Mulheres Devassas - Parte 6 - Super Trunfo

Um conto erótico de Kelly
Categoria: Heterossexual
Contém 3971 palavras
Data: 03/11/2022 10:46:50

Meu nome é Kelly, e já passei dos 35 anos. E sei que todo mundo acha que sou uma mulher safada. Eu sou sim, mas falar que eu sou má influência, isso eu não admito. Cada um é responsável pelos seus próprios atos.

Vou contar um pouco da minha história, e eu sei que isso não vai apagar tudo o que eu fiz, mas talvez, vocês vejam que eu não sou um monstro, como muitos acham.

Sou uma mulher negra, nascida na favela, e sofri vários preconceitos na minha vida, e ainda sofro. Desde cedo aprendi o valor das coisas, pois minha família era pobre. As coisas eram apertadas lá em casa, mas minha mãe nunca deixou faltar nada. Meu pai, infelizmente eu não sei quem é. Ele foi embora, e minha mãe nunca falou sobre ele. Era o único assunto que era proibido. A única coisa que eu sabia sobre ele, era que ele não prestava, e que foi melhor ter ido embora. Pai, eu não tive, mas padrasto, eu tive alguns. Eram sempre homens mais velhos do que a minha mãe.

Falar nela, me dá saudade, porque Infelizmente, ela não está mais entre nós. Eu a perdi 2 vezes. Estávamos sem nos falar, há algum tempo, e assim ficamos, até que eu soube da sua morte. Ela sofria com problemas de estresse e pressão alta, até que teve um infarto. Sua morte não me permitiu que eu me desculpasse pela grande dor que a fiz passar.

Ela era uma mulher bonita, e tinha um corpão violão, que fazia todo mundo no morro cobiçar. Desde o senhor da lojinha, até ao traficante dono do morro. Todos queriam transar com a minha mãe, mas ela não cedia. Pelo menos, assim eu escutava. Ela trabalhava como doméstica na casa de uma família rica. Ela não tinha o que reclamar, pois a família era muito boa pra ela. Sua patroa, era uma pessoa muito boa e casada com um um empresário do ramo de lojas de tecidos. Eles tinham uma filha chamada Patrícia, que era mais nova do que eu. Minha mãe adorava a Patrícia. Foi uma segunda mãe para ela, e isso me causava um pouco de ciúme, pois às vezes, ela passava mais tempo com minha mãe do que eu. Enquanto isso, eu passava o meu tempo em casa estudando, pois minha mãe sempre me dizia que o único jeito de mudar de vida, era através do estudo. Quando eu tinha 13, minha mãe já tinha os seus rolos, e alguns deles, acabavam indo morar lá em casa. Minha mãe não suportava nenhum homem encostado, e se quisesse ficar com ela, tinha que ser trabalhador. Eu ficava em casa sozinha a maior parte do tempo, e sempre estudando.

Aos 13 meu corpo começou a mudar, e a minha mãe veio falar comigo aquela famosa conversa sobre sexo. Eu já sabia de tudo, mas deixei que ela explicasse as coisas nos mínimos detalhes. Eu já estava sentindo algumas coisas, mas o foco nos estudos me colocavam de volta na linha. No entanto, comecei a ver pelo buraco da fechadura, a minha mãe e meu padrasto fazerem sexo. Normal a curiosidade de uma criança em ver essas coisas. Sempre que eu escutava a minha mãe gemer, eu ia lá verificar. Vi minha mãe chupando meu padrasto até a base do pau. Ela era muito gulosa. Depois fui aprender que o nome disso era garganta profunda. Também vi minha mãe sentar no pau dele. Era uma das especialidades dela, porque além de sentar, ela quicava, e muito. Às vezes numa velocidade, que haja perna pra aguentar. Ver minha mãe de quatro, levando pau no cu, me deixava um pouco preocupada, porque sempre eu ficava na expectativa que ia fazer sujeira. Nessa hora, eu nem olhava direito.

