The L House #18 = Mya

Um conto erótico de Mya
Categoria: Homossexual
Contém 2368 palavras
Data: 22/12/2022 15:31:31
Última revisão: 15/02/2024 14:35:36

Mya:

A noite chegou e cada uma seguiu para sua casa. Foi um dia muito produtivo. Eu tomei um banho e deitei na minha cama. Marcela preferiu dormir no cômodo onde morava. Aquilo sinceramente me deixou um pouco triste. Eu queria que ela dormisse comigo. Pensei, pensei mais um pouco e resolvi tentar resolver aquela situação. Fui no meu closet e escolhi um conjunto de lingerie vermelho com cinta liga e meia calça. Achei melhor não usar a calcinha. Voltei para cama e vesti a lingerie. Mandei uma mensagem para Marcela.

Msg: O que está fazendo de bom?

R: Nada. Sai do banho e estava aqui pensando em tudo que aconteceu hoje.

E você?

Msg: Também acabei de sair do banho e estava pensando em você.

R: Sério que estava pensando em mim?

Msg: Sim. Vou te provar.

R: Tá. 🤭

Tirei uma foto com o braço acima do meu rosto. Dava pra ver todo meu corpo do pescoço pra baixo. Estava com as pernas semi abertas com dois dedos dentro da minha menina melada. Ficou perfeita. Enviei.

Msg: Imagem.

R: FDP!!!

Esperei uns cinco minutos e escutei ela batendo na porta. Dei um sorriso de vitória e fui abrir.

Marcela: O porteiro deve me achar uma doida vindo aqui só de pijama. 😂

Mya: kkkkkkk

Ela entrou e eu já a levei pro quarto. Quando me deitei e olhei ela já estava só de calcinha me olhando com uma cara de safada. Veio e deitou sobre mim. Já foi me beijando, chupando minha língua e lambendo meu pescoço. Saiu de cima de mim e me puxou fazendo eu me sentar. Tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus seios. Foi chupando e mordiscando os mamilos. Desceu lambendo minha barriga até chegar na minha menina melada. Ali começou a fazer um oral incrível. Quando eu estava quase gozando eu a puxei dali. Ela ficou meio sem entender. Eu a empurrei pelo peito fazendo ela se deitar. Tirei sua calcinha e caí de boca na sua menina. Chupei bastante até deixar ela toda melada. Os gemidos dela já anunciavam seu orgasmo. Parei de chupar e achei que ela fosse me xingar pela cara feia que fez. Eu me deitei ao contrário dela. Encaixei minhas pernas entre a dela e colei minha menina na dela. Comecei a mexer meu corpo fazendo minha menina esfregar na dela. Ela gemeu gostoso. Estiquei meu braço com a mão aberta e ela entendeu. Levantou um pouco o corpo e pegou minha mão. Ficamos deitadas de frente uma com a outra, com as pernas encaixadas como duas tesouras, com o corpo apoiado com um braço e o outro segurando uma na mão da outra. Começamos a esfregar nossas meninas. Ela gemia e me olhava mordendo os lábios. Aquilo só aumentava meu tesão. Fomos aumentando o ritmo. Puxando uma o braço da outra para aumentar o contato de nossas meninas. Eu já estava sentindo meu gozo chegando, então me esfreguei nela o mais rápido possível. Ela fez o mesmo e soltou um gemido longo e rouco. Gozou ali junto comigo com nossas meninas coladas uma na outra. Soltamos as mãos e nossos corpos caíram na cama.

Tomamos um belo banho e voltamos pra cama. Ficamos trocando carícias, mas logo dormimos. Tínhamos levantado cedo e viajado uma boa parte do dia. Depois daquele orgasmo gostoso e do banho relaxante não resistimos muito tempo acordadas.

Acordamos eram umas oito da manhã. Descemos e Let estava abrindo o bar. Comemos uns salgados e tomamos uma coca. Pedi para Marcela se trocar para irmos até a universidade. A reunião com a reitora era às dez da manhã. Voltei pro apartamento e troquei de roupa. Peguei a caminhonete que eu estava e fui no estacionamento no subsolo do prédio. Troquei por um carro. Voltei e deixei estacionado na frente do bar. Fui conversar com a Let e Marcela que já me aguardava.

Mya: Você não se lembra de mais nada além do que já me contou do dia que a reitora te chamou?

Marcela: Não que eu me lembre. Porque?

Mya: Não acredito que foi ideia da reitora tirar sua bolsa. Já pensei muito sobre isso e não consigo achar um motivo aparente.

Você não tem nenhum inimigo lá não? Alguém que você brigou ou discutiu por algum motivo.

Marcela: Não. Quase não converso com ninguém lá. A única amiga que tenho lá é a Grazi. Antigamente tinha a minha ex , mas ela não falou comigo mais depois que saí do apartamento dela. Para ela eu nem existo. Então não sei quem poderia querer eu fora dali.

Espera. No dia que perdi minha bolsa, o Gustavo atual da minha ex estava do lado de fora com um senhor mais velho. Quando me viu saindo ele riu pro meu lado, mas nem dei importância. Será que ele tem alguma coisa a ver com isso?

