Mais que inesperado.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 2571 palavras
Data: 30/12/2022 19:43:23
Última revisão: 03/01/2023 14:16:25

Bem vindos.

Essa história se passa em 2009, ano que conheci Paula e que mudaria minha vida. A primeira vez que a vi foi na recepção de uma empresa que fornecia insumos para onde eu trabalhava e devo dizer que foi paixão à primeira vista, nunca tinha visto uma garota tão linda de rosto angelical, uma pele tão branca como a neve de cabelos loiros encaracolados na altura dos ombros que mais pareciam fios de ouro e olhos de um verde penetrante acompanhados de um sorriso encantador. Como se não bastasse, ao levantar-se para pegar a comanda do meu pedido revelou seu belo corpo, de estatura mediana, com curvas tão perfeitas e perigosas que levaria qualquer homem a loucura, vestindo uma calça estilo social preta bem justa destacando sua bunda perfeita e grande e uma camisa branca que realçava seus seios de tamanho médio, de fato a menina era um espetáculo.

Para não prolongar muito a história depois de uns três meses eu consegui engatar um namoro com Paula que tinha 19 anos sendo eu mais velho com 28 e tudo estava maravilhoso, ela era uma garota amorosa e apesar de ser novinha já tinha muita experiência na cama já que começou a namorar desde cedo e confesso que por vezes me dava uma surra de buceta, a garota gostava muito da brincadeira e metia demais e seu corpo era maravilhoso, seios empinados de tamanho perfeito com mamilos cor de rosa que contrastavam com sua pele alva feito leite e sua bunda desnuda era um show, tão grande e formosa que só de olhar deixava qualquer rola em ponto de bala, porém, o pote de ouro era sua bucetinha toda bem cuidada e cheirosa, carnuda no estilo pata de camelo e de um rosa tão vivo por dentro de dar água na boca de tão suculenta na qual me deliciava chupando, dando prazer a minha princesa que esguichava de tanto tesão.

As coisas aconteciam de forma satisfatória, estávamos completando 6 meses de namoro, já tinha sido aprovado pela família dela e quase sempre passava os finais de semana na casa deles, uma vez que morava no outro extremo da cidade. Era um sábado quando fui na casa da Paula para sairmos como de costume e lá chegando sua irmã mais nova, Aline, estava com um cara no qual ela saía há pouco mais de um mês, seu nome era Reginaldo e tinha 30 anos, sujeito carismático que logo na primeira visita na casa da família já tinha conquistado a todos com seu carisma e por um bom tempo ficamos bebendo cerveja quando Aline nos convida para ir em uma festa de uns amigos de Reginaldo no bairro que ele morava e resolvemos acompanhar os dois. A festa estava muito boa e cheia de gente e obviamente as irmãs chamavam bastante atenção, Paula vestia uma calça jeans clara, blusinha preta e usava salto alto, já Aline era tão bela quanto, de cabelos lisos loiros, olhos verdes e a diferença maior entre elas eram os peitos de Aline, maiores dando grande sensualidade para a ninfeta com cara de safada, o que ela era de fato, pois vivia trocando de namorado e saia até com homens casados.

Na festa nos empolgamos na bebida a ponto de ficarmos alegres, o que deixou minha namorada um pouco menos desinibida que começou a dançar, coisa que ela ama fazer e executa com uma sensualidade tamanha que ninguém conseguia desviar o olhar, e em dado momento Aline propôs de irmos todos passar o resto da noite juntos no motel e logo de pronto Paula protestou mas sua irmã disse que era para bebermos e se fosse rolar algo cada um iria pra um canto sem que o outro visse. Eu era loucamente apaixonado por minha namorada e ouvir essa proposta me deixou sem reação, não estava esperando a possibilidade de dividir o mesmo quarto de motel com a irmã mais nova dela e um cara que via pela primeira vez, e joguei a decisão para Paula que me olhava esperando alguma orientação e ela aceitou ir desde que fosse tudo como tinha sido combinado e seguimos rumo ao motel no carro de Reginaldo que agia normal assim como Aline, porém eu estava nervoso demais e para meu espanto Paula estava tranquila e se divertindo, não sei se pela bebida ou porque sabia que não teria nada demais.

No final das contas a suíte que queríamos estava ocupada e tivemos que ficar em outra, relativamente grande, que tinha uma cama espaçosa com espelho no teto, logo mais a frente um tatame no chão e uma hidromassagem, tudo em conceito aberto onde dava para observar de onde quer que estivesse, com exceção do chuveiro que era fechado. Imediatamente pedimos uma garrafa de whisky e energético e recomeçamos a bebedeira enquanto as meninas dançavam para nosso deleite e a hidro era preparada. Aline tomou iniciativa e chamou todos para entrar na água:

- Vamos entrar na hidro!

- Não temos roupa de banho, falei inocente.

- Meu filho, você está no motel, fica pelado, retrucou.

Sem frescura alguma Aline tirou seu vestidinho preto exibindo um corpo delicioso coberto por uma lingerie de mesma cor para em instantes ficar totalmente nua mostrando seus peitões tão levantados quanto os de sua irmã mais velha, de bicos marrons claro, e sua pele era branca mas de um tom mais bronzeado, não era branquela feito a minha gata e sua buceta raspada tinha lábios mais abertos deixando aquela linguinha dos lábios internos para fora.

