A vida continua

Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 5011 palavras
Data: 22/10/2022 12:12:35

MUDANDO A VIDA PARA MELHOR

Olá. Eu sou a Ana. Ana atrevida para os mais íntimos.

No meu primeiro relato eu me dediquei a contar tudo que aconteceu da forma mais real possível. Apesar de nada daquilo que aconteceu sair da minha mente ( é, fica gravado e não sai), algumas coisas acabam sendo diferentes quando falamos.

Ninguém, mas ninguém mesmo nunca saberá o que passei e senti quando resolvi atender meu marido, na verdade eu o provoquei com intenção de fazê-lo parar. Como pude me enganar tanto? Ele não refutou e isto acabou mudando completamente minha vida. Principalmente minha vida sexual.

Muitos irão me julgar por ter traído meu marido, me considerarão vagabunda e tudo mais. O que acho disto? Não me importa. Estou feliz comigo mesma e sei que com responsabilidade e devido cuidado podemos ter envolvimentos amorosos e carnais bem satisfatórios.

Depois da primeira vez meu marido me perguntou o que eu iria querer dali para diante, não com estas palavras, mas é o sentido. Eu sei que ele ainda desejaria me ver com outro homem e esta promessa eu havia feito antes a ele. Para responder a sua pergunta-resposta eu disse que dependeria muito das circunstâncias. Caso ele insistisse para que eu fizesse com mais homens eu não aceitaria. A primeira vez foi única exclusiva e maravilhosa experiência.

Ele então me perguntou novamente: Está apaixonada pelo André?

Eu disse: amar ele não é possível. Agora, gostar de fazer sexo com ele sim, maravilhoso. Se ele quiser e quantas vezes ele quiser. Isto deixou bem claro para meu marido. Se for para ter outro homem dentro de mim, teria que ser o André. Eu não estava preparada para dar para um monte de homem como se prostituta fosse.

Acho que meu marido ficara desapontado com minha explicação.

Naquela noite (quase dia, conversamos umas 2 horas na varanda do sítio) entramos e fomos para o quarto descansar. André havia se deitado há algum tempo e estava apagado no quarto dele.

Acordei por volta das 11 da manhã, um silencio absoluto. Levantei-me, tomei um belo banho e nesta hora pude perceber o estrago que o membro descomunal do André havia causado na minha antes doce, linda e delicada boceta, agora inchada, vermelha e bem aberta. Sei que voltaria ao normal logo, mas mesmo depois de 8 horas ainda carregava marcas contundentes de uma surra de pau preto.

Quando sai para a área de piscina, os dois estavam conversando e tomando cerveja. Saldei aos dois com um bom dia e beijei costumeiramente meu marido. André acabou soltando um Eu não mereço um beijo também? Pelo o que já havia ocorrido um beijo não seria nada demais. Dei-lhe então um beijo e ele acabou apalpando minha bunda.

Deixei isto pra lá e me servi de café e queijo fresco. Precisava comer algo.

Retornei ao quarto, vesti meu biquíni e voltei para a piscina.

Desta vez nada estava programado e tudo que eu relatar agora aconteceu da maneira mais natural imaginável. Entrei na piscina para me refrescar e decidi tomar um pouco de sol. Não muito. Por ter a pele muito clara, o sol não é o mais indicado para mim. Fico vermelha facilmente. Meu marido foi a cozinha já adiantar algo para comermos no almoço e André ficou ali, próximo a mim, me fazendo companhia. Na verdade me admirando pois não tirava os olhos do meu corpo. Eu sinceramente não entendia o interesse dele afinal não sou uma mulher de muitos dotes físicos e tenho idade até para ser avó. Vá entender cabeça de homem.

Comecei a passar protetor e ele se prontificou a passar em mim. Lógico que eu não resistiria e alegremente permiti que aquele monumento negro esfregasse suas mãos em meu corpo, do jeito e na quantidade que ele quisesse.