Os anos foram passando, e os padrastos mudando, e quando eu tinha quase 18, minha mãe se envolveu com cara muito safado, porém charmoso. E o cara era um Deus do sexo, porque tinha um fôlego, que até hoje não sei como ele aguentava. Eram tantos gemidos, alguns até mais altos, que eu não sei como minha mãe não sentia vergonha. O pau dele não era tão grande, mas tinha uma boa grossura. Ver aquele pau entrando e saindo da minha mãe, era algo inacreditável. Ficava imaginando como seria tudo aquilo, e aí olhando, ouvindo, sentindo o cheiro de sexo, faltava somente sentir o toque e o sabor.

Eles transavam papai-mamãe, frango assado, de ladinho, cavalgando, de bruços, de quatro e até umas posições que eu nem sei chamar. Talvez uma delas seja o famoso canguru perneta, mas o fato é que eles transavam muito. E isso estava mexendo demais comigo. Comecei a ter sonhos eróticos, e amanhecia toda molhada.

O Senhor Dário era legal comigo, legal até demais, e aos poucos eu fui sendo seduzida. No início, ele me pedia cafuné, massagem, e sempre me dava algum agradinho. Chocolates, livros, bijuterias e etc. Certa vez, num sábado que minha mãe precisou ir trabalhar, tive minha primeira relação sexual com meu padrasto. Tivemos um dia inteiro pra fazer isso, e fizemos.

Foi o melhor sexo que já fiz na vida. Meu padrasto era um coroa cinquentão muito gostoso, e tinha um pau que era uma delícia. Foi o melhor, e o pior dia da minha vida. Não irei descrever aqui o melhor dia da minha vida, mas em algum momento vocês irão entender o porquê disso.

Quero falar sobre o pior dia da minha vida. A maratona de sexo foi tão intensa, que o cansaço nos atingiu, e acabamos dormindo. Perdemos totalmente a noção da hora, e só acordei quando minha mãe aos berros nos flagrou nus, deitados em sua cama. Ela me xingou tanto, que até novos palavrões eu aprendi naquele dia. O resultado foi que tanto ele, quanto eu, fomos expulsos de casa. Eu chorava sem parar. Como eu disse antes, nós éramos pobres, mas minha mãe nunca deixou faltar nada. Só que agora, eu não tinha mais nada. Estava sozinha no mundo. Achei que meu padrasto iria ficar comigo e me proteger naquela hora, mas estava enganada. Ele foi embora e me deixou na rua sem ajuda nenhuma. Nem ao menos um trocado ele me deu, pra eu poder comer alguma coisa. O escândalo foi tanto, que todos no morro se recusaram a me ajudar. Amigos e vizinhos, estavam com raiva pelo que eu fiz com a minha mãe, e acabei saindo do morro, e eu tive que me virar pra passar a noite. O único lugar que eu achei seguro, foi na escola. Eu consegui pular o muro, e lá eu dormi. No domingo, eu fui acordada pelo segurança da escola, que queria me denunciar por ter invadido a escola. Expliquei toda a situação, e ele me pagou um lanche. Ele foi tão legal comigo, que eu quis agradá-lo de alguma forma. Ele já era um coroa, bem mais velho que o padrasto, mas na hora ali, acabei trocando uns beijos com ele. Na segunda-feira, fui até a casa da patroa de minha mãe, pra lhe pedir desculpas. Eu nem sabia o que iria fazer da minha vida. Não sabia se ela iria me aceitar em casa novamente, mas queria só lhe pedir desculpas. Infelizmente não consegui. Minha mãe quando atendeu o interfone e ouviu a minha voz, disse que não conhecia nenhuma Kelly, e que não tinha nenhuma filha. Sentei na calçada e chorei muito. Eu estava sozinha no mundo, e tinha que pensar em como sobreviver no mundo. Pensei em trabalhar, mas não sabia fazer nada. Pensei em me prostituir, mas tinha muito medo. Pensei em me matar, mas não sabia que jeito poderia ser menos doloroso. Eu já estava com a cabeça doendo de tanto pensar e de fome também. Decidi que o mais fácil seria a prostituição, mas quando eu ia sair, eu vejo um carro se aproximar, e eu a vi toda linda e radiante. Roupas chiques da moda, com sua mochila importada, e tênis importado.

