O CROSSFIT – perdi minha mulher - parte 1

Um conto erótico de Wagner
Categoria: Grupal
Contém 2701 palavras
Data: 05/11/2022 17:32:45

O CROSSFIT – perdi minha mulher

E ai tudo bem com vocês? Nas próximas linhas vou contar como acabei sendo traído pela última pessoa que eu poderia imaginar.

Meu nome é Wagner tenho 35 anos, branco, cabelos castanhos claros, em torno de 1.85 alt., sou magro, tenho um pênis normal, comprido mas um pouco fino, tem uns 18cm, enfim um cara normal, sou enfermeiro em um hospital em uma cidade vizinha de onde eu moro, aqui no norte do Paraná

Fui casado por 13 anos com uma mulher muito bonita, chamada Nara, ela tem 34 anos e por volta de 1.70, branca, cabelos castanhos claros que ela faz muitas mechas loiras, fica muito bonito. Hoje ela tem um corpo espetacular, barriga de tanquinho, coxas bem grossas e uma bunda enorme e maravilhosa, mas tudo isso devido aos exercícios, mas quando começamos a namorar ela era bem magrinha com pernas bem torneadas e uma bundinha bem redondinha bem proporcional ao seu corpo.

Casamos bem novos, temos dois filhos um de onze e outro de nove, nós dois nos conhecemos na escola, acredito que por volta da quinta série, mas começamos a namorar quando estávamos no segundo ano do colegial, foi um amor avassalador, éramos amigos, sempre achei ela muito bonita, e um dia em uma festa acabamos ficando, nossa que beijo foi aquele, quando senti sua boca pela primeira vez fiquei doido e ela comigo também, a partir daquela noite começamos a ficar quase todos os dias e para começarmos a namorar foi um pulo.

Quando terminamos o segundo grau eu logo comecei a trabalhar em uma clínica de um médico amigo do meu pai, eu sempre sonhei em ser médico, apesar de ser muito estudiosos e aplicado, infelizmente não consegui passar no vestibular para medicina, mas consegui fazer enfermagem, assim poderia ficar na área que sempre sonhei e modéstia à parte sou um excelente profissional. Na mesma época ela começou a trabalhar em uma concessionária de carros, como recepcionista em um determinado setor.

Nosso namoro era bem “certinho”, nossas famílias eram de algumas pastorais da nossa paróquia, eram bem participativos e nós dois também no grupo de jovens, assim demorou um pouco para termos nossa primeira vez.

Ela era virgem e eu tinha transado duas vezes, mas muito inexperiente. Nossa primeira vez foi quase um desastre, os dois muito nervosos, um querendo impressionar o outro.

Já tínhamos tentado duas vezes antes, mas não conseguimos relaxar, eu fiquei muito afoito e ela super constrangida, ficamos somente nos beijos e os dois pelados, um acariciando o outro. Por fim fiz ela “gozar” com meus dedos e ela batendo uma punheta para mim, mas não desistimos.

Uma tarde de sábado que meus pais e os dela foram em uma confraternização da igreja em uma cidade próxima, conseguimos ficar sozinhos novamente e por fim fizemos amor.

Um amigo tinha me dado algumas dicas de como deixar a menina mais relaxada, como fazer algumas carícias com os dedos e principalmente com a boca e língua, ele me mostrou alguns vídeos dos caras chupando a buceta da parceira, achei legal, mas na verdade estava achando bem estranho ter que chupar a buceta dela.

Naquela tarde, estávamos na sua cama, e eu tentava fazer tudo que meu amigo tinha falado e que eu tinha visto nos filmes, tentei ao máximo relaxar, tentava ao máximo não deixar transparecer meu nervosismo.

Ficamos na cama nos beijando e fui tirando sua roupa e ela a minha, quando estávamos os dois pelados, eu comecei a beijar seu pescoço ela se arrepiava e fui descendo pelos seios, ela estava adorando a forma carinhosa que eu estava fazendo, depois de chupar seus seios que eram pequenos mas muito empinadinhos com biquinhos bem rosadinhos, fui descendo pela sua barriga, ela gemia bem baixinho, fazendo um pequeno som demonstrando o tesão que estava sentindo.

Quando eu cheguei na sua virilha e fui passando a ponta da língua na sua bucetinha que estava brilhando com seu mel, demonstrando a sua excitação, ela deu uma leve estremecida, naquela hora percebi que estava fazendo tudo certinho, e continuei beijando sua fendinha como se estivesse beijando sua boca, as vezes colocava a língua mais ao fundo no meio dos lábios, no início achei meio estranho o seu gosto, mas a partir daquele dia fui me acostumando e me apaixonando cada vez mais por seus sabores, sabores esses que são qualquer coisa fora do normal até hoje.

