Sendo Dominado

Um conto erótico de Caio TFJR
Categoria: Gay
Contém 1243 palavras
Data: 26/11/2022 14:25:16

Eu não tinha forças para mais nada, decidi ir embora. Fui ao banheiro me lavar, percebi que meu cu estava sangrando. Me ajeitei da melhor maneira possível, peguei um Uber e fui para casa. Demorei um tempo no banho pensando no ocorrido, levaria um tempo para que eu me recuperasse, mas eu tentaria reencontrar N’Gongo no cinema. Passei Hipoglós no rabinho e fui dormir.

Depois de cerca de uma semana, me julgando recuperado, voltei ao cinema. Não queria reconhecer, mas estava obcecado e apaixonado por N’Gongo. Me troquei e adentrei a sala, sentei-me numa poltrona perto do corredor e me preparei para o primeiro que me oferecesse seu pau. Para minha surpresa e alegria, foi N’Gongo quem veio.

- Então você voltou, viado. Quer o meu pau ou serve de qualquer um? - perguntou-me

- Quero o seu... – exclamei baixinho, afetando um aparente pudor

- Vamos sair daqui puta - Ordenou-me meu deus de ébano, se dirigindo para a saída

Acompanhei-o, tentando me colocar ao seu lado

- Meu viado sempre vai atrás de mim, de cabeça baixa – ordenou N’Gongo

Segui N’Gongo da maneira que ele ordenara, atrás dele e olhando para o chão, submisso. Não caminhamos muito, entrei num hotel onde havia muitos negros como N’Gongo, falando uma língua esquisita que eu não compreendia. Todos pareciam ter enorme respeito por N’Gongo e me olhavam com cobiça, como se o mero fato de seguir N’Gongo me tornasse objeto de desejo

O quarto de N’Gongo era uma suíte ampla, arejada, limpa e com ar-condicionado. N’Gongo me explicou meu papel

- A partir de hoje, você vai ser minha bicha. Você vai fazer o que eu mandar, do jeito que eu mandar - informou

Fiz um aceno afirmativo com a cabeça, compreendendo e aceitando meu destino. N’Gongo também me entregou uma lâmina de barbear, ordenou que eu tomasse um banho e raspasse todos os pelos de meu corpo

- Minhas putas são lisinhas – informou

Tomei o banho, me ensaboando longamente e raspando todos os pelos do corpo. Eu nunca fui muito peludo da cintura para cima, sendo normal na outra direção. Fiquei lisinho e senti uma imediata sensação de frescor, como se meu corpo sempre devesse ter sido assim

Saí com uma toalha enrolada na altura do peito e outra na cabeça, numa pose um tanto feminina e N’Gongo me entregou um perfume feminino obviamente barato, típico de uma puta rameira

- Coloque isso, viado - ordenou, me entregando uma coleira de couro, ordem o que imediatamente cumpri.

Também me ordenou que colocasse tiras de couro fechadas por fivelas, todos aparatos de “bondage” comprados em um sex-shop. Ordenou que eu me deitasse de bruços em sua cama e os prendeu nas pontas da cabeceira e dos pés da cama. Naquela posição, completamente imobilizado, colocou um capuz de couro sobre minha cabeça, que tinha apenas orifícios para as narinas e boca. Eu não tinha como me libertar e estava privado sensorialmente, não conseguindo enxergar o que se passava a minha volta e apenas ouvindo sons abafados e indistinguíveis. O que N’Gongo planejara para mim, ele faria sem que eu opusesse qualquer resistência.

Senti N’Gongo afastar minhas nádegas as mãos e se deitar sobre mim, ajeitando a cabeça do seu imenso caralho na entrada do meu cu, e, sem qualquer lubrificação ou preparo, forçou e enfiou todo num único golpe. Dessa vez, senti muita dor e posso dizer que N’Gongo não estava nem um pouco preocupado comigo, queria meter e gozar rapidamente no meu cu, sem qualquer consideração para se eu estivesse gostando ou sentindo prazer, ao contrário da maneira que tinha procedido no cinema. Eu estava vendado e manietado, não podendo oferecer qualquer resistência ou protesto. Foi rápido, em menos de cinco minutos senti me rabo se encher de porra. Logo, não havia mais ninguém sobre mim. Só pude pensar que aquilo era um estupro, para mostrar quem manda.

