Me descobrindo uma vagabunda

Um conto erótico de Isabela
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 16/11/2022 13:18:24
Última revisão: 14/12/2022 18:17:15

Isabela sempre foi uma garota contida, bem tranquila em relação a sexo, pois apesar de ter tido poucos namorados ela transou muito e hoje solteira a alguns meses praticamente não sente falta de sexo, vive tranquila em relação a isso. Mas o tempo foi passando e durante conversas aleatórias suas amigas elas sempre questionavam como Isabela "se vira", já que ela diz nunca ter batido uma siririca. Diante disso, Amanda (uma das amigas mais safadas) resolveu provar pra Isabela que ela não sentia falta porque não pensava em sexo e que seria impossível não querer fazer se pensasse vez ou outra no assunto. Aproveitando o aniversário próximo de Isabela, Amanda resolveu comprar um presentinho inusitado pra Isa... Um Vibrador!

Isa nunca tinha usado um, mas foi na ideia de Amanda que ainda lhe deu dicas de como usar e mais ou menos no que pensar pra dar um clima, neste meio tempo Isa começou usar o vibrador e acabou por descobrir que gozar sozinha era simplesmente maravilhoso, nunca tinha tido orgasmos tão intensos como tem com seu brinquedinho novo. Mas claro, Amanda estava certa e Isa agora pensava com frequência em sexo e consequentemente a vontade dar foi aflorando novamente, ela não passava mais de 2 a 3 dias sem gozar abundantemente em seu vibrador (que agora era seu fiel companheiro, rs...) e assim a mente de Isa começou vagar, ela passou a acessar pornô no celular a noite antes de dormir e isso deu mais asas à sua mente ainda, muitas vezes dormiu com mão dentro da calcinha. Acabou também descobrindo que adora ser submissa, é uma dama na sociedade mas na hora do sexo praticamente não precisava ter respeito por ela e até ela mesmo se assustou com isso, não sabia que lhe dava tanto tesão ser usada como uma piranha qualquer e assim ficou viciada neste tipo de vídeo, onde a mulher era apenas um objeto a ser usado e depois não passava de um depósito de porra... Isa amava ver a satisfação dos caras ao gozarem no rosto, tetas e boca das moças dos filmes. Daí então, começou a se imaginar assim e logicamente com um desconhecido pra aumentar a dose de tesão/adrenalina. Até que um dia, na oficina em que trabalha como secretária, apareceu um entregador novo, rapaz diferente dos "velhos" que sempre entregavam peças por lá e não deu outra, ele olhou pra ela e viu aquela mocinha linda, ela olhou pra baixo já na safadeza e viu que ele tinha um volume enorme e considerável dentro das calças, com isso a mente perversa de Isa vagou... Os dias se passaram e ela foi pegando um certo costume/intimidade com ele e o mesmo percebendo isso começou a ser um pouco mais audacioso com ela, Isa quase desistiu da ideia quando descobriu que ele é casado mas depois de 3 siriricas pensando nele acabou ligando o foda-se, afinal ela só queria gozar e sabendo que ele era casado já tinha uma probabilidade bem grande dele ser o fetiche dele e acabar "apenas usando" a pobre garota (mal sabia ele, rs)...

O patrão de Isa um dia a pegou vendo um pornozinho de leve nas horas vagas mas ele não ligou, afinal que homem não gosta de saber que uma mulher com a calcinha molhada mesmo que ele não vá comer? Ela passou a não esconder isso dele mais e os dois até falavam muito sobre sexo e ela acabou contando do fetiche de ser a vagabunda do entregador. A vontade de sentar na rola dele era mais demais e Isa acabou deixando falar mais alto o calor que vinha de dentro de sua buceta quente que agora vivia melada pensando mil coisas com tal entregador de peças da oficina, o homem casado que a essa altura também já a desejava muito e ela adorou compartilhar com seu sádico patrão este desejo insano. Sempre que falava, sentia sua xana umedecer e ela amava isso, estava quase sempre molhadinha aquela safada.

Os dias se passaram e Isa passou a esperar diariamente pelo entregador, mesmo que fosse apenas pra jogar um charminho ela sempre tá lá pra recebê-lo com aquele sorriso lindo e grandes olhos verdes. Seu patrão a incentiva de todas as formas, pois acha um tremendo desperdício deixar aquela bucetinha tão apertada ficar inativa e aconselhava ela a usar aquela rachinha nem que fosse sozinha, vivia falando pra ela que se ele tivesse uma não ia tirar as mãos kkkkkk...

Numa bela sexta feira, ela já aguardava pela chegada dele. Preparou tudo, deixou todos os mecânicos bem ocupados para que não atrapalhassem seu flerte enquanto jogava seu chame em cima do entregador roludo que agora já tinha cara de tarado quando olhava pra ela mas neste dia um dos funcionários estava enrolando e de curioso ficou por perto, meio que de tocaia e acabou estragando a chance dela tirar uma casquinha do rapaz ou até quem sabe pelo menos deixar ele tocá-la por cima da calcinha só pra sentir como estava quente, já que ela estava de vestido neste dia e já tinha ido ao banheiro várias vezes se secar de tão melada que ficava pensando quando ele iria possuí-la.

