Brincando de provocar transformei a esposa 04

Um conto erótico de Lecio (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 6298 palavras
Data: 22/11/2022 01:00:05
Última revisão: 22/11/2022 01:25:28

Continuando...

Nosso casamento foi muito discreto. Convidamos os amigos para uma churrascaria, e já tinha acertado com aos gerentes de lá que eles fariam um desconto por pessoa no rodízio. Havia uma quantidade de bebidas liberada por pessoa e quem bebesse a mais do que a cota estipulada pagaria do seu bolso. Explicamos isso porque foi mesmo um sacrifício nosso economizar para essa festinha. Tínhamos equipado o nosso apartamento, com máquina de lavar, geladeira nova, fogão, e estávamos cheios de prestações no cartão. Mas foi muito bom e os pais da Senize se mostraram muito simpáticos, não fazendo questão de muita festa. Eles também são gente que luta com dificuldade para dar universidade para os dois filhos. Também ganhamos alguns presentes úteis como jogos de copos, talheres, e outras coisas de casa. O Mac foi no almoço e disse que daria de presente mais duas sessões de tattoo que a Senize escolhesse. Dava para fazer uma tattoo comemorativa do casamento.

Depois que nos casamos e passamos a morar sozinhos, alguns amigos nossos nos visitavam quando fazíamos algum churrasco para assistir jogos de futebol, jogar baralho etc. O apartamento pequeno não comportava mais do que seis pessoas, por isso a gente convidava dois casais por vez.

Um destes amigos que foi duas vezes em nossa casa, com a namorada, era aquele que dividia apartamento comigo por tanto tempo, o Gilmar. Era um camarada muito correto e eu gostava dele. Ele já conhecia muito bem a minha noiva, agora minha esposa.

Eu já havia notado alguns olhares dele para ela, desde o tempo que dividíamos apartamento. Eu sentia que ele tinha muito tesão na Senize. Pensei que talvez ele fosse uma pessoa para a gente tentar uma aventura. Mas não sabia como ele se livraria da namorada e nem como falar para a minha esposa.

Eu o achava um bom candidato, mas não conseguia falar para minha esposa que eu estava realmente querendo que outro homem fodesse com ela, e muito menos que eu já havia escolhido alguém e pensava nele. Eu queria que ela manifestasse o desejo. Mas, como aquilo me excitava, eu comecei a bolar um plano para que as coisas acontecessem naturalmente.

Esse amigo, o Gilmar, por ter morado comigo durante os tempos de faculdade, eu confiava muito nele e sabia que se acontecesse alguma coisa entre ele e a minha esposa ele não sairia contando para os outros, pois é muito discreto. Outra qualidade que me inclinava para ser ele é que o danado fazia certo sucesso entre as mulheres, e nos tempos de faculdade, algumas vezes também pegamos umas gatas e levamos no nosso apartamento. Eu sabia que ele tem um membro um pouco acima do normal, o que completava a minha fantasia de ver a minha esposa com outra pessoa de pau grande.

Eu e Senise continuávamos assistindo vídeos, lendo contos, nos excitando e fantasiando, e eu sentia que ela estava muito curiosa para conhecer outros machos na intimidade. Mas na hora de partir para a real, não assumia.

Para avançar com meu plano, comecei a me reaproximar novamente do meu amigo, chamando-o para assistir jogos de futebol em nossa casa, para jogar baralho junto com a namorada, e comparecer em alguns churrascos e datas festivas. Nosso apartamento tem uma pequena área de serviço, aberta no fundo depois da cozinha e eu tenho uma pequena churrasqueira à gás.

Numa noite em que eu estava vendo um vídeo com a Senize, eu disse que aquele mestiço do vídeo tinha um pau parecido com o do Gilmar. Ela perguntou:

— Como você sabe?

— Esquece que moramos juntos no tempo de faculdade? Já pegamos garotas juntos e eu já o vi metendo numa garota. Tem uma rola bem grande.

Senize sorriu e comentou:

— Vocês são bem safadinhos né? Fazendo putaria juntos.

Eu sorri e falei que sempre gostei de uma boa safadeza. Ela ficou quieta, mas eu sabia que ela registrou a informação.

Duas semanas depois dessa conversa, chamei o Gilmar para tomar umas cervejas e depois assistir um jogo lá em casa. Eu torço pelo Botafogo e ele também, mas a Senize torce pelo Flamengo. Eu sabia que a namorada dele não estava, pois estuda na Universidade Rural e passa a semana toda fora. Pensava que ele ia achar meio estranho chamar para ver o jogo num meio de semana, mas ele agradeceu, e aceitou o convite de primeira, até comentou que sentia saudade de nossos papos.

A Senize não liga tanto para jogo de futebol, mas gosta de me provocar quando o Mengo dela está melhor do que o nosso Fogão. E ela me zoa um bocado quando meu time perde e o dela ganha. Naquele campeonato o nosso Fogão não estava no G6 e o dela estava na ponta. A danada estava bem saliente.

Naquele dia, quando chegamos do trabalho eu falei que tinha chamado o Gilmar para assistir o jogo do Botafogo lá em casa. Ela disse:

— Pelo menos vai ter com quem sofrer junto. E deu uma risada, me zoando.