Ele começou pelas costas, espalhou bastante fazendo uma magnifica massagem em minha lombar. Lembrando-me do que aconteceu na noite anterior seria impossível não ficar excitada ao contato de suas mãos. Ao percorrer as minhas costas da base da espinha até o pescoço, era como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo. O que era uma excitação agora era desejo mesmo. Como este homem conseguia causar em mim tantas sensações, uma melhor que a outra. Eu realmente estava dominada por ele, ao menor toque eu já sentia umidade em minhas partes íntimas. Se a calcinha do meu biquíni não estivesse molhada pela água da piscina, seria nítido que demonstraria minha excitação nesta hora.

Ele continuou a espalhar protetor, agora na parte de trás das minhas coxas e nas partes internas. O delicioso martírio que ele me impunha, automaticamente me fez abrir as pernas, permitindo que ele massageasse onde bem quiser. E assim ele fez. Começou subindo dos joelhos, apertando minhas coxas pelo seu lado interno até aproximar-se da minha dolorida boceta que mal coberta estava pela minúscula calcinha do biquíni. Não resistindo mais a esta doce tortura comecei a viajar nos meus sentimentos. Rios de baba escorriam da minha boceta, eu sentia.

Ele então pousou um dedo sobre ela, ainda por cima da calcinha, arrepiei toda como se um vento polar houvesse me atingido. Ergui então minha bunda e curti a pressão do seu dedo. Ele começou a esfrega-lo por toda a extensão da minha vulva. Só pude balbuciar, ai que delícia André.

Não havia percebido a presença de meu marido que, sentado em uma espreguiçadeira, assistia ao espetáculo de sua mulher sendo preparada para foder.

Como eu já falei anteriormente, cumpriria a promessa para meu marido.

André me virou de frente, e continuou a esfregar o protetor pelo meu corpo. Subiu das pernas pelas coxas até chegar ao meu monte de vênus. Devo salientar que estava dolorido por tantas estocadas recebidas na noite anterior. Novamente ele abriu minhas pernas e continuou com a massagem pela parte interna das minhas coxas e esfregando levemente seu dedo em minha vulva, ainda envolvida pela calcinha. Estranhamente ele não retirou minha calcinha o que me levou a pensar o que ele estaria tramando.

Observei neste instante o volume dentro do seu short. Era maravilhoso fitar aquela monstruosidade negra. Instintivamente senti mais sucos escorrerem da minha boceta.

Ele continuou a me espalhar protetor, agora pela barriga colo braços e o lado interno dos braços e costela. Isto realmente me fez querer pular em seu colo e beijar sua boca, só que ele desavergonhadamente enfiou suas mãos dentro do meu soutien, apertando meus delicados peitinhos. Segurava meus mamilos com dois dedos e os rodava como um dial de rádio. Doía e olhei para ele fixamente. Seu rosto era a expressão do domínio. Ele não iria parar agora.

Me levantei e o beijei na boca. Ele me abraçou e soltou a amarração do meu soutien exibindo meus seios agora avermelhados pela sua tortura.

Ainda beijando André passei a mão sobre toda a extensão do seu pau, coberto pelo short. Notadamente meio mole, mas já demonstrando todo o poder deste macho incomparável.

Ele começou a sugar meus seios e enfiou sua mão dentro da minha calcinha e num unico puxão a arrancou de mim, só pude abrir minhas coxas para abrigar seus dedos da forma mais carinhosa possível.

Ele atolava um dedo em minha boceta, sugava minha língua e eu dei um jeito de arrancar seu short. Seu membro estava ali, apontando para mim. Fiz André se deitar de costas, massageei todo o membro dele e arrastei minhas unhas levemente sobre o seu enorme saco preto. Ele estremeceu a este contato e me trouxe uma deliciosa sensação de poder. Passar levemente as unhas na sua parte mais sensível. Um toque mais rude e acabaria com sua masculinidade temporariamente.

