Gatinha e Cavala - Conquistando as duas irmãs - Parte 1

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 2814 palavras
Data: 18/11/2022 22:10:16
Última revisão: 26/12/2022 17:14:13

Gatinha e Cavala - Conquistando as duas irmãs

Ainda pingando suor e com o corpo cansado, abri o portão de casa, depois de meu exercício diário. No terreno ao lado um caminhão descarregava moveis, duas moças supervisionavam os homens fazendo o trabalho pesado.

"Esse vai no meu quarto" disse a moça mais nova, orientando onde uma mesinha devia ser colocada.

"Vizinho novo?" perguntei pra minha mãe, que olhava o movimento pela janela da cozinha.

"Pois é, Dona Augusta foi morar com o filho e resolveu alugar pra duas moças" respondeu ela.

"Que pena, ela sempre foi legal comigo desde pequeno" respondi, me lembrando da senhora que sempre dava doces quando eu era menor.

"Ela já tava idosa, não podia mais morar sozinha, veja o lado bom, agora tem duas mocinhas pra você correr atrás, logo ao lado" falou ela, que sabia que eu estava sempre atrás de um rabo de saia.

Encostei as costas na janela e, olhei em direção a casa ao lado pra conferir melhor o presente que o destino me trouxe.

Percebi que as duas eram irmãs.

A mais nova, supus que tivesse no máximo 19 anos. Seus cabelos louros, peitos medianos e aparelho nos dentes davam a garota uma aparecia de moleca inocente. A pele era branca como o leite, o único ornamento que usava eram brincos coloridos. Com no máximo 1,60 de altura ela parecia a perfeita bonequinha de porcelana.

A mais velha era exatamente o oposto. Com um corpo de 25 anos e os mesmos cabelos louros, ela parecia ter sido projetada especialmente pro sexo. Seios empinados na base do silicone eram acompanhados de uma grande bunda. Sua pele clara era marcada por tatuagens dos mais variados tipos: flores, animais, tribais. Um rebolar ao andar provocava os homens, que viravam a cabeça pra olhar sempre que a deusa passava, ela sabia disso e gostava. Diferente da irmã que era baixinha, ela tinha quase 1,80 de altura.

A duas eram muito parecidas e diferentes ao mesmo tempo.

Enquanto eu as analisava, a moça 'menos nova' percebeu a minha existência, abrindo um pequeno sorriso ela veio em minha direção, parou ao chegar no pequeno muro que separava nossas propriedades.

“Oi, sou sua nova vizinha” disse.

Desencostei-me da janela andei até ela.

“Oi nova vizinha, você tem um nome?” respondi também com um sorriso.

"Tenho um que ganhei quando nasci, Ana, Ana Clara, costumam fazer piada que tenho esse nome por causa da minha cor" disse ela, dando risada.

"Prazer em te conhecer Ana Clara, Davi" disse eu estendendo a mão pra lhe cumprimentar.

"Davi, parece um nome bem apropriado também, você malha?" disse ela, olhando meu corpo de cima a baixo.

Meu corpo realmente era muito bem cuidado, o suor que ainda grudava nele era a prova disso, não porque eu queria ser saudável ou atleta de algum esporte, eu só queria pegar mulher. Ter um corpo bonito era a forma mais prática de conseguir isso.

"Dou uma corridinha de vez em quando pra manter a forma, acabei de chegar em casa por sinal, olha como eu ainda to suado" disse eu, como se fosse coisa pequena, apontando pro meu braço.

"Entendi, gosto de manter a forma também, a gente pode se exercitar junto qualquer hora dessas" disse ela, piscando o olho.

Ambos sabiam bem qual exercício seria.

"Estou sempre disponível, você até já sabe onde eu moro! Deixando isso de lado, não tinha uma versão menor de você andando por ai mais cedo ou eu vi errado?" disse eu, brincando com ela.

"HAHA, MARINA, VEM CÁ CONHECER NOSSO VIZINHO" riu a moça, gritando em direção a casa, chamando sua irmã.

Segundos depois a versão miniatura apareceu, enquanto sua irmã era extrovertida e falava alto, Marina era tímida e reservada.

"O gato comeu a tua língua Marina? Cumprimenta o Davi" disse a moça mais velha, repreendendo a irmã.

"Oi, Marina" disse ela, estendendo a mão, acanhada, quase se escondendo atrás de Ana.

"Prazer em te conhecer Marina, Davi, seu novo vizinho" respondi pra ela, que não parecia muito à vontade interagindo com um estranho.

