Mulheres Devassas - Parte 7 - Burro em Pé

Um conto erótico de Kelly
Categoria: Heterossexual
Contém 4066 palavras
Data: 06/11/2022 03:22:06

Nisso, eu reparei um cara correndo em nossa direção. Era o supervisor do salva vidas. Ele parecia estar meio puto e já chegou pagando esporro.

Arantes - Ferrou! É o meu Capitão!

Capitão - Soldado Arantes, por que você está parado aí que nem um dois de paus? Só porque a praia está calma hoje, não quer dizer que pode ficar morcegando por aí.

Arantes - Capitão, eu estava de olho…

Capitão - De olho nessas senhoras. Isso é muita irresponsabilidade. E se alguém estivesse se afogando?

Arantes - Mas…

Capitão - Nada de mas… E por que você não deu uma reprimenda nesta senhora fazendo topless? Por favor, a senhora vista-se, e me acompanhe até o meu posto. Está detida por ato obsceno.

Paty - Peraí moço. Já estou me vestindo. Não precisa me deter.

Capitão - Lógico que preciso. Você está descumprindo a lei.

Arantes - Capitão, acho que o Senhor…

Capitão - Soldado, continue patrulhando a orla, enquanto levo a senhora ao posto.

Kelly - Eu irei com você amiga. Não se preocupe.

Capitão - Não há necessidade. Pode ficar aqui. Só irei conversar e mostrar um vídeo com uma palestra. Coisa de meia hora.

Kelly - Mesmo assim, eu insisto em ir com ela.

Olhei para o Capitão, e acho que acabei com os planos dele. Eu conheço homens e sei que essa história de vídeo com palestra é só um pretexto pra se aproveitar dela. Acho que todas ali perceberam. Que papinho mais fajuto!

Arantes - Senhora, acho melhor seguir o Capitão. Ele é uma pessoa justa, apesar de ser casca grossa.

Capitão - Soldado, ainda está aqui?

Arantes - Senhor, já estou indo Senhor!

Kelly - Então, Capitão. O que vai ser?

Capitão - Vocês duas, queiram me acompanhar por gentileza. Vistam-se porque nenhuma das duas irá entrar no meu posto assim.

Paty - Daqui a pouco voltamos meninas. Esperem a gente.

Paty falou isso piscando pra gente, e eu comecei a botar a bermuda pra acompanhar minha amiga até o posto. Fomos andando conversando com o Capitão. Ele já era um coroa, com seus 50 a 55 anos, mas estava em forma. E que forma… imaginem um negro bonito, malhado e muito cheiroso. Ele era careca com um cavanhaque já meio grisalho. Eu amo homens assim. Ombros largos, e quase não tinha pescoço de tão largo que era. Fui caminhando um pouco mais atrás e observando sua bunda. Era bem firme e suas pernas musculosas. Comecei a ficar molhada, pois adoro caras mais velhos. É o meu ponto fraco. Fomos andando até que chegamos ao tal posto.

Capitão - Aceitam uma água, um café?

Paty - Não obrigada.

Kelly - Eu gostaria de um café. Adoro café, e quanto mais preto, melhor.

Falei isso mordendo os lábios, e Paty segurando o riso.

Capitão - Já vou trazer. Fiquem à vontade.

Assim que ele saiu pela porta, comecei a tirar a minha roupa.

Paty - Kelly, o que você está fazendo?

Kelly - Ele não mandou a gente ficar à vontade? Estou ficando...

Paty - Você e essa sua tara por coroa. Tem que se tratar.

Kelly - Relaxa amiga. Eu sei o que estou fazendo.

Tirei toda a minha roupa e sentei em cima da mesa, e fiquei esperando o Capitão Coroa. Poucos minutos depois, a porta se abre, e o Capitão fica com os olhos arregalados, olhando para os meus seios. Nessa hora, eu lembro da famosa cena da Sharon Stone, e abro as minhas pernas, tornando a cruzá-las em seguida. Aí que o coroa ficou doido.

Capitão - Caralho! Vou fechar a porta para não sermos incomodados.

Kelly - Tudo bem, Capitão.

Capitão - Sua amiga vai participar também?