Seu membro estava ereto, viril e reluzente. A cabeça arroxeada despontava como um globo bulboso. Como poderia um homem ter um pau tão majestoso? Não me aguentando mais de vontade abri meus lábios e abriguei delicadamente seu pau em minha boca, executando uma irrumação perfeita, molhada e ruidosa. Podia ouvir claramente os gemidos de prazer que André exprimia. Ele dizia que ninguém havia chupado seu pau de tal maneira.

Arrisquei-me ao máximo, forcei a penetração de seu membro em minha boca a tal ponto de sentir sua glande no fundo de minha garganta. Somente a metade daquele tronco preto entrava nela. Fui aumentando o ritmo pressionando meus lábios em torno do grosso contorno. Sentia seu pau intumescido pulsar em minha língua, pronunciando um orgasmo fabuloso. Decidi ir até o fim e chupei gulosamente aquele membro, retirando ele quase totalmente de minha boca e voltando a engoli-lo ao máximo. Passados mais alguns minutos e dava para perceber, ele explodiria em minha boca. Resolvi deixar e me preparei para um jato de porra bem fundo na minha boca.

André tentou até tirar da minha boca, mas eu o impedi. Queria provar o gosto deste macho em sua maneira mais bruta, selvagem e inacreditável. Então ele gozou. Senti a explosão de sua semente negra em minha boca. Como se um cavalo ele fosse, ejaculou fartamente enchendo quase na totalidade a minha boca.

Um creme grosso de gosto forte e ácido. Colava em minha língua e não tive coragem de engolir. Abri minha boca ainda com seu pau dentro dela e deixei que sua porra escorresse. Quando ela saiu da minha boca ouvi meu marido comentar: Nossa, quanta porra.

Era muito mesmo. Admito que senti uma vontade incontrolável de vomitar, porém segurei e lambi aquele enorme membro.

Olhei para André e ele estava admirado de minha façanha. Aproximei-me de seu rosto e o fiz beijar minha boca. Relutantemente ele cedeu e provou o gosto de macho que eu acabara de mamar. Eu me senti poderosa novamente. Levantei-me e fui ao banheiro me recompor.

Pude ouvir os dois conversando e claramente ouvi André dizer: Cara desculpa aí. Não tinha planejado nada disto. Ela que quis. Meu marido respondeu a ele desta forma: Não se preocupe com isto. Ela é dona do próprio nariz e age por si agora. Na verdade eu acho que nunca tive controle sobre ela e certamente, agora quem manda é ela.

Nada poderia me deixar mais alegre.

Voltei para eles e como se nada tivesse acontecido, pedi uma cerveja ao meu marido.

Ele foi buscar e aproveitei para perguntar ao André. Gostou da minha chupada? Ele respondeu: Nunca me senti tão desejado. Adorei e quero mais. Eu disse: seja um bom menino e terá.

Meu marido chegou com a cerveja, agradeci e dei-lhe um beijo na boca, safadamente olhando nos seus olhos. Era como eu dissesse a ele: Tá chupando um pau de tabela, corno.

Ficamos de conversa fiada por algum tempo, meu marido começou a preparar umas carnes e nesta hora eu notei que naturalmente André e eu continuávamos nus. Senti-me muito exposta nesta hora, mas acabei deixando rolar.

André resolveu ligar o som e nesta hora me ocorreu uma preocupação.

Perguntei ao André, e o caseiro? Ele não está por aí. Ele disse: sim, eu o vi a pouco.

- você me coloca nua e tem um estranho me olhando, será que ele viu algo que tenhamos feito? Perguntei a ele de uma forma ríspida e preocupante.

- Não. Não precisa se preocupar. Ele não fica observando as pessoas e só vem até este local para realizar seu trabalho, quando ninguém está aqui. Ou então quando ele é chamado para resolver alguma coisa.

Confiante no que André acabou de dizer, percebi que não era a primeira vez deste homem neste local. Acho que ele transforma isto aqui em um abatedouro. Uma ponta de ciúmes bateu em mim pensando em quantas mulheres já teriam passado pelas mãos dele. Esta raiva inconsciente inundou minha mente ao ponto de querer bater nele e então pensei comigo mesma, que pensamento mais mesquinho e idiota. Ele é homem, livre e você não é dona dele.