Eu já conhecia Patrícia de fotos e de vista. Minha mãe chegou a me levar pro trabalho, quando eu era criança, e nos dávamos bem naquela época. Depois perdemos contato, pois éramos de mundos diferentes, e minha mãe não gostava de nossa proximidade. Ela saiu do carro e passou por mim sem falar comigo. Provavelmente não me reconheceu, porque já tinha um certo tempo que não me via, e eu tinha mudado bastante. Estava mais alta, com mais peito e bunda. Eu estava com tudo tão grande, que nem parecia ter 17 anos. Patrícia passou direto, mas o Sr. Drummond, pai de Patrícia, me reconheceu quando me viu chorando ali. Expliquei a ele o que tinha acontecido, e ele ficou admirado, mas não me julgou. Só me abraçou, tirou um lenço do seu bolso, e me deu pra enxugar minhas lágrimas. Em seguida, ligou pra casa e disse que voltaria para o trabalho, porque tinha assuntos importantes pra resolver.

Eu já estava me despedindo dele, quando me perguntou onde eu iria, e eu disse que não sabia muito bem, mas que eu daria o meu jeito. Ele então me convidou pra entrar no carro dele, e me levou num McDonald. Fiquei encantada, pois comer no McDonald era uma ocasião rara, tipo aniversário ou alguma outra data especial. Enquanto eu comia um quarteirão, o Sr. Drummond fazia algumas ligações. Terminei de comer, e ele disse que queria me levar num lugar, e eu achei que isso seria o meu primeiro serviço. Minha primeira prostituição por um lanche no McDonald. Aceitei calada, afinal eu não tinha muitas opções.

Estávamos no bairro Méier, e fomos até o Cachambi, que é um bairro vizinho. Ele estacionou o carro em frente a um prédio, e me chamou pra entrar. Paramos em frente a uma caixa de correio, e ele abriu a caixinha, pegou algumas cartas e uma chave.

Entramos no hall, depois no elevador, e chegamos na porta de um apartamento. Ele botou a chave na porta e abriu.

Sr. Drummond - Esta será a sua nova casa. Gostou?

Kelly - O que? Como assim? Eu não entendo.

Sr. Drummond - Ele está vazio, mas já estou providenciando móveis básicos pra você poder começar a sua vida. Este imóvel aqui é meu, e eu não irei te cobrar aluguel. Ainda hoje, deve chegar uma cama, um fogão, e uma geladeira. Amanhã a gente vai fazer umas compras.

Kelly - Mas, Sr. Drummond, eu não posso aceitar isso, eu…

Sr. Drummond - Você irá aceitar. Eu sei que você é inteligente, e sabe que não tem outra alternativa.

Kelly - Sim, mas…

Sr. Drummond - Lógico, que eu tenho algumas exigências para que não tenhamos problemas futuramente.

Quando a esmola é demais, o santo desconfia, foi logo o que pensei. Provavelmente, eu teria que ser sua amante, mas ele estava me dando um teto, e isso já era uma enorme ajuda.

Kelly - Eu faço o que o Senhor quiser.

Sr. Drummond - Primeira coisa, não quero que você traga pessoas aqui. Nem amigas, nem amigos. Principalmente amigos. Você vai trabalhar na loja de um amigo meu. Irá estudar de manhã, e à tarde trabalhar. Vai ganhar um salário de ajudante, mas eu irei te dar uma mesada. Não será muito, então trate de economizar e não gastar com besteiras. Irei te matricular no mesmo colégio da Patrícia, o que me leva a te fazer um pedido. Ela está muito rebelde, notas baixas, anda com uma turma que não quer nada com nada. Tente ser amiga dela e cuide dela pra mim. Sei que você é responsável, e que a culpa não deve ser só sua, porque aquele malandro era muito mais velho que você. E por último, sua mãe não pode saber disso. Eu irei falar com minha esposa que estou te ajudando, e falarei com Patrícia também, para elas também não falarem nada com sua mãe.

