Malhado boqueteiro

Um conto erótico de Leiteiro
Categoria: Gay
Contém 452 palavras
Data: 04/11/2022 18:14:58
Assuntos: Gay

A hora que bate aquela vontade de gozar, é só caçar no bate papo. Navegando pelas salas do bate papo UOL aqui na minha cidade, sempre tinha um cara com o Nick "mamo sigilo", sempre disparando mensagens repetitivas. Certo dia, sem muita opção disponível, resolvi encarar aquele cara que sempre estava ali desesperado por rola. Ele tinha 19 anos. Marquei com ele no estacionamento de um supermercado. Nós encontramos no horário marcado e partimos para o motel.

É sempre assim: quando não gero nenhuma expectativa positiva em relação ao mamador, sempre aparece uma surpresa de vez em quando. O cara era bem ajeitadinho. Boyzinho bem cuidado, malhadinho, simpático, machinho. Esses boyzinho de academia são assim: só cuidando do corpo para depois servirem aos machos. Todo animadinho, comunicativo, indo pro motel em plena luz do dia... Hehehe.

Chegando lá, ao entrar no quarto, já fiz ajoelhar e cheirar minha rola ainda na cueca. Lambia minha virilha, pernas, barriga. Naquele desespero que ele ficava na sala, pensei: "vou judiar". Mandei deitar com a cabeça pra fora da cama e montei em cima. Ele logo abriu a boca, engoliu minha e eu comecei a socar a garganta dele.

Motel, cama redonda, colchão de molas... A sincronia era perfeita. Enquanto eu fazia os movimentos, fudendo sua boca, sua cabeça vinha de encontro a minha rola, encaixando bem gostoso e fundo na sua garganta. Garganta profunda e forte... Assim estava sendo a minha tarde no motel com malhadinho boqueteiro. Carinha bem servil e submisso. Em certos momentos ele dava uns tapinhas - sinal pra eu parar pois estava sufocando. Então eu empurrava tudo na garganta dele e segurava. O cara se debatia, tentando escapar enquanto eu sentia prazer com a cena. Passava um tempinho, tirava e ele respirava, como se estivesse emergindo do fundo de uma piscina. Os olhos lacrimejando, todo vermelho. Dava uns tapas no rosto e mandava engolir minha pica de novo. Sempre repetindo a sequência. Empurrando a rola e deixando guardada na garganta dele enquanto ele se debatia. Curto sentir que estou usando os caras além da capacidade de tolerância deles... Hehehe. Pediu rola, então aguenta.

Comecei um vai e vem frenético na garganta do cara. O barulho no quarto estava grande. Pensei que a cama ia quebrar. Carinha corajoso e da garganta gostosa. Quando ele começou a fazer o sinal pra eu deixar ele respirar, dei um tapão no rosto dele e passei a socar sem dó. Encaixei a rola bem fundo enquanto ele tentava escapar. Então gozei gostoso bem no fundo naquela garganta. Segurei até me satisfazer em gozo. Quando larguei, o cara tava com os olhos em lágrimas, parecendo se afogar. Gosto de ser servido assim: usar do jeito que eu quiser!

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