André me chamou para dançar e mesmo estando sentindo raiva nesta hora acabei indo com ele.

Nus, expostamente exibidos, agarrados um no pescoço do outro ao som de uma musica bem sensual, não havia voz, só instrumentos.

Observei meu marido de olhos colados em nós dois. Bailando nus. O membro de André encostando em minhas coxas e ora ou outra batia em minha virilha. Ele me puxou pelos braços como havia feito na noite anterior e me beijou longamente. Novamente estava acendendo meu fogo. Não tinha como não pensar, este homem consegue mesmo fazer tanto sexo assim. Havia acabado de explodir num espetacular orgasmo oral e já me quer de novo.

Fiquei feliz por ser tão desejada assim.

Beijamo-nos longamente, ele foi me descendo devagar. Minhas pernas ao redor de seu tronco.

Neste ato, senti a cabeça de seu martelo de carne preta encostar diretamente em minha inchada e dolorida boceta.

Não havia maneira dela estar seca, eu me sentia tão molhada que parecia ter urinado pernas abaixo. O simples toque de sua poderosa vara em minha boceta já me fazia sentir ondas de calor pelo pescoço e arrepios gelados na espinha. Ele foi me soltando e seu enorme caralho preto forçou a passagem dela. Doeu. Estava inchada e dolorida. Minha boceta antes pequena e delicada não foi acostumada a tamanho sacrifício. Cabia agora eu rejeitar este delicioso macho ou então sofrer as consequências de horas de estocadas numa interminável foda.

Apostei na segunda opção e relaxei. Seu pau acabara de empurrar a cabeça bulbosa em meu dolorido canal. Ardia, mas a sensação de ser penetrada de forma tão fabulosa me fazia querer ele todo dentro de mim novamente. Olhei para meu marido neste instante e ele não acreditava no que via. Um pau de quase 30 cm estava deslocando os músculos da vagina de sua preciosa esposa e com o consentimento total e irrestrito dela.

André foi soltando meu corpo à medida que sentia seu ardoroso membro envolvido pelas carnes de minha boceta. Ele me puxava para cima e me soltava causando assim uma penetração rápida e dolorida. Eu sentia lagrimas em meus olhos, ora dor, ora delírio.

Ficamos nesta foda vertical por mais ou menos 15 minutos. Como André já havia gozado eu sabia que demoraria um bom tempo para ele ter outra explosiva ejaculação. E desta vez eu queria em minha boceta. Doesse o quanto tivesse que doer.

André comigo atrelada ao seu pau em pé, me carregou até uma espreguiçadeira e me colocou de 4 sobre ela. Pensei que agora eu veria realmente a coisa preta. Não tinha como não pensar neste trocadilho e me preparando para novo empalamento, surpresa fiquei ao sentir sua língua me lambendo, desde o clitóris até meu delicado e rosado cu.

Neste momento senti que minha ardida boceta não passava de uma cachoeira tamanha a quantidade de sucos que me escorria. Era muito tesão pelo macho negro que me impunha uma surra de pau preto, grosso, inchado e descomunalmente comprido.

O contato de sua língua me levou ao sétimo céu da impudicícia. Tanto era o prazer que comecei a estremecer, ainda mais com ele tentando penetrar meu delicado e róseo cu com sua língua furiosa. Só pude exprimir duas palavras, que e delícia.

Seus dedos manipulavam meu clitóris que agora eu sentia inchado e exposto como um pequeno pênis.

Sucos escorriam, desavergonhadamente empinei minha minúscula bunda para facilitar a deliciosa lambida que recebia.

