O Clube PP - Parte 3

Um conto erótico de Eduardo e Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 8040 palavras
Data: 18/11/2022 19:02:32
Última revisão: 29/11/2022 18:48:52

Tirei o dia pra arrumar a casa, e preparar pra essa nova etapa da minha vida. Era a primeira vez que eu dividiria o apto com alguém, e ainda mais sendo uma namorada. Eu estava eufórico em poder passar mais tempo com ela, e dormir junto. Não sei como seria essa questão entre nós. Dormir na mesma cama todos os dias seria complicado. Ela diz que quer se guardar até o casamento, e quer se casar pura, mas nosso relacionamento está ficando cada vez mais quente. Isso porque eu estou indo devagar com receio que ela fique decepcionada. É questão de tempo até ela querer pegar no meu pau, ou querer tomar banho junto. Eu estava tão focado em minimizar o ataque do Miguel, que não pensei nessa parte. Onde eu estava com a cabeça?

Acho que nesse caso, a melhor defesa é o ataque, mas como atacar o Miguel? Não conheço ninguém direito ainda no Clube. Só o Gabriel, um pouco. E ninguém do Clube vai querer falar sobre isso fora do Clube. Era uma das regras. Se ao menos eu tivesse aquela conversa gravada?

Ao menos eu sei que aquelas duas que eu vi indo pra sala onde o Miguel estava, deveriam ser o lanchinho dele. Sei que a Fabiana também seria um alvo pois ele tem um pendrive com fotos e vídeos dela. Provavelmente irá chantageá-la. Queria ter feito uma social com o restante das pessoas. Não tenho certeza se me lembro de quem eram aquelas esposas, mas acho que eram as esposas do Josiel e do Nilton.

Enquanto eu arrumava tudo, e pensava sobre como atacar o Miguel, Karina me manda uma mensagem dizendo que o primeiro dia está sendo bastante complicado. Muita informação, e que o Miguel é muito desorganizado. Disse que iriam almoçar juntos, e de lá iriam ao shopping numa loja de roupas, que ele iria comprar algumas roupas para ela, que seriam o uniforme dela e algumas outras, caso ela precisasse acompanhá-lo em alguma reunião fora do expediente. Putz! Ele já tinha tomado a dianteira, praticamente dizendo a ela que seriam encontros disfarçados de almoços ou jantares de negócio.

Mandei uma mensagem dizendo que eu poderia ser o uber particular deles, caso o Miguel bebesse nessas ocasiões, e que eu poderia até aguardar no local.

Depois de um tempo, ela me respondeu dizendo que parecia que eu estava querendo vigiá-los. Realmente eu estava, mas foi uma tentativa de tentar minimizar o ataque.

Outra mensagem, e ela disse que o Miguel estava preocupado comigo. Que eu estava tenso, precisando relaxar, quem sabe uma massagem. Que se eu continuasse estressado assim, poderia ter dor de cabeça.

Esse Miguel, é um filho da puta. Dor de cabeça, só se for o chifre que ele tá querendo me botar. De repente, meu telefone toca e eu vejo que é Karina.

Atendo na mesma hora, mas é o Miguel.

Miguel - Oi, Edu. Olha, a Karina está experimentando roupas aqui na loja, e eu tive a ideia de te chamar pra comer com a gente, depois que a gente finalizar aqui. Tudo bem pra você?

Edu - Por mim, OK. Hoje eu tirei o dia de folga pra arrumar minhas coisas.

Miguel - Ela me disse. Parabéns, cara! É isso, mesmo! Ela está super feliz com isso. Um pouco preocupada, mas muito feliz e ansiosa.

Edu - Porquê preocupada?

Miguel - Sair de casa, morar com outra pessoa, dividir intimidades. É um passo enorme pra ela.

Edu - Pra mim também.

Miguel - Saiba que pra ela, é muito mais. Ela disse que ainda não te contou, mas ela quebrou o pau em casa. Os pais dela não estavam aceitando isso muito bem. Que vocês iriam viver no pecado e tal, aquelas coisas de igreja.

Edu - Ela não me disse nada.

Miguel - Provavelmente nem vai. Tem medo de você voltar atrás na ideia em respeito aos pais dela. Ela estava bem triste por isso, e aí eu tive a ideia de fazer essas compras pra ela. Isso sempre anima as mulheres.

Edu - E vão demorar muito ainda?

Miguel - Só um instante, Edu. Esse eu não gostei Karina. Tá muito social e muito sério. Escolha algo mais jovial, e mais alegre. E mais curto também. Esse não dá. Então, Edu, a gente ainda está na primeira loja. Além de roupa mais social, tem roupa pra alguma reunião mais informal fora do escritório, e as minhas principais reuniões são informais fora do escritório. Tem sapatos, bolsa, lingerie…

Edu - Lingerie?

Miguel - Ela está precisando de um banho de loja. Ela vai me representar, e eu sempre procuro passar uma boa imagem. Quero ela fazendo o mesmo.

Edu - Acho que vocês estão exag…

Miguel - Só um instante, Edu. Karina, esse ficou um arraso. Você está linda! Escolhe mais uns 4 ou 5 nesse estilo, variando as cores. Edu, foi mal, mas a gente tem que seguir pra outra loja. Acho que mais 4 ou 5 lojas, e a gente resolve. Estamos no Via Park. Até mais, amigo!

E desligou sem nem ao menos me esperar. Parei tudo que estava fazendo, e fui me arrumar. Peguei uma roupa estilo sport fino, quase social. Eu queria impressionar a Karina, e não ficar parecendo um mendigo na frente do Miguel.

Um tempinho depois, eu estava de banho tomado, cheiroso, e alinhado. Pronto pra arrasar. Entrei no carro e fui pro shopping Via Park, na Barra da Tijuca. Como o shopping não é muito grande, em pouco tempo consegui localizá-los. Eles estavam numa loja de calçados, e Karina quando me viu abriu um sorrisão e veio me dar um beijo. Foi discreto, porque em público. Ela não gosta muito de mostrar essas intimidades.

Karina - Oi, meu amor! Estou tão feliz!

Edu - Eu sei. Fazer compras sempre é bom.

Rapidamente aquele brilho no olhar que ela tinha ao me ver, desapareceu e suas feições mudaram.

Edu - O que foi, meu amor? Por que essa carinha triste?

Karina - Eu estava feliz, mas o motivo era outro… É que daqui a pouco, eu estaria na minha nova casa…no meu novo lar…

Edu - Karina, eu também estou feliz!

Karina - Não está parecendo! Alguma coisa está te incomodando?

Fiquei mudo, e ela voltou pra área onde estava experimentando os calçados. Fui atrás dela, e cumprimentei o Miguel. Ele estava bem casual, de calça jeans e camisa polo, enquanto eu estava mais social, com blusa de botão com manga. Fiquei meio surpreso na hora, e acho que exagerei.

