Pecado em Família. XV parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2293 palavras
Data: 04/11/2022 18:55:48
Última revisão: 04/11/2022 19:33:16

Esta confissão. É baseada em histórias reais no ano de 2013; narrada e escrita por mim e sabiamente escondida via e-mail.

O texto, revela fatos de {. Incesto} mais complexo do que se imagina e se manifesta de distintas maneiras: o amor pelo meu pai, o amor pela minha mãe, o amor pela, a minha irmã.

Separado pela condição social do sexo sem compromisso; do incesto, do tesão sobrenatural, e que nos atraem inapelavelmente.

O incesto, ainda que lascivo ou devasso, deve trazer consigo o lirismo do amor que é a sua gênese.

Esta confissão traz as mais diferentes abordagens sobre um tema polêmico que personifica a própria condição humana.

— Boa leitura.

Domingo, 27 de dezembro de 2013. Às 22:00 horas.

Oi, voltei.

A Roberta disse; que está odiando, o fato da vovó está passando esses dias em casa.

Hoje passamos o dia no clube com a vovó. Papai ficou olhando para mim e para a Roberta em trajes de banho. Ele não consegue disfarçar o tesão com as filhas. Há-Há-Há…

Passaremos o réveillon no apartamento do Guarujá. Tchau!

Segunda, 28 de dezembro de 2013. Às 18:00 horas.

Papai tirou quinze dias de férias do trabalho. Mamãe continua trabalhando, suas férias, é em fevereiro!

O motivo pela qual estou aqui. É, porque, tive relações sexuais com meu pai; enquanto a Roberta manteve a vovó fora de casa.

Foi assim ó… Estava sentada arrumando o cabelo de frente aqui no meu quarto. Quando a Roberta entrou repentinamente falando; que a vovó, havia pedido para la acompanha ao salão de cabeleireiro. Rô, não estava nada feliz. Há-Há-Há!

— Pronto, meu amor, agora podemos ir. Exclamou a vovó quando entrou no meu quarto.

A Roberta fez uma cara de emburrada para mim, mas, quando ela virou o rosto para a vovó, sorriu de falsidade. Há-Há...

A maninha levantou; disse olhando para mim — sussurrando:

— Aproveite à festa.

Entendi o recado. Mas, só vim saber agora; que a ideia de a vovó ir ao salão de cabeleireiro partiu do Seu Reginaldo.

Quieta — sorri timidamente as olhando pelo espelho. Eu, por outro lado, me senti feliz e livre para ter relações sexuais com meu pai que estava na sala sem me preocupar em ser flagrados.

Quando, a Roberta, e a vovó saíram do apartamento. Esperei passar cinco minutinhos. Peguei uma camisinha na gaveta e saí do meu quarto a caminho do quarto dos meus pais.

Meti a mão na maçaneta da porta, e a abri:

— Tudo bem, papai? Pergunto sorrindo balançando a camisinha com os dedos, o polegar e o indicador.

Seu Reginaldo estava deitado no momento que abri a porta. Ele estava assistindo TV vestido com calção azul e camiseta regata do Palmeiras:

— Tenha cuidado, minha filha! Elas, já foram? Perguntou papai…

Pisquei o olho, avisando, que elas já haviam saído...

Antes de partir para cima do meu pai. Lembro que tinha dito a ele; que estava com saudades.

Seu Reginaldo ficou todo saliente, já foi enfiando a mão no calção. O pau dele ficou duro rapidíssimo. Meu… o meu pai, é muito tarado. Há-Há-Há…

O entretenimento começou e as minhas roupas foram ao chão; como foguetes da NASA: “ficar nua diante do meu pai, agora, tornou-se normal. “

Tomamos banho rapidinho, nos, tocamos de leve debaixo do chuveiro. Seu membro ressaltava de todos esse conjunto de relevos ao se mostrar tão enrijecido, com a glande rosada e úmida. As veias davam a entender estavam mais saltitantes; mais que ansioso. Papai nada dizia, apenas olhava com ternura.