Paty - Então, apesar de sermos muito amigas, nós nunca dividimos um homem.

Capitão - Pra tudo tem uma primeira vez. Tira a sua roupa também, enquanto eu falo com sua amiga.

O Capitão se aproximou de mim, enquanto Patrícia tirava a roupa. Ele tirou sua camisa polo vermelha e aí sim eu vi aquele peitoral negro. Que coroa! Eu me levantei para tocar seus músculos, e ele já me agarrou dando um beijo em minha boca. Que boca! Lábios grandes e carnudos. Suas mãos foram parar em minha bunda. Minha mão esquerda estava acariciando seu peito e abdômen enquanto a direita foi verificar o volume que começava a aparecer na bermuda. Como ele era mais alto, eu ficava quase na ponta dos pés para beijar sua boca. Até que comecei a beijar seu peitoral. Fui direto nos mamilos. Adoro beijar e chupar os mamilos de um homem. Às vezes me empolgo, e até mordo.

Capitão - Que delícia! Adoro isso. Que beijo gostoso! Vira de costas. Isso, gostosa! Que isso, hein! Que burro é esse? Burro em pé, batendo na nuca. Que espetáculo!

Kelly - Você ainda não viu nada.

Paty - Tô chegando…

Capitão - Pode vir gostosa! De joelho, as duas. Isso! Muito bem! Agora tirem a minha bermuda e a cueca.

Eu e Patrícia desabotoamos a sua bermuda, e fomos puxando pra baixo junto com a cueca.

Paty - Caralho!!!

Kelly - Capitão, meu Capitão… Esse cacete merece uma continência especial. Me ajuda aqui Paty. Tem cacete pra nós duas e ainda sobra.

Começamos a chupar aquele cacete que era bem grande. Não sei dizer em centímetros, mas com certeza acima de 20. Era do tamanho do meu antebraço e minha mão não conseguia fechar. Eu chupava aquela cabeça preta, e Paty chupava o restante, e depois a gente trocava de posição. Ficamos assim durante uns 5 minutos, até seu cacete ficar pronto. Eu já estava muito molhada e creio que Paty também estava. Seu cacete era tão grande e grosso, que não ficou completamente duro. Acho que pela idade, e pelo tamanho, deveria ser algo muito difícil. Deve ser preciso muito sangue para bombear esse cacete.

Capitão - Quem vai ser a primeira?

Kelly - Eu, Capitão. Estou louca pra sentir esse cacetão em mim. Vem me comer.

Fiquei de quatro em cima de uma cadeira, enquanto ele encapava seu cacete, para em seguida se posicionar atrás de mim, pincelando aquele cacete na minha buceta. A cabeça foi abrindo caminho e ele foi entrando devagar, mas sem parar. Até que senti ele batendo bem lá no fundo. Botei a mão, e senti que ainda faltava um pedaço pra entrar.

Kelly - Cuidado, Capitão! Se colocar mais do que isso, vai me machucar. Me fode gostoso, mas não enfia tudo meu capitão.

Paty - Vai, Capitão! Arrebenta essa puta!

Kelly - Ah, é? Sua hora vai chegar, e eu quero ver.

O Capitão começou com um movimento cadenciado, segurando os meus quadris com uma mão, e com a outra, segurava meu peito, ou ficava bolinando minha buceta. Estava muito gostoso. Acho que a Paty estava fazendo carinho nele também. Talvez nas costas ou em algum outro lugar. Não conseguia ver direito e nem me interessava. Eu queria era curtir o momento. Seus movimentos aumentaram e senti um tapa na minha bunda. Gritei! Em seguida, outro tapa. Gritei novamente! Que tesão!

Capitão - Que negra maravilhosa! Vou querer sempre. Que delícia! Que bucetinha apertada! Ninguém tá comendo você, minha Deusa? Ou o corno é fraco?

Fiquei puta com ele. Pra quê falar no meu marido? Comecei a pensar nele. Aquele safado deve estar me traindo. Não merece minha fidelidade, mas ao mesmo tempo, nunca conversamos sobre isso. Pra quê lembrar do meu marido agora? Não é hora pra isso! Tenho que me concentrar.

Capitão - Vou deixar você bem arrombadinha e inchadinha. Melhor nem deixar o corno ver.

