Eu e minha filha

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1770 palavras
Data: 03/10/2022 14:17:58

Meu nome é Bernardo, tenho 40 anos, sou casado e tenho uma filha. Sempre fomos uma família tranquila, principalmente minha esposa e era isso que estava me entediando tanto nos últimos tempos.

Marília é uma mulher extremamente boa (e gostosa, diga-se de passagem), mas nos últimos anos acabamos entrando na rotina. Era só trabalho, casa, trabalho, casa.

Ao mesmo tempo, acompanhava nossa filha, Camila, crescer. Era uma garota linda, extrovertida e muito apegada a mim. Recentemente, em um dia que fomos à praia, reparei em algo que nunca tinha notado antes. Camila estava crescendo e estava ficando tão gostosa quanto a mãe. O tempo todo se esfregando, passando protetor, bronzeador, ajeitando o biquíni que insistia em entrar na bunda. Também conseguia ver a marca de sua buceta através do biquíni.

A partir disso, passei a reparar todo dia em seu corpo.

Como estava de férias, passava o dia inteiro em casa e, por causa do calor, usava roupas curtíssimas.

Pois bem, em uma tarde quente dessas, quando cheguei do trabalho, a encontrei deitada no sofá assistindo a algum filme que passava na TV. Não aguentei e fitei aquele corpo. O top sem bojo que ela usava me deixava ver a marca dos mamilos dela e o short curto e folgado me permitia enxergar as coxas que estavam separadas, numa posição despojada.

Nos cumprimentamos e avisei que subiria para tomar um banho. Fui para o quarto ainda pensando em Camila naquela posição e sentindo meu pau endurecer. Comecei a imaginar os seios dela sem nada os cobrindo e com esse pensamento fui me banhar.

Quando terminei, me vesti com uma samba canção é desci para a cozinha, encontrando Camila encostada a pia lavando a louça, provavelmente do almoço.

De costas, consegui observar melhor sua bunda e não tirei o olho nem enquanto comia.

Quando terminei, tive uma ideia e fui me aproximando para colocar o prato na pia. Fiquei bem atrás dela e a abracei, só pra sentir sua bunda gostosa.

Na hora ela riu.

-Ai, pai, você é tão carinhoso -e se remexeu de leve no abraço, o que acabou fazendo com que roçasse meu pau nela. A apertei mais e fiquei acariciando sua barriga descoberta. -Eu adoro seus abraços.

-Então vou continuar aqui -me aproveitei da situação e continuei abraçado. Por causa disso, meu pau voltou a dar sinal de vida e endurecer. Acho que ela sentiu, porque estava se mexendo e acabava encostando bastante nela, a ponto de se encaixar no meio de sua bunda.

-Isso tá muito gostoso, pai, me aperta mais.

Me assustei com o pedido mas não expressei isso, apenas fiz e me encaixei melhor nela.

A sensação era ótima. A samba canção que eu usava era fina e o short dela também, o que me permitia sentir de uma forma gostosa sua buceta.

Resolvi ser mais ousado e comecei a fazer movimento de trás pra frente, simulando uma penetração.

-Aí, pai, continua, tá muito bom.

Ela já tinha pausado a lavagem e apenas se segurava na pia, só sentindo o contato e começando a rebolar timidamente seu rabo.

Vendo que ela estava gostando dessa aproximação, comecei a escorregar minha mão pela sua barriga, chegando até sua buceta coberta pelo short e sem cerimônia enfiei minha mão dentro, notando que ela estava sem calcinha.

Com minha mão, comecei a tocar aquela buceta lisinha e gordinha, passando um dedo perto de sua entrada só pra sentir ela toda molhada só com aquele abraço. Molhei meu dedo do meio com aquele mel gostoso e comecei a estimular seu clítoris, fazendo movimentos circulares. Ela começou a rebolar mais ainda na minha mão, amassando meu pau com aquela bunda que eu tava doido pra ver sem nada cobrindo.

Continuei a masturbar ela, sentindo a umidade aumentar ainda mais em sua região íntima, ao mesmo tempo em que comecei a acariciar um de seus seios com a outra mão, puxando de leve seu mamilo. Resolvi enfiar meu dedo na sua vagina e ouvi ela gemer gostoso, encostando a cabeça no meu ombro e me permitindo ver aquele rostinho lindo. Comecei a cheirar seu cabelo e depois beijar seu pescoço, continuando meus movimentos e aproveitando a sensação.

De repente ela fala:

-Deixa eu te chupar, papai.

Não sabia que podia ficar mais duro, até ouvir isso. Tirei meus dedos de dentro dela e me afastei de leve, trocamos as posições e agora fiquei encostado na pia, mas de frente pra ela.

Ela segurou a barra da samba canção e desceu até meus pés, se abaixando junto até encostar seu rosto no meu pau.

Quando ela segurou meu membro, dei um gemido. A mão tão delicada, segurava com uma firmeza. Ela colocou a língua pra fora e começou a pincelar a cabeça do pau, depois a extensão, deixando ele todo babado. Começou a chupar de leve, aumentando o ritmo. De cima, eu via sua boquinha rosa rodeando meu pau, entrando e saindo, ao mesmo tempo em que tinha a visão daquele rabo gostoso.

Ela enfiava meu pau em sua garganta, lambia, sugava a cabeça, ao mesmo tempo que sua mão acompanhava o momento subindo e descendo pela extensão. Ela parou de chupar meu pau, só pra sugar minhas bolas, uma de cada vez, depois tentando enfiar as duas na sua boquinha, sem parar de me masturbar. Enquanto isso, eu segurava sua cabeça, com os cabelos entre meus dedos e guiando o vai e vem daquela boca sugando e babando meu membro.