Ajoelhei diante do “Rei Reginaldo”. Ele se moveu para mais perto e pude sentir o aroma do seu corpo e da sua pele.

O calor do seu corpo, os pingos mornos que caíam do chuveiro em nossa pele, pareciam fogo vivo. Foi perfeito! Foi único…

Me coloquei de quatro, arqueando as costas, olhei-o de soslaio. O suficiente para atraí-lo e fazê-lo me devorar.

Papai tinha um brilho no olhar que me fazia desejá-lo até o fim do mundo. O pau nem havia entrado, eu a ponto de ser contemplada com primeiro orgasmo. Meu… deu muito tesão!

Coloquei o cabelo para trás das orelhas quando papai invadiu o pênis penetrando ele na entrada da vagina. Meus olhos reviraram; como roletas de um Cassino de Las Vegas. Foi um começo acentuado e gostoso.

Ele me pegou pela cintura e emitiu penetrações. Nos beijamos com força quando papai me ergueu. Meus braços ficaram laçados atrás em sua nuca. O pau cantou de um a dois minutinhos!

No entanto, ficamos em pé, e saímos molhados do banheiro direto para a cama. Deito, e ele, deita sobre mim da cintura para baixo, no meio das minhas pernas. Cravo as unhas em suas costas na medida que suas investidas sob minha vagina ficam intensas.

Nossos beijos ficaram fora do controle, assim mesmo, com as penetrações. Os gemidos e sussurros davam para escutar a longa distância. A janela do quarto ficou fechada o tempo inteiro, para não nos dedurar, assim, como o som da TV.

Meu pai estava com a maior cara de safado, e rindo. Ele chegou mais perto e me olhou fixamente em meus olhos, acariciando os meus peitos. - “Deus me perdoe. Eu sei que o meu lugar no inferno estará garantido. Mas, transar com o seu Reginaldo, é muito d+. “

Eu estava à vontade, relaxada, transando com meu pai na cama no quarto que ele divide com a mamãe.

Atualmente, estou exercendo a fidelidade de filha e amante, assim como a minha irmã Roberta!

Após dar muito para o meu pai. Fiquei saltitando em cima dele. Encaixamos nossos sexos de um modo tão gostoso, no paroxismo do prazer, no paroxismo de pai e filha.

Durante o tempo que ficamos transando. A gente se enroscou 1 milhão de vezes. Teve hora que sua perna ficou em cima de mim. Teve hora que eu nem sei onde foram parar os travesseiros.

Hoje, a transa foi diferente. Lembro de ter sentido a mão do meu pai passando pelas minhas costas devagar caminhando com os dedos sobre minha bunda. Com a outra mão, chegou no peito e ali ficou fazendo carinho.

Respirei fundo, saltitando rápido, às vezes lentamente, prolongando e controlando a ereção do papai. Ele sabia bem o que eu queria. E eu gostei da brincadeira.

O problema é que não consigo controlar os efeitos do meu corpo, quando estou transando com ele, ou seja, tem coisas que eu não consigo disfarçar. Hoje, eu gritei e gemi sem controle.

A verdade, é que fui me excitando e resolvi saltitar até onde eu aguentava àquilo. Papai apertou os bicos dos meus mamilos brincando com eles. E começou a fazer pressão. Quando emitiam as penetrações.

Meu… foi louco, porque o efeito físico foi muito forte e absolutamente incontrolável. Não deu para evitar quando meu orgasmo chegou involuntário e profundamente íntimo.

Eu queria ver até onde eu conseguiria me manter relativa e equilibrada.

Hoje, papai, me pegou, mas me pegou de jeito. Começou a me puxar para cima e para baixo, dar tapas na minha bunda:

— Agora fica de quatro, meu amor? - Pediu sussurrando.