Eu respondi “veremos”, e ficou nisso

Ela foi para o quarto tirar a roupa do trabalho. E eu fui para a cozinha colocar mais uma caixa de cerveja para gelar. Não demorou muito o Gilmar chegou em casa, era lá pelas 7 horas da noite, de camiseta oficial do alvinegro, calções pretos e chinelos de borracha. Temos o hábito de nos descalçar logo na entrada da casa, e deixar os calçados sobre um caixote que eu forrei com um plástico bem grosso. Ele se livrou dos chinelos, e entrou trazendo mais uma embalagem com seis cervejas e dois energéticos para a Senize, pois ele sabe que ela adora tomar com Gin. Eu estava de calção branco normal, e camiseta preta. Guardei as cervejas e o energético na geladeira e nos sentamos na sala.

Logo engrenamos no papo e pouco depois a Senize apareceu. Logo vi que ela estava a fim de nos zoar, porque tinha tomado banho, prendera o cabelo num rabo de cavalo, e vestia uma camisa oficial do Flamengo, como se fosse um vestido. Estava perfumada do sabonete e aquilo para mim é um afrodisíaco dos melhores. Olhamos para ela e eu logo falei:

— Pô, “Se”, aí é sacanagem! Hoje é dia do Fogão!

Ela deu risada e respondeu:

— Estou só no espírito esportivo. Respeite o meu time que eu respeito o de vocês. Embora esse timeco não mereça tanto.

Eu e o Gilmar demos uma gargalhada, levando na esportiva, mas o Gilmar respondeu que ainda faltava muito e nosso time ia crescer durante o campeonato. Ela foi para a cozinha dizendo:

— Vou preparar um tira-gosto. Para disfarçar o gosto amargo da derrota.

Mais uma vez rachamos o bico, e o Gilmar exclamou:

— Tá cheia de marra! Aposto que hoje a gente ganha fácil.

Senize respondeu:

— Quer perder duas vezes? Tudo bem. Aposta o quê?

Ele me olhou como se esperasse uma ideia e eu vi ali uma oportunidade de criar mais intimidade:

— Quem perder vai ter que levar um balde de água gelada na cabeça.

Senize discordou:

— É, vai molhar meu sofá e minha sala?

Eu expliquei:

— Entra no box do chuveiro e recebe a água gelada.

Ela deu risada e falou:

— Vou botar mais água para gelar, quero ver os dois encharcados hoje.

Ficamos falando provocações, brincando, e ela foi para a cozinha. Liguei a TV, e ficamos bebendo e vendo os comentários antes do jogo. Logo a Senize chegou com uma travessa com salaminhos picados, e isso ajudou a tomarmos mais cerveja sem sentir. A Senize tinha preparado um copão de Gin com energético, rodela de limão e gelo. Sentamo-nos eu e o Gilmar no sofá, e a Senize na poltrona que ficava mais de lado.

Quando ela se sentou a camiseta subiu um bocado e revelou suas coxas, mas ela estava de pernas juntas e não aparecia nada. O jogo estava começando e nossa atenção foi para o jogo.

Não era um desafio muito grande, o time adversário nem era um dos grandes, mas a partida começou equilibrada, e ficamos atentos. Nos primeiros doze minutos o jogo não tinha ainda um adversário muito superior ao outro e tomou a nossa atenção. Deixamos até de conversar e tomávamos a Antárctica, minha preferida, com os olhos presos na tela. Até que aos quatorze minutos, nossa defesa deu uma bobeira e o V.A.R. apontou pênalti na mão do zagueiro. Assim o time adversário fez um gol besta. Senize se levantou e vibrou como se fosse o time dela. Só pra zoar, e eu e o Gilmar já estávamos tensos. Nisso, a Senize ao voltar a sentar na poltrona, já não ficou mais de perninhas juntas. Talvez o Gin estivesse atuando, tirando seu controle, o que eu sei é que ela se sentou com uma das pernas dobradas embaixo do corpo, e isso fez com que a camiseta do Flamengo subisse mais ainda, deixando ver um pouquinho da sua calcinha vermelha de renda. Eu notei que o Gilmar viu e sabia que ele ia olhar para mim, então disfarcei fingindo não ter visto. Ele comentou sobre a falha da defesa e eu tratei de dizer que ainda dava para reverter. Com isso eu olhava para a TV e percebia que ele do meu lado direito podia observar a Senize sem parecer que estava de olho na tanguinha dela. Mas reparei que ele se acomodou melhor no sofá para uma postura mais cômoda. O jogo continuou disputado, o Botafogo pressionava, mas as jogadas não terminavam bem e o time adversário contra-atacava com perigo. Aquilo nos tomava a atenção, aumentou a tensão e nosso consumo de cerveja também. A Senize também de levantou e preparou outra dose generosa de Gin, e quando regressou à poltrona, se sentou ainda mais à vontade do mesmo jeito, com a perna dobrada. Dessa vez a tanguinha ficou ainda mais visível e o Gilmar se inclinava mais para pegar rodelas de salaminho do prato que estava à nossa frente, sobre uma mesinha baixa.

Eu me fazia de distraído, olhando o jogo, mas notava que ele estava ficando mais excitado. Até que eu percebi que a Senize estava ciente do que acontecia, pois olhei para os pelinhos do braço dela e estavam todos arrepiados.