Kelly - Só isso?

Sr. Drummond - Só isso.

Kelly - Eu aceito, mas saiba que algum dia, eu lhe pagarei por tudo que o Senhor fez. É uma promessa.

Fui em sua direção e lhe dei um abraço. Me senti protegida ali em seus braços. Senti seu perfume levemente entrando em minhas narinas, e era um cheiro muito bom. Pensando bem, era o homem mais cheiroso que eu já tinha abraçado. O Senhor Drummond era um quarentão perto dos cinquenta, com olhos azuis e cabelos grisalhos. Era mais alto do que eu, e estava em forma. O abraço estava durando mais tempo que ele imaginava, e logo ele tratou de se desvencilhar.

Sr. Drummond - Aqui está um dinheiro pra você comprar alguma coisa pra comer mais tarde. Eu vou indo, mas amanhã eu volto. Fique atenta aos móveis que irão chegar.

Kelly - Estou sem palavras. Muito agradecida mesmo, Sr. Drummond.

Sr. Drummond - Pode me chamar de Ulisses.

Enquanto eu me perdia nessas lembranças, escuto tocar a campainha. Era Fabi. Ela morava do meu lado quase. No mesmo andar só que num outro corredor. Estava meio nervosa, dizendo que o tal do Kim queria ganhar o boquete da semana.

Fabi - Kelly, não sei o que fazer. Tenho que pagar um boquete amanhã pro Kim, se não pode dar merda.

Kelly - Calma, Fabi! Já estamos pensando numa forma de dar uma lição nesse filho da puta chantagista. Eu tive uma ideia e com um certo preparo, ele vai querer distância de você.

Expliquei a ela o meu plano, que ficou meio chocada porque achou meio pesado, mas naquelas circunstâncias era o que dava pra fazer. Grazi e Paty chegaram uns minutos depois e demos início a mais uma sessão pra discutir qual seria a próxima putaria. Antes, nós perguntamos pra Fabi como foi pra ela passar por aquilo tudo e se estava tudo bem em seu casamento. Ela nos contou todos os detalhes e nos confessou que seu marido tinha um pintinho, e que essas experiências com paus maiores estavam mexendo muito com ela. Me deu vontade de rir, mas me segurei. Sempre que eu passar por ele no condomínio vou acabar imaginando isso. Que merda!

Grazi - Sinto muito amiga! Pintinho é foda. Me lembrei de um menino gordinho que era apaixonado por mim, mas eu nem dava bola. Eu nessa época ficava com vários garotos na escola, mas só amassos. A família dele era meio rica, e ele às vezes comprava meu lanche na escola. Aí teve um dia dos namorados, que ele me mandou um cartão, com um cordão. Escreveu um monte de negócio muito meloso, bem brega e eu nem dei importância. Só sei que uns dias depois, começaram a chamar o garoto de piruzinho e me explicaram que fizeram alguma pegadinha com ele e baixaram a sua bermuda na aula de educação física e todo mundo viu o tamanho do pintinho dele.

Paty - Que horror!

Kelly - Eu tenho pena, mas quero longe de mim kkkkkkk

Grazi - Na época, eu até sacaneava um pouco. Nunca chamei ele de piruzinho, mas quando conversava com alguém sobre ele, acabava saindo um piruzinho sem querer.

Kelly - Voltando ao piruzinho da Fabi…

Todas riram, menos a Fabi, óbvio.

Fabi - Gente, é meu marido. Parem de zoar ele.

Kelly - Fabi, você sabe que isso vai dar merda algum dia né?