Ele forçou tanto a língua que ela chegou a penetrar levemente meu cuzinho. Eu estava totalmente em êxtase. Só ouvia de longe um som abafado como fosse um sof, sof. Resolvi conferir e me deparei com meu marido fustigando seu minúsculo membro em busca de prazer solitário. André totalmente concentrado em lamber meu cu e foder minha boceta com seus dedos nem se importava com o que ao lado ocorria e eu totalmente possuída só podia curtir o prazer que ele estava me proporcionando. Mais um pouco e meu gozo se anunciou, não aguentaria segurar tamanha onda energética. Espasmos me doíam as costelas e num incontrolável movimento involuntário empurrei minha bunda em direção da cabeça de André e gozei com sua língua em meu cuzinho. Já tive orgasmos com sexo anal, quando às vezes meu marido e eu fazíamos. Mas gozar com uma língua me fodendo assim nunca. Foi tão gostoso e intenso que me deitei de bruços na espreguiçadeira. André em pé ao meu lado observava a femea que ele acabara de comer com a língua. Adorei sentir isto. Meu marido nunca havia me proporcionado prazer assim. Na verdade ele até tentou algumas vezes mas eu não permitia ele fazer isto. Achava nojento alguém lamber seu traseiro e depois tentar lhe beijar.

Como eu estava enganada e como eu me surpreendi quando André me proporcionou isto. Perdi totalmente a minha natureza pudica e agora sou livre e a devassidão passou a fazer parte de minha vida sexual. Pelo menos quando estou com o André. Dei-lhe permissão para usar meu corpo da maneira que lhe conviesse e a cada movimento dele é sinônimo de prazer para mim. Até um simples beijo seu consegue ser diferente de todos os beijos que já ganhei na vida.

De repente uma onda de calor me assolou completamente e resolvi mergulhar na piscina. O contato com a água fria me traria de volta a realidade.

Estava uma delícia, nadar totalmente liberta de minhas roupas e das velhas convenções da sociedade moderna parecia fascinante. Ainda mais sendo observada por dois homens. Um a minha vida e meia parte de mim. O outro, dono do meu prazer e do meu desejo. Nunca poderia imaginar minha vida tomando este rumo. Outrora uma vida medíocre, trabalho, casa e um relacionamento sexual cansado e surrado pelo tempo e ao mesmo tempo assombrado pelas fantasias malucas de meu marido. Restava-me agora descobrir o que o futuro havia reservado para mim.

Saí da piscina e me enrolei em uma toalha, não por vergonha de andar nua. Isto deixara de existir. Um vento frio denunciou uma possível chuva ao redor do sítio. Resolvemos almoçar o churrasco levemente queimado que meu marido havia preparado. Não que ele seja um péssimo churrasqueiro, pelo contrário. Acredito que “algo” tenha lhe tirado a devida atenção que o churrasco exige. De toda forma não estava ruim. O frango e a carne suína estavam deliciosos.

Almoçamos e fomos para a sala, pois a chuva irrompeu repentinamente e nos obrigou a entrar. André sugeriu assistirmos a um filme. Como a TV ficava em seu quarto, fomos para lá. Detalhe, só havia a cama de casal e nem uma cadeira sequer.

Desta forma deitamos os três na cama, um homem em cada lado da cama e eu no meio. Naturalmente esta é a forma habitual, creio eu.

André colocou um filme bem dramático e por incrível que pareça, nenhum dos três estavam prestando atenção àquela obra. Conversamos o tempo todo em que o filme era exibido. De repente sinto um carinho na minha coxa direita, este partiu do meu marido que levemente esfregava a palma de sua mão pela minha coxa. Ficamos olhando ele me acariciar e André resolveu imitá-lo. Começou a esfregar minha coxa direita. Detalhe, André e eu estávamos nus.

André começou a alisar meu corpo, meu ventre e meu seio esquerdo. Meu marido vendo aquilo fez como André, imitando a perfeição os atos de seu agora concorrente.

Nunca imaginei que me encontraria em tal situação, sendo disputada por dois homens. Um em grande vantagem física, outro em vantagem emocional. Resolvi aproveitar ao máximo o que estava desenrolando.

André puxou meu rosto e me beijou. Meu marido da mesma forma começou lambendo meu pescoço e orelha, ciente de que este toque realmente me excita.