Karina - Estou meio cansada de experimentar as coisas. Pode ser esse mesmo, e fechamos aqui.

Miguel - Tem certeza?

Karina - Tenho sim! Vamos embora comer alguma coisa.

Miguel foi pagar os sapatos e eu fui tentar conversar com Karina.

Edu - Karina, eu estou muito animado em te receber lá em casa. Estou muito feliz que você topou isso. Sei que é difícil sair de casa, pois eu também saí, quando fui fazer faculdade em outra cidade. Me senti perdido, e sem ninguém, mas eu estarei ao seu lado te dando todo o suporte necessário.

Karina começou a chorar e me abraçou bem forte e trocamos um lindo beijo ali. Um beijo na medida certa, nem bobinho e fraco, e nem algo que chamasse a atenção para nós. Após o beijo, eu até pude ouvir um leve suspiro.

Karina - Eu sei que posso contar contigo. Eu te amo!

Miguel - Podemos ir, né? Edu, você chegou na hora certa. Estávamos finalizando já.

Karina - Amor, agora que você chegou, você poderia carregar o que eu comprei. Não é justo o Miguel carregar, e eu estou cansadinha. Poderia fazer esse favor?

Edu - Claro, meu amor! Onde estão as bolsas e as compras.

Miguel - Ali no canto, próximo ao caixa.

Não acreditei no que eu vi. Era muita coisa. Diria que umas 10 peças de roupa guardadas naquele plástico com cabide pra proteger da poeira e não amassar tanto, e mais outras bolsas menores. Fiz um esforço e equilibrei o peso, mas consegui carregar tudo. Eles foram na minha frente conversando, e eu atrás todo carregado, tendo que prestar atenção pra não esbarrar nas pessoas, e nem ficar muito pra trás, pra tentar ouvir ou participar da conversa. Fui seguindo os dois, até que eles olham pra trás, falam alguma coisa, e começam a rir. Miguel fala alguma outra coisa e os dois riem, mas Karina dá um tapinha nos ombros de Miguel.

Já estava ficando chato, porque os dois andavam juntos, e eu atrás parecendo que sou um empregado, ou funcionário deles. Andamos mais alguns metros até chegarmos na praça de alimentação. Pensei que ficaríamos, ali na praça mesmo, mas Miguel foi em direção a um restaurante chamado Fiammetta. Assim que chegamos, notei que Miguel já conhecia alguns funcionários do restaurante. Um homem veio falar com ele, que depois fiquei sabendo ser o dono do restaurante.

Miguel - Boa tarde, Sr. Giancarlo!

Giancarlo - Prazer em te rever, Sr. Miguel! Sinta-se em sua casa! Mesa pra quantos?

Miguel - Pra 3.

Giancarlo - Onde o casal gostaria de se sentar?

Karina - Não somos casal, não. Só amigos…

Giancarlo - Me desculpe…

Miguel - Poderia arrumar um local para guardar as compras que eu fiz?

Giancarlo - Pode ir ali naquela sala deixar as sacolas.

Fui até a tal sala e deixei as coisas lá. Voltei rapidamente, e os dois já tinham se sentado à mesa. Se sentaram de frente um para o outro, enquanto eu sentei ao lado dela. Assim que eu me sentei, abracei Karina e ela botou a mão sobre a minha perna. Fomos atendidos pelo garçom, que anotou nossos pedidos e conversamos sobre como foi o primeiro dia de trabalho dela. Falou em como o Miguel era exagerado, porque fez questão de comprar um monte de roupa.

Miguel - Não fui exagerado! Foi necessário.

Karina - Ainda acho exagero.

Miguel - Quando eu viajo, às vezes compro mais roupas do que eu comprei pra você.

Karina - Que fique bem claro, que isso é um adiantamento, porque eu vou te pagar tudo.

Miguel - Já disse que não precisa, mas se você insiste, ao menos as roupas que compõe o uniforme, ficam como se fosse da empresa, e se ou quando você deixar de trabalhar pra mim, você devolve.

Karina - Combinado! Amor, você está tão calado. Tudo bem?

Edu - Tudo sim! É que eu estou admirando sua beleza. Você está linda!

Karina - Ah, meu amor! Obrigada!

Me aproximei de seu rosto e dei-lhe um beijo na boca. Ela ficou encabulada, e me afastou.

Karina - Amor, aqui não. Olha o Miguel aí, agora ele é meu chefe!

Miguel - Relaxa! E não estamos no trabalho, e se me permite uma observação, você é linda, e hoje está muito elegante.

Karina - Vocês dois querem me deixar sem jeito…Devo estar vermelha que nem um pimentão…

Olhei pra cara do Miguel meio sério por causa do comentário, e ele até pediu licença para ir ao banheiro.

Edu - Karina, vamos comer rápido, porque ainda temos que passar na sua casa pra pegar as suas coisas.

Karina - A gente pode fazer isso outro dia. Não queria ter que ir em casa hoje, mas vamos acabar rápido sim, porque estou doida pra ir pra sua casa.

Edu - Nossa casa.

Karina - Ai, amor, estou tão feliz. Se você soubesse o quanto estou feliz… Está tudo dando tão certo na minha vida, depois que conheci você. Deus ouviu minhas orações, e eu sabia que seria atendida.

Edu - Estou muito feliz também!

Quando eu ia beijá-la novamente, Miguel voltou do banheiro, e deu uma tossida. Com o susto, acabamos parando o beijo.

Miguel - Desculpa gente! Era brincadeira. Podem se beijar à vontade.

Karina - A gente vai ter tempo pra mais tarde.

Karina disse isso e deu um riso com certa malícia. Acabei me lembrando da hora que eles riram, antes de chegarmos no restaurante.

Edu - Você está muito risonha hoje, aliás o que tanto vocês riam naquela hora que eu estava carregando as compras?

Karina - Nada não, amor…

Edu - Como nada não? Vocês estavam rindo e olhando pra mim.

Miguel - Nada demais. Ela só comentou que você é muito forte e aguentava carregar tudo sozinho.

Edu - Só isso, Karina?

Karina - Não fique chateado, mas foi só uma brincadeira. Falei que era tanta coisa que você estava carregando, que parecia até aquelas mulas que carregam muita coisa e não se cansam, e o Miguel disse que estava mais parecendo um boi, ou um touro por causa da força.

Boi manso e touro chifrudo é o teu cu, seu filho da puta.

Edu - Então foi por isso que você deu um tapinha no ombro dele?

Karina - Sim! Não me pareceu certo ficar zombando assim pelas suas costas.

Miguel - Edu, não me leve a mal, mas como a Karina disse, foi uma brincadeira. Tenho certeza que você entende, afinal quando a gente se conheceu, você também foi meio brincalhão.

