Cuckold Vendo Futebol Enquanto Esposa Entra com Bola e Tudo

Um conto erótico de Sheila Desejo SF
Categoria: Heterossexual
Contém 3191 palavras
Data: 22/10/2022 13:26:37

Olá meus amores, Sheila aqui! Estou recém-encaminhada aqui no site e muito ansiosa pra compartilhar muitos anos de muita putaria com todos!

Como já dito, tenho 50 anos muito bem vividos. Tenho uma linda filha de 18 anos. Amo academia, mantenho meu corpo muito em dia, sou loira, seios médios siliconados, uma bundinha empinadinha e passo fácil por 39, 40 anos! Acreditem rsrs.

Sou casada com Rafael, um velho broxa que chamo de marido a muitos anos. Ele é um verdadeiro cuckold. Não preciso mentir a respeito das minhas aventuras. As vezes conto as coisas a ele que faz o que tem de fazer, engolir seco e obedecer igual a um cãozinho. Quem não dá conta da esposa só tem esse caminho. Ele tem de ser grato pelo que tem, podendo me exibir por aí como sua mulher.

Chega de papo e vamos ao relato:

Era quarta feira quando meu whatsapp tocou. Era Laís minha filha:

— Mãe, hoje a noite vou dormir na casa do Rui.

Rui é o namorado delicinha de Laís, um verdadeiro pedaço de mau caminho que minha filha arrumou. Minha menina é linda e assim como a mãe, pode ter o homem que quiser na palma de sua mão. Ela ainda é muito nova. A cada dia, ela vem descobrindo mais a respeito do poder que uma mulher pode ter.

— Pediu dinheiro pro seu pai? — Perguntei curiosa, já que era data de pagamento do velho.

— Claro! — Respondeu ela. — Ele já depositou.

— Perfeito meu amor. Um bjo pra vc e pro Rui. Se cuida. — Rafael também havia depositado parte do salário para mim, como faz mensalmente.

Não pensem mal de mim, pois cuido de nossos investimentos além de claro ter minha mesada. Trabalho como nutricionista e tenho um escritório aqui em Curitiba. Adoro o que faço e sinto que consigo mudar vidas.

Estava indo pro banheiro da academia tomar um banho. Entrei no chuveiro pensando o que faria com o resto da minha tarde.

Minha filha iria ter a bucetinha regada de sêmen pelo namorado jovem forte e viril e eu ficaria na seca? Claro que não! Minha ppk estava precisando de uma massagem interna e dessa vez eu queria carne nova. Sem repeteco. Confesso que tenho uma ligeira quedinha por homens mais novos, não que não tenha aproveitado muito com alguns de mais idade. Naquela água quente, toquei uma siririca maravilhosa. Me recordei de uma travessura que aprontei uma vez aqui na academia a um tempo atrás e até gozei lembrando dos momentos.

Sai muito bem-arrumada, maquiada e perfumada, como sempre ando. Fui para o shopping pegar algumas roupas que havia encomendado. Abri meu Whatsapp e como sempre milhões de mensagens. Procurei pelo meu corninho e perguntei o que ele faria hoje. Estava planejando minha noite e saber o que o bostinha faria era essencial.

— Vou ver o jogo do Athletico mais a noite.

— Que bom. Mas se programe de ir ver na sala, pois estou com planos para o quarto.

— De novo Sheila? — Ele disse isso pois eu estava terrível nesta semana.

— Claro que de novo né amor. Você sabe que essa coisinha não me faz mulher, então preciso ser feliz. — Respondi do jeitinho que ele merece e ama.

Fui em um restaurante para comer uma boa salada e tomar um suco e claro abri meu cardápio humano, o bom é velho Tinder.

Meu perfil é loba total! Claro que a única coisa que sou obrigada a mentir é a idade. Caso contrário passo fora do radar de muito macho. No meu perfil digo que sou casada e que quero relação casual, sem nada sério ou duradouro. No caso de terem algum preconceito ou algum tipo de julgamento, podem guardar para si mesmos.

