Continuando o relato, pois ficou muito longo.
Fui ao barzinho encontrar o Evandro. Minhas pernas tremiam de nervoso. Nunca havia traído. E fui ao encontro, despretensiosamente, sabendo o que ocorreria. No caminho fui pensando que aquilo não era certo. O Marcio não merecia isso. Me sentia culpada. Mas com tesão.
Cheguei, percebi que haviam muitos homens me olhando. Modéstia à parte eu estava muito gostosa mesmo. O Evandro disse onde estava, na parte do fundo do barzinho, ambiente com luzes baixas, musica sertaneja, olhei e o localizei. Fui em sua direção. Lentamente.
O Evandro estava diferente da academia. Vestido com calça jeans e camiseta polo, na academia só usava uniforme moletom ou shorts. Estava um gostoso. Quando me aproximei, ele se levantou, me deu um beijo entre a boca e a bochecha. Safado. Sabia o que queria. Me abraçou e senti seu braço forte e seu corpo musculoso. No abraço apalpou minha bunda, puxando pra cima, de forma que a calcinha entrou muito no meu cuzinho. Eu fiz cara de santinha e disse: “que ousadia. Eu sou casada. Só vim sair com um amigo, pois hoje estou sozinha”. Puxei a calcinha do rego, fazendo em estalo e ele percebeu.
Ele sorriu com cara de safado e nos sentamos, um ao lado do outro. O safado pegou uma mesa com o banco de costas para a parede e disse:
- Evandro: “Caralho. Ver vc entrando gostosa deste jeito, com esses peitos balançando. Vc vai me matar do coração”.
Como eu esyava sem sutiã, olhei e percebi que os bicos estavam acesos. Eu claramente estava escitada.
- Eu: “Não vem não. Eu me arrumei pra sair e me divertir, mas tem muitas mulheres lindas aqui.”
- Evandro: “quero te ver sempre assim então”
Pedimos algumas bebidas e o Evandro logo me chamou pra dançar um sertanejo. Safado, queria se aproveitar de mim.
Eu “relutei”, mas aceitei. Começamos a dançar e ele se agarrou por trás de mim na dança, roçando em mim. Senti aquele pau na minha bunda, endurecendo, mas de forma diferente. Parecia mais volumoso do que na academia. Não entendi. A musica terminou e eu falei pra voltarmos e conversar na mesa. Ele estava atras de mim e disse:
- Vamos assim, agarradinhos pra a mesa, por favor. Pois estou e pau duro e sem cueca. Todo mundo no bar vai ver que fiquei assim dancanso com voce.
Fiz uma cara pra ele, como de “não acredito”, mas de safadinha e ele foi me abraçando por tras, encoxando seu pau durissimo na minha bunda, como se fosse meu namorado, pra a mesa.
Na mesa ele cobriu o pau com a toalha, pois estava muito visível, e disse:
- Evandro: “Pega no meu pau por baixo da mesa, pra vc ver o que te espera”
- Eu: “Não me espera nada. Somos só amigos. Não quero trair meu marido.”
- Evandro: ”Não sei se quer trair seu marido, mas sei que quer esse meu pau. Senão nem teria vindo depois da foto que te mandei”.
Dizendo isso ele puxou minha mão em direção ao pau dele e eu acariciei por cima do Jens. Ri e disse que isso não estava certo. Mas acariciei e fiquei um tempo assim. Minha bucetinha já estava totalmente molhada.
Bebemos um pouco, fiquei levemente alta (mas muito consciente) e o Evandro sugeriu me levar para casa. Não era exatamente isso que ele estava planejando fazer. Safado.
Eu disse que estava de Uber mas ele disse que me dava carona. Eu aceitei.
Como ele estava de pau duro, novamente nos dirigimos ao carro com ele me encoxando. Chegando no carro, ele abriu a porta pra eu entrar e, novamente, segurou uma das minhas nadegas e levantou, colocando a calcinha no meu rego de rego. Filha da puta. Dei um tapinha na mão dele, com cara de safadinha.
Entrando no carro percebi que era todo insulfilmado, não dava pra ver nada de fora. Ele era safado mesmo. Devia pegar muitas alunas da academia naquele carro.
Entramos e ele disse:
- Evandro: “Não aguentava mais este pau duro. Vc ta me matando.”
- Eu: “Vc é muito safado. E sou casada. Ta pensando que sou fácil?”
- Evandro. “Não é fácil. Mas vou te fazer virar uma putinha safada. Vou comer esse Cu e fazer vc engolir minha porra”.