Karina - Ah, é? E como vocês se conheceram?

Miguel - Como você sabe, nas minhas horas vagas, eu sou coach para homens que…

Fudeu!!!!

Miguel - …são meio tímidos, introvertidos, e querem ter mais confiança.

Edu - Isso! E na primeira reunião que eu fiz, eu tentei fazer uma piada que não deu muito certo.

Karina - Que piada?

Nesse momento, o garçom chegou com a comida. Miguel tinha pedido uma burrata e uma crostata. Dei graças a Deus que a comida chegou e o assunto se perdeu enquanto comíamos e elogiávamos o quanto a comida era boa. A conversa transcorreu normalmente, e nada de relevante foi falado, e assim que acabamos de comer, Miguel fez questão de pagar a conta. Saímos do restaurante, mas antes fui na sala onde deixei as compras da Karina, e lá fui eu carregar as compras novamente, mas dessa vez Karina me ajudou a carregar algumas coisas. Não sei se isso foi uma forma dela se desculpar, ou se ela quis ser apenas mais gentil. Nos despedimos de Miguel, e fomos embora pra minha casa, já que Karina não quis mesmo passar na dos pais. Ela não quis me dizer, mas eu sabia que era por causa dos pais, pelo menos segundo o que Miguel disse. Chegamos em casa, e assim que entramos, larguei as compras no chão, agarrei Karina e começamos a nos beijar. Ela estava empolgada, e o beijo foi ardente. Junto com o beijo, vieram as mãos, e eu comecei a tirar a sua roupa.

Karina - Espera, amor! Espera! Eu preciso tomar um banho!

Edu - Eu já deixei uma toalha separada pra você.

Karina - Edu, eu não sei se tenho certeza, mas acho que poderíamos tomar banho juntos. Só tomar banho, entendeu?

Edu - Melhor deixarmos pra outro dia. A gente está com muito tesão hoje, e eu não sei se consigo me controlar. Geralmente é você que me freia, mas hoje você já bebeu um pouco, então é melhor você ter certeza. Não quero que você se arrependa.

Karina - Tem razão, Edu. É que estou muito feliz e empolgada hoje. Nunca dormi fora de casa sozinha com outro homem. Nunca fiquei nua na frente de outro homem também. Não sei o que está acontecendo comigo, parece que estou até com febre. Melhor eu ir logo tomar um banho.

Edu - Vai, sim, meu amor! Um banho sempre dá aquela revigorada…

Karina entrou no banheiro, e eu não sei o que estou fazendo. Eu devia ir lá e tomar banho junto, mas ela não vai querer ir até o fim. Só vai querer brincar, e eu não sei se devo me expor ainda. Já faz um tempo que comecei a usar aqueles negócios, e eu senti que meu pau está um pouco mais grosso, e cresceu também, mas bem pouco. Acho que ele mole está quase do mesmo tamanho de quando fica duro. O que eu faço? Tenho que lhe dar alguma coisa hoje, além do meu amor.

No primeiro dia de trabalho, o Miguel já estava me zoando, e rindo com ela, tentando ganhar alguma intimidade. Amanhã mesmo, irei invadir o clube e ver se consigo informações dos outros membros. Tenho que ser mais rápido. E eu já sei o que vou fazer.

Abri a porta do banheiro, e Karina toma um susto ao me ver, e cobre com a bucetinha e os peitos com as mãos. Apesar de ter se coberto, consegui ver que sua bucetinha tem poucos pelos em cima, formando um triângulo, naquele estilo bem clássico.

Karina - Edu! Que susto! Não sei se estou pronta ainda pra você me ver. Será que você poderia me esperar lá fora? Eu já estou acabando.

Edu - Está calor aqui, né? Vou tirar a minha blusa.

Karina - Você vai entrar aqui?

Eu tirei a minha blusa, e entrei no box só de calças. Fiquei olhando em seus olhos, e me aproximei dela pra fechar o registro do chuveiro, e ela achou que eu iria beijá-la, fechando até seus olhos. Eu desliguei, e como não a beijei, ela abriu os olhos. Fiz ela virar de costas, e vi aquela bundinha linda sem nada pra esconder pela primeira vez. Acho que ela se lembrou que estava desprotegida, e colocou as mãos para trás, pra tentar esconder. Peguei a toalha e comecei a enxugá-la e de vez em quando dava um beijinho em suas costas, ou na sua nuca, fazendo com que ela suspirasse a cada toque meu. Continuei a enxugar o seu corpo, com ela ainda de costas para mim, e com boa parte já enxuta, eu dei um tapinha na sua bunda, e Karina deu um gritinho. Depois eu toquei a sua bundinha, e fiz um carinho pra logo em seguida dar uma pegada. Ela parecia gostar e continuava suspirando. Enquanto apertava sua bunda, eu fui direcionando minha mão para o seu cuzinho e bucetinha e esfreguei, e também colocando um dedo na sua bucetinha, bem na entrada fazendo uma leve penetração. Karina tomou um susto e deu um pulo pra frente, ficando colada na parede do box. Eu a virei de frente, e dei um beijo bem apaixonado nela, que correspondeu a altura, com a iniciativa dela mesmo procurar a minha língua com a sua.

Me afastei e sai do box, puxando ela pra fora, e terminando de enxugar. Enrolei-a na toalha, porque percebi que ela ainda estava com vergonha, pois seu rosto estava bem vermelho. Tomei Karina no meu colo, e a levei para o quarto, tal como um casal de noivos costuma fazer no início das núpcias. Ela deu um risinho, e me deu um beijo. Entrei no quarto, e a coloquei deitada na cama. Ela estava com a carinha mais feliz do mundo. Eu dei um beijo nela novamente e me afastei.

Edu : Karina, quero que você confie em mim agora. Eu nunca farei nada que irá te magoar, e eu prometo que o que vai acontecer aqui, não vai tirar a sua pureza. Você vai permanecer virgem, até quando você achar que deve. Tudo bem? Você confia em mim?

Karina - Sim, meu amor! Confio.

Edu - Então feche os seus olhos.

Assim que ela fechou os olhos, eu deitei ao lado dela e comecei a beijá-la. Sua boca estava ávida por sentir a minha. E eu já estava muito duro, mas teria que seguir firme no meu objetivo. Não posso perder essa oportunidade. Pela primeira vez, me sinto realmente amado por uma mulher, e eu ainda não disse, apesar de ter dito a várias outras de forma leviana, eu realmente amava Karina, e será agora o momento. Aproximei minha boca de sua orelha, e deixei sair o que eu queria falar há algum tempo.

Edu - Karina…

Karina - Sim, Edu…

Edu - Eu te amo!

Ela virou o rosto pra me olhar, e arregalou os olhos, sorrindo de orelha a orelha.