Porra! Que mania de colocar o meu marido na transa. Eu estava realmente incomodada com isso.

Kelly - Aaaaaaai, que tesãããão! Estou gozando… Meu Deus… Que caralho é esse? Ui, acho que é sua vez Paty.

Paty - Mas já Kelly? Foi rápido!

Kelly - É que esse cacete é tudo de bom. Você vai ver.

Me senti mal. Fiquei pensando em quantas vezes traí meu marido. Tive que fingir um orgasmo, porque falar no meu marido acabou com meu tesão. Eu realmente estava mal. Eu amo meu marido e gosto muito de sua companhia e gosto do jeito dele. Só que essas viagens estavam acabando comigo. Provavelmente, ele tem um monte de mulheres, e a qualquer momento ele vai querer conversar e terminar tudo. Eu sei diferenciar sexo de amor, mas meu marido é muito fechado. Tenho medo que ele ame alguma dessas putas que ele anda comendo por aí. Penso em nosso filho, e em nossa casa. Penso em tantas coisas, até que os gemidos de Paty me tiram desse torpor.

O Capitão estava no chão, e ela cavalgando nele. Lógico que não descia até o final. Ficou controlando a entrada do cacete, para não machucá-la, mas além de subir e descer, também jogava o corpo pra frente e rebolava. O Capitão aproveitava e chupava seus seios. Que disposição tinha esse coroa! Com certeza, deixa muitos novinhos no chinelo. Por isso adoro coroas.

Paty - Aaaaaaai, esse cacete tá me partindo em duas. Aaaaaai Capitão!

Capitão - Duas bucetinhas apertadinhas em um só dia! Que delícia! Que delícia!

Paty revirava os olhos. Ela sim, tava gozando. Dava pra sentir até o cheiro. Rapidamente a sala ficou inundada por esse perfume.

Paty - Aaaaai Capitão! Aaaaaaai, tô gozando de novo, seu safado!

Capitão - Agora é a minha vez! De joelho as duas, que eu vou encher a cara de vocês de leite.

Ficamos as duas ajoelhadas aguardando o Capitão. Ele tocava uma punheta violenta e gemia cada vez mais, até que gozou nas nossas caras e bocas. Foi um gozo farto, e bem espesso. Tratamos de nos limpar e nos arrumamos para irmos embora. Fui sem gozar. O Capitão bem que tentou pegar nossos contatos, mas eu deixei bem claro que meu marido era muito ciumento e era super difícil enganá-lo. Ele tentou pegar o contato da Paty, mas ela também não quis. Achou melhor não deixar rastro. Voltamos para a praia, para encontrar Grazi e Fabi.

Paty - O que foi Kelly? Por que está tão calada?

Kelly - Nada não. É que me deu uma saudade do Daniel. Acho que tenho que conversar com ele, pra gente se acertar ou separar.

Paty - Por quê amiga? Você ama o Daniel. Não estou entendendo.

Kelly - Acho que ele está me traindo.

Paty - Sério isso?

Kelly - Quase certeza.

Paty - Mas você não é santa. Está traindo ele também.

Kelly - É diferente. Eu amo o Daniel. Aquilo lá com o Capitão ainda agora, não significou nada. Foi só sexo. Tanto que nem peguei o celular.

Paty - Ah, Kelly! Quem garante, que o Daniel não pensa exatamente como você, e além disso você nem tem certeza se ele está te traindo.

Kelly - Ele é fechado. Não demonstra muito os sentimentos. Como vou saber se ele ainda me ama? Ele dificilmente diz que me ama. Só em ocasiões especiais. Isso me magoa às vezes.

Paty - Por quê vocês não tiram férias?

Kelly - Talvez seja uma boa solução. E depois, se as coisas continuarem estranhas, eu acho que irei pedir a separação.

Paty - Pensa direito, amiga. Pensa com carinho.

Continuando a caminhada, avistamos Grazi e Fabi. Elas estavam deitadas de bunda pra cima. A sorte é que quase não tinha sol, mas o tom de pele delas, já indicava que o mormaço estava queimando aquelas duas branquelas.

Paty - E aí? Demoramos muito?

