Natalia a menina que chupava cães Guimba Jaimão Valdomiro e Marcio bobo

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Zoofilia
Contém 2428 palavras
Data: 04/12/2022 16:50:18

Era uma época de muitas provas e trabalhos na escola, isso tomava muito tempo de Natália, muito menos para perversões, mas na sexta dessa semana, ela conseguiu relaxar, após a maratona do semestre.

Mas ficar em casa não era sinônimo de descanso para ela, pois sua mãe sempre a colocava em tarefas do lar, fazendo-a acordar cedo.

Mas então varrendo a casa, recebeu uma ligação de sua tia, a dona do guimba, seu amado cão - oi Nati, tudo bem?

- Sim tia!

- Sei que estou torrando, mas preciso de um favor, amor!?

Na hora os pensamentos de Natália já se fizeram obscenos e profanos - Pois não tia?

- Precisava que cuidasse do guimba na sua casa hoje à tarde, pois vai ter um pessoal arrumando telhado, e ele não vai dar sossego. Pode me fazer esse favor?

- Claro tia, com todo prazer! (sendo sincera)

Para quem sabe de sua história, esse “prazer” tinha duplo sentido, e sendo assim, na hora do almoço, sua tia passou e deixou o guimba, que ficou todo feliz ao ver Natália.

E apesar de toda sua mente suja, ela tinha um problema, pois sua mãe estava em casa a tarde tbm, e por isso, não podia fazer besteira. Então a princípio deixou o cachorro no quintal, mas ele não parava de latir, até que sua mãe gritou:

- Natália, faz ele calar a boca!

“só se eu chupar o pau dele” – Pensou ela, mas apenas disse a sua mãe – Já vou!

Indo lá fora, resolveu levar guimba para seu quarto, com sua mãe resmungando, mas concordando, pois, tinha ficado quieto.

Lá dentro ele já ficou com o cacete pra fora, e Natália ficou no tesão, então foi na porta e gritou com a mãe – Não entra, ele sossegou agora!

- Ta bom, vou no mercado!

Isso era tudo que ela precisava ouvir.

Ela estava com um short folgado, sem calcinha, então deitou na cama e abriu as pernas, com ele chegando bem na beirada da cama, colocando as duas patas em cima e enfiando a cabeça no meio das pernas, começando a querer chupar sua buceta.

Natália deixou os ouvidos bem atentos para não ser pega de surpresa, e puxou o shorts de lado, expondo sua buceta para ele, que caiu de língua, com aspereza e lambidas fortes, que faziam ela delirar de prazer.

Mas de repente ouviu passos no corredor, e rapidamente se sentou na cama, empurrando o guimba para o chão, e era sua mãe que abriu a porta do quarto, quase matando ela – Mãe, que foi?

Olhando para guimba no chão todo esperto e depois para a cara de Natalia, não podia conceber em sua mente que havia algo errado ali, então apenas torcendo a boca, falou - Nada, to indo no mercado!

- Achei que já tivesse ido?

- Esqueci a carteira!

- Ta bom, vai nessa!

Olhando guimba que lambia os beiços, sua mãe disse:

- Cachorro sem vergonha, só assim pra fica quieto, quer sobra e água fresca!

“buceta tbm” Pensou Natalia.

- Veja se não faz bagunça com esse vira-lata!

Bagunça não era bem o nome que ela faria, fechando as cortinas do quarto e olhando várias vezes para ver se realmente estava sozinha.

Ela voltou a putaria com o cachorro, e dessa vez tirando o shorts, foi se deitando no tapete do quarto e o deixando lamber do jeito que quisesse, mas o guimba foi subindo em Natália, e queria foder.

Ela o empurrou e apesar de toda sacanagem que já aprontou ainda não tinha trepado com cachorro, mas no tesão, resolveu se virar e ficar de quatro, pois já tinha visto em vários vídeos, e sabia que era a melhor posição, e ele nem esperou, já montou por traz e aos poucos seu pinto inchado foi entrando na buceta dela.