"TERMINAMOS DE DESCARREGAR MOÇAS, TAMO INDO EMBORA" um homem entrando no caminhão gritou.

"Finalmente, odeio mudança, tem de organizar a bagunça que tá lá dentro ainda, foi legal te conhecer Davi, se precisar de algo é só chamar" disse Ana, pegando na mão da irmã e arrastando pra dentro.

"O prazer foi todo meu" respondi pra ela.

Continuei ali mais um tempo, olhando a bunda daquelas moças que eu pretendia conhecer melhor em breve.

"Já tem gente morando na casa da Dona Augusta?" perguntou meu pai, durante a janta.

"Pois é, duas moças, irmãs segundo o Davi, ela são iguaizinhas, uma baixinha e uma alta" respondeu minha mãe, após uma garfada no prato.

"Ai Davi, tiro a sorte grande moleque, vamo ver se você puxou teu pai, na tua idade todas as meninas corriam atrás de mim" disse meu pai, dando uma risada sacana e se vangloriando.

"Confia no teu filho meu velho" disse eu, dando um sorriso safado.

"HAHA ESSE É MEU GURI, SEMPRE ME DANDO ORGULHO" disse meu velho, apertando meu ombro e rindo mais alto.

"Vocês não tomam jeito mesmo, tal pai tal filho" disse minha mãe, dando uma risadinha, achando graça na situação.

Terminei de jantar e fui pro quarto, ao olhar pela janela vi Marina de costas, terminando de tirar algumas roupas de uma caixa enquanto escutava música pelos fones do celular, fiquei observando aquela princesinha. Ao terminar a tarefa, ela se virou e ficou paralisada ao me notar, dei um tchauzinho e meu melhor sorriso, ela deu um tchauzinho sem jeito e correu fechar a cortina.

Fiquei só de cueca e deitei satisfeito, o dia tinha sido bom, eu ia comer as minhas vizinhas, só faltava saber qual primeiro.

"Talvez as duas ao mesmo tempo" pensei, bocejando e me virando pra dormir.

Acordei as 8 da manhã, era parte da minha rotina levantar cedo e dar uma corridinha pra começar o dia, me espreguicei preguiçosamente esticando todos os músculos e notei que dessa vez era Marina me olhava pela janela. Apenas de cueca e com uma ereção armando a barraca dei um tchauzinho, provocando ela, sem me corresponder ela fechou rapidamente a cortina da mesma forma da noite anterior.

"Uma gatinha tímida, vou me divertir com essa" pensei, já pensando em safadeza.

Vesti uma regata e um uma bermuda que usava pra correr, botei o tênis e tomei um café rápido, ao sair pela porta vi Ana no quintal, puta da vida falando ao celular.

"Aqueles idiotas só descarregaram os moveis em qualquer lugar, tá uma bagunça a casa" dizia ela, possessa.

Abri o portão e dei o primeiro passo quando escutei uma voz me chamar.

"DAVI, meu Davizinho querido, que tal ajudar a Ana em uma coisinha?" disse ela, falando alto, correndo em minha direção.

"Claro, o que você precisa?" perguntei pra ela, gostando do querido.

"Nada demais pra um homem forte igual você, os idiotas que fizeram a mudança deixaram a geladeira na sala, você acredito nisso? Que tal você me ajudar a levar ela pra cozinha? " ela me explicou.

Voltando atrás, fechei o portão e pulei o pequeno muro de 1 metro que separava nossas casas.

"Sem problemas, me guie" falei pra moça que sorria pra mim.

"Que coisa boa ter alguém tão prestativo como vizinho, depois eu te dou um beijo de agradecimento, prometo" disse ela, rebolando em direção a sala.

Não foi muito difícil cumprir o pedido, em pouco tempo a geladeira estava no lugar que ela queria.

"Precisa de ajuda com mais alguma coisa?" perguntei, limpando as mãos na bermuda.

"Era só isso, desculpa te incomodar, você já tava de saída quando eu te chamei" disse ela.

"Não esquenta, eu tava indo dar uma corrida, isso serviu de aquecimento" respondi, como se não fosse nada demais.

Ao escutar as vozes na cozinha, Marina saiu de seu quarto pra ver o que estava acontecendo.

"O pessoal da mudança chegou?" disse ela, sem me ver.

"Oi Marina" disse eu, saindo de trás da geladeira.

"Oi" me respondeu ela, ficando vermelha de vergonha.