- Vamos gente, vocês não vem? Perguntou enquanto entrava na hidromassagem.

Eu estava louco de tesão pela visão da minha cunhadinha pelada, algo que estava fora dos meus mais distantes sonhos, e ao mesmo tempo preocupado se a Paula ficaria nua na frente daquele cara que ela conhecia nem tem um mês.

- Vamos entrar amor? Perguntou Paula.

- Vai ficar pelada na frente dele? Indaguei.

- Ah, amor, se todo entrar não tem problema.

- Não sei baby, não me agrada muito ver você ficando pelada na frente de outro cara.

- Relaxa amor, vai ser só essa vez e provavelmente a Aline termina com ele daqui a pouco.

Deixei meu ciúmes de lado e ponderei sobre o assunto e ela tinha razão, ele logo seria dispensado pela irmã dela e não o veríamos mais, o ruim é que ele se gabaria com os amigos dele depois de ter visto peladinha a mina do cara que foi com eles na festa, mas ao deixar teria a oportunidade de ver minha cunhada ninfeta pelada por mais tempo.

- Você que sabe, amor. Falei.

Pude ver o brilho no olhar dela quando respondi, era uma euforia que não tinha um viés sexual mas de uma experiência nova, de ficar ao natural entre nós e nada desrespeitoso, apenas curtição,foi o que senti na hora, em contrapartida Reginaldo ficou alerta quando Paula disse que também entraria e já se posicionou melhor para poder apreciar o estaria por vir. Paulinha, como a chamo, tirou a blusinha revelando um sutiã branco e em seguida a calça mostrando sua pequena calcinha branca que marcava toda a perseguida que já era volumosa deixando a pacoteira maior ainda, e Reginaldo só olhava descaradamente ajeitando o pau por cima da calça e Aline dentro da hidro nem se importava com nada e Paula percebendo os olhares famintos do ficante da irmã ficou um pouquinho sem jeito.

- Vou tirar o resto, não é para olhar hein! Disse Paulinha virando de costas para nós dando a visão do seu rabo fenomenal protegido apenas por uma calcinha minúscula.

- Para de fazer charminho e tira logo essa roupa, disse Aline.

Primeiro soltou a trava do sutiã depois tirou a calcinha ficando com a bundona deliciosa toda nua e foi até a outra borda da hidro onde sua irmã estava inevitavelmente ficando de frente para nós revelando seus lindos seios e bucetinha carnuda e lisinha e diante de um mulherão desses Reginaldo inconscientemente exclamou:

- Seloko!

As garotas riram do comentário involuntário enquanto pela primeira vez o nosso companheiro de aventura ficava sem graça, acredito que pelo fato dele estar vendo a deliciosa mulher de outro sujeito pelada e fazer um comentário na frente do cara, com certeza é algo que ele também não estava esperando que fosse acontecer.

Com as garotas já acomodadas era a vez dos rapazes e Reginaldo não se fez de rogado e tratou de ficar nu exibindo uma rola expressiva, grande e grossa, que estava quase explodindo de tão dura, e percebi quando Paula fixou o olhar e bateu de ombro com sua irmã como que lhe parabenizando pela peça do ficante dela. Por fim eu tratei de ficar sem roupa e como não podia deixar de ser, meu membro estava ereto também, não era grosso nem tão grande quanto o do meu novo colega mas estava na média e Aline fixou seu olhar nele e pelo sorriso que deu parece ter aprovado meu menino.

Ficamos um bom tempo dentro da hidro conversando e tomando drinks e cada vez mais desinibidos até que Aline resolveu colocar sua playlist para tocar e saiu da hidro e como eu e Reginaldo estávamos de frente para as meninas tivemos visão privilegiada quando ela subiu se apoiando na borda e empinando a bunda, já que essa hidro era mais funda, mostrando sua pepeca deliciosa deixando-me mais excitado ainda, porém ela não estava conseguindo conectar o aparelho e gritou pelo boy dela que num só impulso sentou na borda da hidro com o cacete apontando para cima e não teve como evitar o contato visual pois era uma coisa colossal, só que a Paulinha ficou hipnotizada encarando a jeba conversando conosco sem desviar o olhar até que eu cutuquei ela com o pé e ela toda envergonhada se recompôs e sua irmã conseguiu botar as músicas e a chamou para dançar e como adora foi sair da hidro só que diferente da irmã ela pegou impulso e jogou uma perna de encontro a borda ficando toda aberta na nossa frente para meu desespero e satisfação de Reginaldo que apreciava a buceta escancarada e o cuzinho rosinha da minha linda namorada. As duas estavam tão felizes que começaram a dançar na nossa frente não se importando que estavam peladas e o desespero que tive minutos antes não foi nada comparado as reboladas, quicadas e descidas até o chão de Paulinha que rebolava enquanto curvava seu corpo para frente segurando seus pés mostrando toda sua intimidade para Reginaldo que estava a coisa de três passos de distância e com o pau cheio de veias pulsantes que parecia ter vida própria e após uma sessão torturante e excitante de dança as meninas voltaram para água.