Comecei a sentir meu pau pulsar e, involuntariamente, passei a fazer os movimentos enquanto segurava a cabeça de Camila. Estava me deliciando ouvindo o barulho da saliva dela e os leves engasgos, quando soltei toda minha porra naquela boquinha. Ela logo tratou de engolir tudo, olhou pra mim com a boca levemente aberta e lambeu os lábios.

-Papai, minha buceta tá pingando -falou com uma voz manhosa, ainda ajoelhada.

-Deixa eu ver -falei e quando ela levantou, encostei seu corpo na pia, virando-a de costas e apreciando a visão daquela bunda gostosa. Dei um tapa e segurei um dos lados, encostando nela por trás, enquanto massageava um de seus seios e beijava seu pescoço. Ela, safada como vi que era, já começou a se esfregar em mim e a gemer manhosa.

Puxei seu shortinho pra baixo e senti o pau pulsar mais uma vez quando vi ela empinar a bunda e mostrar o cuzinho apertado e a buceta lisinha, visivelmente molhada. Não aguentei e comecei a pincelar a entradinha dela com dois dedos, passando eles molhados pelo seu clítoris e fazendo o caminho até seu cu. Fiquei explorando aquela região por um tempo até me ajoelhar e começar a lamber e chupar.

Quase gemi de tesão ao sentir aquele gosto incrível de buceta nova. Suguei com força seu clítoris e meti dois dedos na sua vagina, começando a penetrar enquanto fazia oral. Quando senti que meus dedos estavam bem úmidos, voltei a passear com eles ao redor do cuzinho dela, ouvindo-a gemer.

Fui aos poucos colocando um dedo no seu rabo.

-Aí, pai, que delícia -ela falou quando meu dedo começou a penetrar. Resolvi colocar mais um.

Eu já podia sentir meu pau duro mais uma vez e enlouqueci só de pensar em comer aquela buceta é aquele cuzinho apertado. Levantei e, sem tirar os dedos do cu dela, comecei a pincelar sua buceta com meu pau.

-Vai, paizinho, me fode, eu tô toda molhada, vem -pediu gemendo.

Continuei a pressionar minha vara naquela buceta encharcada e aos poucos fui colocando, enquanto ela gemia cada vez mais e rebolava na cabecinha. De repente, enfiei tudo e travei na buceta dela, sentindo meu pau molhar com todo o líquido dela. Ela deu um gritinho de surpresa, mas continuou a se mexer pra sentir meu membro dentro daquele buraco quente.

Comecei a meter devagar, deslizando, mas com firmeza e aos poucos fui aumentando o ritmo. Nessa hora já tinha tirado os dedos do cu dela e segurava seu quadril pra meter mais fundo. Ela se apoiava com as duas mãos na parede da pia e empinava o rabo o máximo que conseguia naquela posição.

Eu nunca senti uma sensação tão boa como meter na gostosa da minha filha, com essa xereca tão apertada, molhada, macia e quente. Meti como nunca mais tinha metido e o tesão só aumentava. Comecei a dar uns tapas seguros no rabo dessa safada e ela gemia que nem doida.

Já sentindo o gozo vindo, resolvi colocar no cuzinho dela.

-Quero comer esse cu gostoso, empina mais -falei e ela rapidamente obedeceu.

-Papai, eu nunca dei meu cu, fode ele, mas vai com cuidado.

Fiquei mais excitado ainda ao saber que ia tirar a virgindade do cu da minha filha. Tirei meu pau da buceta dela e encostei a cabeça em seu cu.

Segurei em sua cintura e, com a outra mão, segurei seu pescoço pra me apoiar e comecei a forçar a entrada daquele buraco. Ela começou a gemer um pouco de dor, mas pediu pra continuar. A cabeça do meu pau entrou e senti a safada piscar o cu, apertando meu pau.

-Relaxa o cu, Camilinha, que eu vou te comer gostoso.

Ela tentou relaxar e aos poucos fui colocando, até entrar completamente. Lentamente, fui metendo, até ver que ela já tinha se acostumado, então passei a bombar com mais força. Fodi aquele cu como nunca fodi outro, sentindo ele apertar meu pau e ouvindo ela gemer de tesão, meti com força enquanto apertava sua bunda.

Comecei a sentir o gozo vindo de novo e falei:

-Vou gozar no teu cu, sua safada. Vou querer te comer todo dia agora.

-Vai pai, goza, quero ver escorrer do meu cu, arregaça ele que agora é todo seu.

Ouvindo esse incentivo, comecei a jorrar meu leite naquele cu novinho, ainda metendo até a última gota sair. Quando terminei, fiquei um tempo ainda dentro dela, só me deliciando com a sensação. Tirei e escorreu porra pela bunda e coxas dela.

Quando ela se virou, estava com a maior cara de safada e me olhou de cima a baixo mordendo a boca. Veio toda dengosa e me abraçou, esfregando aquele corpinho no meu. Segurei seu pescoço, pegando um pouco do seu cabelo e beijei sua boca gostosa.

-Papai -falou com a boca no meu ouvido. -Me dá um banho.

Respirei fundo pra não enlouquecer e na hora neguei, porque estava perto do horário da mãe dela e minha esposa chegar, mas falei:

-Hoje a noite, me espera pelada na sua cama que eu vou de novo comer essa bucetinha.

A partir daí, tivemos diversas outras experiências, mas fica pra uma próxima.

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Comentários

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Adorei o conto e gostaria de ler todos outros e receber fotos desta delícia, que tesão

gostoso: euamoavida2020@gmail.com

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