Tão rápido quanto saiu, ela voltou pra dentro e fechou a porta.

"Tímida ela, não?" perguntei pra Ana, como se não soubesse o motivo.

"Não liga não, ela é assim com todo mundo, vem comigo, vou te mostrar a casa" respondendo e já puxando minha mão.

Pelo jeito a casa dela era apenas seu quarto, fomos direto pra lá.

"Senta ai, fica a vontade, não repara a bagunça" disse enquanto apontava pra cama.

Obedeci, ela fez o mesmo quase sentando em meu colo.

"Eu tinha te prometido um beijo de agradecimento né? Achou que eu tinha esquecido?" disse ela, me dando um beijo de língua sem esperar a resposta.

Quando nossas bocas se separaram, olhei pra ela e perguntei.

"Tem mais alguma geladeira pra eu arrastar por acaso?"

Dando risada a musa empurrou meu corpo pra trás e começou a me beijar com vontade.

Aquele cabelo loiro caia sobre meu rosto enquanto ela sugava minha língua, com os olhos fechados ficamos nessa por alguns minutos, meu pau começando a endurecer, fazendo volume pela bermuda.

Notando isso, Ana enfiou a mão dentro da minha cueca e começou a brincar com ele.

"Tão duro só por uns beijinhos, eu não vou tirar a sua virgindade né?" perguntou ela, se levantando e tirando a parte de baixo de minha roupa com um puxão.

Olhando pro meu membro rígido ela mordeu os lábios e deu um sorriso, tive sorte de nascer bem-dotado onde importava, 18 cms de carne apontavam pro teto.

"Se olhe no espelho, quantas ereções você já não causou só dando uns beijinhos?" disse eu, dando risada e elogiando sua aparência.

"Justo, mas se você for virgem não venha reclamar depois que eu abusei de você, deita ali, vou te fazer um agrado" disse ela, engatinhando sobre meu corpo e botando a rola na boca.

Um bom boquete é uma arte e Ana era mestre nela.

Aquela suculenta boquinha quente chupava a cabeça e engolia até o fundo da garganta sugando com força na volta, parando de vez em quando pra estimular a glande com a ponta da língua, me masturbando e deixando a saliva escorrer.

"Caralho, que tesão" falei.

Sem desgrudar os olhos dos ela engolia minha pica, como se me dar prazer lhe excitasse também.

Com o canto do olho reparei que Marina nós espiava pelo canto da porta que tinha sido deixada aberta. Não falei nada e deixei a moça ter seu prazer também.

Dando uma última sugada quase arrancou o sêmen direto das minhas bolas, Ana se levantou e começou a tirar a roupa.

"Peguei leve com você porque você é virgem e podia gozar cedo demais, agora vou te mostrar a primeira xoxota de sua vida" disse ela, me provocando.

Me levantei também, tirando a camisa e finalmente ficando pelado.

"Você vai ver quem é virgem" dessa vez eu que empurrei ela pra cama.

Já com as pernas pra me receber, ela esperava eu lhe penetrar. Eu tinha outros planos. Inclinando-me sobre seu corpo dei um beijo naquela boca que tinha me dado prazer e comecei a descer, parando em cada peito e dando uma chupada nos mamilos que já estavam duros.

"Gostou deles? Aposto que um virgem igual você nunca tinha visto um de verdade" disse ela, apertando o seio que minha boca não ocupava.

Sem responder continuei descendo, beijando sua barriga, vendo todas as tatuagens que a roupa antes escondia.

"HAHA, você vai me chupar? Que coragem pra um vir…."

A voz dela parou quando com um movimento eu abocanhei toda a sua boceta de uma vez e comecei a chupar, soprando ar quente em sua gruta molhada. Quando bebi todo seu néctar, enfiei dois dedos no buraquinho e chupei o clitóris, usando a ponta da língua pra atiçar.

"Uiii, isso, assim mesmo" ela puxava meu cabelo e mexia o quadril, esfregando a xana em meu rosto.

Erguei as suas pernas e empurrei pra frente, ela entendeu onde que devia fazer e segurou elas erguidas. Olhei pra aquela cena linda, aquela buceta bem depilada com seus grandes lábios saltados me enchiam de tesão, botei a língua pra fora e comecei a foder ela com a ponta, mexendo a cabeça pra frente e pra trás e parando só pra lamber todos o seu mel.

"Hummmm" ela gemia a cada penetrada.

