Fim de semana inesperado

Um conto erótico de Enrico
Categoria: Homossexual
Contém 1390 palavras
Data: 24/10/2022 09:28:34

Há muito tempo eu não escrevo sobre qualquer relação sexual que tive, mas, esse final de semana foi super inusitado e os acontecimentos acabaram me trazendo de volta a falar sobre. Me identifico como bissexual e há 2 anos estou em um relacionamento com uma mulher que sabe que já estive com homens e mulheres antes dela.

Tenho 30 anos, 1,74m, olhos castanhos, cabelo e barba quase pretos e um corpo com bastante pelos, que costumo aparar, mas estão sempre compridos. Não gosto de pelo curtinho. Faço musculação e nado, considero meu corpo musculoso, não tenho tanquinho e peitoral desenhados, mas os músculos tem uma certa definição.

No último sábado estive com minha namorada atual em um aniversário que começou na hora do almoço e foi até o começo da noite. Alegre, mas não bebado, estava com vontade de continuar bebendo e ouvindo música, minha namorada queria ir para casa. Concordamos que eu acompanharia ela até sua casa e depois sairia com uma amiga minha, que estava mo aniversário e iria para uma festa a noite. Combinamos de nos encontrar na casa de um amigo dessa minha amiga por volta das 21h.

Bom, na casa desse rapaz bebemos um pouco mais, fumamos alguns banzas e saímos para a festa perto da meia noite.

Lugar legal, música boa, nada de balada abarrotada ao mesmo tempo em que todos dançavam em um ambiente com pouca luz. Já por volta das 3 da manhã, estava mo fumódromo com minha amiga e o amigo dela, quando os dois encontraram com outros dois amigos (desconhecidos por mim). Ficamos os 5 conversando e fumando mais uns cigarrinhos com haxixe, até então eu não estava curtindo muito os dois amigos da minha amiga, estava achando que eles muito “hetero top”, meio sem noção, mas ainda assim, já bastante chapado e um pouco bebado estava levando a situação e rindo com todos. Bom, 4:30 da manhã, o rapaz que recebeu eu e minha amiga em casa foi embora e nós dois encontramos com os outros dois de novo. Conversamos mais um pouco e decidimos ir embora. Todos juntos, porque morávamos os 4 relativamente perto e sairia mais barato dividir o uber.

No carro fomos, eu, um dos meninos e minh amiga atrás e o outro menino na frente. Algo que aconteceu e na hora eu estranhei, mas como estava muito chapado não dei muita importância, foi o menino ter apoiado a mão na minha perna por quase todo o caminho de volta, falando que chegando na casa dele era pra todo mundo subir pra fumar mais um e encerrar a noite. Minha amiga rindo já dizia que não subiria.

Chegando na casa do menino, descemos os 3 do uber e minha amiga disse que não ia subir de jeito nenhum, adicionou uma rota no aplicativo e foi embora. A situação foi um pouco estranha, já que eu não conhecia nenhum dos dois e estava ali agora na casa de um deles.

Bom, enquanto fumávamos o último banza da noite, o rapaz que foi na frente do uber, disse que tinha um rolo com uma menina do sul, que se viam as vezes. O outro, que colocou a mão na minha perna no carro, disse que já tinha dado uns beijos nessa mesma menina e que ela era maluca. Bom, até ai, confirmava minha impressão de que eles eram héteros padrões. Foi só então que eu realmente prestei atenção no físico deles.

O rapaz que tinha um rolo com a menina, que foi na frente do uber, era mais calado um pouco. Mais alto do que eu, devia ter 1,78m mais ou menos, cabelo cacheado castanho claro, barba bem rala e loira, olhos castanhos. Um físico bem parecido ao meu, pelo menos visto de roupa. O outro, que vez a viagem com a mão na minha perna tinha minha altura, cabelo bem curto e escuro, sem barba nenhuma, era mais forte do que eu, do tipo que a manga da camiseta fica justinha no braço e ele faz questão que fique mesmo.