Começando sem muito jeito a foder a buceta de Natália, que estava literalmente engatada com o cachorro que socava sem parar.

Ela por sua vez, misturava sensações de prazer com medo, aonde qualquer barulho a mais na casa, a fazia quase desistir da foda insana com o cachorro, mas continuou mesmo assim, e o deixou foder gostoso até gozar.

Sentindo os jatos de porra dentro da buceta, ele logo ficou ali gemendo, esperando desinchar o pinto, com Natália quietinha esperando-o desengatar.

Após um grunhido, soltou a buceta e satisfeito por ter comido ela, saiu do quarto e foi no quintal.

Ela não tinha gozado, mas adorou a situação, sendo após um tempo, sua mãe retornou, pegando o cachorro desmaiado lá fora.

– O que deu pra ele?

Em seu pensamento, veio “buceta”, mas da sua boca só saiu isso - É vagabundo esse cachorro!

Ao fim da tarde, sua tia passou e levou guimba embora.

Nem precisa dizer que o resto do dia, foi masturbação intensa para ela.

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No outro dia, era sábado de manhã.

Do nada vários barulhos começaram perto da janela de Natália que acordou pegando o celular, e olhando a hora, que eram 8 horas.

Então um ódio subiu à cabeça, abrindo a janela para ver o porquê de tanto barulho, e para seu espanto, era Jaimão.

- Bom dia menina!

Com raiva, bateu a janela na cara dele.

Mas como já estava acordada se levantou e foi até a cozinha, perguntar para sua mãe – O que ele ta fazendo aí?

- Foi seu pai que mandou tirar a bagunça do fundo!

Será que seu pai teria chamado o Jaimão pra isso, se soubesse que sua linda filha tinha chupado seu pau.

Após tomar café, Natália voltou ao seu quarto, e o barulho continuou, com ela colocando uma música e abrindo a janela. Ele com uma caixa nas costas, passou o corredor da garagem, e olhou para ela dizendo:

- Tudo certo?

Natália nervosinha respondeu - Que foi?

- Não vai mais me visitar?

- Ando ocupada!

Vendo a cara dela de poucos amigos, ele saiu da janela e foi para o fundo buscar mais algumas coisas, pouco depois ela ouviu sua mãe perguntando lá fora - Ta acabando seu Jaime?

– Falta um tanto ainda!

Sua porta então abriu, com sua mãe chegando e falando baixo - Seu pai mandou o cara vir e sumiu, e preciso ir ao mercado, vc vai sair?

Natália responde que “não”, então sua mãe pegou seus irmãos e foi no mercado, deixando grana para Natália pagar o carroceiro, sendo que pouco depois, ela ouviu um “toc toc” na janela. Indo ver o que era, deu de cara com ele perguntando - Sozinha?

Por um segundo, ela ficou em silêncio, mas acabou por dar um sinal de “sim”, então ele pediu - Me dá água?

Então indo até a cozinha que ficava no fundo, pegou a água para ele, que chegou perto dela na porta, todo suado, sujo, e com camisa aberta.

Dando o copo, ele bebeu que nem um porco, derramando mais fora da boca que dentro, devolvendo o copo para Natália que se virou e levou até a pia. Sendo que ao retornar seu olhar para Jaimão, ficou espantada, pois ele tirou o pau para fora na porta da cozinha.

- Ta maluco?

- Vc gosta, eu sei!

Natália tinha o dom de ser puta, pois chupava um cachorro e tinha dado para ele no dia anterior, e ainda chupado dois coroas.

E mesmo em plena manhã de sábado, não estando com tanto tesão de início, acabou cedendo ao ver um pintão na frente, ficando com muito tesão em questão de segundos.

Ela então se aproximou dele, se curvando e sentindo o cheiro nojento do pinto suado, mas não se acanhou, pois começou a beijar e lamber, sendo que logo pôs na boca e começou a mamar.

