de virgem a puta - a segunda vez - capítulo 2

Um conto erótico de boca de veludo
Categoria: Gay
Contém 868 palavras
Data: 30/12/2022 15:56:13

essa é a parte 2 das minhas aventuras, para entender melhor leia a parte anterior

Depois que eu mamei esse cara, fiquei sem saber se continuava lá ou se saia, mas como estava satisfeito, decidi voltar pra casa.

Tudo o que girava em torno deste acontecimento me excitava: eu ter pagado um boquete, ter mamado um desconhecido, ele ter me chamado de putinha e o melhor pra mim era o fato de ninguém saber.

Eu fiquei com muito receio de voltar lá dps da primeira vez, tentava me convencer de que eu estava satisfeito, mas não estava. todo dia batia 2 punheta pensando em estar lá com aquele homem, ou de voltar pra lá.

passei 6 meses me masturbando pensando em ir pra lá.

Nesse meio tempo, entrei no ensino médio, e meu pai passou a me deixar sair um pouco mais com os meus amigos. meu corpo passou a estar mais desenvolvido também, eu sou bem flexível pq sempre me exercitava muito na educação física (no fundo eu sempre achei o professor um gato, nunca dei sorte de encontrar com ele naquele banheiro mas eu não recusaria se ele me pedisse qualquer coisa). Mas a puberdade estava fazendo efeito, estava crescendo (estava com 1,70 na época), minha voz já não era tão fina. eu sou branco e magro.

depois de 6 meses batendo bronha, chutei o balde mais uma vez sob o pretexto de que "vai ser a última vez". Fiz da mesma forma que a primeira, esperei ficar de madrugada, sai escondido fazendo pouquissimo barulho. Apesar de não ter irmãos e ser só eu e meu pai, tinha medo de acordar algum vizinho.

cheguei no lugar 2h da manhã. Dessa vez estava com a luz acesa e com duas pessoas lá dentro. So fui notar qur estavam fumando quando já estava dentro, senão provavelmente daria meia volta.

eram dois molecões pouco mais velhos do que eu, uns 20 anos no máximo, eram brancos e magros, um era bem peludo e o outro bem lisinho.

me olharam entrar e começaram a dar risadinhas entre eles.

entrei em uma cabine pra disfarçar a vergonha e tentei mijar mas não consegui.

um dos caras perguntou se eu estava cagando e disse que não. ele mandou eu sair da cabine

quando eu abri a porta, o cara que era lisinho (o mais branco entre os dois) já estava com o pau de fora e duro como um concreto. o outro ainda estava escorado na parede só olhando qual seria minha reação.

"só tem duas coisas pra serem feitas nesse banheiro mlk, fumar e fuder, e eu não senti cheiro de cigarro em vc, senti cheiro de fêmea"

isso foi o suficiente pra o meu pau marcar duro no shorts. O outro cara que estava quieto até então se aproximou e apertou meu pau. ele puxou meu cabelo e foi pra trás de mim, deu um cheiro bem fundo no meu cu. Nessa época eu não sabia fazer chuca mas sempre limpava meio por cima, pra não feder, minha intenção não era dar o cu, sempre foi só mamar indo lá. Mas o cara estava cheirando minha bunda enquanto o outro estava lentamente punhetando o pau dele com a porta do banheiro aberta mesmo.

não tive reação a não ser ficar em silêncio e gemer bem baixinho enquanto o cara rasgava meu shorts e lambia meu cu.

"o gosto é de fêmea também chefe"

ele levantou e abaixou minha cabeça para que eu me ajoelhasse.

levantei o olhar pra admirar os cacetes que me esperavam. um branco com a cabeça Rosa e o outro um pouco mais escuro. o mais branco tinha uma pica longa uns 19 cm e meio fina, o mais escuro era igualmente grande mas ficava mais grosso a medida que ia pra base.

como eu só tinha mamado um cara na minha vida inteira e a rola dele era relativamente pequena, não sabia o que fazer a não ser lamber a cabeça dos dois.

até que um deles pegou minha cabeça e tentou uma garganta profunda. Eu engasguei e quase vomitei nessa hora.

eles perceberam que eu não conseguia engolir tudo e ficaram bravos comigo, mas como não tinha oq fazer, fui alternando as picas grandes. Hoje em dia vejo o quanto eu aproveitaria melhor se soubesse o que estava fazendo.

os dois gozaram, um na minha boca, e eu engoli tudo sem saber muito bem oq fazer. O outro demorou mais um pouco, tive que ficar chupando as bolas dele um tempão até ele descarregar tudo na minha cara.

Terminei os trabalhos, eles me mandaram sair. Estava muito nervoso então sai sem me limpar. Estava eu de madrugada, com a cara toda melada de leite e com os fundos do meu samba canção aberto para qualquer bêbado que estivesse na rua ver. Como era uma sexta-feira e era de madrugada, tinha muitos bêbados na rua voltando para suas casas. e poucos deles deram atenção pra mim.

cheguei em casa sem maiores problemas, com a barriga cheia de leite. Naquele momento, percebi que aquela era a vida que eu queria. Então, no dia seguinte apareci lá de novo e foi a história do meu primeiro anal

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