Pecado em Família. XIII parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 24/10/2022 15:55:44

Esta confissão trata-se de minha experiência de {incesto}; na interação sexual com os meus familiares com minhas reflexões sobre esse tema.

Nomes, lugares e cenas sexuais não foram alteradas do texto original. Alguns trechos foram alterados para proteger a integridade dos entes queridos. Qualquer semelhança com outras pessoas, vivas ou mortas, é pura coincidência.

Caso esse texto não te agrade, peço que não leia…

Quinta, 18 de dezembro de 2013. Às 16:00 horas.

Fiquei sabendo que a vovó passará o natal e o réveillon conosco. Papai não gostou da novidade. Ele tinha planos para nós neste final de ano…

Aqui em casa não há mais limite para a libertinagem. Nessa madrugada ouvi gemidos vindo do quarto dos meus pais. Da Roberta e da mamãe! Não participei da festança; porque estou menstruada!

Pela manhã, quando passei na frente do quarto dos meus pais. Flagrei mamãe, e a Roberta dormindo abraçadas. E, seu Reginaldo no banho. Deu vontade de entrar lá, mas estou de castigo, isto é muito triste!

Saímos de casa sempre no mesmo horário. Mamãe foi no carro dela trabalhar. Eu e papai no outro carro. A caminho da escola passo as mãos nas ondulações de meu cabelo a fim de chegar no colégio intacta, me olho no espelho do carro, passou batom nos lábios.

— Princesa faz um carinho enquanto o papai dirige? — Seu Reginaldo perguntou me olhando com desejo…

Em outros tempos, acharia àquilo uma aberração da natureza; o pai pedir para a filha chupar seu pênis?

— Ainda nem acredito filha que você cresceu tanto, parece que foi a pouco tempo que peguei você no colo… — Papai disse me abraçando enquanto esperava o farol abrir.

Não é segredo, sou apaixonada pelo seu Reginaldo. Abri a braguilha da sua calça, fui me abaixando. Ele pediu para esperar um minutinho e poder estacionar o carro. Ele seguiu pela avenida do shopping. Sinto o carro parando numa rua sem saída entre duas arvores.

Admiro meu pai… o famoso amor à primeira vista. O tipo que nem acreditava que podia existir. Que só existiam nos romances que lia na internet, mas somos prova viva que existem.

Estava debruçada sobre o banco, ajeito meu corpo e coloco sob seu colo e vou chupando o seu pênis. Papai vai observando meu rosto. Sempre o achei lindo, os olhos azuis, o contraste dos fios grisalhos dos seus cabelos. Papai alisou meus cabelos enquanto usava minha boca úmida para massageá-lo o pênis. Foi lindo. Foi maravilhoso. Queria ter transado!

— Isso, meu bem, boa Isabel… — Disse ele enquanto eu chupava!

Sorrio seguindo com o oral. Nem parece que sou sua filha mais nova.

— Porra, eu estou atrasado para uma reunião! — Ele disse no momento…

Enquanto lambo, ouço a sua respiração, sinto ela ficar mais acelerada, sinto sua mão alisando meus ombros, as costas chegando na bunda.

Lá fora ouço passos de pessoas passando pela calçada do lado esquerdo do carro. Dentro. Pai e filha pecando. Fugindo da normalidade.

Conduzo o oral. Vejo ele com cara de paisagem. Com a cabeça encostada no banco. Forço o oral e sugo mais rápido. A afiliação estampada no rosto do meu pai enquanto acelero as chupadas. Seu Reginaldo não consegue controlar o tesão.

— Perfeito, minha filha! — Diz ele sussurrando.

Sei que isto é errado, mas foda-se, o meu lugar no inferno está garantido; enquanto termino de dar carinho ao seu pau. Papai força a minha cabeça. A ponta do pênis entrou na goela. Caralho, quase coloquei tudo, o que havia comido, para fora. Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há!

Minha mão desce para dentro da calcinha, mas paro, lembrei na hora que estava com absorvente interno (Tampax) e desisti da aventura. Me levanto fitando o pau duro do meu pai, todo babado pelos chupões que tinha dado. Papai observou com um trejeito harmonioso, sereno, de pessoa que está com tesão.