Minha conta é vinculada ao meu insta e ganho uma tonelada de seguidores assim. E claro, quando começam a ver minhas fotos, é match automático. Qual homem dispensaria a oportunidade de uma boa transada sem compromisso?

Assim como em um cardápio, tem dias que queremos comer algo específico, ou totalmente fora do padrão. Hoje eu está a sedenta por algo jovem, com mais disposição do que experiência.

Então assim seria, um novinho!

Procurei um tempo e logo surgiram alguns candidatos interessantes. Estava no Palladium e queria algo mais imediato, por isso comecei a falar com uns cinco rapazes ao mesmo tempo e quem conseguisse me encontrar aqui mais rápido ganharia uma bela carona até a minha cama.

Sempre busco rapazes com um bom papo. Tem dias que simplesmente é difícil acontecer, pois quando os homens leem meu perfil tendem a ser grosseiros, o que as vezes irrita.

Dos cinco que estava conversando apenas três estavam sendo simpáticos e sabendo conduzir uma boa conversa. Agora chega de papo, é vai ou racha. Hora de mandas os nudes. Enviei algumas das minhas fotos para a loucura dos rapazes. Claro que os três ficaram doidos e começaram a mandar fotos de suas rolas. Ver aquelas picas duras me desejando começou a fazer um fogo subir e logo comecei a ficar molhadinha. Não escondo, realmente fico bem molhadinha quando começo a ter algo excitante em mente.

— E então, você vem aqui pra gente ir lá pra casa? Não vai me deixar passando vontade não né? — Mandei a mesma mensagem para os três rapazes, qual deles viria? Será que viriam os três?

Um deles estava trabalhando e louco para que eu pudesse um pouco mais tarde. Tadinho, vai ficar só no desejo mesmo. Mandei talvez uma em uma próxima e parei de responder por hora para não dar mais expectativa. Quem sabe outro dia não?

Os outros dois estavam livres e ambos falaram que viriam. Fiquei com tesão imaginando se faria um menage com eles ou se levava apenas um para casa.

Imaginar aqueles dois correndo em minha direção para me possuir me encheu de tesão. Como não sou nenhuma megera, avisei aos dois do meu joguinho. “Quem chegar primeiro vai comigo pra casa”. E assim começou a corrida.

Eles disponibilizaram as localizações e fui acompanhando ambos.

Assim que começaram a se aproximar, fui em direção ao estacionamento com minhas sacolas e avisei aos dois que aguardava um deles no meu carro. Mandei fotos para que pudessem me achar.

Finalmente vi o rapaz se aproximando correndo em direção ao meu carro e até dei risada do fato. Henrique era seu nome. Abri a porta e ele entrou no carona.

— Oi meu amor! Então foi você o mais rápido né! Agora pode desacelerar que quero tudo bem devagarzinho. — Disse sorrindo percebendo que o rapaz tentava recuperar o folego. Eu estava me sentindo bem safadinha como se a presa tivesse corrido direto para as minhas garras.

Ele era jovem e bonito, tinha um belo peitoral, cabelos lisos, pretos. Seu roso estava corado e seu corpo suado com a corrida. Estava vestido de um jeito meio largado, mas imaginei que saiu de casa voando nessa aventura louca que criei. Ele me cumprimentou sorrindo. Ele logo foi se recuperando, rindo a respeito dessa loucura. Também ri pois estávamos em um clima meio bobo.

— Tenho certeza que nunca passou por isso. — Falei rindo.

— Certamente não! — Disse fazendo uma pausa. — Que loucura. Bem, prazer em te conhecer pessoalmente — Ele veio em minha direção para dar o que parecia um beijo no rosto.

Fui me aproximando a ele para retribuir o gesto, mas para minha surpresa ele me deu um beijo direto na boca. Não neguei sua ação, pelo contrário, retribui. Minha bucetinha foi ficando cada vez mais empapada. Costumo ficar bem molhadinha com a ideia de foder com alguém diferente. Logo ele começou a me agarrar e eu que não sou boba nem nada também comecei a tirar minha casquinha. Passava a mãos pelo seu corpo, sentindo seus músculos e claro, sua vara ficando cada vez mais volumosa e marcando a calça.

