Como comecei a dar 5 - Lara, a metralhadora de pregas

Um conto erótico de André
Categoria: Trans
Contém 812 palavras
Data: 08/11/2022 01:48:59

Meu nome é André, sou um loiro, alto de 1,80, olhos azuis e magro. A esta altura, depois de ter dado já para três travestis diferentes, eu estava um verdadeiro tarado que só pensava em dar. Estava virando uma putinha de tanto que pensava nisso. Porém a vida continuava como antes, eu estava solteiro e tinha uma conta no tinder, não fiz muito sucesso no tinder, mas acabei dando match com uma trans bem alegre. Era uma loira alta e meio doida com quem conversei um monte mas não tive coragem de sair. Pelo menos não no primeiro momento. Ainda encarava aquelas aventuras como um experimento apenas. Não queria ter um relacionamento, só queria experimentar algo diferente. Por isso acabei novamente no site das travestis e me apaixonei pelas fotos da Lara.

Não demorou muito e eu acabei na frente do apartamento dela. Ela, de fato, se parecia com as fotos, mas presencialmente notei que tinha muitos traços masculinos além do que as fotos fizeram parecer. Ela estava, na verdade, mais próxima de um menino com seios do que de uma menina com pênis. Além disso, tinha uma voz que não deixava dúvidas. Apesar disso, era bonita. Era uma loira magra e alta, os seios de silicone eram proporcionais ao corpo e tinha um bumbum redondinho lindo. Era muito quieta e um pouco distante. Parecia um pouco entediada, talvez o dia dela não tivesse sido dos melhores. Como ficamos pouco tempo juntos, não dava para saber. Porém, mesmo assim me atendeu. Apesar de tudo isso, o sexo com ela não foi menos especial.

Eu estava com vergonha de dizer a ela que queria dar o cu. Quando ela me perguntou o que eu queria fazer eu não disse nada. A gente se beijou primeiro e depois eu fui beijando o pescoço dela, os seios, a barriga e lá no fim encontrei o pau já duro feito rocha. Era um pau, vamos dizer assim, normal. Não era grosso demais nem pequeno demais. Era como o da Larissa. Não tive dúvida. Comecei a chupar direto e sem medo. Deixei minha putinha interior livre. Foi assim que ela se ligou que eu queria tomar no cuzinho.

Assim que parei de chupar ela se levantou e me mandou ficar de quatro. Ela me abraçou por trás, esfregou a piroca na minha bunda até eu gemer. Ao que parece meu gemido mereceu um tapa bem dado na nádega direita. Depois ela colocou a camisinha. Colocou um dos pés em cima da cama e tentou enfiar. Na hora senti uma dor estranha e me afastei. Olhei para trás e perguntei do lubrificante. Ela disse que a camisinha já vinha lubrificada. Mas eu insisti que assim não ia dar. Foi a primeira e única vez que ela riu.

Então pegou o frasco e lambuzou bem o instrumento. Voltei para a minha posição e senti aquela pica entrar em mim como faca quente na manteiga.

Se tem uma coisa que a Lara tem de especial é a energia! A menina metia rápido como uma metralhadora! É uma atleta do sexo. O barulho do corpo dela se chocando contra o meu competia com os meus gemidos altos. Eu simplesmente não conseguia controlar meus gemidos, não naquela velocidade. Vergonha? ah que se foda! que se foda tudo!

Os vários choques sucessivos na minha bunda forma empurrando meu corpo para frente e eu acabei de bruços com ela em cima de mim. Ela pressionava as minhas costas com as mãos usando todo seu peso para me manter preso ali embaixo e continuava metendo com força. Apesar da velocidade, eu não sentia nenhuma dor, só prazer. E sentia que ia gozar a qualquer momento. O problema é que ela se cansava e dava uma parada um pouquinho antes de eu gozar, depois voltava a meter rápido e parava novamente. Foi assim até que o pau dela escapou do meu rabo e não foi a única coisa que saiu dele. Infelizmente a vida real tem dessas coisas. O cu serve, na real, para cagar, não é mesmo?

Ela achou aquilo nojento e correu para o banheiro para se limpar. Se tivesse metido só mais um pouquinho eu teria gozado como nunca na vida! Quando ela voltou era óbvio que eu queria que ela continuasse, mas ela disse que não. Se teve uma coisa na minha vida adulta que quase me fez chorar foi aquele não.

Ela queria trocar. Pôs uma camisinha em mim, depois se virou de costas para mim e se abraçou no travesseiro. Então enfiei meu pau no lugar indicado. Ela gemeu logo de cara e foi assim que terminamos aquele programa. Foi gostoso? Foi. Mas eu queria ter gozado com aquele pau atolado no meu cu. Do jeito que a coisa estava, seria épico!

Claro que com toda essa experiência eu não ia aguentar muito para querer dar mais uma vez.

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