Papai tremia enquanto minha mão cobria seu sexo na punheta:

— Está gostoso? — Perguntei a ele…

— Sim! — Ele respondeu quase sussurrando…

— Estou quase gozando, meu anjo! — Colocando suas mãos em minha nuca me puxando em sua direção.

Demo mó beijão. Ele tocou nos meus peitos. E, eu. Masturbando-o. Não tenho culpa em desejá-lo, sei que estamos cometendo pecado. Aff…

Peguei duas folhas de papel umedecido; aguardando-o, que ejaculasse. A testa dele escorria gotas de suor. Seu olhar de pervertido entregava tudo, quando… — O gozo saiu saltitando, junto de gemidos. Papai gozou bastante mais cedo. O cheiro forte de esperma esbranquiçado invadiu o carro. Mais uma vez, corremos riscos naquele lugar. Já pensou se por ventura somos flagrados pela polícia? A gente não tem culpa em se desejar em qualquer lugar.

Limpei o pau do meu pai. Enquanto me ajeito para limpar os meus dedos com porra. Papai deu partida no carro e seguiu para o colégio; falando estar atrasado para a reunião na empresa.

Pela quarta vez neste mês, cheguei atrasada no colégio! O portão já estava fechado! Seu Reginaldo entrou comigo pelo estacionamento da escola. Desta vez. Ele não falou com a diretora para ela autorizar minha entrada. Hoje foi com a coordenadora; alegando o trânsito causador do meu atraso.

A gente se cumprimentou normalmente para passar uma boa impressão, para a coordenadora desconfiasse de nada que fazemos… Entrei no colégio. Papai, foi trabalhar.

Ultimamente tudo o que penso está relacionado a sexo com o papai. Esse homem tem um poder sobre mim que desconheço totalmente.

Sexta, 19 de dezembro de 2013. Às 11:00 horas.

Meu primeiro dia de férias escolares. Hoje, tem a última aula do ano de informática. O curso de corte e costura terminou ontem. O curso de inglês, termina segunda-feira!

Continuo menstruada. Aff…

Ontem próximo à meia-noite. Flagrei meu pai e a Roberta transando no quarto da retardada. Mamãe lendo um livro no quarto ao lado.

Meu… é muito doido isso. Caralho, mano do céu. Acho que somos uma família de malucos alucinados.

O ano inteiro acordando cedo. — Acordei sete e cinco da manhã. Tomei banho. Coloquei uma camisetinha e shortinho. Saí do quarto, para comer.

Meus pais estavam sentados à mesa; tomando café da manhã. Dou um beijo na cabeça da mamãe, um selinho no papai e me sento a mesa junto a eles, me sirvo enquanto papai falava da vinda da vovó aqui em casa.

O seu Reginaldo está mesmo incomodado com a visita da vovó. Isso irá atrapalhar os planos de papai. Ele não está errado, mas… mas…

Ao arrastar a cadeira para trás, para pegar pães de queijos no micro-ondas, papai aproximou de mim por trás. Puta merda. Fiquei com a buceta ensopada quando me encochou na frente da mamãe…

Como de praxe. Dona Mayara estragou tudo; falando que não era hora para safadeza. Papai ficou sorrindo olhando para ela; pressionando o pau na minha bunda enquanto suas mãos invadiram minha camisetinha.

— Vai trabalhar seu Reginaldo, estou menstruada! — Falei…

Papai me soltou e saiu da cozinha. Não muito tempo depois. Eles saíram para trabalhar. Fiquei assistindo televisão na sala. Quando as empregadas chegaram, vim registrar tudo no PC.

Agora a pouco, a Roberta perguntou; por que não havia ido à escola? Disse a retardada que já estou de férias. Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há!

A dona Rita está aqui. Veio fazer o almoço. Vou à casa da Fê. A outra empregada limpará os quartos.

Tchau!

Sábado, 20 de dezembro de 2013. Às 18:00 horas.

Mamãe disse; que a vovó chegará na terça-feira. Hoje estive no shopping a passeio com algumas amigas do condomínio. Os passeios com elas são uma festa. Não vejo a hora de tirar minha carteira de habilitação, é um dos meus desejos agora. Poder viajar sem depender dos outros.