Fiquei ali pouco tempo, mas acreditando que ela tinha gostado bastante, fui subindo e logo estava beijando sua boca, ela estava segurando no meu pau, passava a mão com uma delicadeza enorme, ela me surpreendeu foi fazendo quase igual ao que eu tinha feito, ficou beijando meu pescoço e foi descendo em direção ao meu pau, deu leves beijos na cabecinha, abriu bem a boca e foi descendo bem de leve, na primeira vez raspou um pouco os dentes e eu avisei e aos poucos ela melhorou bastante, ela chupava um pouco e me olhando dava uma paradinha e perguntava "Está gostoso meu amor” “nem acredito que estou chupando você, eu tinha muita curiosidade e muita vontade de fazer isso e estou adorando que pinto gostoso que você tem”.

Eu fiquei bem surpreso pela forma que ela falou e quase gozei em sua boca tamanha era a minha excitação, fui de leve puxando ela pra cima e nos beijamos bem gostoso, eu virei seu corpo embaixo do meu e fui me deitando em cima dela, me posicionando para penetrar sua bucetinha virgem, quando encostei a cabecinha e fui colocando ele dentro dela, ela ficou bem tensa, mas como estava bem molhadinha, acabou que a cabeça entrou, ela reclamou um pouco de dor, esperei bem pouco, eu estava muito afoito e acabei colocando o restante meio forte, sem esperar ela relaxar e acostumar com ele dentro, ela reclamou que estava doendo e pedia pra eu parar, mas estava difícil de parar, afinal sentir meu pau todo dentro dela estava sendo a melhor sensação da minha vida.

Em pouco tempo percebi que ela estava com os olhos cheios de lágrimas, foi aí que me toquei que estava fazendo tudo errado e imediatamente parei de me movimentar, tirei o meu pau e já fui pedindo desculpas:

- Desculpa amor, eu me empolguei demais, não percebi que você estava chorando que eu sem querer acho que te machuquei, me perdoe.

Ela ficou me olhando e fez um carinho em meu rosto:

- Tudo bem, sei que você não teve a intenção de me machucar, mas é que está doendo, não estou conseguindo relaxar o suficiente, por favor vamos parar, um outro dia a gente tenta de novo, pode ser?

- Claro que sim, espero o tempo que for necessário para você se sentir bem, mais uma vez me perdoe mesmo.

- Calma Wagner já disse que tudo bem, outro dia com certeza vai ser melhor.

Ficamos ali deitados um tempo apenas nos acariciando e namorando, no final da tarde perto do horário dos seus pais chegarem eu fui embora, durante a semana, não tocamos no assunto, mas era claro que os dois estavam novamente ansiosos pela chegada do fim de semana para tentarmos mais uma vez.

No sábado conseguimos ficar um tempinho sozinhos na minha casa, e agora com bastante paciência e com muito jeitinho, consegui finalmente transar com ela, fizemos amor bem devagar curtindo bastante, dessa vez eu tinha caprichado mais nos beijos em sua bucetinha, ela estava muito mais excitada, e transamos gostoso, ela dessa vez relaxou bastante mas não chegou a gozar, somente eu, mas não me dei por vencido e já na terceira vez ela teve seu primeiro orgasmo comigo penetrando sua bucetinha rosadinha.

Eu já estava me acostumando e pegando o jeito de chupar sua bucetinha, já estava adorando seu sabor, ela ficava muito excitada quando eu passava língua e depois enfiava um pouco a ponta dentro dela, ela sentia muito tesão chegava a puxar minha cabeça ao encontro, parecia que queria colocar tudo dentro dela, dessa vez eu demorei um pouco mais, e quando estava parando, ela me pediu pra ir mais um pouco e gozou gostoso na minha língua, ela tremia as pernas e sua respiração ficou bem descompassada, seu mel escorria fiquei admirado o quanto ela estava molhada.

Nem esperei ela me chupar e logo já fui colocando bem devagar meu pau que entrou sem encontrar resistência tamanha era seu tesão, quando ela sentiu ele todo dentro, deu um gemido um pouco mais alto, me puxou para um beijo delicioso, beijo molhado, eu colocava e tirava bem devagar, ficamos um tempinho assim só nos curtindo, quando eu aumentei um pouco a velocidade, ela já estava com os olhos vidrados, com a boca muito aberta como se estivesse tentando puxar o máximo de ar para seus pulmões, nunca vou me esquecer desse momento, o seu olhar me deixou mais louco ainda, ela dava leves reboladas em baixo de mim e gemia um pouco mais alto, avisei que não estava conseguindo me segurar que logo gozaria e ela me surpreendeu segurando em meu rosto e me beijando avisou que também iria gozar que não era pra eu parar.