Edu - Você é um anjo que Deus colocou na minha vida, e eu te amo do fundo da minha alma. Primeira vez que eu me sinto assim de verdade, e eu estou tão feliz, que a minha vontade é de gritar agora pra todos ouvirem, que eu te amo.

Senti um leve desconforto em Karina, parecia que ela queria fugir dali, porque estava se mexendo muito.

Karina - Eu também te amo, meu amor! Confesso que todas as vezes que eu falei, e você não respondeu, fiquei um pouco triste por dentro, mas eu sabia que você estava aguardando um momento certo pra me falar. E hoje foi perfeito porque o dia foi maravilhoso. Eu estava até comentando isso com o Miguel, que você nunca…

Porra Karina!!! Miguel agora, na minha cama, não…Interrompi o que ela falava com um beijo, e acho que ela entendeu que o momento era menos conversa e mais ação. Continuei beijando, mas agora, além da sua boca, beijava seu rosto, bochechas, nariz, olho, testa, arrancando risos dela, e fui descendo minha boca para o seu pescoço. Fiquei ali uns segundos, enquanto minhas mãos abriam um pouco a toalha, expondo seus seios, que imediatamente foram tomados por minhas mãos e boca. Karina suspirava, enquanto eu deixava o biquinho dos seus peitos bem durinhos. Fiquei um tempo ali, enquanto ela se contorcia e suspirava.

Karina - Amor, acho que eu tenho que ir ao banheiro…

Edu - Justo agora? Espera um pouco…

Continuei a chupar seus seios, e agora fui abrindo mais a toalha e chegando na barriga. Deixei uma das minhas mãos em seu seio esquerdo, e com a outra mão, fui puxando a toalha. Karina segurava a toalha, ainda um pouco com vergonha, dificultando um pouco.

Karina - Edu…

Edu - Eu sei, Karina. Confia em mim. Relaxa.

Enfim consigo tirar a toalha, e a visão que eu tenho, é que eu nunca vi uma bucetinha tão linda como a da Karina. Só em filmes. Ela era bem pequena, e apertadinha, bem depilada embaixo e rosadinha. Seus pelos pubianos eram avermelhados, apesar de ser bem ralinho, formando aquele triângulo, apontando a direção para o prazer. Com as duas mãos, segurei em suas coxas, e antes que ela percebesse o que eu iria fazer, eu caí de boca em sua bucetinha virgem, que já estava encharcada.

Karina - Edu, o que é isso? Não faz assim…

Dei uma lambida de baixo pra cima, enfiando a língua em sua bucetinha e subindo até chegar no seu grelo, que estava durinho. Era um grelinho bem pequeno também. Eu tinha tirado a sorte grande! Karina era toda pequenininha, e seria perfeita para o meu tamanho. Karina suspirava, e agora gemia bem baixinho. Continuei dando o melhor sexo oral que eu já dei em toda a miha vida, enquanto Karina ofegava e tentava falar.

Karina - Aaaaaaaai, Edu! O que você está fazendo comigo, meu amor? Ai, meu Deus, me desculpe. Aaaaaai, eu sei que não deveria…mas é tão bom… Edu…Aaaaaaai, Edu,,, Eduuuuuuuuuuu…

E foi assim que Karina teve seu primeiro orgasmo, ela gemia e se tremia toda. Suas mãos seguraram em minha cabeça e me expulsaram dali. Tentei continuar, mas ela pediu pra mim parar várias vezes, porque estava com uma dorzinha e estava dando choque. Subi, e tentei beijar os seus seios, mas ela não deixou, porque estava dando choque ainda. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos, e ela mesmo veio em minha direção e me abraçou.

Karina - Então um orgasmo é assim?

Edu - Sim, amor! Você gostou?

Karina - Muito! Realmente hoje está sendo o melhor dia da minha vida. Foi muito bom, mas teve uma hora que me deu medo. Meu coração acelerou muito, e eu cheguei a ficar sem ar. Achei que fosse morrer… Bem, acho que morri de certa forma, porque logo em seguida você me levou ao céu.

Edu - Você vai dormir sem roupa?

Karina - Não! Eu vou dormir com uma coisinha que eu comprei. Fecha os olhos!

Fiquei aguardando de olhos fechados, e ouvi ela mexendo nas sacolas. Deve ser uma lingerie que ela comprou.

Karina - Pode abrir os olhos.

Edu - Karina…

Ela estava usando um babydoll rosa, com um shortinho bem cavado do mesmo tecido do babydoll. Era muito sensual, porque o tecido tinha uma leve transparência, mas não era tão vulgar. Estava no limite de revelar algo, mas deixava um espaço pra mente imaginar e fantasiar sobre como poderia ser sua intimidade debaixo daqueles tecidos.

Edu - Karina, sua lingerie só não é mais linda que você! Ficou ótima !

Ela agradeceu, e se deitou ao meu lado. Me deu alguns beijos, e me disse que de repente estava se sentindo muito cansada e com muito sono. Eu fui ao banheiro, trocar de roupa, dar um jeito na sua casa, e aproveitei pra ver as roupas que ela tinha comprado. Só coisa boa de qualidade e marca. Algumas roupas eram bem ousadas e sensuais, mas dentro do limite. Torci pra que ela não tivesse experimentado todas as roupas, e que o Miguel não tivesse visto. Deve ter sido uma fortuna isso tudo, e na certa ele iria cobrar isso mais cedo ou mais tarde com juros e correção monetária.

Quando voltei ao quarto, Karina já estava dormindo, mas ela sentiu meu corpo ao seu lado, e de olhinhos fechados disse que me amava. Deu mais um suspiro e dormiu. Eu estava com tesão ainda, e até pensei em ir ao banheiro me aliviar, mas olhando ela ao meu lado dormindo, me deu uma paz, que aos poucos foi me acalmando, e dormi.

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Fui cedo ao escritório pra ver se a equipe que contratei, terminou de arrumar as coisas, afinal a anos não trabalho dessa forma. Meu escritório é um restaurante, um quarto de hotel, ou a minha casa. A maioria de meus investimentos podem ser administrados por mim, bastando ter uma conexão de internet. Poucas coisas necessitam da minha presença ou assinatura. Tive que alugar uma sala pra montar um escritório de forma bem rápida, mas por sorte hoje em dia é fácil montar áreas assim, tendo dinheiro e os contatos certos se faz em 1 dia ou 2. Há muito tempo atrás, eu montei uma fábrica, e deixei a cargo de um gerente, pra administrar esse produto, que era um estimulante que se dizia que crescia o pênis e mantinha a ereção prolongada. Lógico que era mentira a parte de crescer, mas manter a ereção funcionava. Eu tinha roubado a fórmula de uma outra empresa, e mandei fazerem pequenas alterações. Era isso que eu daria inicialmente para a Karina administrar. Era perfeito, pois era uma parte pequena das minhas finanças, e ela não veria as coisas que eu faço por baixo dos panos, e ao mesmo tempo iria colocar ela em contato com esse tipo de assunto, e que mais cedo ou mais tarde, iria despertar curiosidade nela.