Grazi - Até que nem tanto. Passou rápido.

Fabi - Como foi o vídeo da palestra?

Kelly - Um saco! E um cacete desse tamanho. Juro por Deus! Eu já estou acostumada, porque já saí com caras assim, mas a Paty me surpreendeu. Quase aguentou até o talo. Faltou pouco.

Paty - Era um negão de respeito. Foi quase uma rapidinha, mas deu pra aproveitar.

Grazi - Não sei como vocês conseguem fazer isso com essa facilidade? Não pinta um remorso depois?

Kelly - Não vou mentir. De vez em quando sinto sim, principalmente nas primeiras vezes. Chorei um dia inteiro embaixo do chuveiro, mas depois que você faz a primeira vez, as seguintes se tornam mais normais, e a culpa diminui também.

Paty - Na primeira vez que eu traí, eu fiquei até doente. Quase tive depressão. Por sorte, a Kelly me ajudou. Aliás, ela já me ajudou muito.

Kelly - Ainda bem que você reconhece isso. Você é minha melhor amiga, e tudo que eu puder fazer pra te ajudar, eu irei.

Fabi - E eu aqui? Vocês se ajudam, e eu só me ferro. Estou ferrada de novo. Sempre sobra pra mim!

Kelly - Quem mandou escolher essa prenda?

Paty - O feitiço virou contra a feiticeira.

Todas rimos desse bordão.

Grazi - Nós te ajudamos na primeira vez, e te ajudaremos novamente.

Fabi - Vou precisar muito de vocês. Amanhã vou ter que ir me encontrar com o Kim. Ninguém merece…

Kelly - Eu já disse que o que é dele está guardado. Amanhã irei te ajudar. Mais tarde combino contigo. Agora, tenho que ir embora, porque o meu filho está chegando dos EUA.

Grazi - Vamos ver se marcamos algo. Sara adora ele. Outro dia ela estava relembrando uma história que aconteceu entre eles.

Kelly - Combinado, mas primeiro deixa eu matar a saudade de mãe.

Paty - Leonel acabou de mandar mensagem. Tenho que ir embora também gente.

Grazi - Já cumprimos o nosso propósito. Reunião encerrada.

Fabi - Gente, olhem lá naquela direção. Estão vendo aquele cara gordinho? Ele deve ser um tarado. Tenho certeza que ele tava mirando aquele celular ainda pouco pra gente.

Kelly - Deve estar dando zoom na bunda da Grazi kkkkkkk

Grazi - Era só o que me faltava.

Paty - Ah! Deixa o gordinho ser feliz, e sonhar um pouquinho gente. Hoje ele vai tocar uma punhetinha e gozar bem gostoso pensando na gente.

Fabi - Você é uma safada mesmo, né?

Nos arrumamos, e fizemos questão de passar bem perto dele. Acho que a Paty até deu uma piscadinha de olho pra ele. Que maldade com o gordinho! Entramos no carro, e fomos embora. Eu ainda me sentia um pouco triste, e a única coisa em que eu pensava era em Daniel. O que ele estaria fazendo agora?

Durante a viagem, fomos contando pra Grazi e pra Fabi a nossa performance com o Capitão. Elas riam e vibravam com o nosso relato. Eu fiquei pensando, essas duas daqui a pouco vão estar dando por aí que nem duas piranhas. O Gabriel pintinho, eu não conhecia, mas o Armando, putz, o Armando era meu amigo de longa data. Passamos por vários plantões juntos. Choramos a perda de vários pacientes e comemoramos o sucesso de nossas carreiras, o aniversário de nossos filhos, e agora eu estava levando a esposa dele para essa vida louca. Levando em parte, porque quem teve a idéia de formar esse grupo, e começou com isso foi a Grazi. O fato é que eu estava traindo o meu amigo também. Por que a vida é tão complicada?

Paty - Kelly? Kelly? Tudo bem aí?

Kelly - Eu estava pensando aqui, acho que a gente deveria dar uma pausa nessas safadezas.

Grazi - Por que? Está tão divertido!

Fabi - Só se for pra vocês…

Grazi - Vai me dizer que você não gostou das safadezas? Gente, eu fico tão excitada, que agora quando eu transo com meu marido, eu tenho orgasmos muito mais intensos. Estou adorando isso!

