Bati o Carro do Meu Marido e Paguei o Prejuízo Com Uma Foda deliciosa

Um conto erótico de freelover
Categoria: Heterossexual
Contém 3392 palavras
Data: 23/10/2022 23:15:15

Oi, gente?! Estou aqui de volta para compartilhar com vocês o prazer delicioso que senti e fiz alguém sentir também. Como todas nós sabemos, os homens são traidores por natureza. Não importa se a mulher é completa na cama ou não, pintou uma puta eles estão comendo sem pensar. Bem, não preciso me apresentar pois muita gente já me conhece. Agora estou estudando para ser pastora mesmo. Até já faço algumas pregações. Agora, na semana passada, eu estava voltando de um encontro de mulheres numa outra igreja. Eu dirijo o carro do meu marido, mas eu não tenho CNH e não sou muito boa de volante. Mas eu não tive culpa. Foi ele que parou atrás de mim. Eu parei em um cruzamento e quando fui sair engatei a ré por engano. Quando ouvi foi a porrada. Ainda bem que foi leve. Eu desci do carro, nervosa. Quando vi o carro que eu bati eu não sabia se chorava ou se corria. Quando desceu o motorista, meu Deus! Que homem lindo! Ele chegou perto de mim, perguntou se eu estava bem e depois olhou o carro. Amassou o para-choque dele. Eu não tinha dinheiro para pagar aquele prejuízo! Ele era muito gentil. Pedi que não chamasse a polícia. Ele me deixou mais calma. Algumas pessoas estavam olhando. Não sei como a polícia apareceu. Fez o teste do bafômetro em mim e nele. Quando chegou a parte da habilitação, eu já tinha dito para ele que eu não era habilitada. Então ele falou para o policial: “Desculpe, policial, não é necessário fazer o B.O. Ela é nossa amiga e já chegamos a um acordo. Eu pago o prejuízo dela.” O policial confirmou comigo. Ele ainda conversou com o policial e não sei o teor da conversa, mas eles foram embora. Ele pegou o meu número e me deu o dele e me deu o endereço de uma oficina que era do pai dele. “E como vamos fazer? Eu não tenho dinheiro nem pra pagar o amassado do seu carro.”

No que eu estava me explicando desceu uma beldade do carro dele e perguntou o que tava acontecendo ali. Ela estava possessa. “anda logo, amor. Pede logo pra ela pagar e vamos embora.” Ela não gostou de mim e eu muito menos dela. Fiquei calada. A putinha era linda de corpo e de rosto, mas possuída. Ele tentou acalma-la. Ela queria saber por que a polícia tinha ido embora. Por que não tinham me prendido. Começaram uma briga entre eles. Eu tentei acalmar porque as pessoas estavam olhando. “A senhora não precisa se meter. Ninguém chamou a senhora aqui.” E virou-se pra ele: “Quer saber? Eu vou embora.” Ela pegou o telefone e fez uma ligação. Eu queria ir embora, mas não queria deixa-lo sozinho já que tinha sido tão gentil comigo. Chamei ele pra perto do meu carro. “Calma, não irrita ela mais ainda,” eu disse pra ele. Um carrão lindo veio buscá-la. Antes de ela entrar no carro, esbravejou: “Fica com ela, então! Inútil”.