Estavam terminando de arrumar as coisas, instalando as coisas no notebook, e eu aguardando a minha funcionária chegar. Pode ser que eu estivesse exagerando, mas há muito tempo eu não tirava um cabacinho de uma garota tão linda e gostosa como ela. E o fato dela ser crente, e estar apaixonada pelo namorado apaixonado acrescentavam um certo desafio, e eu adoro desafios. Isso sem contar, que o seu jeito me lembra um pouco o meu eterno amor, mas aquela lá só tem olhos para o marido, que era o meu melhor amigo.

Depois que a equipe de montagem foi embora, passaram alguns minutos, e Karina chegou. Ela estava linda naquela roupa que eu escolhi, e transformei em uniforme. Era um conjuntinho de paletó e saia, na cor azul marinho. E sua alegria e felicidade estavam transbordando, pela oportunidade que estava tendo. Pensando bem, com um olhar mais atento, eu diria até que ela teve sexo ontem do bom. Era uma felicidade que eu conheço muito bem, e já vi na cara de diversas mulheres que eu já dormi e vi no dia seguinte.

Karina - Bom dia, Dr. Miguel!

Miguel - Bom dia, Karina! Como estamos a sós aqui, não precisa usar o doutor, ou senhor? Afinal, eu não sou tão velho assim, e nem fiz doutorado, nem sou médico. Apenas Miguel já está bom, ou numa reunião mais formal de negócios, pode me chamar de Sr. Aguiar

Karina - Tudo bem, Miguel!

Miguel - E contigo? Está tudo bem?

Karina - Está tudo ótimo!

Miguel - Pelo visto, a noite ontem foi boa…

Fiquei de olho em sua expressão facial, e ela ficou vermelha e rapidamente abaixou a cabeça.

Karina - Prefiro não comentar essas coisas, Miguel! São assuntos pessoais, e você além de ser meu chefe, é amigo do meu namorado.

Miguel - Desculpa, Karina! Foi como se fosse um pensamento que saiu alto. É que sou assim Perdoe a indiscrição…

Karina - Tudo bem! É que não gosto de confundir as coisas. Aqui estamos para trabalhar, e se algum dia fora do expediente, nós estivermos conversando sobre a vida, e eu me sentir confortável em falar, não tem problema, mas aqui prefiro que seja assim.

Miguel - Você está certíssima! É que eu sou bem informal, e como seremos só nós dois aqui…

Karina - Como assim? Você não tem outros funcionários?

Miguel - Eu tenho, mas não ficam aqui. De vez em quando, eles vêm aqui, ou eu vou até eles. E assim, vou dirigindo meus negócios.

Karina - Entendo…

Miguel - Então, vou te passar algumas planilhas de vendas, do ano passado, e algumas desse ano. Aí você faz um comparativo pra mim, e faz um relatório. Tudo bem?

Karina - Pode deixar!

Cada um sentou-se à sua mesa, e começamos a trabalhar. Na verdade, ela começou a trabalhar, enquanto eu fiquei olhando minhas ações, e alguns outros investimentos, vendo se estava tudo em ordem. Terminada essa parte, eu fui ao instagram ver novos perfis que aparecem de influencers que têm onlyfans, e fiquei trocando mensagem com Gilda, esposa do Nilton, e depois com Marcele, esposa do Severino. As duas queriam almoçar comigo no motel. Seria ótimo num outro momento, mas hoje eu queria almoçar com Karina. Sei que o Edu está tentando marcar território. E eu gostei disso! Gostei que ele tomou uma atitude, se não, seria muito fácil pra mim.

O problema é que eu fui com a cara do Edu. Ele me lembra um pouco como eu era em alguns aspectos, e a Karina me faz lembrar um pouco a Natália, quando era mais jovem. Eu tenho que afastar isso da minha cabeça, pois eu quero muito a Karina pra mim. Tenho que arrumar uma maneira de ser o primeiro homem dela, e depois deixar ela com o Edu, mas sem destruir o amor que eles têm um pelo outro. Não sei se isso é possível, mas eu teria que agir de forma precisa, e sem me deixar levar pelos sentimentos. Com o Edu, seria mais simples, se ele não soubesse de nada, mas não sei se a Karina suportaria carregar esse segredo. A princípio, eu acho que não. Resolver o problema da virgindade, não seria tão difícil, pois é só pagar pra ela fazer uma ninfoplastia, que eles dão uma costuradinha, na buceta, que ela até sangra de novo. É um procedimento simples, com recuperação rápida.

E fazer de uma forma, que eu seja o único culpado da fraqueza dela. Dessa forma, o peso será menor pra ela carregar. Nem sei, porque estou fazendo isso, eu já tenho tudo que eu quero…

Karina - Miguel, o que seria LongMaster?

…Menos a Natália.

Miguel - É o nome de um dos produtos que eu sou dono.

Karina - E ele serve pra que ?

Miguel - Bem, coloca no google, que você acha.

Karina - Por que você não me fala?

Miguel - É um gel estimulante sexual.

Karina - O que?

Miguel - É um gel que o homem passa no pênis para ter um efeito diferenciado.

Karina - Tipo tesão de vaca?

Miguel - Hahahahaha, mais ou menos isso, não sabia que você conhecia essas coisas…

Karina - Não conheço, mas nós não estamos na idade da pedra. Eu faço faculdade, tenho acesso a internet, e sou antenada em vários assuntos.

Miguel - Além de fazer com que a ereção dure mais tempo, aumenta a sensação de prazer, e pode aumentar outras coisas também…

Karina - Sério que isso funciona? Você usa?

Miguel - Achei que estaríamos aqui só para trabalhar e conversas assim seriam fora do expediente…

Karina - Nesse caso em específico, é trabalho, pois você é dono desse produto, ao qual eu tenho que me familiarizar, e eu tenho que ter o máximo de informações sobre ele, para que eu possa entender a questão de marketing e vendas. Sei que não é minha área, mas eu entendo um pouco, ou então eu contrataria algum profissional da área, mas de qualquer forma eu teria que saber passar as informações corretas sobre o produto.

Miguel - Entendo…

Karina - E, então? Funciona? Você usa?

Miguel - Eu não preciso usar, mas já usei para testar. E já usei também quando eu tive que encarar um desafio.

Karina - Que tipo de desafio?

Miguel - Melhor você não saber.

Karina - OK. Você tem o produto aqui?

Miguel - Tenho. Quer ver?

Karina - Quero.

