Fodi a otária da mãe do aniversariante

Um conto erótico de DiosP
Categoria: Heterossexual
Contém 1336 palavras
Data: 23/12/2022 04:09:43
Assuntos: Bruto, Heterossexual

Eu com tanta coisa pra fazer minha irmãzinha me pede pra levar ela em um aniversário do colega dela de classe justamente em um sábado a tarde. Para piorar a mãe do aniversariante era uma madame que era tão gostosa quanto insuportável!

Na hora do almoço eu fechei a minha academia, tomei uma ducha e me vesti com uma roupa esportiva mais ou menos arrumado pra levar minha maninha na tal festa. Minha irmã já estava arrumada quando parei na frente de casa e só precisei buzinar para ela vir, vou chamar minha irmã de Sara pra ficar mais fácil. Ela é linda, 14 aninhos, estava de vestido curto preto tendo que ficar se ajeitando o tempo todo que se move por causa da popinha da bunda grande e redondinha aparecendo. Uma outra hora eu falo sobre ela.

Ficamos no caminho conversando e ouvindo música, eu e ela nos damos muito bem a morte de nosso pai nos uniu mais ainda, não deixei de comentar sobre ela querer chamar atenção de todo mundo da festa com um vestidinho curto e sem sutiã, ela ria e falava que eu que chamarei atenção usando uma regata só pra exibir o corpo malhado. No fim a gente gosta mesmo é de chamar atenção.

Chegando na casa do aniversariante Sara já foi entrando e levando o presente para ele e eu fiquei olhando a casa, parecia uma mansão de filme, primeira vez que vou em um condomínio de casas luxuosas. Na porta da frente estava uma milf recebendo todos os convidados, cabelão castanho descendo pelas costas, dava para notar que malha bastante mesmo ela de vestido até os joelhos, uns seios turbinados de silicone, bunda em empinadinha melhor que muitas das novinhas lá da minha academia. Porém ela era insuportável daquelas que acham que tem um rei na barriga.

Fiquei no canto sozinho bebendo um energético puro e vendo minha irmã conversando com as amigas, ela me dava um tchauzinho pra mim e eu respondia com um sorriso, o tempo foi passando e a mãe do aniversariante se aproxima de mim me pedindo ajuda para levar uma torta enorme da cozinha pra sala e bem... Não custava nada ajudar né?! Ela foi me guiando e por onde passava ela se irritava com alguma coisa uma hora era sobre a bagunça deixada pelos convidados, outra hora era sobre estar muito barulhento na casa dela... Que era melhor ter alugado algum lugar... Que os vizinhos adoram uma “boca livre” na casa dos outros. Até então tudo bem ajudei a carregar a torta sem falar muito e ela aproveitou para pedir mais um favor, chegou igual qualquer mulher fingindo simpatia quando quer pedir algo, um jeito carinhoso falso me alisando os braços e pediu pra ajudar ela a carregar os presentes para o quarto do filho dela. Mais uma vez a acompanhei, o quarto era no andar de cima, ela pegou alguns mais leves e eu peguei outros, deixando ela guiar o caminho a madame foi subindo as escadas, foi quando eu reparei que a madame era uma safadinha subindo as escadas na minha frente e rebolado aquele cuzao na minha cara. Comecei a sentir tesão mas fiquei na minha.

O quarto do filho dela era uma suíte e tava rodeado daqueles neon de gamer, videogame de tudo quanto é tipo, um PC cheio de luzes, bonequinhos de desenho japonês e uma cama de solteiro. Fui colocando os presentes no chão, nesse momento não sei o porquê o começou a tocar um funk no último volume. Nessa hora a mulher ficou afobada dizendo que tinha que descer rápido, que era “inaceitável” tocar essa música de putaria na casa dela, sim ela usou essas palavras. E o que me deixou puto foi ouvir ela dizer: “ Deixa eu descer rápido porque começou a baixaria, e você viu né que tem uma moça lá embaixo vestida igual uma prostituta. Onde já se viu usar um vestido curto daquele em uma festa familiar?! Claro que você viu, você é homem né! “ ela falava e eu já com sangue subindo pra cabeça. “Mas a culpa deve ser também dos pais que não tomam conta direito, deixam as meninas largadas e elas crescem putinhas des...”