- isso meu amor assim por favor continua não para por favor, faz assim isso desse jeito aiiiii que gostoso, vai amor issssosooo assimmm ahahahah tôôôô gozando, aahahhaha meu amor isso assim, nossa não pára, não pára... aahahhahah

Nessa hora gozei bem forte dentro de sua bucetinha que estava mais molhada ainda, misturando nossos líquidos... foi uma experiência fantástica, nunca imaginei sentir tanto tesão e tanto prazer com uma pessoa.

A partir desse dia nós dois apesar de sermos bem “certinhos” não víamos a hora de podermos ficar sozinhos para poder fazer amor, estávamos apaixonados, não conseguimos ficar muito tempo longe um do outro.

A minha sogra, vendo o quanto estávamos íntimos e sem se desgrudar um do outro, um dia a chamou para conversar e falaram de tudo e ela acabou contando pra mãe que nós estávamos transando, que nós dois nos amávamos muito e por isso que acabou rolando. A sua mãe de forma surpreendente nos apoiou bastante, foi com a filha em um médico para esse lhe indicar um anticoncepcional mais adequado e depois me chamou um dia na casa delas sem que meu sogro estivesse e conversamos bastante sobre nosso relacionamento, contei tudo sobre minhas intenções de que quando eu estivesse bem estabilizado no trabalho e na faculdade, iriamos nos casar, que isso não iria demorar muito devido ao tanto que nós gostávamos.

No seu aniversário de dezenove anos, fizemos uma pequena festa, para poucos amigos e alguns parentes, nesse dia fiz uma grande surpresa, eu já tinha tomado a decisão de logo nos casar, já usávamos aquelas alianças de compromisso, mas eu já tinha tomado a decisão de pedir sua mão em casamento, já tínhamos conversado bastante, então eu não tinha o risco de ela não aceitar.

No meio da festa logo depois dos parabéns, pedi a atenção de todos, chamei meus sogros e ela para perto mim:

- Sr. João, Sra. Lúcia, eu gostaria de pedir a benção de vocês para dar um grande passo em meu relacionamento com a filha de vocês, nós já estamos juntos a alguns anos e então acho que é chegado o momento de darmos continuidade em nossos sonhos e projetos de vida.

Quando parei de falar eles dois me olhavam com os olhos mareados de emoção responderam que sim que davam a bênção com muito orgulho. Me ajoelhei em frente a Nara e fiz o pedido oficial:

- Meu amor, você sabe o quanto eu te amo e que você é a mulher da minha vida, por isso que hoje eu gostaria de saber se aceita se tornar minha esposa?

Respirei fundo e olhando bem nos seus olhos e continuei.

- Você aceita ser minha mulher?

Falei isso e já com a caixinha do anel de noivado aberta em sua frente.

Ela estava vermelha igual a um pimentão, chorava bastante que nem conseguia me responder tamanha era sua emoção, ela me surpreendendo mais uma vez se ajoelhou em minha frente me deu um beijo e foi respondendo:

- Wagner, claro que eu aceito, meu amor, tenho certeza que vamos ser muito felizes, aceito sim, ser sua esposa e companheira para vida toda.

Coloquei o anel em seu dedo, dei um beijo em sua mão, depois nos abraçamos bem apertado, ambos chorando bastante, muito emocionados.

Quando nos levantamos, eu percebi que quase todos os nossos convidados estavam com os olhos cheios de lágrimas, realmente foi emocionante demais.

Claro que depois tiveram pessoas conhecidas que nos criticaram por já termos ficado noivos, sendo os dois tão novos, que deveríamos aproveitar mais a vida e depois sim nos casar, mas nós achávamos o contrário, que seria melhor curtir a vida os dois juntos e assim fizemos.

A partir daquela noite nós começamos a nos planejar para podermos casar, já tínhamos aberto uma caderneta de poupança e estamos guardando dinheiro para podermos montar nossa casinha. O difícil seria arrumar onde morar, não tínhamos a intenção de morar de aluguel, mas dar entrada e financiar um imóvel estava praticamente fora de cogitação, o jeito mesmo seria alugar um cantinho para nós dois.

Eu sempre acreditei que quando sempre fazemos as coisas certas e sem prejudicar ninguém, e se faz o bem em seu dia a dia, tudo de bom volta pra gente.

Foi nesse tempo que já estávamos comprando alguns móveis e já procurando algum lugarzinho pra morar, meu irmão mais velho que morava em uma dependência que meu pai construiu nos fundos de sua casa, recebeu um bom valor de uma indenização trabalhista do banco que ele trabalhou, com esse dinheiro e mais um pouco que ele já tinha economizado ele conseguiu dar entrada em uma casa própria, ele e meu pai vieram conversar comigo e me explicaram tudo, sendo assim nós dois poderíamos morar lá e não iriamos precisar pagar aluguel, somente as despesas da casa mesmo, assim poderíamos economizar um bom tanto para comprar nosso cantinho.