Não demora muito e sinto minhas carnes íntimas inundadas de meu líquido vaginal. Eu agora vivenciaria uma das experiências mais alucinante a que uma mulher possa ser submetida.

André voltou a beijar minha boca, impelindo sua língua para dentro dela a que retribui chupando sua língua, igual eu tinha feito em sem membro mais cedo.

Meu marido vendo aquilo começou a lamber meu seio direito. A sensação estava tomando contornos perigosos e eu estava disposta a pagar para ver. Ainda mais, ter.

André começou a abrir minhas coxas e expor a minha boceta encharcada. Os dois ao mesmo tempo começaram a alisar a parte interna de minhas coxas e eu esperava para saber qual seria o primeiro a tocar nas minhas delicadas carnes sexuais. Não poderia ser diferente e senti dois dedos a brincar com meus lábios vaginais e buscando meu dolorido botãozinho do prazer.

Sentir dois homens tocando suas partes intimas era demais para minha cabeça e comecei desenfreadamente a beijar um e o outro. Não havia constrangimento nisto, eu abertamente misturava a saliva de um em outro e os dois não se importaram com isto. Era o máximo.

Os dois então seguravam minhas coxas fazendo me expor ao máximo e quando menos eu esperava, como se combinado fosse, começaram e me penetrar a boceta.

Cada um com um dedo médio. Nunca havia passado por tamanha putaria. Era muita loucura ser fodida por dois dedos de homens diferentes. Eles então começaram a disputar cada milímetro de meu sexo, ora no clitóris e vagina.

Seus dedos ainda me fodendo e eu curtindo tudo isto.

Sinto que André abriu minhas nádegas, separando-as. Logo após a presença de um dedo sendo empurrado para dentro do meu delicado cu. Dois dedos na boceta, um dedo no cu. O que mais faltavam fazer comigo.

Relaxei bem meu esfíncter e permiti este dedo foder meu delicado cuzinho

Estava realmente delicioso e percebi que o dedo era de meu marido, os dois dedos em minha boceta eram de André. Claramente faziam uma dupla penetração manual em mim. Achei muito louco, mas estava muito prazeroso para impedir. Não demorou muito e explodi num gozo rápido e senti meu cuzinho apertar o dedo de meu marido. Não há sinal mais claro de um gozo feminino que isto.

Meu marido se levanta e tira suas roupas, mas este não era nosso trato. Não tive como falar para ele que estava transgredindo as regras de nosso jogo sexual. Como ele já participava abertamente de nossa foda, por que impedi-lo agora?

Enquanto ele se despia andre resolveu chupar minha boceta mais uma vez.

Agora ele sorvia todo o suco que dela emanava. Era delicioso sentir seus lábios apertando meu clitóris e sua língua serpenteando por toda a extensão da minha vulva.

Meu marido ficou observando e se masturbando. Puxei-o para perto de mim e abocanhei seu minúsculo membro. Ele merecia este carinho. Eu sendo chupada e chupando meu marido.

De repente André se deita ao meu lado e ordena, vem sobe no meu cacete.

Obedeci submissa a este touro negro e posicionei sua longa espada preta rumo a minha boceta.

Fui descendo sobre ela, engolindo com certa dificuldade, pois minha boceta estava inchada.

Comecei a cavalgar este garanhão de ébano, e olhei para meu marido e novamente puxei-o para mim.

Era minha primeira vez com dois homens, chupando meu marido e engolindo um colosso preto com a boceta. Esta situação impôs-me um prazer nunca antes pensado. Era muito bom foder e chupar ao mesmo tempo. Ficamos assim por muitos minutos e quando menos espero André resolveu inverter. Meu marido se deitou e eu sentei eu seu membro. Notadamente não faria a menor diferença em mim, mas mesmo assim comecei a foder com ele. André ficou em minha frente e ofereceu seu volumoso cacete para que eu lambesse.

Ficamos assim por bastante tempo e ver por outra eu largava o pau do André para beijar meu marido. Não aguentei e disse: É gostoso beijar minha boca com gosto de pau preto?