Virei e fiquei de quatro. Ele desceu até a minha bunda e chupou meu cu. A única luz do quarto, era o dá televisão; não conseguia ver cem por cento do que realizamos mais cedo.

Ao sentir a ponta do pênis forçar a entrada do meu ânus. Eu deixei, me entreguei sem resistência, me dei para ele sem problemas. Então senti as primeiras penetrações!

QUE MOMENTO…. Foi lentamente, mas foi com tanta certeza que eu mal conseguia suspirar. Seu Reginaldo colocou inteiro, e naquela altura já explodindo de ereção.

Cara… ao tentar olhá-lo, consegui perceber a sua expressão séria e concentrada. Teve uma hora que papai largou a mão, segurou firme minha cintura, e, efetuou com extrema intensidade; mandou rola, pica, caralho para dentro no meu cu.

É incrível como ele me domina e sabe exatamente o que fazer para eu me render. Quando papai soltou as mãos da minha cintura, intercalou o ritmo. Colocava com força, uma força gostosa, uma força de quem sabe o que está fazendo.

Comecei a me retorcer porque é extremamente insuportável conter o tesão todo naquele momento.

Como se não bastasse tudo isso, papai tirou-o lentamente do cu e colocou a ponta do pênis na entrada da minha vagina e repetiu as investidas. Depois de tudo isso. Ele me fez deitar de barriga para baixo separando minhas pernas. Deitou em mim, trazendo o rosto junto ao meu. Beijamos de montão.

Aquele barulhinho de lubrificação, foi o que nos tornou apenas um só. Levantava a cabeça enquanto papai entrava por inteiro dentro de mim. Feito isso, acomodou debruçado nas minhas costas e ditou o ritmo. Pressão contra o meu corpo.

Não satisfeito, pegou na minha bunda com as duas mãos e aumentou o ritmo e pressão no meu corpo. Eu não parava de gemer. Não falávamos nada, só barulhos de pele contra pele e altos gemidos e sussurros.

Indiquei-o, que queria ficar por cima. Nos posicionamos, eu virada de costas. Deliciosamente voltei a ser penetrada.

Seu Reginaldo pegou o máximo do meu cabelo em uma mão, enroscou com os dedos e puxava minha cabeça para trás enquanto fazia as movimentações para baixo, para cima, e com a outra mão, segurava minha cintura para controlar o ritmo.

Meu… foi o momento mais gostoso. Comecei a gritar o nome dele. Comecei a gritar para ele não parar. Gritei para ele ir mais com mais força. Para ele ir com mais raiva.

E, ele, educadamente, obedeceu e ainda me deu um bônus…

Quando papai soltou minha cintura. Ele deu um, deu dois, deu três tapas na minha bunda. Seu Reginaldo deu mais tapas, revezou a mão que segurava o meu cabelo, com a mão que batia.

Escorria o suor pelo nosso corpo. Cansada e toda marcada com tapas. Me inclinei sobre ele já exausta. Papai segurou nos meus seios, mas não saiu de dentro de mim. Dava para sentir a respiração dele na nuca.

Me ergui e indiquei que gostaria de ficar de quatro: empinada — com os cotovelos na cama e o quadril mais alto possível.

Naquela altura do campeonato, estávamos muito cansados. Por algum motivo, eu ainda tinha forças o bastante para continuar.

Devagar papai enfiou na vagina. Ele não hesitou. Após o encaixe tomou conta do ritmo. Com as mãos na minha cintura, mandou ver, por um certo tempo.

Nesse meio tempo. Indiquei a papai que sentasse na borda da cama. Após estar sentado. Virei de costas e quando o pênis entrou. Quem tomou conta do ritmo fui eu. Com as mãos nos meus joelhos, saltitei, saltitei, cada vez mais alto, mais forte.

Saltitava e gritava. Gemia. Suava. Sorria. Despencava a cabeça para trás até meu cabelo cobrir o rosto do meu pai.