Após alguns minutos chupando o cacete, Jaimão empurrou ela para dentro da cozinha - Tira esse short e fica de quatro!

Apesar do perigo iminente, o tesão falava mais alto, e ela obedeceu, não havendo tempo para muita coisa, então iria rolar ali mesmo na cozinha. Jaimão foi com o cacete atrás dela e socou na sua buceta que estava toda melada.

Em gemidos por estar sendo comida com brutalidade e tbm pelo tamanho do cacete que era enorme, a cada estocada da pica do Jaimão, Natália alternava gemidos e gritinhos, impossíveis de se controlar.

Eles eram incentivo para bombar mais e mais forte, quase ao limite de violência, até que Jaimão tirou o cacetão pra fora e esfregou no cu.

- Ai não!

- Cala boca!

- No meu cu não, seu pau é muito grande!

Jaimão fazia jus ao apelido de pau de cavalo, pois era um jeba fora do comum, e ele vendo que a menina ia embaçar, pegou firme na cintura dela e botou a cabeçona na porta do cu mesmo assim.

Natália tentou escapar, mas não conseguiu, ele então apertou o corpo dela contra o chão, e depois de esfregar saliva, com várias cuspidas na mão e passando na cabeçona, ele empurrou pra dentro do cu, sendo que aos poucos foi entrando, com Natália começando a chorar.

- Para, não aguento!!!

Mas ele nem ligou para os lamentos dela, e continuou a empurrar o imenso caralho pra dentro, sendo que a cabeça passou, com o resto sendo engolido pelo cu de Natália.

Ela sentia dor e chorava, e ele não parava, e quando sentiu que metade da rolona entrou, começou a bombar, deflorando o cu a cada estocada, aonde literalmente ele violentava Natália, que pela primeira vez estava dando o rabo de forma insana.

Mas mesmo após a dor intensa, algo foi dando um misto de prazer e agonia, com ele pegando com as duas mãos na cintura dela e aumentando o ritmo da comida de cu.

Ela urrava, enquanto Jaimão enlouquecido com tudo, gozou e entupiu o cu de Natália de porra.

A menina sentindo alivio pelo fim da foda, ficou esborrachada no chão, com ele retirando o cacete e pingando na sua bunda.

E com o cu ardendo muito, ela xingou Jaimão.

- Seu filho da puta!

- Calma guria, foi bom!

- Bom pra vc, filho da puta!

Ela se levantou e foi ao banheiro tirar o que pode de porra do rabo, enquanto Jaimão se ajeitou e foi pro quintal trabalhar, afinal ele foi ali pra isso, e o cu de Natália foi um bônus.

A foda acabou na hora certa, pois sua mãe chegou pouco depois, dizendo para ela que estava sentada na sala, de ladinho.

- Ele ainda não acabou de arrumar a bagunça do fundo?

- Ainda não mãe!

Com o cu ainda ardendo, ela disfarçou, pois ainda escorria porra. Então levantou e foi no banheiro, com sua mãe notando-a andando meio estranha,

- Que foi, ta mancando?

- Câimbra!

Ela sossegou no quarto, até que finalmente o barulho da bagunça do Jaimão acabou, com sua mãe chegando na porta e dizendo para ela

- To, leva o dinheiro pro carroceiro!

- Eu?

- Vai lá, não quero papo com ele!

Contrariada ela foi saindo no quintal e não vendo ele, andou até na rua, e o viu terminando de arrumar a carroça, então esticou a mão e lhe pagou - To aqui!

Ele pegou e fez graça - Já to pago!

- Então devolve!

Mas puxou da mão dela e guardou, pois além do cu dela, a grana tbm era boa.

Não dizendo mais nada, foi para dentro de casa, mas ao colocar o pé no portão, escutou - Oi Natália!

Olhando, viu que era o Valdomiro, sendo que o Jaimão ficou só manjando, então cumprimentou o amigo - Fala Valdomiro?

