que Carlos viu minha bucetinha, e foi logo assim toda abertinha de quatro.

Quando estávamos terminando de nos arrumar para o jantar dessa noite, o Fê recebeu uma ligação importante do trabalho e eu aproveitei para ir chamar nossos amigos pro jantar, que já estava morrendo de fome. Eu vesti somente um vestido preto tubinho com decote e calcinha fiu dental branca. Quando bati na porta jully me mandou entrar e pra minha surpresa ela estava de joelhos toda arrumada pro jantar mais chupando o pau do Carlos que estava completamente pelado.

Lari – não acredito que vcs ainda estão assim, to morrendo de fome.

Carlos – me ajuda aqui, num estante gozo e vamos – falou com um sorrisinho sínico, me lembrando do que aconteceu mais cedo.

Fiz uma cara de nervosa, Jully viu e logo me tranquilizou.

Jully – relaxa amiga, Carlos me contou tudo agora. Fiquei com tanto tesão que tive que chupar o pau dele.

Lari – Ah desculpa amiga, gosto de provoca-lo, mas aconteceu só isso, eu juro. – Jully ouvia e olhava pra mim mas sem parar o boquete, tirava só pra me responder.

Jully – Não esquenta, Lari, com vc eu deixo

Fui me virando para sair quando Jully fala.

Jully – Lari, espera - Ela se levantou e me deu um beijo de língua bem molhado. Sempre trocamos selinhos como amigas, era meu primeiro beijo lésbico de verdade e ainda com um gostinho de pica no final.

Jully – venha aqui me ajudar nesse trabalhão.

Lari – ta louca, o Fê está em uma ligação e não quero fazer nada nas costas dele.

Carlos – tira só a roupa um pouquinho, não é nada comparado o que fizemos no outro quarto.

Eu fui me aproximando e a Jully já se agachou para continuar o boquete. Ele puxou minha cintura mais para perto, meio de lado por causa do seu pênis ereto e me deu um selinho já descendo a mão para minha bunda e apertando. Depois também me agachei e fiquei alisando o abdômen definido dele descendo até a coxa e voltava, passando a mão as unhas de leve bem próximo da base do seu pênis e esquivava. Ele ficou com uma cara, achando que iria chupa-lo, dai a Jully me puxou para outro beijo, e ficamos se pegando na sua frente bem próximo de seu pênis, mas em momento algum encostei nele. Daí ele anunciou que iria gozar e nós duas saímos de perto pq já estávamos arrumadas e ele gozou tudo no chão, gemendo muito e olhando pra mim. Sai do quarto sem falar mais nada.

Fiquei muito preocupada com o que Felipe iria achar disso, talvez até me deixar por ter feito algo nas costas dele, então resolvi esperar por um momento melhor para conta-lo.

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Comentários

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Carlos, Felipe fiquei meio confuso. Brincadeira está bom vamos p o próximo que já saiu da gráfica

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Acho que as ações da personagem Lari nesse capitulo diferem muito da personalidade que você montou dela no primeiro capítulo, necessidade de permissão, receio e medo do macho deixa-la, parece outra personagem totalmente diferente, não curti não, prefiro a puta destemida que parecia antes.

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Não sei se essa história é real mas só pelo fato de você pensar no seu companheiro primeiramente antes de pensar só nas suas vontades mostra que a pessoa ou personagem tem caráter.

A grande maioria dos contos liberais quase sempre começa com traições e são sempre pessoas adultas que não conseguem se segurar parecem adolescentes.

Parabéns ao casal.

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Adorei mais deixa essa historia maior amigo valeu abraço nota mil parabens. AAh e nao demora a postar ok

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A história tá ótima, continue postando

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