Foi quando lembrei do filme:

— Espera aí, pai, JÁ VOLTO. — Seu Regi… entendeu nada.

Meu… corri pelada até a cozinha. Abri a porta do armário, abri o saco de pão de forma e peguei uma fatia e voltei correndo toda suada patinando no chão. Há-Há-Há…

Então, novamente, eu entrei no quarto.

Papai estava do mesmo jeito quando havia saído. Aí falei a história do filme erótico; onde o ator gozava no pão.

Meu… o Seu Reginaldo ficou felizão com a história do filme.

Ele ficou sentado. Eu ajoelhada sucumbindo o pau com chupetas e punhetas. Aumentei a força e a velocidade. A fatia de pão ficou em cima do travesseiro do meu lado:

— Vem. Vem. Vem pai. Quero ver. Vai, goza, goza, com força. — Exclamei isso a ele enquanto masturbava seu pau.

Foi preciso provocá-lo com palavras. Tem vezes que a gente sente prazer nas palavras, nos tapas, nas provocações:

— “Então, é isso que você quer? — Gosta dele duro? Aperta ele? — Falas do Seu Reginaldo com raiva antes de gozar; respirando ainda mais rápido, com o corpo coberto de suor.

Ele se rendeu; avisando a vinda da ejaculação sumária.

Peguei a fatia de pão. Ele tomou o pênis da minha mão, e controlou a ereção-gozando…

Ali fiquei olhando, três espirros de gozo amortecerem na massa do pão de forma. Seu Reginaldo não decepcionou:

— Agora quero ver; você ter coragem de comer isso aí? — Falou sorrindo em tom de desafio para mim.

— Dizem que é importante comer bem no lanche da tarde, né? Disse a ele sorrindo com a fatia gozada nas mãos.

Olhando para o papai. Finalmente me permito a morder a fatia de pão. Mastiguei na frente dele enquanto papai respira fundo para exalar com força a surpresa ao me ver comendo o pão gozado. Eu o surpreendi...

Considero dizer uma coisa: “não tem gosto de nada comer pão gozado. “.

Mordi novamente a fatia. Papai parecia à beira de um colapso, surpreso com a minha traquinagem.

Ele suspirou baixinho, e deitou na cama. Fiquei passando as mãos nas suas coxas até os joelhos. O pão mordido ficou no travesseiro!

Levantamos — voltamos relaxados ao banheiro para limpar o corpo. Meu pai chupou os meus peitos durante o banho. Ensaboei o corpo dele. Depois, ele no meu e enxaguamos!

Meu... eu estou tão feliz; é uma felicidade dá ora!

Assim que colocamos a roupa. Preparei lanches. Pão com maionese, presunto e queijo muçarela. Comemos na mesa da varanda. Depois fiquei sentada no colo dele, aproveitando o pouco tempo que tínhamos juntos para beijá-lo e fazer umas brincadeirinhas gostosas.

Papai me alertou sobre o uso do anticoncepcional. Falei que estou usando. Puta merda. Ainda bem que eu fiquei de bico calado; que eu tenho coragem de engravidar dele.

A vovó, e a Roberta… chegaram do salão; uma hora depois!

A mamãe chegou a pouco. Ouvi a voz dela!

Tenho que agradecer a Roberta. Pôr nos proporcionar uma tarde gostosa de sexo com o nosso pai.

Chega; cansei de escrever!

Tchau!

contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Fantástica narrativa, fiquei completamente excitado com sua história, ôh!!!! Paizão de sorte. Parabéns pela história uma delícia.

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Foda Nota Dez e Dez Estrelas Esta Penetração No Cuzinho de Sua Filha Foi Excitante Demais Gosto de Fuder Um Cuzinho Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Simplesmente maravilhoso seu relato

Adoro ler e me masturbar com suas peripécias familiares...

Vc é sensacional , obrigado por compartilhar sua vida conosco..

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Obrigada, foi a melhor fase da minha vida. Beijos.

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