Kelly - E se algum dia, você perder o desafio, e a sua prenda for transar com alguém. Você trairia o Armando?

Grazi - Não sei! Não quero pensar nisso agora, mas acho que não. É um limite que eu não pretendo atravessar. Se tiver que acontecer, vai ter que ser com o cara perfeito, porque vai ser a única vez. E eu sei que vou ficar péssima depois disso, e nem sei se vou conseguir mentir a ele. Por isso tem que ser especial!

Fabi - Eu também não sei se quero passar dos limites, sem a permissão dele. Acho que vou propor um relacionamento liberal o mais rápido possível.

Paty - Eu também disse que seria uma única vez, Grazi. Eu te entendo, mas você não entende, que isso acaba te viciando.

Kelly - Paty, você é fora do parâmetro. Você sempre gostou de safadeza. Você se lembra lá na escola, qual era o seu apelido?

Paty - Lembro, kkkkkkk

Fabi - Qual?

Kelly - Comedora de pica!

Grazi - Que baixaria!

Kelly - Ela sempre foi safada.

Paty - Só porque eu gostava de chupar os caras na hora do recreio.

Kelly - Um dia teve até fila pra entrar no banheiro.

Fabi - Vocês duas são muito safadas!

Kelly - Ela sempre foi. Eu fiquei depois.

Fabi - Kelly, a gente tem que combinar o negócio de amanhã. Posso ficar um pouco na sua casa, pra gente combinar isso?

Kelly - Claro! Eu estive pensando, e realmente dar boa noite Cinderela pra ele e amarrar na cama do motel e chamar a esposa pra ir pegar ele, é um pouco demais.

Grazi - Só um pouco, né?

Kelly - Fabi, a gente vai fazer o seguinte. Eu vou ligar pra esse cara, e dizer a ele, que você não vai fazer nada.

Fabi - E se ele me entregar pro Gabriel?

Kelly - Pensa bem, Fabi. Essa chantagem é furada. A gente não pode deixar esses homens escrotos fazerem isso com a gente. Se ele te denunciar, ele também estará se expondo. Você pode perder o seu casamento, isso é fato, mas ele além de ter o casamento em risco, vai perder o emprego. Além da empresa não gostar dessas coisas, ele é funcionário do seu marido. Com certeza, ele será demitido, portanto quem tem mais a perder, é ele.

Fabi - Puxa! Faz sentido. Como não pensei nisso?

Paty - Às vezes, um olhar de fora da situação vai enxergar melhor, do que quem está passando pelo problema.

Grazi - Problema resolvido! Temos que combinar a prenda da Fabi.

Fabi - Tem isso também…

Kelly - Chegamos! Vocês querem subir e beber uma água? Ir ao banheiro?

Grazi - Eu preciso!

Deixei o carro na garagem, ao lado do da Grazi, e fomos para o elevador. Assim que saímos, Fabi estava muito apertada e disse que iria passar a frente da Grazi. Falei pra ela ir ao banheiro da suite. Entramos no apto, e Fabi foi em direção à minha suíte, e Grazi foi ao banheiro social. Fui até a cozinha para pegar água para as meninas quando escuto um grito da Fabi.

Fabi - Aaaaaaaah!

Kelly - O que aconteceu?

Paty - Não sei.

Fabi volta de cabeça baixa parecendo que viu um fantasma. Grazi sai do banheiro correndo, pra saber o que houve.

Fabi - Eu vi uma coisa que eu não devia ter visto.

Logo em seguida, aparece meu filho, Abel, enrolado numa toalha.

Kelly - Meu filho! Eu ia te buscar. Acho que confundi os horários.

Abel - No problem, mãe!

Já faz um ano que eu não via o meu filho, e ele ainda estava mais lindo. Um corpo com abdômen trincado, e seus bíceps e tríceps estavam explodindo. Ele estava tão sarado, que as marcas nas laterais de seu abdômen, faziam aquele V, como se fosse uma seta apontando para o seu pênis.

Paty - Meu sobrinho! Há quanto tempo!

Abel - Tia Patrícia, Tia Grazi. Que saudade de vocês!