Ele me pediu desculpas mais uma vez. Saímos dali e fomos embora cada um pra sua casa. Eu disse pro meu marido que um carro tinha me batido, mas que o sujeito tinha pago o prejuízo e, no dia seguinte eu mandaria consertar. Até aí ficou tudo bem. Depois que eu mandei consertar o carro liguei para o rapaz e agradeci. Daí iniciamos uma conversa; e brincadeiras vão, brincadeiras vem... No outro dia de novo. Elogios de ambas as partes. Eu quis saber se a namorada dele tinha ido embora mesmo e ele disse que sim. Fomos ficando rapidamente íntimos a ponto de falarmos das nossas vidas sexuais; nossos desejos... e foi aí que ele confessou que tinha ficado de olho nos meus peitões fartos e gostosos. Passou mais um dia. Numa noite eu fiz uma chamada de video no zap. Meu marido estava na igreja e eu estava em casa. Quando ele atendeu estava de cueca box branca ostentando um par de coxas grossas e malhadas. Ai, meu Deus, era muita tentação! Aí ele se levantou e deixou o celular apoiado em alguma coisa. Ele fez de propósito para mostrar seu dote. Humm... e que dote! O volume estava bem protuberante dentro da cueca. Comecei a rir. “O que foi?”, ele quis saber se fingindo de desentendido. “É tudo seu mesmo? Ou é fake?” eu perguntei, de olhos arregalados. Ele sorriu. Como resposta abaixou a cueca e pasmem! Saltou para fora uma jeba grossa! Era daquelas envergadas para o lado... “Acha que isso é fake?” ele perguntou. Ele balançava os quadris como se estivesse dançando e a vara ia de um lado pra outro. Ele aproximou da câmera e foi como se a jeba tivesse batido na minha cara. “Ai, quase bate na minha cara", eu disse, com um sorrisinho safado nos lábios. Eu não parava de admirar aquela obra da natureza. Ele pediu pra ver meus peitos. Eu levantei a blusa, posicionei o celular e fui tirando o sutiã bem lentamente... enquanto isso eu via a jeba ficar mais dura. “Que tamanho tem essa obra da natureza?”, perguntei, segurando o sutiã para fazer suspense. 15 ou 16 centímetros e meio quando tá duríssima como agora. Ah, mostra logo esses peitões... por favor". Arregalei os olhos. “Uau!” “Por favor... me mostra esses peitos... adoro"

Quando mostrei meus peitões ele só faltou enlouquecer. Nossa, como ele amava peito. Pediu para eu ficar acariciando os peitos e eu fiquei apalpando devagar... brincando com os biquinhos... depois baixei a blusa e perguntei: “Eu não tenho dinheiro pra pagar o prejuízo do seu carro nem do meu. Tem algum jeitinho de eu pagar esse prejuízo?” ele sorriu e respondeu com a cara de safado: “Tem. Tem, sim. E como tem.” “Posso pagar com trabalho na sua casa? Sem a sua namoradinha pra atrapalhar, claro" Ele perguntou: “Não pode ser em outro lugar? Só nós dois?... bem à vontade?” Eu sorri. Era o que eu queria; era o que ele queria também. Respondi: “Quando meu marido viajar eu aviso a você. Ele concordou de pronto. E continuamos a pouca vergonha pelo vídeo. Ele pediu pra eu tirar a roupa e mostrar minha calcinha. Eu tirei a roupa, arreganhei as pernas e mostrei a calcinha. Fiz um carinho na buceta... ele queria que eu mostrasse... mas não mostrei. Pelo vídeo ele estava batendo punheta. Eu gostei de ver ele punhetando aquele pau imenso e torto. Como ele foi pedindo eu virei e mostrei a raba. Dei tapas sonoros. Tirei a parte de trás da calcinha... Ele pediu que eu mostrasse a buceta pois ele estava quase gozando. Ele queria ver meus peitos sem o sutiã. Então me posicionei para a câmera do celular... abri o sutiã enquanto via ele punhetando aquela tora deliciosa. Fui tirando o sutiã devagar e mostrei os peitões deliciosos. Como uma puta, eu mordia o lábio inferior e comecei a apertar os peitos bem lentamente. Ele bateu aquela deliciosa punheta mais rápido dizendo que eu era gostosa demais. E logo vi a jorrada de porra brotando daquela pica duríssima. Foram duas jatadas fartas entre gemidos de prazer. Depois ele mostrou a quantidade de leitinho derramado sobre a mesinha de vidro. “Uau! Da pra engravidar umas três mulheres ao mesmo tempo".