Mya: Olha eu não sei, mas ele está com sua ex. Talvez tenha ciúmes ou seja inseguro. Eu não sei, mas é o único suspeito que temos.

Marcela: Nem chego perto da minha ex. Não acho que foi ele, mas tudo é possível vindo daquele idiota.

Mya: Logo saberemos. Vamos?

Nus despedimos de Let e seguimos para o carro para ir até a reunião.

Mya: A Grazi te mandou o resultado da sua última prova?

Marcela: Sim. Tirei nota máxima. Minhas notas são perfeitas. Só não tirei nota máxima em algumas provas, mas consegui deixar todas as matérias com nota máxima por causa dos pontos extras que ganhei fazendo trabalhos que eu nem precisava. Eu sou muito boa nos estudos graças a Deus e me esforço ao máximo também.

Mya: Muita sacanagem o que fizeram com você! Mas vamos reverter isso já já.

Cheguei na universidade e ela estava quase vazia. A maioria já estava de férias. Só tinha algum movimento dos funcionários que mantinha a universidade limpa e alguns alunos que usavam a biblioteca dali até nas férias. *Meu pai pagou a construção do prédio de três andares da biblioteca e a universidade deu o nome da minha mãe para a biblioteca.

Mya: Quando eu era adolescente eu vinha muito aqui estudar nessa biblioteca. Ela leva o nome da minha mãe. Let e meu irmão se formaram aqui. Eu estudei três anos aqui antes de ir pra Londres terminar meus estudos.

Marcela: Eu não fazia ideia que sua família tinha tanto a ver com essa universidade.

Mya: Minha mãe se formou e trabalhou até o fim da sua vida aqui. Ela amava esse lugar. Enquanto viva ela ajudou muito essa universidade. Ela não recebia salário e ainda doava muito dinheiro para a universidade. Quando ela faleceu meu pai continuou ajudando. Na verdade ele bancava quase tudo aqui. Agora eu e meu irmão fazemos o mesmo por causa da nossa mãe.

Marcela: Entendi.

Chegamos no escritório da reitora, eu fui direto na secretaria e falei que tinha uma reunião marcada. Não esperei ela falar nada e já fui entrando arrastando Marcela comigo.

A reitora estava sentada mexendo em um notebook na sua mesa. Quando nos viu, já se direcionou a Marcela com uma cara fechada.

R: Senhorita Marcela o que faz aqui?

Acho que já esclarecemos seu assunto e tenho uma reunião marcada nesse horário, então seja o que for seja rápida.

Mya: Sua reunião é comigo. Marcela veio porque é parte interessada no assunto.

Acho que você não lembra de mim, mas eu lembro de você, Dona Rose. Eu fui sua aluna aqui a alguns anos atrás.

Meu nome é Mya xxxxx xxxxxx xxxxx

Quando a reitora ouviu meu sobre ela ficou branca. Eu nem esperei ela responder ou me convidar para sentar. Eu já me sentei e pedi para Marcela sentar ao meu lado.

R: Desculpe, senhorita May. Eu não reconheci você. Me desculpe.

O que posso fazer para lhe ajudar?

A cara da reitora era uma mistura de surpresa, desconforto e medo. Eu adorei ver ela ali com aquela cara tentando manter a pose e forçando um sorriso amarelo.

Mya: Bom, é simples. Minha namorada Marcela ganhou uma bolsa aqui com muito esforço. Eu já conferi seu histórico escolar e não tem nenhum aluno desta universidade com notas melhores que ela. Mas mesmo assim ela perdeu a bolsa de estudos.

O estranho é que ela ganhou essa bolsa exatamente por causa de suas notas.

Estão por favor me explique o motivo dessa bolsa ser retirada e não diga que é pelo motivo financeiro porque meu irmão já verificou, não existe esse problema aqui.

E sinceramente eu espero que você tenha uma resposta satisfatória porque eu decidi tentar resolver esse assunto com você, mas se não tiver como meu advogado resolve com a diretoria da universidade.

A reitora tentava falar alguma coisa, mas parece que não saia nada. Eu estava bem puta de raiva quando falei aquilo tudo, mas ao ver ela daquele jeito confesso que deu vontade de rir.

Ela sabia que se eu fosse até a diretoria ela perderia o cargo e provavelmente seria demitida da universidade.

Marcela me olhava com os olhos arregalados, acho que ela nunca tinha me visto com raiva. 😂

Levantei e fui até a porta. Chamei a secretaria e pedi pra ela trazer um copo de água para a dona Rose. Sinceramente achei que ela ia passar mal. Voltei para meu lugar. Esperei a secretária que não demorou e trouxe a água. Dona Rose bebeu e respirou fundo. A secretária saiu e eu continuei.

Mya: Está melhor dona Rose?

R: Sim. Me desculpe.

Mya: Olha quero que você seja sincera comigo. Se for o que conversamos nessa sala fica aqui, mas quero respostas.

R: Acho que não tenho muita opção.