Como sua trama deu errado neste dia, ela muito puta com o que houve chega pro patrão e questiona se arrumaria um jeito do entregador voltar no sábado pra ela tentar aproveitar um pouco, pois estava doida pra sentir sua buceta invadida pela rola já suada do dia de trabalho do entregador casado e com aquele jeitinho de safada Isa acabou convencendo o patrão chamar o entregador no dia seguinte. Isa aguardou tensa no dia seguinte mas ele demorou, ela pensou que não viria mas de última hora ele chega e ela toda contente já da aquela olhada pro patrão avisando com os olhos pra ele sair e deixar os dois porque ela queria dar aquela pequena buceta lisinha de qualquer maneira.

Ela se volta pro rapaz e faz um charminho como se fosse puxar uma conversa mas o que ela queria mesmo era puxar ele pra perto dela e logo começaram a se agarrar, beija daqui e de lá, ele só deu um beijinho nela e já foi chupando seus lindos peitos... Nisso, ele tira e rola pra fora e ela não sabe se chupa ou bate uma punheta, o beijo dele era muito bom e enquanto ela segurava naquela rola fazia o vai e vem com a mão admirada pela grossura e tamanho daquela cabeça, ele passava a mão em cada parte daquele lindo corpo observando ela batendo uma pra ele. Percebendo que aquela pica era grossa demais pra uma bucetinha tão pequena e que talvez pudesse rasga-la, já que não via rola a meses o fogo aumentou mais ainda. Ela então o levou ele para o almoxarifado e lá começaram a se pegar, ele deixou Isa totalmente nua da cintura pra baixo, abaixou praticamente só pra sentir o cheiro daquela suculenta buceta e chupou... Mas não como queria, pois o tempo era curto demais, só foi o suficiente pra provar o sabor daquela buceta quente já exalando cheiro de sexo que vinha de dentro daquela vadia. Logo se levantou, colocou Isa de quatro com as mãos sobre uma mesa, segurou firme naquela cinturinha fina, pincelou o pau na entradinha da buceta dela e mandou rola naquela ninfetinha gostosa.

Entrou com um pouco de dificuldade, ela torcia pra ele empurrar tudo de uma vez e rasgar aquela bucetinha, sabia que ia doer mas vagabunda não reclama, só obedece e ela sabendo que ia sofrer naquela rola a fez se molhar mais ainda, só que ele meteu aos poucos, porém meteu tudo e rapidamente estava socando naquela safada. A cada estocada Isa via estrelas sendo arregaçada pela pica grossa do entregador que estando muito preocupado em serem pegos acabou gozando rápido na camisinha mesmo mas deixando claro que ele não usava camisinha e puta de verdade toma leite de macho é na boca ou no cu, como ela nunca deu o cuzinho aí só sobra a boquinha e não podia desperdiçar nenhuma gota porque ele não iria mais gozar em outro lugar, ele ordenou que ela engolisse porra dele dali por diante, chupar e lamber tudo até deixar seu pau limpo. Foram poucas mas foram as socadas mais gostosas que ela tinha levado. Talvez pelo fato de ser proibido, de estar sendo uma mulher que pega homem casado mas Isa não estava nem aí porque acabava de descobrir que "coisa errada" é realmente mais gostosa de se fazer. E assim foi, tiveram outras trepadas depois dessa e ela nunca mais esperou ele pedir, sempre que percebia que ele estava quase gozando já parava e começava mamar loucamente até receber os jatos quentes de porra na boca e sempre engolia de muito bom gosto, nunca teve nojinho de porra, bebia cada gotinha daquele esperma que só ia pra boca de Isa ou pra buceta da esposa dele.

O combinado entre Isa e o patrão seria que ela não escondesse nada sobre isso dele e assim sempre que Isa tinha uns minutos de sexo com o entregador, quando ele ia embora ela fazia questão de ir mostrar pro sádico patrão a boca ainda com vestígios de porra, seu hálito de puta que acabou de mamar uma pica e durante o seu relato Isa "pagava o chefinho" o deixando tocar sua bucetinha por cima da calcinha agora muito molhada de suor e seus fluídos vaginais, sentindo todo seu sexo por cima do tecido e imaginando cada detalhe, as vezes os dedos passam pela borda da bucetinha arrombada pelo entregador e sentindo como ficou larguinha depois de tomar rola o patrão ficava louco de tesão. Ele se deliciava com aquilo enquanto Isa relatava detalhadamente cada momento, cada toque, cada centímetro de pica entrando e saindo dela, amava os relatos da empregada safada que tem, sonhando um dia poder ver bem de perto Isa levando rola de todas as formas enquanto ele a segura firmemente pro entregador comer cada buraquinho dela até que ela fique sem forças no chão babando a porra que não deu conta de engolir. Como um bom patrão, ele ainda continua incentivando Isa a ser cada dia mais puta, sempre ajudando ela a ter os encontros escondidos com o entregador, ela pra demonstrar seu afeto e carinho pelo apoio do seu chefe sempre tira uma ou outra foto muito íntima e deixa ele ver todas. Mas o que ele mais gosta é que ela sempre relata tudo enquanto ele a toca, aprecia cada detalhe daquela bucetinha molhada que ele não vai comer, ouve sempre com pau quase estourando de tão duro enquanto a safadinha finge não perceber mas no fundo adora saber que mexe com ele!

Houveram outros encontros depois deste mas conto nas próximas...

FIM

Um beijo e comentem por favor, este é meu primeiro de muitos contos!

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