Continuamos a nos falar pelo zap todos os dias à noite. Algumas vezes na madrugada. Eu fui cedendo aos pedidos dele e fui mostrando meu corpo por inteiro. Ele gostava muito dos meus peitos, mas queria sempre ver a minha buceta aberta. Ele queria ver tudo. Ele ficou louquinho quando viu minha buceta abertinha. Eu me masturbei umas duas vezes pra ele. Nesse meio tempo ele disse que a namorada havia voltado, mas que não era empecilho para o nosso encontro. Ele dizia sempre que quando me pegasse ia me deixar “arrombadinha" e eu nunca mais ia esquecer aquele “picão". “E por que você não arromba a corna da sua namorada?”, eu brincava. “Amor, ela já tá toda arrombadinha. Fodi ela por inteiro. Ela tava com muita saudade.” “Eu imagino. E qual a dona de uma maravilha dessas que não sente saudade quando fica sem?”, brinquei. “A corninha sabe que essa jeba não é só dela?” Ele respondeu todo safadinho. Lindo demais: “Amor, nunca traí minha namorada com mulher nenhuma.” “Eu vou ser a primeira? Por que você não procura uma jovem que nem ela?” “Amor... é uma primeira vez. Idade não importa quando se é gostosa que nem você. E ela não precisa saber.” Bem que ela merecia um chifre bem gostoso, pensei, com aquele sorriso sacana. Quando meu marido viajou no fim de semana para outra igreja a convite de outro pastor, eu fiquei encarregada de ficar cuidando da nossa igreja, claro. Ele viajou na sexta à tardinha. Minha filha foi dormir com o namorado e eu fiquei sozinha em casa. Depois de um longo e gostoso banho liguei para o safadinho. “Meu marido viajou. Estou sozinha em casa”, eu disse a ele. Ele ficou louquinho de tesão. “Você está com a corna?” “Ela vinha hoje à noite dormir comigo... mas eu dou meu jeito.” “Ótimo! Quero quitar minha conta com você. Vai ser aqui na minha casa, na minha cama.”

Sabendo que ele estava vindo e que de tudo iria rolar, peguei meu plug anal e o lubrifiquei. Bem devagar fui metendo-o no meu cuzinho. Ele deslizou pra dentro com facilidade. Depois vesti um roupão branco, retoquei a maquiagem e fiquei à espera daquele rapaz lindo!

Quando ele chegou eu fui recebe-lo na porta. Nos abraçamos e fomos logo nos beijando na boca. Ele estava cheio de tesão pois dava pra sentir o volume dentro da calça. Antes de irmos para o meu quarto eu o levei para a cozinha e servi-lhe uma taça de vinho. Na verdade pra nós dois. Eu preferi tomar direto da boca dele. Hummm... uma delicinha! Eu comecei a beija-lo carinhosamente e, ao mesmo tempo, lambendo aquele corpinho. Com uma mão eu o abraçava e a outra eu estava apertando a pica dura dele. Gente era uma tora! Grossa! Extremamente grossa. Apertei com força e senti sua espessura. Ela era tão grossa quanto uma lata de cerveja de 269ml. Ele me ajudou a tirar a roupa e quando ficou nu, eu pegava o vinho e derramava no corpo dele e ia lambendo, saboreando. Saboreei vinho nos mamilos deliciosos e durinhos. Ele gemia gostoso. Aquele gemido de macho que sabe apreciar a safadeza de uma mulher. Ele amassava meus peitões fazendo elogios deliciosos aos meus sentidos. Quando ele apalpou o meu rabão generoso ficou maravilhado. Ele dizia que era uma raba deliciosamente grande. Dali fomos para o quarto levando as roupas dele e nos jogamos na cama. Eu me deitei de barriga para baixo e, enquanto se deliciava com a minha bunda descobriu o meu plug. Ele ficou deliciado dizendo que até então só tinha visto aquilo nos filmes adultos. Sem pedir licença ele foi tirando devagar. “Uau! O cuzinho ficou aberto” “Ficou? Por que será?”, eu indaguei com a voz de prostituta.

Sem pedir licença, senti ele abrindo a minha bunda e logo senti aquele pau duro e grosso dilatando o meu esfíncter. Eu gritei. Mas aquela tora grossa e dura como um pedaço de pau foi mergulhando. “Para... aí não... ahhhh... é muito grossa... tá me arrombando... tira... tá doendo...” essas eram as minhas negativas que fora todas em vão enquanto ele dizia que ia passar... era só enquanto eu me acostumava. E ele foi bombeando no meu cu enquanto me segurava firmemente pelas ancas para satisfazer seus desejos obscenos e carnais. Parecia que tinha um trem entrando e saindo no meu cu. Eu gritava dizendo que o meu cu estava doendo e que o pau dele era exageradamente grosso; descomunal. Eu dizia que ele estava estuprando meu cu. Mas aí era que ele metia mais e mais forte e com muito tesão me chamando de gostosa, maravilhosa. Quando passou a parte mais difícil que eu considero seja quando o homem começa a meter, a dor diminuiu mais, mas o desconforto me fazia reclamar muito pois aquela pica era muito grossa. Ele começou a meter mais devagar... com mais cuidado... eu gemia menos... mas o meu cu estava doendo mesmo assim. Ele, detado sobre mim, tratou de me acalmar beijando minha nuca... mordendo minha orelha e metendo a língua... ele sussurrava elogios obscenos tais como: “teu cuzinho é muito apertadinho...” “nunca tinha fodido uma raba tão grande e gostosa igual a sua...”