Fabi - Eu não sei o que fazer. Já pensei em me separar dele, por causa disso. Achei que fosse superar esse problema, mas tá difícil. Ele conseguiu entrar numa espécie de terapia, sei lá o que. Ele nem me conta muito como é, mas sei que é um local onde homens que têm esse problema buscam ajuda pra melhorar seus traumas.

Paty - Nunca ouvi falar disso.

Fabi - Vou te falar que até deu resultado. Ele agora capricha nas preliminares, usa acessórios, e faz várias coisas para me dar prazer. E funciona. Ele é muito esforçado, isso não posso negar, mas eu sinto falta de mais conteúdo na hora da penetração.

Grazi - Então larga ele… Ou arruma uns paus amigos.

Fabi - Eu amo meu marido. Nós nos damos bem. Temos gostos parecidos, apesar da diferença de idade. E ele me dá muita segurança, me trata super bem. Difícil arrumar alguém assim.

Kelly - Então, pra não trair ele, você quer tipo abrir a relação pra não fazer nada escondido?

Fabi - Nada disso. Ele quase não dá conta de mim direito, pra que arrumar outras? Na verdade, eu quero transformar ele em corno manso.

Grazi - Porra! Tu é doida. Acha que seu marido vai aceitar isso assim?

Fabi - Eu tenho que tentar, se não vou começar a trair ele de verdade. É isso, ou me separar.

Paty - Melhor você fazer igual a mim. Eu tenho meu marido em casa e alguns machos na rua. Adoro meu marido, mas ele tem a mente muito fechada. Só quer saber de Igreja e Culto. Eu até queria ser mais fiel, mas eu tenho um fogo que é difícil de apagar.

Kelly - Eu sei muito bem disso. Só achei que depois do acidente, você tinha mudado, mas acho que ficou até mais piranha.

Paty - Depois do acidente, eu percebi que vida é uma coisa muito frágil e que pode acabar de uma hora pra outra. Decidi aproveitar ao máximo os momentos que surgirem. E deixar pra se arrepender depois.

Kelly - Voltando à nossa reunião, hoje iremos à praia para o nosso segundo desafio. E quem estiver usando o bikini de vovó, perdeu.

Grazi - E pelas regras, não podemos mostrar agora. Só lá na hora, iremos ver quem está usando o maior bikini.

Fabi - E qual será a prenda?

Paty - Acho que seria justo você escolher, já que você perdeu a última.

Fabi - Hummmm, deixa eu ver… Posso pensar um pouco?

Kelly - Antes de chegar na praia, você tem que falar.

Fomos no carro da Grazi. Eu na frente com ela, no banco do carona. Fabi e Paty atrás. Ela tinha trauma de viajar no banco do carona por causa do acidente que poderia ter tirado sua vida. Estávamos conversando, ouvindo música, e principalmente ansiosas para saber quem iria perder.

Fabi - Já sei! Quem perder vai ter que se vestir bem putinha, ir num daqueles postos de gasolina que tem parada de caminhão, conversar com um caminhoneiro e dizer que nunca conheceu a boléia de um caminhão. Depois, ir na boléia e fazer um 69 com o caminhoneiro.

Kelly - Uau! Que ideia maluca!!!

Grazi - Todas de acordo? Paty?

Paty - Por mim, OK. Não serei eu que irá conhecer a boléia de um caminhão…

Eu ri, porque dificilmente eu iria perder esse desafio. Eu tinha um super trunfo, caso eu precisasse, usar. Chegamos então na praia fazendo a maior festa. Estava meio vazia por ser durante a semana e somente alguns poucos surfistas e algumas pessoas meio espalhadas. Começamos a estender nossas cangas na areia e colocar nossas coisas ali por perto. Começamos a tirar nossas roupas, e a ansiedade em nós era visível, para saber quem iria perder o desafio.