- Que babacas, haha. Comentou Reginaldo olhando o celular.

- Que foi Naldo? Perguntou Aline.

- Meus primos do interior estão se gabando aqui com uma foto deles no puteiro.

- Você tá melhor que eles, pode apostar, eu comentei sem pensar.

- Manda uma foto nossa pra eles, disse Aline.

- Boa! Tem coragem? Reginaldo desafiou.

- A gente se apoia na borda da hidro e você tira foto das nossas bundas, vai ficar da hora, vem Paula. Respondeu Aline.

- Opa, peraí Aline! Quer mandar foto da minha namorada para outros caras? Acho que já é demais, não? Protestei.

- É só de curtição, relaxa cunhado. E outra, vamos estar de costas, eles não vão saber quem é.

Novamente estava numa sinuca de bico, Paula me olhava esperando aprovação e Reginaldo estava mais ansioso que todos e para não estragar a noite e somado as bebidas e ver duas gostosas nuas decidir seguir com a brincadeira.

- Pode ser então, sou voto vencido mesmo. Falei.

Conforme planejado as duas se apoiaram na borda da hidro empinando as bundas, a cena era perfeita e na hora o tesão suprimiu o ciúmes, e as irmãs riam de forma sapeca enquanto Naldo tirava várias fotos e escolheu uma para enviar aos primos, e a resposta veio quase que imediata, os primos ficaram malucos elogiando as duas principalmente a da direita (Paula) que tinha o rabo maior e tava aparecendo o gomo da tangerina, como eles disseram, porém não acreditaram que ele poderia estar com duas delícias desse naipe.

- Vamos tirar uma com você então. Disse Aline.

- Beleza, como vai ser? Naldo concordou.

- Nós vamos deitar na borda da piscina e você de dentro vai ficar no meio entre nossas bundas segurando. Orientou Aline.

- Vai ficar show, disse Paula.

- Segurando a bunda dela? Perguntei.

- Só uma seguradinha, para de ser chato! Brincou Aline.

Então as duas deitaram uma ao lado da outra na borda da piscina com a bunda para cima como se estivessem tomando sol e de dentro da hidro Reginaldo se posicionou entre as rabas e apertou e segurou as duas bundas para meu ódio total, só que eu fiquei nervoso com a situação que não estava conseguindo focar o celular perfeitamente e perdi um tempinho na configuração.

- Nossa, que durinhas! Dizia Reginaldo apalpando as duas bundas e arrancando risadinhas das duas.

- Dá até pra fazer um pagode aqui.

Após soltar a frase Reginaldo começou a usar a bunda das irmãs como instrumento de percussão dando tapas e os gritinhos e risadas continuavam até que eu arrumei a porcaria da câmera do celular e pedi para eles se posicionarem para a foto e as mãos dele voltaram para o rabo da minha namorada e depois de finalizado as fotos ele na maior cara de pau deu um tapa somente na bunda da Paula que apenas sorriu.

- Tenho outra ideia de foto, você vai ficar sentado na borda da piscina e nós vamos ficar uma de cada lado como se fôssemos mamar você, seus primos vão pirar.

- Porra Aline, aí é foda, resmunguei.

- Deixa sua namorada se divertir um pouco, para de ser careta, amanhã nem vamos lembrar disso, respondeu.

Não sei se Paula ficou brava por eu estar sendo chato ou possessivo mas ela pegou o celular mão Reginaldo e me deu e ordenou que eu tirasse a foto, então ele sentou na borda com o pau duraço apontando pra cima e cada uma delas se encaixou numa coxa dele deixando o rosto a milímetros de encostar em seu pau, a cena tava tão foda que até esqueci da raiva.

- Coloca a língua pra fora para simular um oral, eu disse.

As duas deixaram as línguas bem próximas ao cacetão mas não tocaram e tinha se criado um clima bem quente nessa hora.

- Lambe da base até a ponta da cabeça.

Na minha cabeça estava claro que a minha fala era direcionada para Aline que era ficante do cara, porém eu quase desfaleci quando Paula acompanhou sua irmã e passou a língua na base até a cabeçorra lambendo todo o pau dele.

- Você não, Paula! Gritei.

Com o berro todos pularam de susto, Paula lambeu a rola do Naldo olhando em seus olhos e como ela faz isso comigo sei que é foda resistir aqueles olhos verdes penetrantes te encarando enquanto sua língua macia percorre cada centímetro do seu pau da base até a ponta.

- Desculpa! Você falou para lamber, argumentou Paulinha.

- Achei que era óbvio que tava falando com a Aline, ou você acha que eu pedir pra minha namorada chupar o pau de outro cara? Continuei exaltado.

Com a bronca e morrendo de vergonha ela começou a chorar e na hora meu coração se partiu porque prometi que nunca a faria derramar uma lágrima e agora precisava contornar a situação.

Contínua...

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Comentários

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Cara só em um conto de ficção como este para o trouxa aceitar isto, tem cada conto

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