- Eu: Está sonhando né? Eu nunca dei o cuzinho, nem nunca bebi porra. No máximo o Marcio Goza nos meus peitos.”
- Evandro: “Aquele corno vai sentir o gosto da minha porra.”
Aquilo me deixou com muito tesão, não conseguia ter forças pra lutar e não trair meu marido. O Evandro tirou o pau pra fora abrindo o zíper e disse: Pega esse pau e bate pra mim. Ligou o carro e saiu. Ele pegou minha mãozinha que é pequenininha, direcionou à sua rola e eu peguei aquele mastro. Era o maior pau que eu já tinha tocado. Fiquei com medo. Pensei que ia rasgar minha bucetinha e disse: “Não vou dar pra vc não isso vai acabara comigo”. Falei isso acariciando a cabecinha varias vezes, e alisando a glande, com carinho.
Ele riu. Neste momento vi que a cabeça do pau dele, que era linda por sinal, estava com a gosminha transparente. Ele nem precisou me pedir. Eu caí de boca na ponta da cabeça do pau e a primeira coisa que fiz foi lamber a gosminha com a ponta da língua, espremer o pau pra sair todo aquele liquido na minha língua e começar a passar a língua na cabeça daquele pau. Era salgadinho e gostosinho o liquido.
Comecei então a mamar ele, sem ver o caminho. O safado fez, com uma mão, um tipo rabo de cavalo no meu cabelo, segurando e guiava a minha mamada com minha cabeça subindo e descendo.
Tenho os lábios carnudos. Ele disse:
- Ta me enlouquecendo com essa boquinha sua vadia.
Pra provocar comecei a chupar a cabeça do pau dele so com os labios.
Percebi que o carro parou.
Eu não queria que parasse. Queria muito continuar aquela brincadeira.
Antes de levantar a cabeça eu perguntei se não queria ir ao motel, pq no meu condomínio todos me conhecem. Ele riu bem safado e, quando levantei a cabeça, estávamos na entrada de um motel.
Ele me pediu o documento e mandou eu continuar mamando.
- Eu: “não vou fazer isso. O atendente da cabine vai ver. Seu safado. Porque não avisou que estava entrando no motel?”
- Evandro: “Volta com essa boquinha pro meu pau amor. Sei que vc quer ser usada hoje e se sentir vadia. Vai se sentir bem fazendo isso. Mama vai, que ta gostoso.”
Com muito tesao eu, que estava sentada, fiquei de quatro, com a bunda virada pra o vidro do passageiro (que estava fechado) e a cabeça virada pra o banco do motorista, pra facilitar a mamada.
Ele ficou louco. Pegou o meu cabelo novamente, baixou minha boca pro seu pau e com isto minha bunda ficaria á mostra. Ele levantou o vestido pra poder ver minha bunda, deu um tapa na bunda, passou o dedo do meio em cima do meu cuzinho, mas sem puxar a calcinha pra o lado. Passava o dedo no cuzinho sobre a calcinha. Pegou meu documento, abriu o vidro e escolheu a suíte. Deu pra perceber que quem estava na cabine deu risada. Me senti uma puta. Estava com um tesão que acho que não tinha sentido até aquele momento.
Entramos na garagem, individual e com portão, ele fechou o portão automático, larguei o pau dele e saímos.
Pra chegar na suíte teríamos de subir uma escada. Ele simplesmente me pegou e ao invés de subir pra o quarto, me beijou, me virou de costas pra ele, beijou minha nuca e me fez sentir aquele tronco pela primeira vez na bunda, sem o atrito das calças.
Me encostou no capo quente do carro, levantou meu vestido que era muito fácil de levantar e viu minha bunda.
- Evandro: “Caralho. Que bunda maravilhosa. É com certeza a mais tesuda da academia.”
Bateu na minha bunda e ela tremeu, por ser molinha e grande. Eu gemi.
Ele puxou a calcinha que estava enfiadinha em mim pro lado, com meus peitos em cima do capo quente do carro, ainda de vestido e viu minha bucetinha e cuzinho. Abriu bem as duas bandas da bunda e disse:
- Puta que pariu. Vc tem o cuzinho rosinha. Eu preciso comer ele.
Eu disse que não iria dar o cuzinho pra ele. Não aquela noite pelo menos. E nem iria beber a porra dele.