Meu filho abraça as duas, e elas ficam dando beijinhos no seu rosto. Reparo que a Fabi está de cabeça baixa, e meio sem jeito.

Kelly - Filho, essa aqui é a Fabiana, ela é nossa vizinha aqui no prédio.

Abel - Prazer, Fabiana. Desculpa qualquer coisa, mas eu estava saindo do banho, com fone de ouvido, e eu geralmente ando pelado em casa. Não poderia imaginar que as amigas de minha mãe iriam aparecer.

Fabi - Tudo bem. É que eu não esperava ver um tão grande, quer dizer, um homem tão grande, ai gente…eu preciso de água. Preciso ir ao banheiro antes.

Fabi sai toda encabulada em direção ao banheiro.

Kelly - Filho, você traumatizou a minha amiga com a sua anaconda.

Abel - Mãe, para com isso! Quer me deixar sem graça?

Paty - Ah, tadinho… Ficou com vergonha?

Grazi - Me lembrei aqui, que eu já dei banho nele várias vezes e lavei o pipizinho dele hahahaha

Paty - Eu também hahahaha

Kelly - Só que agora não é mais pipizinho não…

Abel - Mãe!

Paty - Mostra pra tia como está agora.

Grazi - Eu também quero ver!

Kelly - Ei! Parem de assediar o meu filho, suas tias taradas!

Fui na direção do meu filho pra lhe dar um abraço, mas em vez disso, eu dou um puxão na toalha e saio correndo.

Abel - Pô, mãe! Sacanagem!

Ele tenta se cobrir com as mãos, mas em vão. Elas viram, mesmo que por instantes, o tamanho que Abel ficou.

Paty - Abel, criatura de Deus! Você foi na fila quantas vezes pra ter um negócio assim?

Grazi - Estou cho-ca-da! Como aquele pipizinho virou isso tudo? Você tá tomando bomba pra pinto?

Abel - Já volto, vocês hoje estão impossíveis.

Kelly - Vocês viram aquilo?

Paty - Cheguei a salivar…

Kelly - É meu filho, sua piranha. Safadeza tem limites! Não se esqueça disso!

Paty - Tô brincando, amiga! Se bem que eu gostaria de brincar com aquele brinquedão.

Grazi - E você viu que o negócio ainda estava mole. Imagina duro?

Paty - Deve ser que nem o do Capitão…

Kelly - Ei, vamos mudar de assunto? Antes que alguém escute o que não deve…

Grazi - Kelly, seu filho está muito lindo. Deve estar passando aquele varão nas gringas.

Kelly - Ele me disse que está sem namorada.

Paty - Será que ele gosta de mulher madura?

Kelly - Sossega a periquita! Você é ninfomaníaca. Toda hora pensando em safadeza! Nem meu filho escapa!

Grazi - Fabi se perdeu no banheiro! Deve estar com vergonha…

Paty - Ou tocando uma siririca.

Kelly - Chega, Paty! Grazi, leva essa mulher embora pelo amor de Deus!

Paty - Posso me despedir do meu sobrinho querido?

Kelly - Pode.

Paty vai ao quarto do Abel, bate na porta e pede pra entrar.

Grazi - Kelly, nossos filhos não podem mais brincar de lutinha não… Se lembra, que a Sara e ele se agarravam no chão e ficavam rolando um por cima do outro?

Kelly - Lembro. Tempo bom… Tudo era menos complicado.

Grazi - Eu nunca te contei isso, pra não te magoar, mas teve uma vez numa festa lá em casa, que você teve que ir pro plantão pra cobrir alguém, e o Abel pediu pra ficar com a gente e acabou dormindo lá em casa. Eu coloquei ele pra dormir no quarto das meninas, e a Mônica falou assim:

- "Você vai colocar aquele garoto pra dormir no mesmo quarto das suas filhas?"

- "Sim! Qual o problema?"

- "É que ele é um garoto já crescido, mais velho que elas. Garotos são safados nessa idade, e ainda tem outro problema."

- "Qual outro problema?"

- "Ele é negro! São mais safados ainda."