Quando meu irmão e meu pai vieram conversar comigo e explicaram tudo o que ele iria fazer, nesse dia vi que o momento certo de poder casar com meu amor e termos nosso cantinho, era aquele.

No outro dia liguei pra ela e marcamos de nos encontrar no final do dia em sua casa, quando cheguei conversamos e expliquei tudo que estava acontecendo.

- Nara , olha meu irmão vai se mudar daqui poucos meses, ele já deu entrada na casa deles, eu acho que poderíamos nos programar para quando ele for pra outra casa poderíamos nos casar e enfim morarmos juntos, termos nosso cantinho. Eu particularmente acho que seria muito bom.

- Wagner eu acho que podemos fazer assim mesmo, já temos vários móveis comprados, só preciso finalizar nosso enxoval e depois que seu irmão sair, fazemos uma pequena reforma e pintura, assim podemos entrar na casa sim e podemos fazer igual ao seu irmão, como lá não vamos precisar pagar aluguel, podemos ir guardando dinheiro para daqui alguns anos comprar nossa casa.

Naquela mesma noite conversamos com seus pais, que nos apoiaram bastante, meu sogro já foi logo se dispondo a nos ajudar em relação a reforma e pintura, isso seria tudo por conta dele, aquela despesa a menos seria muito bem-vinda.

Naquela mesma semana, procuramos o padre e conversamos e conseguimos deixar uma data prevista já reservada na igreja.

Os meses passaram muito rápido, meu irmão já tinha se mudado e depois de meu sogro e um pedreiro amigo dele fazerem uma avaliação da casa e viram que seriam poucas coisas as se fazer, eles nos deram mais ou menos o tempo que seria necessário.

Assim podemos marcar a data e como nossa grana era curta, a cerimônia seria bem simples e para poucos amigos e familiares mais próximos.

Nossa ansiedade era enorme com a chegada da data, mal conseguimos conter nossa alegria.

Na igreja quando eu já estava no altar esperando meu amor entrar, quase passei mal, quando a porta abriu e ela começou a entrar na igreja de braços dados com seu pai, eu tinha a impressão que estava vendo um “anjo’ que mulher linda, mulher fantástica, determinada, a mulher de minha vida.

Continua...

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Comentários

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Gostoso demais de ler ..... parabéns!!

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oi boa tarde Cigarra, tudo bem com vc??

Eu vi que você comentou em vários dos meus contos, e continua lendo tudo na sequencia, muito legal isso, fico muito contente, espero que vc esteja gostando, e se não gostar de alguma coisa pode falar.

muito obrigado

abraços

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Aí Netão, muito legal esse início. Acho legal quando o autor dá detalhes do início do relacionamento do casal, pois acaba dando uma dimensão maior para entender os sentimentos futuros, quando ocorre a traição. Parabéns irmão, vc é fera!!! 3 estrelas.

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E vamos de série nova. Muito bom, amigo! Ótimo começo, o estilo Neto que a gente conhece e sempre curte.

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Já estou vendo que essa nova história vai me tirar o sossego de novo

Já fico imaginando se irei odiar essa Nara mais que a Renata.

É aguardar pra saber.

Irá continuar com a Amanda e o crossover da Renata?

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...rapaaaz, com certeza virá uma ótima história daí NETÃO...rs...sem querer influenciar nesta sua história, até porque o seu personagem se separou , eu conheci um enfermeiro gente finíssima véi que ao descobrir à traição da esposa o mesmo suicidou-se irmão é mole ? Se trancou no carro no de um acostamento em uma estrada longe de casas e tomou chumbinho véi...😔

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caraca que ciosa chata, tenho muita dó dessas pessoas.

Mas esse aqui não se matou...ainda bem... mas aconteceram algumas coisinhas pelo caminho que vou contanto logo logo

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Parabéns Neto, uma história interessante e bem contada, aguçando a nossa imaginação. A minha, em particular aguardando onde o Crossfit vai cruzar a vida deles! Abs

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Quando uma história começa do começo a gente sabe que vai ter muito meio para atravessar, e sendo uma história do Neto, sabemos que teremos muita história pelo meio do trajeto para ler. Mais uma das suas belas histórias onde o amor começa de um jeito e pelo caminho as coisas começam a se complicar. Assim é a vida. Grande Neto, manda bala. Começou bem e esse início de aprendizado sexual do casal foi muito bom. Estrelado.

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Depois de Amanda/Márcia e de Renata/Paula, temos Nara/?. Lá vem o Neto com outras personagens que a gente vai adorar odiar.

⭐⭐⭐

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oi meninas obrigado pelo comentário...vamos ver no que vai dar né

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Iniciando uma nova jornada Neto! Parabéns, excelente começo.

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