Fui buscar, e pensei. Está na hora de fazer um movimento.

Miguel - Aqui está, mas é só para homens.

Karina - Por que não fez uma versão para mulheres?

Miguel - Boa pergunta!

Karina abre o vidro, e cheira o gel, e passa no dedo pra ver a consistência.

Karina - Tem cheiro de canela, e esquenta um pouquinho também.

Miguel - É pro homem usar todo dia, e passar 1 hora antes de ter relações sexuais.

Karina - Interessante!

Miguel - Mais alguma pergunta?

Karina - Acho que não…

Voltamos para nossos afazeres, mas eu percebi que a toda hora, ela olhava pra mim. Acho que queria me perguntar mais alguma coisa, mas estava indecisa.

Miguel - Karina, daqui a pouco irei almoçar. Você vem comigo?

Karina - Eu marquei com o Edu, porque inclusive eu tenho aula depois, eu fiz algumas mudanças na minha grade, pra tentar otimizar melhor o tempo. Eu queria falar sobre isso contigo, que em alguns dias, eu vou trabalhar de manhã, e outros na parte da tarde. Tudo bem, assim?

Miguel - Contanto que você me avise sempre, e trabalhe corretamente, não vejo problemas, mas em algumas ocasiões, precisarei de você em tempo integral, pra alguma reunião, mas avisarei com antecedência. Ok?

Karina - Sem problemas.

Miguel - E se por algum motivo, você precisar faltar, me avise com antecedência também, e se eu precisar de você fora do horário de expediente, eu lhe pagarei um adicional por fora.

Karina - Tudo bem. Eu queria perguntar mais uma coisa. Por que você não tem namorada?

Miguel - Estou esperando a pessoa certa aparecer, e me guardando pra ela.

Silêncio.

Olhamos um pra cara do outro, e caímos na risada.

Miguel - Algum dia, fora do expediente eu te falo, e falando nisso, na sua mesa, nessa caixinha preta, estão duas chaves. Uma daqui do trabalho, para os dias que eu não estiver a fim de trabalhar, ou se eu estiver trabalhando. E a outra, é a chave do meu apto. Na portaria, tem sempre porteiro, que irá abrir pra você. Já passei os seus dados e autorização pra você entrar. E lhe darei uma senha mais tarde, da portaria, caso o porteiro não esteja, e você possa entrar.

Karina - Não me sinto confortável com a chave da sua casa. É necessário?

Miguel - Como você já percebeu, eu tenho muito dinheiro, e eu tenho medo de ser sequestrado, e eu não gosto de andar com seguranças. Meus pais moram fora do Brasil, e caso ocorra alguma emergência, acho prudente você ter uma chave.

Karina - Ok. Irei deixar aqui no escritório.

Miguel - Tudo bem. Semana que vem, nós teremos um almoço de negócios, então não precisa usar a outra roupa. Essa está ótima.

Karina - Onde vai ser?

Miguel - Vai ser surpresa, mas acho que irá gostar. Ouvi dizer que você adora comida japonesa…

Karina - Amo!

Miguel - Bem, eu vou dar uma saída, e depois irei almoçar. Volto mais tarde, se você não estiver aqui, até amanhã.

Karina - Até amanhã.

Eu rapidamente mandei mensagem pra Marcele, pra ir no motel com ela. Marcele era muito gostosa e safada, e já tinha algum tempo que a gente não saía. Seu Severino marca em cima, e eu não poderia deixar passar uma chance dessas. Depois marco com a Gilda num outro momento. Quando eu estava saindo do prédio, tive a impressão de ter visto o carro do Edu. Fingi não ver, e fui até uma loja ao lado, e quando entrei, comprovei que realmente era, ao olhar para um espelho. Edu está desconfiado e com ciúmes. Isso dificulta muito o que eu pretendia fazer. Acho que eu terei que tomar outra atitude, e será semana que vem.

Fui pegar o meu carro, e fui até o local que combinei com Marcele. Ela estava linda. Entrou no meu carro, e já foi desabotoando minha bermuda, e baixando meu ziper. Pegou no meu pau, e começou a tocar uma punheta.

Marcele - Ah, como eu estava com saudades desse caralho!

Miguel - Ele é todo seu!

Marcele - Safado, mentiroso! kkkkkk mas agora, ele é todo meu sim. Todo meu!

Meu pau ficou duro na hora, e ela abocanhou com tamanha volúpia, como se estivesse passando fome. Provavelmente estava, pois o Severino tem só 9cm.

Miguel - Tá com sede de leite, é?

Marcele - Estou com sede de leite, fome de pau. Eu quero aproveitar hoje.

Marcele é uma mulher muito bonita. cabelos loiros oxigenados, que vão até a altura dos seios, que por sinal, são bem grandes. Verdade que são um pouco caídos, mas pelo tamanho que são, não tem como vencer a gravidade. E eles são macios e naturais com bicos bem grandes amarronzados. Ela é meio baixinha, deve ter 1,55 por aí, mas tem um par de coxas que são duas toras de árvores. São muito grossas, e um quadril largo e bem avantajado. Marcele é uma cavala. Tenho pena do Severino, que tem uma abundância dessa em casa, e ele não consegue comer esse rabo. É muito grande! Dá pra colocar uma placa ali igual em parque de diversões. Menor de 12, no caso centímetros, não entra, devido ao tamanho daquela bunda, que pra chegar naquele cuzinho, tem que ser experiente. E a Marcele, depois que experimentou dar o cu, viciou. Teve um dia que saímos que foi só cu. E pra completar o pacote, aquela buceta bem carnuda, toda depilada, com lábios bem grandes. Como será a buceta da Karina? Será que seus pelos são ruivos? Ou será que é toda depiladinha igual a Marcele? Eu chutaria que é tem pelos, e em formato tradicional de triângulo. Estava em meus pensamentos, quando Marcele estava quase me fazendo gozar. Deixei ela continuar, e se fartar com meu leite.

Miguel - Ah, Marcele! Você é uma boqueteira arretada. Toma meu leite, sua putinha! Não deixe cair no meu carro. Aaaaaah! Toma tudinho!

Depois que gozei, ela continuou chupando até não deixar mais vestígios, e ainda sim, ela não soltou meu pau. Continuou chupando, e fazendo massagem no meu saco, até que em alguns minutos, tenho nova ereção. Chegamos no motel Corinto, e eu parei na recepção, e a moça viu a Marcele com a cabeça abaixada no movimento de sobe e levanta, e deu um sorrisinho malicioso. Eu pedi a melhor suíte, e ela me deu a chave da Suíte Afrodite. Eu já tinha ido nessa, e realmente era muito boa. Marcele, nunca tinha ido nessa, porque geralmente não repito motéis com as mesmas mulheres, justamente pra poder sempre causar uma sensação nova. Ela estava maravilhada com o tamanho da Suíte, que tinha de tudo, além de ser automatizada, Piscina térmica, hidro, teto solar, pista de dança com pole dance, enfim, um verdadeiro parque de diversões para maiores de 18 anos. Enquanto ela explorava o lugar, eu já liguei pedindo o almoço para ser servido daqui 1 hora. Fui tirando a minha roupa, e fui por trás dela, agarrando e encoxando aquele rabo enorme, que merecia ter o seu próprio CPF.