A safada tinha certeza de que o Gilmar estava adorando ver sua pose provocante. Assim terminou o primeiro tempo, com o Botafogo em desvantagem. Senize zoou dizendo que apenas mais um tempo de quarenta e cinco minutos nos separavam de um banho gelado. E foi para a cozinha dizendo que ia cortar queijo e mais salaminho. Ela terminou a dose de Gin e eu sabia que ela ia preparar mais uma. Eu e o Gilmar, mesmo acostumados a tomar cerveja, tínhamos tomado umas quatro cada um, e já estávamos alegres também. Mas eu sabia que a Senize não era muito de beber, e podia ficar mais alta do que deveria. Fui até à cozinha e abracei minha esposa por trás, enquanto ela cortava os salaminhos, e disse no ouvido:

— Safadinha está uma delícia de calcinha vermelha.

Ela me olhou com jeito safado e respondeu baixinho:

— Corninho está de pau duro né? Quer ver sua esposa provocar o seu amigo de pau grande?

Eu ri, mas meu pau deu uma cutucada na bunda dela:

— Safada, eu vou achar ótimo!

Deixei-a ali na cozinha e voltei para a sala, me acomodando de novo no sofá. Reparei que o Gilmar se mexeu e disfarçava um certo volume dentro do calção. Ficamos vendo os comentários do jogo na TV durante o intervalo e conversando sobre os pontos falhos do time etc. Logo a Senize retornou com um pratinho com queijo cortado em cubinhos, com palitos de dente espetados, e salaminho fatiado em rodelas no outro prato. Ela foi buscar o seu copo com uma nova dose de Gin e energético e se sentou na poltrona, bem à vontade. Dessa vez ela se sentou com naturalidade colocou um dos pés sobre o assento da poltrona, ficando com a perna dobrada. Aí a visão de sua xoxotinha emoldurada pela calcinha de renda foi perfeita, e dava para ver até o sulco que a renda fazia ao colar na rachinha. Percebi que o Gilmar se agitava um pouco no sofá ao meu lado, disfarçando para pegar umas rodelinhas de salame.

Eu fingia que não notava, mas tentava conter o pau que ameaçava endurecer com aquela situação. Reparei que o Gilmar às vezes recuava um pouco o corpo contra o encosto do sofá, o que permitia seu pau se acomodar melhor no short. O volume havia crescido. Acho que ele queria que a Senize notasse, e ela aproveitava para falar alguma provocação sobre as jogadas do nosso time que não davam certo.

Aquilo foi seguindo, o jogo ia tenso no início, e eu discretamente, sentia que o Gilmar estava mesmo ficando bem excitado com a exposição das lindas pernas da minha esposa e a visão tentadora do pacote que sua xoxotinha formava com a tanguinha. Talvez pelo efeito da cerveja ele estava se soltando mais e deixava o pau duro fazendo um volume grande na frente do calção. Aquilo foi dando um tesão enorme nos três, e de repente, numa jogada de bola parada, um dos nossos saltou na área, ganhou o lance da defesa e meteu de cabeça, pegando o goleiro no contrapé. Ele saltou e não alcançou a bola que estufou a rede. Saltamos animados do sofá vibrando e nessa hora nem ligamos para os nossos paus duros que se tornaram mais visíveis. Senize não vibrou, ficou nos observando vibrar, sem reagir, e depois disse:

— Calma, tem muito jogo ainda.

Com o empate logo no começo do segundo tempo, a nossa animação aumentou. E o Botafogo pressionava, mas não finalizava bem. Nós havíamos perdido bastante da vergonha, torcíamos descontraídos e o Gilmar, já embalado na cerveja e na euforia, até mexia no pau ajeitando a rola dentro do calção. Eu não demonstrava nenhuma preocupação com aquilo e a Senize aproveitou para se sentar mais recostada, o que deixava sua xoxotinha ainda mais visível. Notei que havia uma manchinha de molhado no sulco da rachinha, que revelava que minha esposa estava excitada com aquilo. O Gilmar sabia que ela estava deixando para ele ver e ele fazia questão que ela soubesse que ele estava tarado com aquilo.

O jogo continuava pegado e logo mais aos dez minutos outro gol do botafogo, que pressionava, colocou nosso time em vantagem. Foi outra folia, gritávamos, pulávamos e a Senize ficou meio encabulada e nada disse. Eu cheguei ao lado da poltrona, puxei-a pela mão e fiz ficar de pé. Abracei e dei um beijo dizendo:

— Minha querida vai se preparando que o banho será gelado!

Ela sorriu sem graça e para minha surpresa, logo que eu a soltei do abraço o Gilmar também a abraçou e beijou no rosto, dizendo:

— Hoje eu quero ver o Mengo molhado!

Só que ele abraçou mesmo, colando aquele corpo no dela. Foi rápido, não pareceu safadeza, mas eu percebi que ele estava animado pela bebida e louco pela Senize. Voltamos aos nossos lugares e o jogo continuou disputado, mas não saiu mais gol, embora o Botafogo tenha desperdiçado um gol feito. Foi assim truncado com o Botafogo se fechando na defesa e terminamos o jogo com a vitória. Eu e o Gilmar vibramos muito, e ele disse:

— Perdeu parceira! Agora eu quero ver essa pose!

Eu fui à geladeira, peguei três garrafas com água gelada, despejei uma forma de gelo em um balde de gelo e derramei uma das garrafas. Dei o balde para o Gilmar e fiquei com as duas outras garrafas na mão. Praticamente escoltamos a Senize para o banheiro, que ria sem opor resistência. Quando ela entrou no box do chuveiro eu disse ao Gilmar:

— Vai, joga a água gelada do balde.