Perdemos um pouco a noção do tempo e logo apareceu o outro rapaz correndo. Henrique parou de me beijar e ficou assuntado por um segundo tentando entender o que estava acontecendo. Uma MILF como eu costuma fazer isso com os jovens, tirar eles completamente deste planeta.

O garoto viu que eu estava de pegação com Henrique e soltou um palavrão, entendendo que havia chego atrasado para a brincadeira. Abaixei o vidro do lado do motorista. O outro rapaz veio na minha direção.

— Talvez na próxima você chegue um pouco mais cedo. — Falei tirando um sarro de leve, enquanto com a outra mão segurava a pica de Henrique por cima da calça. Dei uma piscada e um leve olhar sexy, voltando a fechar o vidro e partindo com o carro.

Henrique era bom de papo e isso é uma coisa boa. Fomos até em casa conversando. E claro que a mão boba do rapaz vinha parar nos meus peitos ou no meio das minhas pernas a cada sinal que parávamos.

Ele era um jovem estudante cheio de desejos e essa jovialidade me enchia de tesão e cada vez mais eu queria ele no meio das minhas pernas, bem fundo na minha buceta.

— Quanto a ir para sua casa, e se seu marido chegar? — O garoto parece que foi ficando preocupado a medida que nos aproximávamos.

— Fique calmo lindo. Já falei para você que ele é um corninho bem bonzinho e prestativo.

— Mas e se…

— Acho que você tem de se concentrar um pouco mais em mim Henrique. — Disse sendo meio dura de propósito. Entendo que outros homens fiquem preocupados com o que pode acontecer ao se envolver com uma mulher casada, mas não era o caso, Rafael é um mansinho Cuckold bem obediente.

Não demorou e chegamos. Fui parando o carro na garagem e percebi que Henrique ficou meio abismado com o tamanho da minha casa. Mas queria a tenção total dele para mim. Olhei o volume em sua calça e ainda estava duro. Ficou duro por todo o trajeto. Delícia de homem.

Comecei a me despir no carro mesmo, o que chamou total atenção do rapaz para o meu corpo. Ele me olhava como se estivesse vendo uma deusa. Sua mão foi direto até seu pau. Ele deu uma leve apertada como que conferindo a dureza de seu cacete. Minha ppk babou

— Ta muito duro né? — Perguntei sabendo a resposta e instigando o rapaz a sacar sua joia.

— Olha como está. — Disse ele tirando a calça no carro mesmo.

Peguei naquele pau e estava uma verdadeira rocha. Gemi de tesão, mas queria subir logo.

— Vamos para o quarto, meu lindo.

Disse saindo do carro agarrando apenas a minha bolsa. Ao levantar do banco, já sem roupa, o garoto pode ver como eu estava escorrendo. Minha bucetinha estava deixando até minhas pernas meladas e senti que ele foi a loucura. Ele também saiu do carro e veio na minha direção me encouchando. Ele me segurava, me agarrava e parecia louco de tesão.

Ele meteu a mão entre as minhas pernas e conferiu como eu estava melada. Levou direto a mão a boca para sentir os sabores do meu mel.

Assim que chegamos no quarto, pedi para ele tomar uma ducha, pois tinha corrido um monte e o cheiro de suor ainda estava um tanto incomodo.

Me deitei na cama, e comecei a imaginar o desejo do rapaz que havia ficado no estacionamento nos vendo partir. Gravei um breve vídeo e mandei para ele, mostrando como estava molhadinha e o que ele perdeu por ser um atrasadinho. Ele mandou uma série de áudios que não ouvi na hora, lógico.

Mandei mensagem para o Rafael e disse que estava no nosso quarto me divertindo com outro, para quando ele chegar ficar pela sala de televisão com seu jogo. Ele me mandou um “joinha” e disse que chegava em breve.