Marcele - Huuummmm, que delícia esse caralho! Deixa eu mamar ele de novo, Miguel?

Miguel - Você quer sugar a minha alma pelo meu pau?

Marcele - Estava com saudades. Fazia quase um mês. E no evento do futebol, quando eu estava bolando um jeito de ir te ver, aquelas duas foram mais rápidas.

Miguel - Elas nem chegam a seus pés! Você é a melhor!

Marcele - Você é muito cafajeste! Só que eu adoro você!

Miguel - Vem aqui, e me mama, sua vadia!

Marcele - Essa tora é duas vezes maior que aquele graveto que eu tenho em casa. O coitado chama de chibata, mas é uma linha de pipa…

Miguel - Pára de falar, e chupa! Não é o que você quer?

A boqueteira pegou no meu pau, e começou novamente. Ela é muito boa nessa técnica. Com essa boca grande e gulosa dela, consegue fácil botar na boca os meus 20cm. karina, não deve conseguir, pois sua boquinha é muito pequena, e delicada. Será que ela é toda pequenininha? Se for, meu pau vai fazer um estrago nela. Outra possibilidade que me ocorreu agora, seria transformar o Edu em corno manso. Eu poderia tê-la de vez em quando, e eles continuariam sendo um casal que se ama, mas duvido que ele aceite isso, ainda mais quando ele souber que meu pau é grande, e eu usei photoshop naquela imagem pro pau ficar pequeno. Na certa, ele espalharia a notícia, e eu perderia um monte de casadas. Adoro as casadas! Com as solteiras, tenho que competir com um monte de homem, já com as casadas, é só competição contra 1, nesse caso contra meio, ou terço hahahahaha. Essa mulher me tira do sério. Já estou quase gozando de novo.

Miguel - Chega Marcele, você vai secar o meu saco!

Marcele - Eu quero mais!

Miguel - Agora é a minha vez! Quero jogar leite no seu buraco sem fundo!

Marcele - Ôxi! Então, venha logo!

Coloquei Marcele de quatro e comecei a chupar o seu cuzinho. Ela foi ao delírio. Seu cuzinho era muito bem tratado e cheiroso. E pra alcançar aquele cuzinho, tem que segurar aquele rabo e abri-lo com as mãos, porque ele fica bem escondido. Não sei o que ela faz, mas o cuzinho dela está sempre fechadinho. Por mais que eu alargue ele, o danadinho sempre volta pra mim com as preguinhas. Por isso que eu adoro foder a Marcele. É uma foda perigosa, mas o risco vale à pena. Ela ia ao delírio, gemendo alto com as chupadas e lambidas que eu dava em seu cuzinho. Coloquei um dedo e comecei a alargar, enfiando e deixando lá dentro. Quando tirei, coloquei mais um e agora eram dois entrando naquele cuzinho. Provavelmente, se o Severino conseguisse, deveria ser essa a sensação que ela sentiria. 2 dedos entrando no cu. Fiquei fazendo movimento de entra e sai, e resolvi botar o terceiro. Marcele deu um gemido mais forte, e olhou pra trás.

Marcele - Você quer me deixar doida! Estou prontinha pra você, meu safado! Cansei de dedo. isso eu tenho lá em casa. Eu quero é rola! Enfia esse caralho no meu cú até o fim. Me estupra com força, meu macho!

Miguel - Você que tá pedindo!

Ajoelhei atrás dela, e posicionei meu pau. Antes dei uma cuspida no meu pau, e no cuzinho dela. Camisinha? Com ela, não! Sentir aquele cuzinho apertadinho e quente não tem preço. E eu sabia que com ela, não tinha problema! Era uma das poucas que eu não usava camisinha. Abri sua bunda e fui enfiando a cabeça, e ela suspirou.

Marcele - Como isso é bom! Bota tudo, meu gostoso!

Assim que a cabeça entrou, fui forçando, e como pau não tem ombro, depois que a cabeça passou foi entrando tudo, e ela aguentando corajosamente, sem reclamar. Pelo contrário, só gemia de prazer, e me pedia mais. Cheguei na metade, e dei uma parada. Estava esfolando um pouco o meu pau, e provavelmente ela também, mas a danada gostava disso. Respirei, e continuei a enfiar, porque ela estava me pedindo mais e mais. Assim eu fiz. Botei até o talo, e ela sentiu a minha virilha bater na sua bunda. Na verdade ainda faltava entrar mais um pouco, mas a sua bunda não deixava eu avançar, então ela mesmo segurou a bunda com as duas mãos, e me pediu:

Marcele - Soca até o fundo, que eu quero sentir ele todo lá dentro! Soca, safado!

Dei uma estocada, e consegui, continuando com o movimento. Ela estava tão tarada, que começou a rebolar, e vir na minha direção. O barulho que nossos corpos faziam era como se fosse alguém tomando vários tapas. De vez em quando ela voltava a rebolar e fazia um movimento que parecia estar mastigando o meu pau. Não vou conseguir durar muito tempo. Tentei pensar em outras coisas, pra retardar o meu clímax, mas essa mulher era arretada. E entre gemidos e urros e sons de tapas, eu gozei bem no fundo do seu cuzinho. Ela foi parou de se mexer disse:

Marcele - Fica parado! Não se mexe! Eu quero todo o seu leite no meu cuzinho! Vou esvaziar o seu saco.

Ficamos engatados que nem dois cachorros na cruza, e ela continuou a me morder o pau com o cuzinho e ia pra frente um pouco, como se estivesse tentando puxar lá do fundo as ultimas gotas de porra do meu pau. Ela continuou fazendo isso, até que o meu pau foi saindo do seu cu, mas ela veio pra trás, e me pediu pra eu segurar e não deixar sair do cu. Eu segurei, e ela começou a morder de novo. Em um minuto, ou dois, eu senti que ele estava crescendo dentro do cu dela. Ela parou de morder, e ficou paradinha esperando, e quando sentiu crescendo, rebolou um pouquinho de novo, e foi alternando os movimentos. Eu não precisava fazer nada. Só ficar parado, com o pau duro.

Marcele - Vem de novo, que agora eu quero gozar pelo cu! Segura no meu quadril e soca com vontade!