Ele estava de pau duro ainda estufando o calção. Ele entrou no box do chuveiro, e suspendendo o balde em cima da cabeça da Senize, despejou um pouco da água. Ela soltou um grito, embora estivesse sorrindo. A água molhou sua cabeça e a camiseta. O segundo lance despejou o resto da água, as pedras de gelo caíam batendo na cabeça dela, e espirrou muita água também no Gilmar. Senize reclamava que estava muito gelado, nós ríamos e a camiseta molhada colava no corpo dela revelando os seios de bicos salientes. Eu estava também excitado com aquilo. Esperei o Gilmar sair do box do chuveiro e entrei, despejando uma as garrafas. Senize falava:

— Ah, tá frio, corninho, chega!

Eu rindo despejei a segunda garrafa, e, também, acabei molhando meu calção e camiseta. Senize tremia e falou:

— Ah, posso pegar uma gripe. Saiam agora, preciso de um banho quente.

Eu falei:

— Vai ter que sofrer um pouco para aprender a zoa com meu Fogão! Castigo!

Gilmar, ali ao lado, na frente do box, também zoava, rindo, mas eu reparei que ele olhava para a Senize com a camiseta molhada e colada em seu corpo.

Foi quando a Senize fez algo inesperado. Ela pegou a camiseta por baixo e puxou para retirar por cima da cabeça. Com isso, revelou seu lindo corpo desnudo apenas com a tanguinha de renda vermelha. A linda tatuagem no corpo estava destacada e chamava ainda mais a atenção. A xoxotinha modelada pela tanguinha molhada. Ela despiu a camiseta e começou a bater com ela molhada em mim e depois no Gilmar, dizendo:

— Agora chega, seus malucos, me deixem tomar um banho! Fora daqui.

Eu vi que o Gilmar não acreditava no que estava vendo, e o pau duro ficara armando a maior barraca na frente do calção. Eu saí do box e nós dois saímos do banheiro. Mas não fechamos a porta. Ficamos ali olhando a Senize se virar para a parede, abrir a torneira da água quente e ficar esperando que aquecesse, tomando a ducha em seu corpo. Estávamos hipnotizados.

Ela de bunda para nós despiu a tanguinha com aquele movimento de rebolada tão característico das mulheres, enquanto abaixava a peça pelas laterais, e vimos sua linda bunda com a tatuagem tribal da lombar.

Eu e o Gilmar paramos de rir e ficamos observando, hipnotizados. Molhados, pingando água no corredor. A Senize se virou lavando seu corpo com a água quente e foi quando nos viu ali parados na porta como dois bonecos paralisados. Ela falou:

— Ah, saiam daí, vai molhar a casa toda. Vão lá para os fundos. E fechem essa porta.

Em nenhum momento ela se cobriu ou fez algum gesto de ter vergonha. Eu e Gilmar, rindo como dois moleques pegos fazendo arte, saímos, eu fechei a porta do banheiro, e fomos para a área de serviço, saindo pela cozinha. Eu aproveitei que havia duas toalhas de banho limpas penduradas no varal suspenso, e entreguei uma a ele dizendo:

— Tira a roupa molhada e se enrola na toalha. Vou enxugar o chão.

Também retirei a minha roupa molhada e enrolei a toalha de banho na cintura. Depois, com um pano de chão, fui ao corredor, na frente do banheiro, e vim de lá até na cozinha, enxugando a água que deixamos no chão. Gilmar me esperava na área de serviço só com a toalha na cintura. Eu disse:

— Vou pegar um calção seco para emprestar. E uma camiseta.

Saí e fui ao quarto buscar a roupa e peguei também um outro calção para mim.

Nosso apartamento é pequeno, mas tem uma divisão legal. A entrada dá para a sala que tem dois ambientes, um onde fica o sofá, a poltrona, uma mesinha baixa e na frente do sofá, numa bancada estreita fica a TV. No canto, perto da porta que vai para a cozinha, tem uma mesa redonda com seis cadeiras. E um armário suspenso na parede onde guardamos nossa louça de refeições. Na sala tem uma porta que dá para a cozinha e desta para a área de serviço. Tem outra porta que dá num pequeno corredor, de um lado tem a porta do nosso quarto, no meio a porta do banheiro, do outro lado a porta do quarto de guardados, um espaço onde tem prateleiras e guardamos malas, e outras coisas. É um lugar que serve também de rouparia. Assim, nossa casa não tem quarto de hóspedes e o sofá de dois lugares não serve para uma pessoa dormir.

Enquanto eu estava vestindo o calção, a Senize saiu do banheiro, e entrou no quarto embrulhada na toalha dela. Ela me olhou divertida e fingiu estar magoada:

— Puxa corninho, magoei, você não teve perdão!

Eu dei risada e respondi:

— E você não teve dó da gente! Deixou os dois de pau duro!

Ela deu risada e respondeu me dando um beijinho:

— Acho que passei da conta na bebida. Desculpe.

Falei que ia levar a roupa para o Gilmar e saí do quarto, indo ao corredor e chamei:

— Gilmar, venha, tome uma roupa seca. Se quiser pode tomar um banho.