Isso foi me acalmando. Ele parou de meter e eu sentia apenas a tora pulsando nas minhas entranhas anais. Trocamos beijos na boca. Era a língua mais gostosa que eu já tinha chupado. Em determinado momento eu pedi: - Vai, amor... arromba esse cuzinho que é todo seu... e goza.” Ele sussurrou ao meu ouvido: “Quer que eu continue, amor? Não quero machucar você de jeito nenhum.” Eu me desvencilhei um pouco dele e fiquei de quatro, na posição cachorrinho. “Vai, amor... fode esse cuzinho, vai.”

Ele começou a bombar novamente. Agora estava menos desconfortável... mas era como se tivesse dentro do meu cu uma lata de cerveja quente. Estava ardendo. E ele começou a bombear naquele vai e vem quase frenético. Não dava para não gemer e gritar. Eu me segurei com as duas mãos na cabeceira da cama e fiquei aguentando as estocadas firmes e potentes. Meus peitões iam e vinhas com a força das estocadas. Eu pedindo para ele foder e gozar. Depois saí da posição cachorrinho e deitei a cabeça na cama; bunda empinada pro alto e ele fodendo meu cu sem piedade.

Depois de mais algum tempo ele apressou os movimentos e me segurando pelos ombros e puxando contra suas arremetidas disse que não aguentava mais e ia gozar tudo dentro do meu rabo.

E eu gritava dizendo que meu cu tava doendo demais... “você estuprou meu cuzinho... aaaaaaaaaiiiiiiii... fode logo... goza, amor... goza tudo dentro do meu cu... ai... oh... teu pau é muito... grosso... fode... goza...”

Logo em seguida ele bombeou mais e mais forte; meus gritos se misturaram aos dele e recebi seus jatos quentes de leite dentro do meu cu. Foi uma sensação de prazer e dor. Mais dor do que prazer.

Quando ele saiu de dentro do meu cu senti um alívio gostoso. Um vazio. Ufa! Era um jumento, sei lá...

Ele rolou para o meu lado, cansado, suado. Parecia que tinha vindo naquele momento do sol do meio-dia. Eu o abracei e o beijei nos lábios demoradamente. Fiquei acariciando aquele corpo suado e gostoso. Olhei a pica grossa e estava saindo ainda um fio de leitinho. Eu peguei e meti aquele pau na minha boca. Huuum... delicioso... grosso... Nem demorou muito e começou a ganhar vida de novo. Foi endurecendo... ficando com as veias inchadas e logo estava totalmente duro! Precisei ir no banheiro expelir toda a gala que estava dentro do meu cu no vaso. Fiz força e saiu um montão. Eu o chamei para vir comigo ao banheiro e lavei a tora dura dele com champu. Estava maravilhosamente torta e dura. Voltamos para a cama e lá voltei a mamar gostoso na quela pica. Saborear.

Nesse momento o celular dele tocou. Eu fui lá nas roupas dele e o peguei. Era a namoradinha dele numa chamada de video. Dei pra ele atender. Ele atendeu mostrando apenas o rosto. Eu voltei para a pica e fiquei chupando-a deliciosamente enquanto ouvia ela dizendo que tava com saudade e querendo saber onde ele estava já que o cenário era diferente. Ele disse que tava com dor de cabeça e estava na casa da mãe. “Dor de cabeça, amor? Já tomou uma aspirina? Pode ser gripe! Se cuida que eu quero você amanhã aqui.” isso era a corna preocupada.

Eu saboreava aquela pica ouvindo aquela conversa. Era gostoso demais meter um chifre naquela safada. Enquanto ela tava preocupadinha com o namoradinho gostoso, eu estava me deliciando com a pica dura que por direito era ela a titular. E ele dizendo que a amava e que se guardar para foder ela com toda a sua energia e que só ela era a dona de tudo no corpinho dele.