O garoto saiu do banho e pulou na cama feito um leão. Cheguei a achar graça de sua vontade. Seu cacete estava estalando de desejo, mas ele foi gentil e veio direto me chupar. Gemi de desejo e prazer. Ele chegou com vontade na boquinha da minha bucetinha para se deliciar com meu mel em vez de ir direto para o clitóris. “Ponto para você Henrique”, pensei. Filmei um pouco dele me chupando e mandei para uma amiga bem safadinha que tenho, além claro que para o corninho. A amiga iria ver como eu estava com sorte, já o corninho, bem, mais chifre na cabecinha dele.

O garoto se deliciava comigo e alternava para o meu clitóris e manda ver com vontade. Ele acertava o ritmo e me deixava perto de gozar, eu estava nas nuvens.

— Nossa Que chupada maravilhosa que você tem! — Disse como a mias pura verdade. E gozei. Gozei forte como uma vaca no cio bem na cara daquele rapaz.

Ele tirando a cara do meio das minhas pernas estava completamente molhado, acho que tive um squirt. Ele limpou o rosto e veio vindo se encaixando em minha cintura.

Eu estava ofegante enquanto ele começou a bater sua caceta dura bem no meio da minha rachada. Tremi ainda sob o efeito do orgasmo somado ao tesão de estar sendo dominada como uma putinha por aquele rapaz. Ele esfregava o corpo veiúdo e grosso do seu pau pela minha rachada.

— Pega uma camisinha no criado-mudo ao lado da cama, primeira gaveta. — Disse com a voz trêmula antes que ele saísse socando a pica no pelo.

Eu nem ao menos tinha chupado aquele pau e ele já iria meter em mim. Enquanto ele procurava a camisinha respirei fundo e tentei me controlar um pouco, aquilo havia sido muito bom.

Ele encapou a rola bem rapidamente e foi voltando para o melhor lugar do mundo, bem no meio das minhas pernas. Percebi que Henrique estava concentrado no meu corpo, me comendo com os olhos. Com um gesto com as mãos, ele foi abrindo os pequenos lábios da minha bucetinha que escorregavam em seus dedos. Ele começou a posicionar sua pica e segurou meu quadril com força. Nessa hora, mordi os lábios, fechei os olhos e respirei fundo.

Henrique socou sua pica de uma vez, entrando tudo até suas bolas baterem no meu cuzinho. Seu pau era grande e grosso e por conta disso, gemi forte e contrai todo o corpo. Ele sentindo meu prazer, começou o vai e vem de leve e foi acelerando.

— Aaaah! Isso meu amor, come essa bucetinha vai, come! — Pedia por mais feito uma putinha.

Ele começou a apertar meus seios enquanto me fodia. Puxei ele para cima de mim e comei a beijar intensamente enquanto ele continuava a me foder.

Transamos gostoso em várias posições. Cavalguei muito, fizemos 69 onde ele fez questão de lamber meu cuzinho, me pegou de quatro com direito a dedinho dentro do meu butico, uma verdadeira delícia.

Gozei umas três vezes até que ele finalmente gozou. Henrique socou o mais fundo que podia e começou a gozar gemendo com força, se tremendo todo e esporrando sua gala jovem dentro de mim.

Ele jogou o corpo em cima do meu, beijando meu rosto e em seguida minha boca. Estávamos ambos muito suados e o quarto estava cheirando a sexo. Não demorou, Henrique jogou-se de lado na capa para tomar um ar. Eu estava curiosa para ver o leitinho que tinha extraído daquele picão. Era um volume considerável e foi então que tive uma deia.

Busquei meu celular e pela hora Rafael já deveria estar em casa.

— O que foi Sheila? — Perguntou Henrique vendo minha felicidade na cara.

— Quero aprontar uma coisa. Deixa eu só ver.

Abri minhas mensagens e mandei para Rafael:

— Vc está em casa já?

— Sim. O jogo vai começar já já.

— Então venha aqui no quarto por favor.

— O que você quer Sheila?

— Só venha logo Rafael. Droga!!!!

Então travei o celular.

— Está tudo bem? O que houve? — Perguntou Henrique ao me ver travando o celular.