Ele chegou ao meu lado e pegou na roupa agradecendo, nisso, olhou por cima do meu ombro e viu dentro do meu quarto, pois eu não trancara a porta. Me virei e vi a Senize nua, com a toalha enrolada na cabeça, procurando uma roupa no armário. Na mesma hora o Gilmar disfarçou e pegando a roupa que eu lhe entreguei entrou no banheiro. Ele disse:

— Vou tomar uma ducha rápida.

Fui até à cozinha, dei uma ajeitada na bagunça, coloquei as roupas molhadas no varal, e logo a Senize apareceu, usando um shortinho de pijama de malha fininha, e por cima a camiseta do pijaminha. Como ela não colocou sutiã, os peitinhos dela ficavam bem-marcados e quase dava para ver poque o tecido era fino e delicado. Eu olhei admirado e falei:

— Nossa, que delícia, assim vai deixar a gente mais animado.

Senize me olhou com malícia e falou:

— Não está gostando?

Eu confirmei que sim, e logo depois o Gilmar saiu do banheiro. Eu disse:

Ainda temos cerveja e temos que comemorar a vitória.

Ele se justificou:

— Acho que preciso parar de beber, senão não vou poder ir dirigindo.

Eu contestei:

— Ah, qual é, ganhamos o jogo e a aposta. Vamos tomar mais umas. É cedo ainda.

Nisso a Senize apareceu ao meu lado, com o pijaminha, os peitinhos bem delineados na malha delicada, e eu vi que o Gilmar se animou na mesma hora:

— Tá bom! Qualquer coisa eu chamo um Uber.

Pegamos umas cervejas e a Senize mais uma dose de Gin. Ela fez Tim-Tim e falou:

— Reconheço a derrota. Mas não quero mais papo de futebol. Por favor.

Eu sugeri que a gente poderia ver algum filme, e ela gostou da ideia. Fomos nos acomodar no sofá novamente, e começamos a procurar qual o filme íamos ver. Enquanto isso estávamos bebendo.

Mas a Senize comentou que a TV da sala é menor, e para ver filmes, no nosso quarto o som era melhor. Eu tenho um amplificador surround que é um deleite. Dos poucos mimos que eu me dei de presente, pois adoro filmes e séries.

Então, sugeri que fôssemos assistir o filme no quarto, pois assim poderíamos recostar na nossa cama. Gilmar não foi contra, e começamos a levar as coisas para o quarto. Pegamos umas almofadas grandes de espuma e forramos na cabeceira da cama para poder recostar. Logo veio a Senize e disse ficaríamos mais confortáveis ali no quarto. Ela veio, colocou as duas banquetas da cozinha nas laterais da cama, onde colocamos as bebidas. A seguir deitou-se ao meu lado, no meio da cama, e o Gilmar acabou ficando na outra lateral.

Ligamos a TV e escolhemos um filme. É um com o Ben Affleck e a Ana de Armas, cujo título é Águas Profundas, um lançamento recente, de tema erótico com suspense. Começamos interessados, mas pouco depois a Senize que não está acostumada a beber, apagou. Ficamos assistindo mais uns dez minutos e pouco depois eu vi que o Gilmar também tinha pegado no sono. Abaixei um pouco o volume do áudio, e fiquei assistindo. O quarto estava escuro, só tinha pouca luminosidade vindo da TV. Um tempo depois eu vi que a Senize dormindo, tinha se encostado no Gilmar, de lado, virada de frente para mim, mas com a bunda encostada no corpo dele. Fiquei quieto, e não mexi na cama. Eu sabia que a Senize adora se encostar e estando dormindo, podia pensar que era eu ali colado nela. Mais um tempo e ela se encostou mais um pouco e reparei que o Gilmar se mexia de leve. Desconfiei que ele tivesse acordado, e fingi que eu também estava dormindo. Mas mantinha uma ligeira fresta das pálpebras que me permitiam controlar os movimentos ali do lado. Reparei que o Gilmar imóvel tinha acordado e observava o ambiente, vendo que a Senize se encostara nele. O danado não se moveu para afastar. Dava par ver que o pau dele estufou o calção. Eu queria ver qual seria a atitude dele. E não me enganei. Discretamente, ele se virou e foi se afastando dela, para evitar o contato. Mas não deu um minuto a Senize recuou a bunda para se colar nele. Eu já não sabia se ela estava mesmo dormindo ou fingindo. Mas não fiz nada. Gilmar estava bem na beirada da cama e não tinha mais como se afastar. Ele esperou um pouco, talvez em dúvida do que fazer, e logo depois de um minuto acordou, se sentou sobre a cama com as pernas para fora, e se levantou, sem fazer movimentos bruscos. Ele se afastou, saindo da lateral dele e vindo para o meu lado. Ele tocou de leve no meu braço e eu fingi que despertei. Ele disse em voz baixa:

— Desculpe, acho que adormeci. Vou embora. Já estou bem.

Eu fiz sinal de silêncio e me levantei também sem movimentos bruscos. Senize continuou adormecida. Fui com o Gilmar para a sala, ele pegou suas coisas, as roupas molhadas, colocou em um saco plástico e se despediu agradecendo. Ele disse:

— Foi muito bom! Valeu. Temos que repetir.

Eu concordei, acompanhei até à porta e me despedi. Ele realmente parecia estar bem, e era perto da meia-noite. O movimento nas ruas já devia ser muito tranquilo.