Grazi foi a primeira que tirou a roupa. Estava com um biquíni asa delta vermelho bem pequeno. Atrás era fio dental. O biquíni em cima era estilo cortininha. Ela parecia confiante e estava linda. Não sou lésbica, mas naquela hora me deu uma vontade de agarrar aquela bunda durinha e dar uma mordida. Estava tão entretida que nem vi a Patrícia tirar a roupa. Ela estava com um biquíni azul de cortininha e fio dental atrás. Já estava arrumando a cortininha nos seios e na virilha. Deixou bem pequeno na frente. Muito piranha mesmo, nem parece que é casada com um pastor. Olhei pra Fabi, e ela parecia confiante. Até o momento, Grazi estava ganhando porque esse biquíni dela na virilha tinha um formato em V que se ela não estivesse totalmente depilada, seus pelos apareceriam. Parece que estava cobrindo exatamente a sua buceta. Nunca tinha visto um biquíni assim. Era realmente muito ousado.

Resolvi tirar minha roupa. Eu estava com um biquíni branco bem pequeno também. Na verdade, qualquer biquíni fica meio pequeno em mim, mas esse era bem pequeno. Eu estava meio que empatada com a Patrícia. Fabi então começou a tirar a roupa. Estava toda animada. Parecia bem confiante. Era um biquíni vermelho. Fiquei passada quando ela terminou de tirar tudo. Era um micro biquíni. Vermelho como a cor de seus cabelos, e era muito pequeno. Parecia ter sido comprado no setor infantil. Atrás era só um fio. A parte de cima eram 2 triângulos que cobriam praticamente somente os mamilos. Fiquei chocada, pois não esperava isso. Ficamos olhando uma para a outra, tentando analisar quem tinha perdido. Estava realmente difícil, e eu teria que usar minha carta na manga. Começamos os argumentos e não conseguimos chegar a um consenso, até que eu vi um salva vidas andando pela praia, e acenei pra ele. Ele veio calmamente em nossa direção. Estava de sunga preta e camisa vermelha. Óculos escuros e era muito, mas muito gato. Aquele físico de dar inveja. Olhei logo para baixo e vi que tinha coxas grossas e um pacote de bom tamanho. Aquele peitoral grande e barriga chapada. Pelo menos era o que eu imaginava na minha cabeça, desnudando aquela pouca roupa na minha mente.

Homem - Em que posso ajudá-las?

Kelly - Bom dia, amore. Precisamos de uma ajuda aqui para decidir uma coisa muito importante. Eu e minhas amigas queremos saber quem está com o biquíni de vó aqui. Quem você acha que está usando o maior biquíni?

Homem - Olha, eu não posso me comprometer, porque meu Capitão está na área. Por favor, senhoras, se é somente isso, irei embora.

Paty - Calma, meu lindo. É rapidinho. Em um minutinho, você consegue resolver isso.

Homem - Ok. Todas ali de frente pra mim.

Nós demos dois passos e ficamos perfiladas de frente pra ele. Ele andou na nossa frente e ficou olhando e examinando nossos trajes de banho. Passou por trás da gente, e ficou um bom tempo. Virei o pescoço, e vi que ele estava parado admirando nossas bundas. Em seguida, ele veio à nossa frente para dar o resultado.

Homem - Bem, está difícil de decidir, mas acho que…

Kelly - Desculpem meninas, eu esqueci de um detalhe. Já volto. É rapidinho.

Fui até o mar e dei um mergulho. Quando saí da água, tanto o salva vidas, quanto às meninas estavam me olhando. Olhei rapidamente para meu biquíni, e ele estava transparente, do jeito que eu queria. Um surfista passou por mim e assoviou. Eu ri. Outro surfista passou e disse que eu era a mulher mais gostosa que já tinha visto. Mentiroso, mas gostei do elogio. Cheguei neles e disse:

Kelly - Agora estou pronta!

Grazi - Tu é muito safada mesmo!

Eu ri, e balancei a cabeça concordando com ela.