Ele começou a me chupar, na bucetinha. E no cuzinho. Aquela língua quente no cuzinho. Eu gozei intensamente na chupada. Ele riu, ajeitou a minha calcinha, mas colocou a parte de baixo do vestido presa na calcinha, pra ver minha bunda, quando subissw a escada, e disse pra subirmos. Logico, eu indo na frente e ele atras olhando meu rabinho.
Entramos no quarto e ele disse que me comeria. Tirou meu vestido, quando viu meus peitos ficou alucinado. Chupou e mamou eles, chupou minha bucetinha de novo e foi me comer. Como sou casada, pedi que ele usasse camisinha. Ele colocou e disse:
- Logo logo eu estarei te comendo sem camisinha e gozando na sua bucetinha.
Cada vez mais eu ficava excitada. Ele então começou a comer minha bucetinha. Senti aquele pau que eu bati varias siriricas pela primeira vez. Ele comeu minha bucetinha de todas as formas. Me fez gozar 2 vezes, antes de ele gozar.
A todo momento, enquanto fodia meinha bucetinha, ele passada o dedo no meu cuzinho, pedindo pra comer, mas eu não cedi. Mas aquilo me deixou cm muito mais tesão. Eu cavalgava em seu pau, de frente pa ele, ele afastava as nadegas e passava o dedo no meu cuzinho.
Estava me comendo há um tempo já, eu estava de quatro com a bunda arrebitada pra ele. Ele dizia:
- “Posso não comer seu cu hoje, mas vou te dar leitinho na boquinha. Guardei só pra vc por 3 dias, já que o corno não te dá”.
Eu relutava. Nunca tinham gozado nem no meu rosto, quanto mais na boca.
Ele disse que não aguentava mais e que ia gozar. Aquilo me deu tesão. Ele percebeu.
- Evandro: “Fala onde vc quer que eu goze”
- Eu: “na minha boqui... na camisinha”
- Evandro (com voz manhosa e safada): “não minha putinha. Vadia, casada e chifradeira tem que mamar o leitinho todinho do negão.”
Ele disse isso e não teve jeito. Senti vontade de gozar de novo e ele percebeu. Me virou, tirou a camisinha, me deitou na cama, com a cabeça na beira da cama e disse:
- Evandro: “Abre a boca e pede”.
Não pude negar. Abri a boquinha e disse:
- Me da leitinho profe. Tudo na minha boquinha. Não derrama nada.
Ele fechou os olhos batendo punheta com a cabeça da rola nos meus lábios abertos e começou a gozar.
Não sei o que deu em mim. O primeiro jato entrou um pouco na boca e um pouco no canto da boca e bochecha. Quando vi abocanhei só a cabeçona do pau dele e os outros jatos foram todos na minha boquinha. Ele tremia gozando. Eu ainda, pra judiar, passava a ponta da língua na glande daquela cabeça. Eu batia uma siririca e aquilo me fez começar a gozar. Gozei com aquele pau todo gozado na minha boca.
Quando ele tirou o pau disse: “mostra meu leitinho na sua boquinha que eu quero quero ver, antes de vc querer jogar fora”.
Eu abri a boca e estava vazia. Ele sorriu e disse:
- Engoliu meu leite sua puta? Aquele corno nunca fez isso e eu inaugurei essa boquinha com minha porra? Gostou do leite quentinho nessa boquinha? O gosto é bom?
Eu sorri e balancei a cabeça dizendo que sim, com um sorriso e ainda o resto da porra do canto da boca que estava lá. Então ele apontou o pau já semi duro pra minha boca e disse:
- Termina o serviço direito e limpa tudo.
Pegou o resto de porra do canto da minha boquinha com a cabeça do pau, que estava ainda um pouco melada de porra bem branca e densa e guiou à minha boca. Eu chupei tudo, limpei a porra que estava na cabeça do pau, espremi a base da rola de baixo até em cima, sugando toda porra que estava dentro do pau dele.
- Evandro: “vc é uma putinha mesmo. E nem sabia que era.”
- Eu: “Eu não sabia que era assim. Estou toda envergonhada. Vc me arregaçou hoje e me fez uma vadia”
- Evandro: “Ainda nem comi seu cuzinho. Vou comer ele da próxima. Pode se preparar.”
Tomamos banho juntos. Ele me virou de costas e ficou passando a cabeça da rola no meu cuzinho, dizendo que da proxima iria comer ele. Meu cuzinho piscava, imagina aquela rola entrando naquele buraquinho rosado e pequeno.
Terminamos e fomos embora.
Mas não paramos mais de nos encontrar... contiunuará a sequencia dos fatos.