Ele me causou um espanto tremendo ao declarar: Isto é delicioso e levou meu rosto ao encontro do pau monstruoso para eu chupar novamente. Ele me puxava e beijava minha boca toda babada de pau preto. Lambia e chupava minha boca de uma forma que eu sinceramente comecei a estranhar. Meu marido gostando de sabor de pau preto.

André novamente se deitou e eu tratei de subir novamente em seu cacete, queria gozar muito com aquilo tudo dentro de mim.

E fodíamos abertamente quando senti um gozo delicioso se aproximando e não sei se pela situação foi muito forte. Cheguei a perder a consciência por alguns instantes. Somente notei que havia uma mão alisando minha bunda. O pau de André ainda fodia ruidosamente minha boceta e meu marido claramente tinha a intenção de foder-me duplamente. Eu disse em alto tom Não! Na minha bunda não. Mas ele simplesmente passou a mão em minha boceta entupida de pau preto e esfregou meus sucos em meu cu. André mostrou-se um tanto rude e me abraçando impedia qualquer ato meu que pudesse evitar aquilo. Mesmo tentando sair desta posição eu não conseguia, André é forte o bastante para me segurar e senti o dedo de meu marido começar a abrir meu anelzinho. Fiquei apavorada mesmo sabendo que o pau de meu marido não me infligia dor anal, mas com um monstro atolado em minha boceta isto poderia ter um fim trágico.

Nesta briga, meu marido acabou de vez com minha resistência quando afundou sua língua em meu cu, agora exposto e entregue. Foi divino sentir sua língua em meu rabo sendo fodida. Uma onda de fortes soluços e uma tremedeira suficiente para desmontar uma cama tomou conta do meu corpo.

Era gostoso demais ser fodida e chupada ao mesmo tempo. Agora tudo que acontecia eu aproveitava e adorava.

Gozei novamente assim. E não mais resisti até que meu marido se posicionando atrás de mim começa a penetrar meu cu com seu arremedo de pau.

Estava relaxada e a sensação apesar de doer um pouco não era ruim. Sentia como se os dois paus se roçassem dentro mim. Meu marido acelerou os movimentos, André socava como dava seu robusto caralho. Eu só entregue aos dois homens e outra onda me veio e disparei a gritar, coisa que normalmente não faço.

Gozei e gozei como nunca havia gozado. Tremia, sentia frio e calor ao mesmo tempo. Faltou-me ar e quase desmaio sentindo dois paus metidos em mim.

Por fim meu marido gozou, senti o calor de sua esparsa porra no meu reto. Ele retirou seu pau humilhado de mim.

André deitou-me de bruços, eu estava inerte ainda sentindo ondinhas do meu ultimo gozo.

Ele então se deitou sobre mim abrindo minhas pernas. Senti a potencia de seu membro massivo invadir minha virilha em busca de meu aveludado túnel vaginal. Instintivamente levantei minha bunda e senti sua verga abrindo meu canal e invadindo-me por trás. Devo confessar que adoro dar nesta posição. André agora tinha pressa, metia seu cacete sem dó em mim. Ele todo sem deixar um menor pedaço de pau preto de fora. E me fodendo assim por uns bons 20 minutos gozou novamente. Era a segunda vez que me enxertava no final de semana. Sua semente quente foi bem fundo novamente, começando a derramar de minha alargada boceta.

Ainda com seu pau em minha boceta, soltou todo o seu peso sobre mim. Lambendo meu pescoço e orelhas. Não havia dúvidas, nesta hora eu era a mulher mais amada do mundo.

Meu marido deitado ao nosso lado. Meu garanhão negro deitado sobre mim e enfiado no meu lugar mais sagrado. Meu marido beijando minha boca e dizendo que me ama mais que tudo.

André me fazendo carinhos e ainda sentindo um leve pulsar do seu pau atolado em mim.