Eu estava ali esperando ser libertado, mas senti uma nova pressão na minha bunda. Como havia se passado pouco tempo, achei impossível que fosse N’Gongo novamente. “Ninguém se recupera tão rápido”, pensei. Senti novamente seu pinto pressionando meu cu já bem laceado e arrombado. Fui penetrado rapidamente, sem dó ou qualquer preparação como antes. Embora doesse, não foi tanto quanto a primeira vez e pude relaxar um pouco mais. Então percebi que não era N’Gongo que estava em cima de mim, o pau que me invadira era um pouco menor que o dele e a pessoa que estava em cima de mim, um pouco mais obesa. Fosse quem fosse, também não estava preocupado comigo e não massageava a minha próstata com a maestria que N’Gongo tivera no cinema. Ficou ali bombando até gozar, enquanto eu não sentia qualquer prazer e senti sua gala, misturada com a de N’Gongo, escorrer pela minha bunda.

Relaxei e esperava novamente ser solto, apenas para sentir um terceiro pinto pressionando minha bunda. Sabia que não era N’Gongo, talvez ele estivesse organizando uma roda com os amigos que eu vira de relance na entrada e eu só fosse solto quando satisfizesse quem ele desejasse. Não era como se eu nunca tivesse transado em série com desconhecidos. Aliás, havia conhecido N’Gongo exatamente assim no cinema, então relaxei e pensei que seria solto quando se cansassem de mim. O pau que me penetrava dessa vez era enorme, talvez maior que o de N’Gongo, se isso fosse possível. Mas eu já estava tão laceado que quase não doeu, minha imaginação a mil, apenas elaborando cenas que meus visão e audição não podiam registrar. Enquanto aquele cacete maravilhoso e enorme me invadia e massageava minha próstata, mesmo amarrado com as mãos para trás, sem poder ver e escutar, eu gozei. Assim que o homem que metia em mim gozou, me inundou com sua porra farta, se levantando rapidamente. Fiquei algum tempo naquela posição, amarrado na cama, privado sensorialmente e esperando ser invadido por outros cacetes, mas nada acontececeu.

Após certo tempo, N’Gongo libertou meus pulsos. Meus braços e pernas estavam doloridos e já começavam a sentir câimbras de ficar sempre na mesma posição. N’Gongo me revelou que eu tinha dado para ele e mais dois “protegidos” seus e que meu último ato naquele dia seria lhe dar uma chupada. Estranhei, pois N’Gongo poderia ter me comido mais uma vez enquanto estava amarrado, mas tinha aprendido a ser obediente e comecei a chupá-lo. Fiquei lambendo, sugando e saboreando seu pau em minha boca durante muito tempos. Antes de finalmente gozar, N’Gongo retirou seu pau e esporrou em minha cara, encharcando minha face e cabelos, sua gala escorrendo e sujando o resto do meu corpo.

N’Gongo não permitiu que eu me limpasse, me atirou a calcinha de renda preta e mandou que eu a vestisse. Também separou um short colante de lycra rosa pink bem apertado, que só ressaltava a calcinha por baixo e um top verde uns dois números menor que meu peito e me ordenou que os vestisse. Claramente eu parecia um travestizinho favelado. Disse que eu não deveria tirar a coleira enquanto estivesse em sua presença e sempre deveria usá-la quando estivesse com ele. Por último, ficou com minha carteira, onde estava todo meu dinheiro, meus documentos e ficou também com meu celular. Como última humilhação, me chamou um Uber e quando eu entrei, disse ao motorista

- Leve esse viado para casa, a gente já o comeu o quanto quis

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Comentários

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Affff..gostoso demais!! Minha namorada me levou num bar na rua Augusta e lá reservou um lugar que chamam de “masmorra “,me deixou só de coleira e chamou 4 amigos dela que durante 2h fizeram tudo que quiseram comigo!!! Tô doidinho pra voltar lá com ela!!

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