Nessa hora eu nem esperei ela terminar de falar, puxei os ombros dela a jogando em cima da cama de solteiro, tranquei a porta do quarto por dentro , a música estava no último volume, me aproximei dela segurando seus braços e olhando bem nos olhos azuis e apavorados dela. Com um tapa bem dado na cara dela foi o suficiente para a vagabunda parar de se debater, enfiei minha mão por debaixo do vestido dela forçando meus dedos até eu conseguir enfiar dois de uma vez na buceta cabeluda. Mesmo ela balançando as pernas, eu sou mais forte e não adiantou fui masturbando ela que me olhava desacreditada, o rosto dela estava vermelho por causa do tapão que havia levado e eu já começava a ouvir ela gemendo com as dedadas violentas, a essa altura a milf puta já estava ensopada.

Já não estava mais aguentando minha rola quase rasgando minha bermuda e coloquei pra fora mostrando pra ela. Enquanto ela implorava pra eu não fazer nada com ela, que alguém podia aparecer... Mas eu fiquei tão puto com ela que não estava nem aí e até ria enquanto batia com a piroca dura na cara dela, esfreguei no nariz, boca e olho dela. Fiz ela cheirar meus dedos molhados da buceta velha dela, ela começou a chorar. Toda hora eu lembrava de como ela falou que minha irmã parecia uma prostituta e isso ia me dando mais raiva, eu a enforcava, cuspia na cara dela, apertei os peitos siliconados. Repeti tudo até notar que ela só chorava sem reclamar.

A rola estalando, eu virei ela de quatro subi o vestido dela, baixei a calcinha, cuspi naquela bucetona e enfiei os dedos novamente. Nessa hora ela gemeu um pouco mais alto, eu afundava meus dedos ao mesmo tempo que abria os lábios vaginais dela olhando ela já começando a gozar na minha mão, mesmo a piranha tento esconder .

Cansei de esperar, sem aviso atolei o pau pulsando na milf que estava de quatro e vulnerável, estocando forte nela, apertando a cintura e bunda enquanto puxava seu cabelo. Fiquei socando nela uns 10 minutos direto, ela já rebolava e mordia a fronha do travesseiro do filho para abafar os gemidos.

Nessa hora alguém bateu na porta do quarto e eu ouvi uma voz feminina falando que estava trancada e que o banheiro deveria ser em outro lugar. A dona da casa que estava sendo surrada por minha rola olhou pra mim de canto de olho, com a cara toda vermelha, fronha na boca e os olhos lacrimejando com uma carinha de preocupada de alguém entrar e ao mesmo tempo gemendo baixinho igual uma putinha que ela tanto despreza. Ela já havia gozado umas duas vezes e eu já estava no ponto. Virei ela novamente puxando novamente seu cabelo e enfiando o pau na guela dela, não demorou muito e eu já estava gozando igual cavalo, ela engasgava mas conseguiu engolir tudo.

Dei um último tapão no bundão malhado da madame enquanto eu guardava a rola e só deixei um aviso que voltaria para arrombar o cuzinho dela.

Depois disso uns vinte minutos depois foi a hora do parabéns, o tempo todo eu notava que a mulher fazia questão de me seguir e sempre me servia antes dos outros convidados. Minha irmã me perguntou pra onde eu tinha ido e eu disse que fui atender um telefonema, Sara segurou minha mão e me levou até a tal dona da casa, fui finalmente apresentado a Dona Sandra, mãe do aniversariante. Sara disse pra ela que sou o irmão dela. Sandra ficou vermelha na hora mas logo nos mostrou um sorriso.

Depois desse dia eu voltei lá algumas vezes e surrei a xoxota da puta velha de todas as maneiras possíveis até um dia enjoar dela e sumir.

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Amei o seu conto e gosto de mulher assim, me conte de como foi as próximas metidas: euamoavida2020@gmail.com

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