Tentei reunir toda a minha energia, e soquei com força nessa safada. Botei o chip na hora certa, porque sem essa ajuda, eu não conseguiria ter essa disposição. De vez em quando eu cansava um pouco e diminuía o ritmo, e depois dava mais uma sessão com ritmo alucinado. Fiquei quase 20 minutos comendo aquele cu. Eu entrava e saía fácil, porque tinha porra lá dentro, e isso não me causava mais aquele esfolamento, até que eu cheguei de novo no clímax, e ela percebendo, começou a dedilhar sua bucetinha, e conseguimos chegar mais ou menos juntos ao prazer. Como era a terceira vez que eu gozava, não tinha mais aquela quantidade, mas mesmo assim, vazou um pouco pra fora. Eu estava acabado, e destruído. Marcele era foda!

Marcele - Leitinho de tora, tirado na hora. Quentinho!!!

Deitamos lado a lado, e era assim nesse ritmo dos nossos encontros. Sem beijos na boca. Só sexo. A comida chegou e fomos almoçar pra ir embora, pois Marcele tinha horário.

Marcele - Miguel, você não imagina o que aconteceu… Eu estava no forró com o Severino, e tinha um cara de olho em mim. O Severino já tinha bebido todas, e não percebia os olhares do outro cabra pros meus peitos e pra minha bunda. Eu do lado dele, sou uma santa. Nem dava condição do rapaz chegar, porque o Severino sempre carrega aquela peixeira, não importa onde vai, e pra não acabar em morte, resolvi que queria ir embora. Fui pagar a conta, com o cartão do Severino, porque ele não tinha condições. Nessa hora o rapaz chegou em mim, na cara dura e começou a querer papo, e cheio de intimidades, tocava no meu ombro ou braço. Alguém alertou o Severino que veio igual louco pra cima da gente, querendo matar o rapaz, e aí todo mundo lá quis segurar o Severino, até que o rapaz pediu desculpa, e disse que tinha me confundido com outra pessoa, e que eu parecia muito com ela, e que poderia ser até gêmea de tão igual que a gente era. O Severino não gostou muito da explicação, mas o cara aproveitou o momento e foi embora às pressas.

Miguel - Marcele, tu é foda! Puta que pariu !!! Você me deu uma grande ideia!

Marcele - O que? Não estou entendendo nada…

Miguel - Deixa pra lá…

Terminamos de comer e fomos embora. Deixei ela quase no mesmo lugar onde a peguei e fui direto pro Via Park. Isso deve dar certo, e agora eu só preciso convencer a Fabiana, e com aquelas fotos e vídeos, será fácil. Ansioso pra chegar logo semana que vem, mas depois de amanhã, começarei o meu plano.

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Comentários

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Por enquanto só estamos sabendo das articulações do malfeitor Miguel, enquanto Dudu está muito passivo! Como Karina reagirá? O conto está ótimo! ⭐⭐⭐💯

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Capítulo muito bom. A história vai se desenrolando. E o gancho no final foi bem sacado. Parabéns!

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Olá Mister Anderson, outro ótimo capítulo! Adorei essa tentativa do piroquinha de tentar marcar território, mas como todo frouxo, não fez o serviço completo, sempre falta a 'finalização', como direi, a madeirada que apaixona, ahahahah!!!

Essa Marcele é ótima personagem e parceira de negócio, ela pode na minha humilde opinião ser de grande ajuda nos planos do Miguel, fica a dica.

E quanto a Karina? Ela é tão inocente! Ela realmente ama o piroquinha, quer ser casar e constituir família, ela não é como as damas que amam Espadas, que são perdidanente devassas, eu acho que ela não merece ser envolvida e usada como brinquedo sexual do Miguel, seria muita sacanagem sua se fizesse isso com o casal, vejo pureza e amor na relação dos dois.

Ahahahah, vamos deixar de frescura porra, Mister Anderson, se você fraquejar agora em transformar a Karina em uma adorada de Paus, uma viciada em trair,e o piroquinha num corno manso e assumido, vais cair no meu conceito. Cadela quer Piroca bem dada, corno quer chifre em quantidade, não acho justo privá-los de seus desejos. Abraço!

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Foto de perfil de MisterAnderson

Hahahahahahaha bem nao posso comentar sem dar spoiler....

O piroquinha vai ficar louco kkkkmm

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Estou torcendo para que a Karina não cai na lábia Miguel e perceba o que realmente ele deseja e com isso faça um plano com seu namorado para acabar com essa farsa!

E se caso isso acontecer já vejo os 30cm do Severino entrando em ação e que os outros também se vinguem!

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Esta história me faz lembrar algo que o meu finado avô (que Deus o tenha) me falou quando eu era adolescente (faz tempo !!!) Era mais ou menos assim:

Uma pessoa pode enganar outra pessoa por muito tempo.

Uma pessoa pode enganar muitas pessoas algumas vezes.

Mas, uma pessoa não consegue enganar a todos o tempo todo.

Um dia a ^casa cai".

Estou aqui no aguardo da cena do Severino dando um pé na bunda (grande) da esposa e passando a peixeira no Miguel.

Calma ... calma, não precisa matar, não. Separa-lo do "instrumento de trabalho" já será suficiente.

Depois disto o Miguel vai ter que mudar o nome do grupo. De Grupo PP par Grupo SP !!!!!!

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Divina Ida, passo lhe a admirar cada vez mais!

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Militar, você é um querido !!!

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O problema da Karina é que ela é uma personagem muito inocente e acho que não só no sexo mas tb no trabalho eu com amigos e família pessoas inocentes sempre se ferram.

Façam suas apostas, ela vai se entregar ou não? Eu acho que sim mas torço pro não.

Ótimo episodio.

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No mundo de hoje, se não tiver um pouco de malícia, vai comer o pão que o diabo amassou. Tadinha da Karina...

Abs marcelomotta

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Concordo com as meninas, e mesmo gostando de ver o circo pegar fogo, também sinto que Karina é uma personagem que não se enquadra no papel de traidora. Você a construiu assim, nós apenas recebemos personagem e o analisamos. Votado com louvor.

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Essa história é muito boa, mas eu acho que vou sofrer se a Karina cair no golpe desse cretino. Ela não tem o perfil de alguém que trai. Não consigo imaginar isso acontecendo. Vou me preparar para o baque, pois é um conto de traição.

Pela história, ⭐⭐⭐

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Estou na mesma situação amiga. Se o cafajeste conseguir seduzir a Karina eu vou ficar arrasada.

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Já fiquei arrasado com varios contos, é a minha vez agora kkkkk se te serve de alento, ao final, alguma coisa vai ficar estendida no chão.

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Foto de perfil de MisterAnderson

Vc está certa. É um conto de traição. Obrigado meninas. Nao sei qual delas é, mas obrigado.

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Mas já tem traição … e as outras mulheres casadas ? Já não estão traindo os seus maridos ?

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