Daquela vez nada aconteceu, além das nossas risadas, e as brincadeiras com a Senize, e eu vi que ele era um parceiro respeitador. Eu tinha a certeza de que ele e a Senize tinham entendido que havia uma possibilidade de acontecer algo mais. E aquela situação me excitava muito.

No dia seguinte a Senize acordou e perguntou o que havia acontecido e eu contei, inclusive o detalhe dela se encostar no amigo e ele respeitando, se afastar, embora estivesse com o pau duro dentro do calção.

Senize me falou:

— O Gilmar é gostosão e tem um belo instrumento, acho que se ele tiver vontade e coragem eu vou gostar de dar uma volta com aquele mestiço cheiroso e poderoso.

— Poderoso? Por quê?

— Ah, corninho, ele tem um negócio bem gostoso e grande. Ontem na hora do gol ele me abraçou e senti a potência. É forte, e parece que gosta da brincadeira.

— Ah, safada, então sentiu um tesão no meu amigo?

Senize olhava com cara de malícia, sorriu e contou:

— Combinamos de falar a verdade sempre, não é? Vou confessar. Eu acho o Gilmar interessante desde quando vocês moravam juntos. Esse tipo mestiço, meio negão, me deixa tarada. É fetiche. Se eu não fosse sua namorada, eu ia cair pro lado dele.

Eu questionei:

— Mas agora você é a minha esposa. O que é que você sente?

Senize me beijou e falou:

— Só sinto tesão corninho, eu amo mesmo é você. Mas ontem eu estava muito tarada, e se ele encarasse eu dava fácil.

Eu brinquei:

— Você facilitou muito bem, se exibiu, deu todas as chances. Ele também ficou cheio de tesão, mas respeitou a gente. Gostei disso.

Senize sorriu satisfeita, e me abraçando, disse no meu ouvido:

— Se ele voltar, eu vou dar, corninho, aquele pinto preto me deixou com vontade. O que você acha?

— Acho você uma safada deliciosa, e se acontecer eu vou ficar muito tarado.

Senize saiu rebolando toda feliz, e com a mão atrás da bunda fez um sinal de dois chifrinhos com a mão, os dedos indicador e mínimo esticados e os outros dobrados.

No final de semana que se seguiu Gilmar foi visitar a namorada. Mas no começo da semana, mandou uma mensagem que queria muito falar comigo. Eu disse que ele podia mandar por mensagem ou áudio, mas ele sugeriu me encontrar na casa dele depois do trabalho. Queria conversar ao vivo. Eu concordei, pois não fazia ideia do que ele queria, mas eu temia que ele fosse justificar o seu afastamento, para não estragar a amizade. Talvez ele tivesse ficado assustado com o clima da nossa noite. Era o que eu imaginava que ele faria.

Quando saí do trabalho, mandei mensagem para a Senize, dizendo que estava indo falar com o Gilmar, e depois iria para casa. Ao chegar no antigo apartamento que a gente dividia, me lembrei dos bons momentos ali. Ele me recebeu com uma cervejinha gelada, e com o notebook na mesinha da sala. Sentamo-nos no sofá conversando normalmente do nosso dia, mas ele entrou logo no assunto:

— Olha, eu quero me desculpar com você, por algum excesso na sua casa outro dia.

— Que isso Gil, tudo bem. Foi divertido pra cacete. Morri de rir e ainda baixamos a bola daquela Urubu da Senize. Ela teve o que merecia.

Ele me olhava preocupado:

— Pô meu, ela é a sua esposa. Você não achou que abusamos? Que eu abusei?

— Não, que nada. Somos amigos de longa data. Temos muita amizade, e a Senize adora você. Levou tudo na esportiva!

Quanto mais eu falava mais preocupado ele parecia. Notei que o Gilmar estava mesmo tenso. Ele pediu um tempo fazendo sinal com as mãos, e tomando fôlego começou a explicar:

— Eu sempre admirei a sua namorada, sua esposa, a Senize é uma pessoa linda, e quando eu a conheci fiquei muito encantado com ela também. Mas vocês sempre foram muito de boa comigo, percebi que eu sobrava, e eu me afastei. Por isso, eu passava todo final de semana fora, pois eu sofria, era apaixonado nela, era sua namorada, e eu a queria para mim. Hoje posso confessar, pois tenho uma namorada que eu amo, e fico feliz de poder me abrir com vocês. Eu não sabia como dizer isso, mas depois de ontem, achei que não podia mais guardar esse segredo.

Eu olhava admirado, pois não fazia ideia. Eu disse:

— Eu saquei que você a olhava com desejo, mas isso é o que acontece com a maioria dos homens, então achei normal.

— Não amigo, eu fiquei vidrado nela, e quero me abrir com você, pedir desculpas, e contar tudo, me aliviar desse peso. Eu me masturbava muito pensando nela.

Eu achei até graça:

— Porra, Gil, não fode! A minha namorada?

Ele assentiu e prosseguiu:

— Às vezes ela deixava alguma calcinha dela aqui no banheiro ou no varal, e eu pegava para cheirar e me inspirar. Estava ficando louco. Por isso passei a evitar cruzar com vocês.

Eu estava mais do que admirado, pois ele havia disfarçado muito. Eu comentei:

— Você disfarçou bem, eu nunca percebi nada.

Ele perguntou intrigado:

— Você não fica chateado em saber?

Eu neguei abanando a cabeça:

— Claro que não, você sempre respeitou. Nem notamos.