Fodi ela com a boca por um tempo e comecei a descer, beijando a parte de dentro de suas nádegas e chegando no cuzinho, lambi bem a rodinha e babei bastante, deixando ele bem melado, ao mesmo tempo com uma mão eu acariciava seu clitóris.

"Tem camisinha?" perguntei pra ela, voltando a lamber loga a seguir.

"Até tenho mas se você prometer que vai gozar fora eu deixo você terminar nos meus peitos" disse ela, ofegante.

Dei uma última lambida na xoxota pra ter certeza que estava bem lubrificada e me levantei levando meu pau até a sua boca.

"Deixa bem babado pra mim então, vou te foder com força" disse pra ela que prontamente obedeceu.

Ainda segurando as duas pernas pra cima me ajoelhei em sua frente e comecei a passar o pau em sua racha, dando pinceladas em toda a extensão e leves batidas.

"Me come porra, ou vai dizer que um virgem não sabe onde meter?" disse ela, ansiosa pra ser fodida.

Apontei a cabecinha pra entrada e comecei a penetrar devagar, seu corpo deu uma leve tremida de prazer, a grutinha era quente e bem apertada, pulsando de tesão.

Já com a ponta dentro, coloquei as mãos ao lado de sua cabeça e me inclinei sobre ela, só o meu pau encostando em seu corpo. Lentamente comecei penetrar mais fundo, olhando pra ela e esperando ela falar que estava doendo. Ela não falou.

Quando eu estava inteiro dentro dela, olhei fixamente em seus olhos e comecei a fincar com força, batendo estaca naquela bucetinha ardente e lubrificada, meus quadris batiam em sua bunda fazendo um barulho alto de palmas.

Ana gemia alto, sem ligar pra porta aberta ou o que sua irmã pensaria caso nos flagrasse. Pensei o que Ana faria se eu contasse que sua irmã estava nos espiando desde o começo. Guardei o pensamento pra depois.

Mantive o ritmo, comendo ela com força, tirando a pica quase inteira e metendo até o talo.

"Quem é o virgem heim? Me responde agora safada" dizia eu, fodendo ela com toda minha força.

"Não para, não para" ela implorava gemendo.

Se continuasse nesse ritmo eu realmente iria acabar gozando cedo demais e sendo zoado, resolvi mudar pra posição papai e mamãe, mandei ela soltar as pernas erguidas e encostei meu corpo no dela, beijando ela enquanto bombava.

"Que gostoso, come essa bucetinha safado, me come" dizia ela baixinho em meu ouvido.

"Me dá o cuzinho?" as palavras saíram eu pensar.

O tesão dela estava no ápice mas ela ainda queria ter uma carta na manga.

"Hoje não, mas se você me fizer gozar eu vou pensar no teu pedido com carinho" respondeu ela, mordendo meu lábio.

Missão dada é missão cumprida, comecei a acelerar as estocadas, procurando o ângulo e a velocidade certa, o ritmo é mais importante do que a força pra fazer uma mulher chegar ao orgasmo, esperar o gemido mais fino e insistir nessa nota, igual um pianista batendo na mesma tecla repetidamente.

Não demorei muito pra achar a nota de Ana.

"Isso, ai mesmo, não para agora, não paaaa…." foram suas últimas palavras antes de suas pernas começarem a tremer e ela perder as forças no corpo todo de uma vez.

Ainda insistindo no mesmo tom, continuei o movimento, eu queria lhe dar uma foda inesquecível pra fazer ela comer na palma da minha mão.

Ana nem tentava mais falar, tudo o que sua boca fazia era gemer e me morder, as unhas dela enterradas em minhas costas começavam a deixar marcas iguais às de um gato.

Depois de ter feito ela gozar bastante decidi ter a minha vez também, aumentei o ritmo mais uma vez e comecei a foder com força, dessa vez procurando apenas o meu prazer.

"Hummmmmm" era tudo que ela conseguiu dizer, apenas um longo gemido.

"Vo gozar" anunciei antes de tirar o pau e apontar pros seus pras suas tetas.

Mesmo exausta Ana não me deixou na mão, literalmente. Me masturbando com o resto de suas forças eu espirrei um jato quente de porra que acertou seu mamilo esquerdo, outros vieram em seguida, melando toda a área.

Totalmente esgotado me deitei ao seu lado, acariciando uma mecha de cabelo loiro com a ponta dos dedos.

"O que achou da minha primeira vez?" perguntei pra ela, debochando de seu estado.

"Sorte de principiante" respondeu ela, dando risada.

CONTINUA

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