— Está sim. Meu marido vai vir aqui.

— COMO ASSIM? — Perguntou Henrique dando um pulo na cama.

— Calma, eu disse que ele é manso.

O garoto parecia totalmente desconfortável e buscou cobrir as partes com o lençol. Não fiz nada para impedir. Já dava para ouvir os paços de Rafael. Até que ele abriu a porta do quarto.

— O que você quer Sheila. — Disse com uma voz meio grosseira.

A cena que ele encontrou foi eu totalmente nua, suada e descabelada em uma cama, com Henrique, macho muito mais lindo e anos mais jovem que ele em sua própria cama.

— Isso é jeito de você falar comigo? Primeiro meu boa noite. — Falei com ele um tanto mais braba pela grosseria

— Desculpe. — Disse já baixando a bola, do jeito que tem de ser.

— Este é Henrique, um jovem que conheci hoje. Ele estava me satisfazendo bem gostoso. Gozei umas três vezes no pauzão dele, olha. — Disse descobrindo o rapaz que ainda estava com a piroca dura.

Henrique parecia totalmente desconfortável e meio que sem entender nada. Ele não se movia e me olhava com os olhos arregalados como lua cheia.

Me sentei e fui segurando a pica do rapaz.

— Olha amor, o tamanho disso. — Agarrei a base daquele cacete e bati de leve no meu rosto com ele. — Olha, a camisinha esta cheia de porra bem gostosa.

Fui tirando o preservativo com cuidado, temendo deixar cair algo, mas consegui sem maiores problemas.

— Olha amor, como ele gozou bastante dentro da sua mulher. Me da esse leitinho na boca vai Rafael — Falei cheia de tesão, entregando a camisinha para meu maridinho bosta.

Sem reclamar ou nada do tipo ele simplesmente pegou o preservativo, o que deixou Henrique ainda mais tenso, entretanto, mesmo assim, ele não perdia sua rigidez. Rafael veio em minha direção e começou a espremer o preservativo em minha boca, me dando todo o leitinho que demorei um monte para extrair.

Chupei aquela camisinha como um sacolé até a última gotinha. Estava delicioso e minha ppk começou a ficar babada uma vez mais.

Assim que Rafael percebeu que o conteúdo havia acabado retirou a camisinha da minha boca. Eu segurava a pica de Henrique e decidi chupar as últimas gotinhas de porra que ainda minavam daquele mastro. Mamei com vontade aquela pica na frente de Rafael que nada dizia e apenas nos observava, como um bom cuckold deve ser.

Logo após me levantei da cama indo em direção ao meu maridinho.

— Pode ir lá assistir seu jogo que hoje é o Henrique que vai marcar gol. — Disse dando um bom beijo na boca do Rafael, com meu hálito de pica de jovem tarado.

Sem dizer nada, o bostinha saiu do quarto me deixando com meu amante daquela noite. Henrique ainda parecia meio confuso com tudo, mas estava um tanto mais tranquilo.

— Eu não esperava por isso. — Disse o rapaz.

— Eu falei pra você que ele era mansinho.

Naquela noite foi assim, meu marido dormiu na sala, após ver seu timo do coração perder um jogo, enquanto eu e Henrique nos divertimos por muitas horas de sexo com direito a muitas gozadas.

FIM.

Pessoal, por favor votem e comentem. Fico muito feliz em receber seu retorno. Espero que tenham curtido a leitura e se preparem para mais.

Se houver algum relato que desejam ver transformado em conto, favor fazer contato via mensagem. Sou extremamente profissional e meu desejo é escrever.

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Comentários

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Conto muito excitante

Parabéns , nota 10

Só tenho uma dúvida, achas que o corno não fica mal pela maneira que o tratas ?

Ele pode até sentir prazer em te dividir com outros, mas ser tratado como inútil pela sua amada dói e muito

Digo ele pode sentir prazer na hora , mas depois pensa nisso

Tenta conversar com ele , podem realizar vossas fantasias

Desde que isso não magoe um ou outro

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