Ela ficou ali paralisada diante dos dois safados, vendo o velho Valdomiro perguntando:

- Fazendo o que aqui Jaimão?

- Tava limpando o quintal!

Natália ficou bem sem graça com os dois velhos filhos da puta. Jaimão então comentou - Pelo jeito somos todos amigos!

E vendo o papo ficando meio perigoso por ser na rua, encerrou, fechando o portão - Tchau pra vocês!

Os dois observaram ela entrando e rebolando sua bunda gorda, aonde seu cu ainda ardia bem. Sendo que ela olhou para trás, e viu os dois conversando e rindo, então ficou encucada.

Oque ela não contava, e que sua mãe lá dentro, estava olhando da persiana a situação, então perguntou:

- O que esse outro ta fazendo aí na frente?

- Sei lá mãe, são amigos!

Natália sumiu da vista dela, para não ter mais perguntas, pois já tinha tido um dia cheio, além do cu.

E ainda havia alguns trabalhos de escola para fazer, então deitada na cama e não se masturbando, ficou estudando mesmo, por incrível que pareça, ainda com volta e meia sentindo o cu arder.

Mas logo alguém veio lhe tirar a paz, que era o Marcio, um colega da escola, ou como alguns gostavam de dizer, o Marcio bobo, por sempre estar com cara de feliz, essa era a piada interna dos grupos.

Ele entrou e começou a falar sem parar, sendo que ela já estava com vontade de tacar o notebook na cabeça dele, pois ainda sentia porra escorrendo do cu.

Não vendo jeito, então pediu para ele esperar no quarto, enquanto tomava banho, aonde viu que sua calcinha estava toda melada, e sua mãe não podia nunca ver um negócio daquele, então tratou de esconder, para depois jogar fora.

Esse Marcio tinha uma queda por Natália, e até já ficaram algumas vezes, mas nunca namoraram.

Era um amor inocente dele...

Após ela sair do banho, eles se ajudaram no trabalho escolar, sendo que depois de terminarem, ele tentou beija-la.

- Hoje não Marcio!

Com o rabo ardendo e ainda tendo que aguentar Marcio bobo e suas investidas ridículas, ela não tinha clima pra beijar.

Logo outro assunto tomou conta do celular dela, com um zap chegando, e aonde ela olhou a tela e tomou um susto.

- Filho da puta!

- Eu? - Perguntou Marcio.

- Vc não, desculpe!

A mensagem era do Valdomiro, com uma foto mostrando o caralho dele. Mas Marcio curioso, perguntou - Que foi?

- Que foi oque?

- Sei lá, vc viu o celular e ficou irritada!

- Nada não!

Nesse momento, ele apitou de novo, sendo outra foto, e dessa vez de um celular que ela não conhecia, mas dando para ver que era do Jaimão, pois o caralhão só podia ser dele.

- Ta vermelha porque Natalia?

- Calor!

- Ta fresco hoje!

- Posso sentir calor?

A grosseria dela, não ofendia ele, e ao contrário, era por isso que era apaixonado por ela.

Mas será que se soubesse que sua doce amada, além de foder com cachorro, tinha dado o rabo para um roludo horas antes, será que ainda amaria ela assim?

E uma nova mensagem chegou do Valdomiro.

“Quero cu também”

Ela gemeu baixinho, quase inaudível para Marcio.

- Puta que pariu!

Estava mais que claro que o Jaimão contou para ele.

Então chegou mais mensagem.

“aguardamos vc aqui em casa”

Natália gelou e pensou “to fodida!”

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Comentários

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Conto maravilhoso

Também tenho prática com cachorros, meu telegram é @Hoff_RR e o Discord é Cintra_un caso queira conversar sobre

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Essa personagem é deliciosamente safada. Parabéns, por mais um conto nota 10 da menina que chupava cães.

Ansiosos aguardando a continuação.

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