Ele então, mais tenso ainda do que começou o papo, me disse:

— Então eu vou abrir tudo. Por favor, ninguém nunca soube. Mas veja isto.

Ele deu um toque no notebook que estava apenas com a tela em hibernação, e ela se acendeu. Vi uma pasta de arquivos de imagens, a maioria de vídeos, com os ícones pequeninos e não identifiquei o que era. Mas quando ele deu o clique na primeira imagem, apareceu no player de vídeos uma imagem da Senize, de camisolinha semi-transparente, na cozinha, preparando alguma refeição. Fiquei ali olhando boquiaberto. Ele falou:

— Eu instalei umas câmeras em lugares estratégicos aqui, bem camufladas, e gravei a maioria das coisas que vocês faziam quando eu não estava. Morro de vergonha de ter feito, mas na época eu vivia maluco. Não sabia o que fazer. Gravava e assistia, e quanto mais eu gravava mais enrolado ficava. Achei que nunca mais poderia ser amigo de vocês.

Eu estava tão surpreso, tão abestalhado, que nem consegui falar nada, nem ter uma reação. Apenas olhava para a tela do notebook vendo a cena da Senize na cozinha. Depois automaticamente, começou outro vídeo da Senize no meu quarto, comigo, e a gente namorando, em intimidades, onde eu a despia e beijava seu corpo.

Eu estendi a mão e dei um toque na barra de espaços do teclado, pausando o vídeo. Olhava para o Gilmar como se não acreditasse possível.

Ele parecia apavorado, e disse:

— Por favor, eu sei que mereço ser punido, o que eu fiz é crime. Mas não mostrei nada disso a ninguém, e chamei você aqui para entregar todo o conteúdo. Eu não sabia como fazer, eu podia ficar calado, apagar, e vocês nunca iriam saber. Mas eu ontem percebi como eu fui escroto com pessoas que confiam em mim. Eu estou muito arrependido, de verdade. Por favor, por favor.

Na hora eu passava por todo tipo de sentimento, raiva, revolta, vontade de vingança, agressividade, e tristeza, pois aquilo me deixou frustrado. Mas eu não estava lúcido para reagir, e fiquei calado, sem dizer nada. Nem eu me reconheci.

Gilmar me olhava envergonhado, e diante da minha não-reação, se mostrava mais assustado ainda. Ele balançou a cabeça como se estivesse desiludido e disse com voz abafada:

— Se vocês nunca mais quiserem saber de mim, eu vou entender. Não tem desculpa, eu sei. Só peço perdão. Eu não quis apagar nada, sem que você tivesse conhecimento. Precisava disso para assumir tudo e me sentir menos podre.

Meu sentimento naquele momento era de frustração e raiva. Frustrado por ter um amigo que me fez uma traição daquela. E raiva por saber que nossa intimidade tinha sido invadida e devassada. A única coisa que eu consegui dizer foi:

— Putaquipariu Gil! Juro que não acredito. Não é possível.

Gilmar estava mais controlado e falou:

— Coloquei tudo num HD separado, e vou lhe entregar. Agora quero que você me veja destruindo estes arquivos. Eu gostaria que não tivesse feito essa cagada, mas fiz. Reconheço o tamanho da sacanagem, mas pelo menos estou sendo homem de assumir, confessar e pedir que não denunciem, vai acabar com a minha e a nossa vida.

Eu fechei os olhos por uns instantes, como se a realidade me impedisse de pensar com clareza. Estava confuso. De uma coisa eu estava certo, se o Gilmar fosse mau caráter, teria apagado tudo e jamais contaria aquilo. Nós não iríamos ficar sabendo. Nesse ponto ele tinha sido muito corajoso e demonstrava que havia se arrependido. Ao mesmo tempo eu imaginava as noites de masturbação daquele sujeito, assistindo as minhas cenas íntimas com a Senize. Era quase como se a gente tivesse praticado sexo na presença dele o tempo todo.

Olhei para ele e a única coisa que me veio à mente foi dizer:

— Não sei nem o que dizer nem o que fazer. Estou arrasado.

Gilmar pegou um estojo pequenino de couro almofadado e me entregou:

— Aqui tem o HD de 1 Terabite. Tem tudo. Vou apagar dos meus arquivos.

Ele fez três movimentos sobre o notebook, selecionou toda a pasta e deu um clique no “delete”.

Enquanto eu via a barrinha de arquivos sendo apagados correr na tela, eu não conseguia pensar em mais nada. Fiquei segurando aquele HD, ainda em dúvida se deveria pegar, mas a curiosidade de saber o que ele havia gravado me fez conservar. Era uma prova concreta. Eu estava preparado para um outro tipo de conversa com ele naquela noite, mas naquele momento eu nem sabia o que dizer. Fiz um esforço enorme para ser ponderado:

— Você sabe a merda que fez. Pode ter estragado nossa amizade para sempre. Eu sempre gostei muito de você, um parceiro sempre disposto e solidário. Confiava cem por cento. Agora estou muito triste, com raiva, e abalado. Não quero dizer nada. Não sei, juro que não sei, preciso pensar em tudo.

Gilmar ouviu calado, fez que concordava, e depois disse:

— Por favor, pense, e se puder, me perdoe. Eu preferia se a Senize não ficasse sabendo.