Eu tirei da boca, limpei a pica com o lençol e pedi pra ele mostrar pra ela. Saí de perto e ele mostrou a picona pra ela. Ouvi ela dando aquele gritinho de puta. “Meu Deus, amor... como tá linda e gostosa!” E ele, homem, safado: “Só em falar com você, bebê... olha como ficou! Queria você aqui comigo agora... iria passar a dor de cabeça rapidinho.”

Então para o chifre na putinha ser definitivo, parei de mamar na pica e montei nele enquanto fazia sinal com dedo indicador para ele não parar de falar com ela. Me ajeitei ali... aprumei a pica na entrada da minha buceta e fui sentando devagar... sentindo aquela “coisa” coisa grossa me dilatando e entrando aos poucos. O safado delirava enquanto botava o celular para o lado para revirar os olhos. Fechei os olhos e senti a pica dura entrando macia na minha buceta... me dilatando como nunca eu tinha sentido antes. Comecei a cavalgar devagar sentindo o meu tesão aumentar ainda mais em saber que ele estava dizendo que a amava e que era somente dela enquanto eu estava me segurando para não gozar logo de uma vez. Era muito gostoso ter aquela tora abrindo, desbravando minhas entranhas.

Comecei a cavalgar lentamente até que ele não resistiu e desligou o celular e depois o jogou sobre as roupas que estavam no chão. Ele amassava meus peitões e me ajudava a subir e descer. Confesso que não consegui me aguentar e gozei aos gritos no pau dele. Foi uma sensação tão maravilhosa que fiquei ali parada... apertando o pau com a minha buceta, de olhos fechados apertando o peito dele com força. Que pica gostosa.

Quando passou aquela sensação maravilhosa de gozo, comecei a cavalgar de novo agora em busca de fazê-lo gozar dentro de mim para que sentisse o gosto de uma mulher de verdade e não daquela putinha riquinha lá da Aldeota com certeza. Nem foder direito talvez não soubesse.

Mas o safado sabia foder gostoso. Ele metia com força mesmo estando sob mim. Tinha oras que eu ficava parada e ele metendo com força e elogiando a minha buceta carnuda.

Depois fiquei de quatro e ele ficou metendo gostoso, com força e dizendo que ia me deixar arrombada. “Então me arromba, amor. Arromba tudinho e goza lá no fundo.”

Ele mudou a posição para papai e mamãe e deitou-se sobre mim. Eu o abracei e trancei as pernas em volta de sua cintura e ele começou a foder com força. Suas estocadas deliciosas faziam a cama ranger. Nos beijávamos na boca para abafar nossos gemidos. “É tão gostoso dar a buceta pra você”, eu dizia entre beijinhos carinhosos e carícias. “É por isso que a corninha é louca por você”

Não demorou muito mais para que ele anunciasse que ia gozar gostoso dentro da minha buceta arrombada por aquela tora grossa e gostosa. “Vai amor... vamos gozar juntinhos... goza dentro da buceta da tua puta, vai”, eu sussurrava no ouvido dele. Ele ficava louco de tesão. “Vou gozar agora dentro dessa buceta deliciosa e arrombada.”

E ele gozou junto comigo. Nossos gritos misturados de um único prazer sem limites. Que homem gostoso!

Depois de gozar ficamos agarradinhos. Estávamos suados. Então ele disse que ia tirar uma foto para me mostrar o quanto eu estava arrobadinha. Arreganhei as pernas e ele tirou uma foto rápida e me mostrou. Realmente estava arrobadinha mesmo. Ainda aberta e escorrendo a gala dele. “Viu, amor? Olha só esse buraco”.

Rimos juntos. Dali fomos tomar banho. Com certeza eu iria passar uns três dias sem me sentar direito pois meu cu estava muito dolorido. Tive que comprar uma pomada para aplicar nele. Ele foi embora no outro dia. Minha conta estava paga. Ele ainda me perguntou se iria ganhar aquele cuzinho delicioso novamente. “Sim. Depois que eu ficar boa. Você estuprou meu cu” Depois de beijos deliciosos. “Duvido que um homem vendo essa raba deliciosa não queira foder esse cuzinho. Eu não resisti. Prometo que da próxima vez vou fazer bem gostoso.

@anitasb2

Anita.sb1976@outlook.com

Não mando nudes nem aceito telefonemas. Beijos a todos os meu fãs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Freelover a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

"Homens são traidores por natureza "

E as mulheres são por que motivo?

0 0
Este comentário não está disponível