Estávamos os 3 no sofá, eu muito chapado mesmo, mal conseguindo falar, quando o mais fortinho voltou a por a mão na minha perna e disse “essa hora é quase a gente começa com pensamentos mais divertidos né” e riu. Eu, não entendendo muito bem, mas ao mesmo tempo sim, falei que tinha namorada. Ele riu, subiu a mão na minha perna em direção a virilha e disse “então você pode só ficar parado né, a gente fica no básico que dai não é traição”. Eu ri, coloquei minha mão sobre a dele dizendo que estava na minha hora. Ele colocou a outra mão por dentro da minha camiseta, veio na minha direção e beijou meu pescoço e disse “relaxa, é só uma mamada”. Nessa hora meu pai pulsou e eu relaxei mesmo, não reagi a não ser com uma risada sem graça.

Ele então levantou do sofá ficando de frente pra mim, desabotou minha calça, abriu o ziper e puxou, junto com minha cueca, para baixo. Meu pau, já meia bomba ficou apoiado na minha perna e eu sentado com a bunda no sofá dele, ele me olhou bem fixo nos olhos e caiu de boca em mim, que tesão que eu senti essa hora, por um momento até esqueci que o outro cara estava na sala, joguei minha cabeça para trás e passei a mão na cabeça do cara acariciando o cabelo batidinho dele ao mesmo tempo em que controlei os movimentos que ele fazia com meu pau na boca que ficava cada mais duro. Quando lembrei que tinha um terceiro na sala olhei para o lado e ele estava batendo uma punheta assistindo o amigo me mamando. Não falei nada, apenas olhei para ele, olhei para o pau dele, muito parecido com o meu, em torno de 16cm, mais grosso que o padrão, a diferença era o formato da cabeça, enquanto o meu é mais redondo o dele tinha aquele formato mais triangular. Voltei a me concentrar no garotão me mamando, mandei ele tirar a mão que ele usava para me punhetar enquanto me chupava, para que controlasse minha rola apenas com a boca. Chapado do jeito que eu estava eu sabia que não gozaria tão rápido, mas queria curtir ao máximo aquele momento que eu nunca imaginei que aconteceria aquela noite.

Um momento, no qual ele tirou meu pau da boca e foi sugar minhas bolas, que por sinal estavam bem relaxadas e caídas, eu me inclinei para frente, mandei ele abrir a boca, dei uma cuspida bem densa de saliva que estava acumulada na minha boca e fiz ele engasgar no meu pau em seguida. Nessa hora ele saiu rápido do meu pau e com saliva escorrendo pela boca ele me chamou de gostoso e voltou a cair de boca. A partir dai comecei a intercalar a velocidade com que ele me mamava com momentos de engasgada nas quais eu segurava a cabeça dele com força contra meu colo e pulsava meu pau dentro daquela boca quente. Já com baba escorrendo da boca pro meu pau, bolas, pernas e até no sofá, meu tesão aumentava muito e eu comecei a dar alguns gemidos leves, foi quando escutei o amigo do mamador gemendo e voltei a olhar para ele, o cara se gozou inteiro, pela quantidade de porra parecia que ele estava há dias sem derramar um leite. A camiseta dele, que era escura, ficou inteira branca, assim como a calça que ele não tirou e que o gozo escorreu pela mão, essa cena toda foi meu climax, eu peguei com as duas mãos o pouco cabelo que o mamador tinha e com força segurei contra meu corpo, gozando forte na garganta do puto, sem nenhuma chance de ele conseguir sair de mim, ainda meti na boca dele com alguns espasmos de uma gozada intensa que nem sempre temos.

Depois de alguns segundos, soltei o garoto, ele saiu de mim, me olhando com um sorriso de alguém que está satisfeito com o que acabou de receber e dizendo “bela rola, lindo”. Meio sem jeito e sorrindo, me vesti e disse que era minha hora, levantei, chamei um uber apenas com um “até a próxima” me despedi do boqueteiro e de seu amigo que já estava indo ao banheiro se limpar.

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Comentários

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Bela história, muito excitante, tenho vontade de fazer uma brincadeira assim

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PENSEI QUE IRIA ROLAR COM OS DOIS E VC. QUE PENA.

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