Eu me levantei, não tinha mais o que fazer ali. Gilmar se levantou também, seu estado era de um homem arrasado, mas pelo menos com coragem para assumir o que fizera. Isso eu admitia. Olhei em volta como se tentasse identificar onde estavam as câmeras, mas o Gilmar entendeu o que eu procurava e falou:

— Eu desinstalei tudo, já faz tempo, desde que vocês casaram e se mudaram.

Eu me virei, fiz um gesto de positivo, não tinha força para mais nada, e me afastei com o HD na mão. Saí do apartamento e fui embora.

Rodei sem rumo por mais de uma hora, sem saber o que fazer, se contava para a Senize ou se não revelava nada. Achei que se não contasse, seria uma espécie de traição para com ela. Mas eu teria que esperar um momento adequado para falar.

Ao chegar em casa, ela me esperava muito alegre e animada, e ao notar minha expressão frustrada ficou estática:

— Oi amor, o que houve? Você está bem?

Acho que eu estava muito mal porque ela ficou assustada.

Tratei de me sentar no sofá e vi que a Senize trazia um copo de água…

Não me lembro muito mais de nada…

Continua…

Recriado pelo Leon Medrado.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Interessante... minha visao semore distoa da maioria, nesse caso da unanimidade.

Tambem acho uma sacanagem enorme o que foi feito.. alias sempre acho sacanagem tudo que e feito na surdina.

Mas so expõe o tesao que o cara sentia pela guria...

Um casal.que fazia quase todo tipo de sacanagem "na cara do amigo".

Eu acho é que passado o choque inicial, vao.mais e relevar, entender e aceitar, e porisso mesmo ter um motivo a mais para trazer o amigo para compartilhar a cama e as relações intimas

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O problema é a confiança, acha que ela foi abalada de forma definitiva.

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Eu não sei, confesso, vi o marido abalado por ter sido surpreendido dessa forma, não esperava do amigo, mas, o amigo foi verdadeiro, assumiu, não escondeu e nem divulgou. Devolveu tudo. O Beto da Suzi levantou uma questão, eles eram meio exibicionistas, será que ficarão tão abalados? Vamos ver...

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Me refiro mais a situação do que ao caráter do amigo. Não é pelo que ele gravou, por ter feito o que fez, é mais por traído a confiança de alguém que o tinha como um irmão. Também acho que a Senize vai é ficar excitada em saber. 😂😂😂

De qualquer forma, não é legal e mesmo arrependido tendo jogado limpo, não sei se eu voltaria a confiar.

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Eu conheço muito irmão que fica com a mulher do irmão. Não é essa a questão, geralmente a gente faz julgamentos de traição, mas depois pondera e repara que erros são cometidos. Houve uma atitude errada, concordo, mas ninguém para para pensar que ele percebeu o erro, e foi honesto ao contar, e devolver? Se ficasse quieto ninguém ia saber. Mas ele preferiu ser honesto.

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Gosto de você pois sabe olhar por outros ângulos.

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É isso Jó 74, saiu assim, mas é Faculdade. Vou trocar. Quanto ao Gilmar...Vejamos, é uma situação que muitos já viram por aqui. Quantos maridos não contaram que instalaram câmeras para flagrar a esposa? E quantas esposas não compraram canetas espiões para flagrar os maridos? Mesmo sendo um crime, a invasão da privacidade, o sujeito pode ter a defesa de que instalou um sistema de segurança e vigilância. Mas, movido pela obsessão que tinha pela noiva do outro. Aposto que ele não é muito diferente de muitos que estão por aqui, e se tivessem a oportunidade, também fariam… É o mesmo problema daqueles que compartilham e reenviam imagens íntimas de pessoas que caem nas redes… Não dá para julgar assim de uma vez… Eu acho. Se ele fosse mau caráter mesmo, não assumia e nem revelva. Tem isso. Pondere.

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Sacanagem! Achei que a Senize ia brincar fora da cerca... Perdeu, playboy! Apressado come cru, ou melhor, nem come.

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Que Zé Ruela! Situação difícil, uma pessoa que você tem na mais alta estima fazer uma trairagem dessa. Se bem que a traição vem sempre de onde menos se espera.

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Parabéns Leon como sempre arrebentando parceiro nota mil.

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Mas que amigo da onça, hein!?

Burrão do caralho!

Perdeu a chance de plantar uma bela mandioca na jovem e inocente Senize. Aliás, que nome é esse, Leon?

Desculpe as palavras fora da "norma culta", mas esse aí mereceu o "elogio".

Ótima história!

Parabéns.

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Você que entende as questões jurídicas, ele montou um sistema de segurança monitorada na casa, e ganhou imagens que ele não pediu. Se ele fosse traíra mesmo, não contava, nem devolvia, muito menos assumia a cagada. Veja assim. E o nome...A Senize é uma das minhas queridas… hehehe

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Vai dizer que você nunca pegou a calcinha de ninguém para cheirar? Qual é? Ou não é deste mundo ou viveu uma vida muito certinha… Se você pegar uma mulher no estacionamento do shopping, ou no elevador de um prédio, o zelador que grava as cenas é mau-caráter? Que culpa ele tem se os outros fazem? No caso o Gilmar tinha a intenção, mas depois se arrependeu e assumiu. Se fosse escroto não falava nada.

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Essa traição do amigo foi foda. Corta qualquer chance de acontecer algo mais íntimo entre os três.

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