O pauzão do filho do padrasto. - parte seis.

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1195 palavras
Data: 09/11/2022 08:37:42
Assuntos: crossdresser., Gay

Algumas semanas haviam se passado e nossos pais iriam fazer um cruzeiro para comemorarem o noivado a sós, aquilo me deu uma boa oportunidade de realizar uma das fantasias do Thiago ( nome falso) de forma perfeita.

Os próximos dias passei a maioria do tempo livre que tinha planejando, comprando ou aprendendo a fazer tudo que a fantasia dele envolvia.

Na noite que nossos pais embarcaram nós dois fomos até a ponta para acenar ao navio passando enquanto os passageiros respondem ao acenar a cada vez que a tripulação faz a "buzina" tocar, ele me tarava ao apalpar minha bunda no meio da multidão sem que ninguém visse, falava em meu ouvido que estava louco por uma mamada e de saco bem cheio.

Ao sairmos dali eu já estava com tanto tesão que o arrastei para o banheiro da praia o jogando pra dentro de uma das cabines arrancando suas calças enquanto ajoelhava, sugava a chapeleta com cara de safado quando passei a engolir cada cm daquele mastro de carne sem me preocupar com o barulho que fazia ou alguém nos pegar.

O Thiago me jogou com a cabeça colada a parede enquanto fodia minha garganta, atolava tudo batendo com as bolas no meu queixo fazendo muita baba voltar toda vez que tirava até a cabeçona para bater na minha cara aquela pica pesada.

Ouvimos passos indo para a cabine ao lado e ficamos parados por um tempo até ficarmos sós de novo, por pouco não vomitei quando a pessoa saía da socada que ele deu me fazendo golfar baba grossa que melava meu queixo pingando nas minhas pernas.

Mamava igual um bezerro enquanto ele socava sem dó minha boca, metia com um ritmo tão alucinante que logo pulsava fundo na minha goela adentro jorrando muito leite quente ao ponto de não ter acabado de gozar já tendo porra vazando pelos meus lábios.

Ele saiu primeiro deixando sua camisa para eu me limpar de tão cagada que minha cara ficou de baba, ao sair ele já estava sentado no quiosque me perguntando que batida queria ao me ver.

Bebemos e comemos no quiosque conversando sobre planos para este longo período que teríamos sós, a noite seguiu sem nada especial até por ele ter de trabalhar bem cedo no dia seguinte.

Assim que acordamos fiz um café pra ele enquanto tomava banho, teria bastante tempo para arrumar tudo e passar na sex shop comprar a única coisa que faltava.

Tudo estava pronto para quando ele chegasse, eu vestia uma saia, corpete, botas e luvas de látex vermelho com uma peruca nova, as luzes da casa estavam apagadas em sua maioria para deixar um ar mais sombrio.

Sentado no sofá que estava virado para a porta de entrada esperei o Thiago, mal ele abriu a porta para ter iniciado sua fantasia me colocando de pé na frente dele.

Senti sua mão agarrar minha bunda com força por cima da saia sendo puxado contra sua piroca que já estava quase pulando pra fora de tão dura, me deu um beijo forte que parecia não acabar me fazendo suspirar de tesão e desejos.

Já estava com um dedo passeando no meu cu por cima da calcinha, fazia voltinhas só me bulinando sem parar enquanto eu mordia o fio loco pra ser dedado ali mesmo.

- vai realizar toda a fantasia mesmo, até gravar?

+ Vamos gravar sim e comprei até às cordas.

- sério mesmo, arrumou tudo quando.... Hoje?

+ Não só hoje, tá tudo no quarto dos nossos pais..... Tua roupa no banheiro.

Ele me largou indo direto ao quarto voltando com as cordas na mão, me olhou perguntando se eu realmente não teria problema dele me amarrar como quisesse ou de estar gravando com áudio o que garanti que mesmo tendo receios faria numa boa.

Deixou as cordas caírem indo para o seu banho, peguei as cordas e fui ao quarto esperar ele já deixando as câmeras rolando, eram duas menores que pegavam locais específicos para gravar a rola entrar e sair ou minha cara ao ser enrabado com uma maior pegando quase a cama toda.

Fiquei deitado na cama com minha bunda virada pra câmera, assim que ele entrou já vestido com um macacão de látex preto com abertura pra caceta que marcava toda.

Amarrou minhas mãos a cabeceira antes de me colocar de quatro com a cara no travesseiro, subiu a saia vendo que eu usava uma calcinha minúscula preta que tinha zíper o abrindo devagar, atolou a língua no meu cu arrancando gemidos altos mantendo a minha bunda bem aberta.

Socou um dedo me fazendo tremer todo, mexia dentro do meu cu fazendo pressão contra minha próstata sem parar de lamber entre o cu e dedo fazendo uma mancha úmida de pré goza na frente da calcinha.

Eu estava gemendo alto e gritando de prazer quando veio me virar de lado deixando meus braços esticados de forma desconfortável, abriu minha boca na base da pirocada socando tudo e fodendo minha boca contra a cama.

Foi tão violento que estava machucando minha garganta que era arreganhada na chapeleta roxa e inchada, eu mamava o melhor que podia com um prazer imenso da surra de pica que levava.

Fodeu até gozar melando minha cara toda de porra, todo o tempo falava putaria ou me xingava de vadiazinha pra baixo me deixando tão excitado que pedi pra ele me rasgar logo.

Senti sua rolona ser roçada contra meu cu que piscava se abrindo todo, suas mãos me puxando para ficar ainda mais empinado conforme atolava só a chapeleta.

Quando eu menos esperava ele atolou até às bolas, mordi a fronha sem ter o que fazer de mãos atadas enquanto era surrado por aquele caralhão grosso, metia até às bolas me arrancando gritos de mais forte.

Eu estava me esporrando todo quando ele agarrou minha bunda socando rápido em movimentos curtos, sentia tanto prazer que estava quase gozando uma segunda vez quando ele voltou a socar tudo desde a cabeçona jorrando porra fundo no meu cu.

Me virou de frente mantendo minhas pernas quase atrás da cabeça, forçava tanto meus braços que começarem a ficar dormentes enquanto ele socava na posição de franguinho me fazendo ver toda a piroca ser engolida pelo meu cu.

Porra melava seu cacete e minha bunda enquanto ele me fodia, apoiava seu peso nas minhas coxas só deixando cair ao dar piroca das cada vez mais rápidas.

Me beijava ou mordia meu pescoço e peito sem parar um segundo de me enrabar, gozei tão forte que porra caiu na minha cara.

O Thiago passou a foder sem dó indo o mais rápido que podia fazendo meu cu arder parecendo que iria rasgar ou pegar fogo de tão quente logo jorrando outra gozada farta dentro de mim.

Caímos deitados e exaustos lado a lado, meu braço já estava doendo quando me soltou dando uma aliviada absurda.

Um rio de porra escorria do meu cu enquanto sua chapeleta ainda jorrava um pouco que melava sua barriga, adormecemos sem nem mesmo desligar as câmeras.

Me sentia tão satisfeito com a foda que acabei sonhando com isso, ser amarrado em público ou um quintal para ser usado e abusado como ele quisesse.

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