Grazi - Kelly, eu juro por Deus, que me deu vontade de expulsar a Mônica de lá e fazer um escândalo, mas eu me contive na hora, e disse que eles são como irmãos e que se amam. E nunca fariam nada disso, porque ainda não tem essa mente suja que você tem. E fui ficar com outros convidados. Depois disso, me distanciei dela.

Kelly - Nunca fui com a cara dela.

Grazi - Nossos filhos sempre foram unha e carne.

Kelly - Uma vez peguei eles dando selinho. Eles ficaram cheios de vergonha.

Grazi - Você me disse. Sara era apaixonada por ele, mas quando ele cresceu nunca deu bola pra ela.

Kelly - É, mas acho que foi melhor assim.

Grazi - Com certeza! Minha filha estaria arrombada se fosse namorada dele.

Kelly - Falando em arrombada, a Paty é muito sem vergonha. Está no quarto dele até agora se despedindo dele.

Grazi - Eu vou lá e aproveito pra falar com ele.

Kelly - FABIANA! MORREU NO BANHEIRO?

Grazi - A gente tá bem de amiga, né?

Kelly - Nem me fale…

Grazi vai até o quarto do Abel e abre a porta.

Grazi - PATRICIA! Não acredito nisso! Tira isso da boca!

Kelly - Aaaaah! Eu vou matar essa….

Grazi - Calma, amiga! Eu estou de sacanagem! O Abel só está mostrando umas fotos no telão.

Kelly - Vocês querem me deixar louca! Todo mundo vazando da minha casa, que eu quero matar a saudade do meu filho.

Grazi - Abel, depois passa lá em casa. Sara e Regina estão com saudades de você. Beijos, meu lindo da tia.

Abel - Tudo bem, Tia Grazi! Irei sim.

Paty - Passa lá em casa também. Tenho que te mostrar umas coisinhas…

Kelly - Grazi, quer fazer o favor de levar essa mulher embora….

Paty - Que ciúmes! Não posso nem brincar… Tchau, lindo! Me liga!

A safada da Paty deu uma piscadinha pra ele e ainda mordeu os lábios, só pra me provocar. É muito safada mesmo! Com toda essa agitação, Fabi já tinha saído do banheiro, e aproveitou pra ir embora também. Enfim, um pouco de paz…

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Comentários

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Muito legal esse capítulo! E muito bonita a amizade dessas quatro! Mas acho que a coisa vai se complicar um pouco! Assuntos pendentes com Nina e Armando , o tal do Kim vai querer receber seu boquete! E por aí vai.......está sensacional!!!⭐⭐⭐💯

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Essa parte melhor ainda muito bom e engraçado amei nota um trilhão amigo demais meu.

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3 estrelas é pouco, e pelo visto aparece o cara que a Fabi vai trair o marido, e parece que o Abel vai passar a rola em todas!

Excelente Senhor Anderson!

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Será? O Abel é meio tímido, e meio apaixonado por uma pessoa. E tem muito respeito pelas titias dele, mas a Fabi é quase da idade dele...

Obrigado pela leitura e pelos elogios.

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Bem, você está se saindo um excelente escritor.

Timidez é algo que não durará diante de tais "leoas", que pelo visto estarão bem dispostas a eliminar a timidez do rapaz!

Quem sabe se a Sara ainda é apaixonada por ele, ou se um dia foi?

Tenho mais algumas teorias, mas vou aguardar próximos capítulos para ter certeza que irá pelo caminho que penso!

Como falei, excelente Senhor Anderson!

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Se quiser explanar as teorias não tem problema. Afinal, ja está tudo praticamente escrito. As vezes na revisão mudo uma coisinha ou outra. Como é muito personagem, as vezes tenho que reler umas coisas, pra não errar algumas partes. Pode ser que algo aconteça, ate porque daqui a pouco as tretas vão começar...

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Melhor deixar mais para frente, afinal não quero quebrar a cara kkkk

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Ja li o primeiro. Gostei. Incesto é um tabu,mas vou dar uma cutucada boa nesse tabu em algum momento no meu conto.

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KKKKK se daqui pra frente for nessa toada, essas 4 em breve vão estar fazendo suruba e envolvendo os próprios filhos!

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Será? Alguns limites não devem ser ultrapassados kkkkkk Obrigado pela leitura.

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