Homem - Eu terei que analisar novamente, porque as coisas mudaram um pouco.

Paty - Me esqueci de uma coisa também. Só um instante.

Nesse momento, eu não acreditei no que vi. Sem nenhuma dificuldade, ela rapidamente tirou a parte de cima do biquíni, fazendo um topless. Grazi e Fabi também estavam boquiabertas com essa atitude. O salva vidas estava impassível, mantendo a sua postura, mas olhei para baixo e vi que sua passividade não era tanta assim. Sua barraca já começava a se formar, e ele colocou as mãos pra baixo, tentando esconder de alguma forma a sua ereção.

Paty - E aí, meu lindo? Quem perdeu?

Homem - Veja bem, ainda acho que está bem empatado, mas acho que agora, observando melhor, com maior detalhe, a senhora de biquíni vermelho perdeu.

Grazi - Eu?

Homem - Não, a senhora não. A ruiva.

Fabi - Não vale. Meu biquíni é o menor. Vocês sabem disso.

Kelly - Fabi, tem que aceitar perder. O moço aqui analisou bem.

Paty - Perdeu, Fabi. Aceita que dói menos.

Nisso, eu reparei um cara correndo em nossa direção. Era o supervisor do salva vidas. Ele parecia estar meio puto e já chegou pagando esporro.

Arantes - Ferrou! É o meu Capitão!

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Comentários

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Xi!!! Coitada! Kkkkkk tá ótimo! excelente trama muito bem escrito.⭐⭐⭐💯

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Cara que delícia essa saga demais estou adorando bem diferente nota um trilhão parabéns

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Valeu Almafer. Obrigado. Depois de ler muitos contos aqui de vários autores, tive a vontade de escrever algo bem diferente. Está sendo um prazer escrever sobre essas mulheres...

Abs.

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Deu uma certa pena da Kelly no início, mesmo que ela tenha feito o que fez, mas parece que esse quarteto não tem salvação! Excelente Senhor Anderson!

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Obrigado Militar. Muitas pessoas tem motivos para agir de determinada forma. Muitos traumas. Não justifica, mas explica. E em algumas vezez atenua a culpa. De repente até salvação... Será?

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Realmente usamos algo que nos aconteceu para tentar justificar o que fazemos, tentar! Mas de certa forma achei muito extrema a atitude da mãe em expulsar a filha, isso deveria ser algo para que ela ajudasse a filha e tudo mais.

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Realmente foi extrema...mas antigamente se fazia muito isso com as mulheres. No interior também... Eu acabei escolhendo essa opção por um único motivo. Que não irei revelar agora, mas vai dar uma sacudida na história depois.

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Nem tão antigamente assim, dependendo da localidade e outras coisas ainda existe isso!

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Kkkk cada vez melhor! Muito safados esses desafios, tesudos demais!

É muito boa essa história da Kelly. Dá mais sentido para a personagem e suas atitudes com as amigas e a forma como se comporta de maneira geral.

Continua muito boa a série, cada vez mais interessante!

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Obrigado pela leitura Morfeus.

Embora seja ficcional, algumas coisas foram tiradas de tias, primas, amigas, namoradas. Peguei um pouco de cada e bati no liquidificador.

Criar o background da personagem é um exercício árduo. No inicio me inspirei muito no estilo do Lael, de como ele cria a psique deles, pra torna-los o mais real possivel. Depois fui pegando de pessoas que eu conheço.

Abraços.

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Uma curiosidade minha... A cena da Fabi fazendo ponto em frente ao trabalho do marido, você ambientou a cena entre o Botafogo Praia Shopping e o Edifício Mourisco?

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Meu, essas mulheres parecem minha esposa e cunhada, bem safadas.

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Não sei se eu te parabenizo, ou se dou meus pêsames kkkk

O que importa é você estar satisfeito com a safadeza delas. O resto é detalhe.

Obrigado pela leitura J67, e elas vão ficar mais safadas...

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