Ao amolecer, sinto seu pau escorregar de minha boceta. Agora eu definitivamente estava fodida e muito bem fodida.

Levantei da cama, fui ao banheiro me lavar deixando meus dois homens na nossa cama. Tomei uma ducha revigorante e voltei para cama. Não sei explicar o motivo, mas ainda queria mais e de alguma forma arrancaria deles o que eu desejava.

Sentei na cama entre os dois.

Eles me olhando e eu comecei levemente a esfregar o pau de ambos.

Olhando para os dois com cara de depravada, me sentia uma puta dominadora. Agora segurava os dois paus que juntos acabaram de me foder e fiz o possível para deixa-los eretos novamente. Talvez pela cena, os dois acabaram tendo ereção. André menos que meu marido e até acredito pelo esforço que fez durante o final de semana e pelo tamanho inimaginável que seu pau alcança.

Fui masturbando os dois e os juntei ao centro da cama o máximo. Comecei a lamber um pau e batendo com o outro, depois invertia. Fiz assim até que os dois se animaram completamente e de forma mais despudorada possível comecei a me banquetear de pinto e, ao mesmo tempo, beijando meus dois machos. Obriguei aos dois a trocarem sabores de seus paus. Minha intenção nesta hora era, fazer um gozar e eu beijar seu oponente, obrigando a provar do sêmen um do outro e quando menos esperava meu marido goza em minha boca. Rapidamente vou beijar André que tentou evitar mas eu o obriguei somente com um olhar. Ele me beijou abrindo a boca permitindo que eu despejasse a porra que tinha na minha. A expressão de seu rosto não foi de prazer, mas ele teria que pagar o preço do prazer que desfrutou comigo. Logo após isto, abocanhei novamente seu espetacular cacete arrancando o possível de ereção e tentando fazê-lo explodir novamente. Meu marido observava atento já sabendo do que estava para acontecer. Demorou um pouco mas consegui fazer André encher novamente minha boca com seu sêmen acido e cremoso. Não muito, mas era o suficiente para eu dar a meu marido de beber e logo fui beijá-lo que obedientemente abriu sua boca colada a minha e sorveu cada gota de porra negra.

Exausta como estava, deitei-me e acabei dormindo. Acordei coberta por um lençol e sendo chamada pelo meu marido, era hora de irmos embora, abandonar nosso sonho pecaminoso e voltar a nossa vida rotineira. Despedimo-nos de André, com um longo e demorado beijo. Afinal agora ele era meu homem também. Ainda curti uma brincadeira que impus aos dois. Fiz com que segurassem por cima da roupa o pau do outro. Rsss. De certa forma eu estava transformada. Feliz pela mudança e ansiosa pelo que o futuro me reserva

Um beijo a todos.

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Foto de perfil genéricaPaola RamosContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casada e com muitos sonhos

Comentários

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Muito bom...estrelas...beijos doutro planeta em vc inteirinha...

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Pelo jeito seu marido percebeu seu lugar nessa história o de provedor apenas se vc quiser pode colocar o André pra morar no mesmo teto que vocês que seu marido o sustentaria sem problema nenhum.

Até agora você não se tornou uma traidora como disse no início do conto mas se você se tornar é lógico que não iria se revoltar em ser chamada de puta ou vagabunda, uma pessoa que trai seu companheiro (a) não tem caráter então ele ou ela não se incomoda de ser chamado de tal adjetivo.

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Se essa história for real mesmo, acho que a maneira que você se refere em relação ao marido é um tanto desrespeitosa. Não pelo sexo incrível que faz com o André até porque o próprio marido apesar do ciúme, adorou, mas a necessidade de ficar diminuindo o marido o tempo inteiro não é legal. Fazer umas provocações na hora pra excitar desde que tenham combinado antes não tem problema, mas fazer essas comparações diminutivas "mentalmente" o tempo inteiro, não creio que seja saudável nesse tipo de relacionamento. No mais, ótimo conto

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Ótima continuação. Seu marido está muito permissivo e vc tem mais é que aproveitar mesmo.

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