Eu recebi a visita há alguns dias atrás de um pai de um dos alunos. Ele me ofereceu uma boa quantia em dinheiro para eu tirar a bolsa da Marcela. Eu sei que foi errado, mas eu estava com alguns problemas financeiros e no desespero acabei aceitando. Me desculpe.

No meio da explicação ela já chorava.

Mya: O nome do aluno é Gustavo né?

R: Sim, é esse o nome.

Mya: Bom era o que eu precisava saber.

Agora temos que resolver essa situação.

Quero que Marcela receba sua bolsa de volta.

Você vai devolver o dinheiro que recebeu ao pai do Gustavo e avisar que nessa universidade ele não estuda mais.

Se o pai dele não aceitar, avise a ele que podemos ir na justiça e aí vocês dois vão responder pelos seus crimes lá. A escolha é de vocês.

Se você aceitar minha proposta, o assunto morre aqui. Você continua com seu cargo e não falamos mais sobre isso.

R: Eu não posso devolver o dinheiro. Eu não tenho mais.

Mya: Qual é o valor?

R: 5 mil reais.

Tirei o talão de cheque da bolsa e fiz o cheque no valor que ela falou.

Mya: Eu não devia, mas vou te ajudar a consertar a burrada que você fez porque como disse você foi minha professora e foi uma das melhores. Me ajudou muito. Naquela época eu via em você uma pessoa boa. Não sei o que a vida te fez para você mudar assim, mas espero de coração que você se arrependa. Aproveite a oportunidade que estou lhe dando.

R: Obrigado. Eu estou muito arrependida. Fiz besteira mesmo. Me desculpe.

Mya: Não me deve desculpas. Você deve a Marcela.

R: Me desculpe, Marcela. Sinto muito mesmo, de verdade.

Marcela: Tudo bem. Esquece isso.

Mya: Bom, estamos combinadas então, né?

R: Sim. Vou fazer tudo que me pediu.

Mya: Só mais uma coisa. Qual o nome completo do pai do Gustavo?

R: Vou olhar, só um minuto.

Marcela: Porque quer o nome dele?

Mya: Vai que eu conheço ele. 🤭

R: O nome dele é Rodrigo xxxxx xxxxxx.

Mya: Obrigado. Tenha um bom dia.

Marcela: Bom dia.

R: Bom dia meninas. E muito obrigado.

Saímos dali e Marcela me olhava com uma cara que eu já conhecia.

Mya: Pergunta logo. 😂

Marcela: Como sabe que quero perguntar algo?

Mya: Você está me olhando com sua cara de pergunta. 🤣

Marcela: Idiota 😂

Mas então somos namoradas?

Mya: Ainda não 🤭 Mas espero que algum dia sejamos, mas tudo ao seu tempo.

Só falei aquilo para por mais pressão.

Desculpe se exagerei.

Marcela: Tudo bem. Não me importei. Até me achei importante ser namorada da poderosa senhorita Mya xxxxx xxxxx xxxxx. 🤣

Mya: Boba. kkkkk

Não gosto de fazer o que fiz ali. Sinceramente não gosto de usar o sobrenome e o dinheiro da minha família, mas às vezes é necessário.

Marcela: O sobrenome e o dinheiro são seus. Você tem todo direito de usar. Mas entendi o que você quis dizer.

Saímos e passamos em um restaurante para almoçar. Sentamos, fizemos nossos pedidos e ficamos conversando. O clima estava muito bom, mas eu ainda queria saber quem era o tal Rodrigo.

Liguei para meu irmão mas ele raramente atende. Então depois de duas tentativas em vão mandei umas mensagens de áudio explicando a ele o que tinha acontecido e perguntando se ele sabia quem era o tal Rodrigo.

Terminamos o almoço e seguimos para o bar. No caminho Marcela ligou para a mãe dela e contou as novidades. Acho que a mãe dela gostou bastante porque me mandou mil beijos. 🤭

Quando chegamos no bar recebi uma ligação do meu irmão. Ele disse que conhecia o Rodrigo sim e o Gustavo também. Ele disse que o pai era gerente de um dos nossos postos de gasolina e o Gustavo estava fazendo estágio em uma das empresas. Disse que ia demitir os dois. Meu irmão ficou muito puto com o que eu mandei nos áudios. Eu perguntei se os dois eram bons funcionários e se já tinham causado algum problema antes. Meu irmão falou que eram sim e nunca teve problemas com eles antes. Aí pedi pra ele não demitir ninguém, só conversar com Rodrigo e resolver numa boa. Mas eu não queria o filho dele na universidade de novo. Meu irmão meio a contra gosto concordou.

Contei para Marcela e Let que já estavam de papo no bar. Passamos o resto da tarde ali de papo. Marcela ajudando Grazi a atender os clientes e eu e Let acertando os últimos detalhes da nossa sociedade.

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Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Como diz o mundo e pequeno mesmo heim KKK, o tal namorado da ex da Marcela e filho de um funcionário das empresas da família, parece piada pronta, mais quem mora em BH e região sabe muito bem que isso acontece muito, de esbarramos com algum parente na cidade que a gente nem conhecia.

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