A Roberta disse que Seu Reginaldo quer fazer um surubão hoje à noite. Me sinto perdida e deslocada num ambiente com esse, não estou reclamando, mas, odeio ter que dividir o papai com as duas.

Não participarei por razões naturais… (estou menstruada).

Tchau!

Domingo, 21 de dezembro de 2013. Às 20:00 horas.

Na madrugada passada acordo com os gemidos vindo do quarto dos meus pais. Me levantei esfregando os olhos. Vou direto para o banheiro urinar, depois saio do quarto. Ando alguns passos e chego na frente do outro quarto. Avisto a maior putaria para uma pessoa de dezesseis anos. Meu pai comendo a minha mãe, ela de quatro.

Putz… que visão do inferno. Moro num apartamento com uma família doida varrida de pedra.

A Roberta fazia uma trilha de beijos pelo corpo de papai até a barriga lisa onde a vejo morder de leve ouvindo ele suspirar.

Vendo àquilo, a adrenalina correu solta em minhas veias, pois estou há quatro dias sem transar. Se isso não fosse real, eu diria que estou sonhando sonhos malucos.

A Roberta me flagra observando e dá um toque no papai. Seu Reginaldo olha para mim, sorrindo enquanto efetuava penetrações na vagina da mamãe. A Roberta também dá um toque no ombro da mamãe; para avisá-la que eu estava lá. Mamãe olha rapidamente, mas volta a olhar para frente. Fiquei parada olhando sem poder participar do surubão.

Minhas mãos se encontraram em minha calcinha a acariciando por cima do tecido. Suspirei com dificuldade sentindo meus dedinhos no clitóris inchando. Minhas mãos descem e para na calcinha. Percebo que não posso participar, a minha vagina ainda descia sangue. Ficando extremamente excitada fico acompanhando a libertinagem em família.

Quando papai pegou a Roberta de quatro. Ela fez questão de ficar na minha frente olhando para mim. Papai emitiu duras penetrações na Roberta. Mamãe ficou deitada de lado apoiando a cabeça com a mão acompanhando a transa.

Por algum momento fechei os olhos sentindo os toques dos meus dedos e mordiscando o local exposto dos lábios. Ao longe ouço vozes e gemidos do meu pai e da cretina da Roberta.

Mamãe veio me acolher na entrada do quarto e me puxa me fazendo beijá-la, coloco minhas mãos em seu pescoço aprofundando o beijo.

Ela solta minhas mãos e as coloca em sua bunda me puxando para ela. Mamãe grunhe tornando o beijo mais intenso. Nunca pensei que ficar com a minha mãe fosse tão bom. Que se foda tudo nessa merda…

Quando percebi o que estava acontecendo, eu estava beijando a minha irmã. Papai e mamãe transavam enlouquecidos ao nosso lado.

Antes do seu Reginaldo gozar. Ele mandou a gente ficar agachadas. O quarto estava uma zona de tão bagunçado, a televisão ligada para confundir os ruídos. As janelas trancafiadas e o ar condicionado torando.

Papai ficando extremamente excitado, eu, mamãe e a Roberta, tivemos os nossos rostos invadidos pelo, o gozo de papai. Beijamos uma, a outra; colocando o beijo como todo o nosso amor de afeto.

Quando beijei a mamãe. Suas delicadas mãos estavam em meus cabelos, os puxando me fazendo grunhir em sua boca. Ela acariciou meus peitos limpando minhas bochechas gozada com a língua. Quando as nossas línguas dançaram juntas, sinto suas mãos se movimentarem em meu quadril o apertando. A beijo mais uma vez antes de levar o membro duro de papai até a minha boca. Gemi quando chupei a ponta do pênis de papai, absorvendo o máximo que pude.

Fui a única que não precisou tomar banho. Voltei para o quarto tristonha por participar a fundo do surubão.

Hoje meus pais passaram o dia no clube. Eu saí com as minhas amigas do condomínio, a Roberta passou o dia inteiro fora com a namoradinha.

Tchau!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Que família insaciável. Mais uma vez uma delícia de história. Parabéns.

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Excelente seu diário, vou lendo aos poucos para não ficar tão louco rsrs.

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